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Daynna:
Eu tinha certeza de que o que eu tinha planejado não daria certo assim que a Jú me abraçou quando nos encontramos. O resto do tempo que passei com ela só deixava isso mais claro. Quando ela disse que não era lésbica, sinceramente, fiquei mais triste do que surpresa, mas disfarcei bem. Mesmo ela falando aquilo, as nossas trocas de olhares deixavam claro que a gente se queria.
Na volta até meu apartamento, eu fui pensando o tempo todo no que fazer. Eu já estava entregue ao que eu estava sentindo; eu queria muito ela para mim. Quando descemos do carro, eu não resisti e me joguei naquele abraço. Senti seu coração disparar ali, abraçada comigo, mas mesmo estando óbvio para mim que a gente queria a mesma coisa, ela parecia estar em dúvida ou com medo. Então, eu resolvi arriscar. Falei, olhando nos olhos dela, que eu não tinha parado de pensar no nosso beijo.
No fim, aconteceu exatamente o que eu queria: a gente se beijou de novo, e ela quase me deixou com a bunda de fora ali no estacionamento. Nossa, ela pegava e apertava minha bunda de um jeito que me deixava louca, mas eu consegui pensar que ali não era o lugar e que a gente precisava conversar, dessa vez sem omitir o óbvio: a gente tinha se apaixonado.
Agora, estávamos ali, frente a frente, olhos nos olhos. Nós duas colocamos as cartas na mesa, e eu estava pronta para me jogar de cabeça naquela relação.
Eu já fui me aproximando dela e beijei sua boca, mordi seus lábios, chupei sua língua. Suas mãos percorriam todo meu corpo; eu queria muito ela de todas as formas. Eu nunca tinha ficado com uma mulher na vida, e nem ela, mas eu só deixei meu desejo me guiar.
Me afastei e saí do sofá, peguei ela pelas mãos e saí praticamente arrastando-a para minha cama. Quando cheguei e me virei para ela, já senti suas mãos no meu ombro. Ela praticamente me jogou em cima da cama, tirou minha rasteirinha, me olhando nos olhos e mordendo os lábios. Eu senti minha menina pulsar de tanto tesão que senti só com aquele olhar.
Achei que ela ia se jogar em cima de mim, mas não; pelo jeito, ela queria me torturar. Ela tirou seu top devagar, foi a primeira vez que vi seus seios, e eles eram perfeitos. Depois, ela tirou o tênis, depois a calça, e ficou só com uma calcinha preta bem pequena. O corpo dela era uma perfeição; eu estava ali, babando, olhando aquele espetáculo de mulher semi-nua na minha frente. Ela olhou para mim e perguntou por que eu ainda estava vestida. Só assim eu saí do meu transe.
Tirei minha blusinha e meu sutiã, e ela subiu na cama, abriu o zíper da minha saia e a tirou. Se ajoelhou em cima da cama, entre minhas pernas, e olhou da minha menina até meus olhos, e me chamou de gostosa. Eu quase tive um treco na hora; ela parecia me devorar só com o olhar, e as mordidas que ela dava nos lábios me causavam arrepios.
Ela desceu seu corpo sobre o meu e começou a me beijar, levou uma mão a um dos meus seios e começou a apertar, desceu sua boca para meu pescoço. Ela lambia, chupava, dava beijos, deu uma pequena mordida na minha orelha e me disse que eu era uma delícia. Eu quase tive meu primeiro orgasmo quando ela disse aquilo com aquela voz rouca. Ela moveu suas pernas e encaixou sua menina na minha coxa, começando a movimentar o corpo. Eu sentia seu calor na minha coxa mesmo com sua calcinha impedindo o contato pele com pele. Comecei a mexer os quadris, buscando o contato da minha menina com sua coxa. Ela voltou a beijar minha boca, eu já gemia entre nossos beijos. Ela desceu seu corpo, e sua boca alcançou meus seios. Ela passou a língua em um dos meus mamilos, fazendo aquilo olhando nos meus olhos. Eu já gemia alto; ela prendeu meu mamilo entre os dentes e puxou de leve. Eu dei um pequeno grito; ela passou a língua novamente e sugou meu mamilo com vontade.
