No conto interior iniciei as minhas fodas com o Sr. Mário, um velho bem fornicador. Eu era nova, segundo marido bastante ausente da minha cona. O corno preferia putas e rapazes. Ordinário. Quando casamos tentou sexo anal, em detrimento da passarona.
Passei a foder semanalmente com o Sr. Mário. Ele tinha mulher a quem fodia diariamente. Nós fodíamos duas a três vezes por semana.
Encontravamo-nos na casa do pai, mas quando ele estava, nos íamos para uma pensão. Ele sabia dar prazer a uma mulher.
Ao chegar ao quarto, nos beijavamo-nos apaixonadamente. Era bom trocar saliva, sentir as línguas e lábios juntos. As mãos dele percorriam o meu corpo. Apalpava as tetas, ele dizia que eram grandes e boas. A mão, forte e grossa, descia para a gruta, já bem húmida, a pedir caralho. Eu ia apalpando o caralho dele. Grande e grosso. O maior que conhecera até então. Estava sempre lambuzado a pedir cona e boca.
Ele gostava de tirar-me as calcinhas, quantas vezes com a boca. E eu descia com a boquinha para a ferramenta. Nunca a engoli totalmente. Era maravilhosa. Uns 30 cm por