Ela passou de um para o outro, sempre lambendo, mordiscando, sugando enquanto sua mão apertava o outro. Ela desceu mais o corpo e começou a beijar minha barriga, foi descendo, passando sua língua até meu umbigo. Ali, passou a sua língua, lambeu ao redor, deu pequenas mordidas na minha barriga e foi descendo sua boca até chegar no início da minha calcinha. Desceu mais e beijou minha menina por cima da calcinha, passou a língua, lambeu minha virilha, passou a beijar minhas coxas. Meus gemidos já tomavam conta do quarto; ela estava me levando ao extremo. Quando ela passou a língua de novo sobre minha menina, eu não aguentei e pedi, por favor, para ela me fazer gozar.
Ela deu um sorriso bem safado e levou os dedos na minha calcinha, tirando de lado. Soprou e lambeu bem em cima do meu clitóris, depois lambeu minha menina de baixo para cima. Eu acho que vi estrelas naquele momento; ela voltou a me lamber. Eu me contorcia com seus toques. Ela começou a fazer movimentos circulares com a língua no meu clitóris. Eu sentia tanto tesão que meus gemidos eram muito altos; provavelmente, o andar todo estava ouvindo, mas eu não conseguia evitar. Ela lambia, chupava, sugava. Eu não consegui resistir muito tempo, e meu corpo foi tomado pelo melhor orgasmo da minha vida. Ela não parava de me chupar; meu corpo foi coberto por espasmos muito fortes, eu mal conseguia respirar.
Ela parou de me lamber. Logo, senti ela beijar meu rosto. Quando consegui abrir os olhos, vi ela chupando seus dedos e levando até minha menina. Eu ia reclamar, mas não deu tempo; ela me penetrou com dois dedos de uma vez e começou a me foder forte. Eu dei um grito e gemi gostoso novamente. Ela foi no meu ouvido e disse que ia me foder com força. Me chamou de gostosa, de safada, de cachorra. Ao ouvir aquilo, eu perdi o controle.
Day— Huuummmm, fode safada, aaaaaaah, fode sua putinha com força, aaaaahhhhh.
Ela fez o que pedi, mas antes colocou mais um dedo dentro de mim e começou um vai e vem rápido e forte. Pediu para eu gemer para ela bem gostoso, me chamou de novo de safada. Eu não conseguia dizer mais nada; eu só gemia e sentia meu corpo ser tomado pelo prazer dos seus dedos acabando com minha menina. Ela continuou me fudendo e me provocando. Eu senti uma onda de prazer se formar no meu útero e explodir pelo meu corpo, me fazendo soltar um gemido rouco que só saiu metade porque eu perdi o ar. Ela levou as mãos até meu clitóris e esfregou com força e rapidez. Eu nem sabia o que estava sentindo mais, nem em que parte do corpo eu sentia. Eu só levantei meus quadris e senti meus líquidos saindo da minha menina e escorrendo pelas minhas pernas. Senti ondas de choque no meu corpo, meus nervos travaram, senti minhas vistas escurecer e, por alguns segundos, eu saí de mim. Quando voltei a mim, senti meu corpo perder as forças; eu não conseguia me mover. Tentava respirar, mas estava difícil; sentia pequenos espasmos pelo corpo. Eu olhei para ela e ela estava com um sorriso tão lindo no rosto. Eu só queria dizer a ela que a amava, mas a voz não saia.
Ela me deu um beijo e pediu para eu respirar com calma; foi o que eu fiz. Ela ficou fazendo carinho no meu rosto, no meu cabelo. O sorriso que ela tinha nos lábios era tão lindo. Quando eu consegui me mover de novo, eu a abracei, repensei o que eu ia dizer há poucos segundos atrás e achei melhor guardar para mim; ela provavelmente iria achar que eu era louca se eu falasse o que sentia por ela.
Day— Você me deu os dois melhores orgasmos da minha vida, você é maravilhosa e eu me apaixonei mais ainda por você, minha delícia.
Jú— Delícia é você. Fico feliz que você tenha gostado. Eu estava com muito medo de não conseguir te dar o prazer que você merece. Ainda bem que me saí bem.
Day— Bem? Você foi perfeita! Tem certeza que nunca tinha feito isso antes? Kkkk.
Jú— Boba, eu tenho sim, mas tudo que fiz em você foi o que eu gosto que façam em mim. Como eu nunca tinha feito, usei essa tática.
Day— Além de linda, gostosa, safada, você é inteligente. Assim, vou ter que casar.
Jú— Se isso foi um pedido, minha resposta é sim! Kkkkkkkkkkkk.
Day— Kkkkk, no que depender de mim, isso vai acontecer sim. Te quero para sempre.
Jú— Eu também te quero para sempre, linda!
Eu me apoiei sobre um braço, levantei um pouco o corpo e olhei para baixo. Aí, percebi que faltava algo.
Day— Ei, cadê minha calcinha? 😳
Jú— Acho que joguei no chão. Vou procurar.
Day— Espera! Acho que fiz a pergunta errada. A certa é: quando foi que você tirou minha calcinha?
Jú— Acho que foi depois do seu primeiro orgasmo. Por quê?
Day— Eu não vi! Eu jurava que ainda estava usando porque só tinha puxado de lado.
Jú— Não, eu tirei antes de penetrar você com meus dedos. 🤭
Eu juro que não vi ela fazer isso. Ela ficou rindo de mim e me enchendo de beijinhos. Depois, me deu um beijo mais demorado e senti meu gosto ainda na sua boca, mas eu queria mesmo era sentir o dela. Sem perder tempo, joguei meu corpo sobre o dela e comecei a beijar sua boca, chupar sua língua. Desci para seu pescoço, beijei, lambi. Tirei meu tronco de cima do dela, levei minhas mãos entre suas pernas e comecei a fazer carinho na sua menina por cima da calcinha que estava toda molhada. Ela soltou seus primeiros gemidos mais altos.
Desci minha boca para seus seios e chupei com gosto. Levei a mão por baixo da sua calcinha e, pela primeira vez, senti a sua menina molhada em meus dedos. Comecei a passar os dedos devagar até sentir que estavam bem melados. Levei-os até seu clitóris e comecei a massagear devagar. Ela gemeu mais alto; fui aumentando a velocidade, mas ela pediu para eu parar. Achei que tinha feito algo de errado, mas ela só levantou o corpo e tirou sua calcinha, virou o corpo e ficou de quatro na cama. Pegou minha mão e levou até seus cabelos, fazendo sinal para eu segurar, olhou nos meus olhos e disse:
Jú— Agora sim, vem me comer gostoso. Quero gozar para você, cachorra.
Eu levei meu corpo e fiquei de joelhos, segurei seu cabelo com uma mão e com a outra dei um tapa na sua bunda. Ela deu um grito meio rouco. Levei minha mão entre suas pernas e fui passando os dedos na sua menina até achar sua entradinha e penetrei dois, começando um entra e sai bem gostoso. Ela começou a gemer mais alto e a rebolar nos meus dedos. Soltei seu cabelo e dei outro tapa na sua bunda, começando a provocar ela, falando putarias. Dei outro tapa e ela deu outro grito. Puxei seu cabelo novamente, tirei os dois dedos e penetrei três de volta. Ela me xingou e rebolou gostoso.
Comecei o entra e sai novamente, mas dessa vez mais forte e rápido. Seus gemidos eram como música para meus ouvidos. Dei outro tapa na sua bunda, aumentei a velocidade ao máximo. Ela soltou um gemido longo e rouco; eu senti sua menina pulsar nos meus dedos. Seu corpo começou a ter alguns espasmos; ela soltou outro gemido rouco bem longo e depois não ouvi mais nada, a não ser sua respiração pesada e o barulho dos meus dedos na sua menina, que já soltava seus líquidos entre eles. Não demorou muito e ela desabou na cama, seu corpo se contorcia. Olhei meus dedos, já fora da sua menina, e eles estavam melados. Eu levei a boca e chupei; seu gosto era uma delícia, mas eu queria sentir direto da fonte. Empurrei seu corpo com as mãos. Ela tentava falar algo, mas não saia nada. Quando consegui deixá-la de barriga para cima, fui entre suas pernas e comecei a chupar ela bem gostoso. Logo, ela estava gemendo novamente. Eu a lambi por um bom tempo.
Depois, me concentrei no seu clitóris: chupei, lambi, suguei. Fiz o mesmo que ela fez comigo e não demorou muito, e ela gozou de novo, melando minha boca. Eu limpei ela com minha língua, fui até sua boca e a beijei. Ela mal conseguiu mover sua boca. Deixei ela se recuperar; logo, ela já respirava sem tantas dificuldades. Um sorriso brotou em seus lábios; ela abriu os olhos e me olhou de um jeito tão lindo que eu não resisti e a beijei. Dessa vez, ela retribuiu o beijo. Me deitei sobre seu peito e fiquei ouvindo seu coração bater acelerado.
Jú— Você é tudo de bom, quase me matou de tanto prazer!
Eu fiquei feliz de ouvir aquilo; levantei a cabeça e beijei seus lábios.
Ainda tinha muita noite pela frente e eu não iria deixar ela sair dali tão cedo!
Continua…
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper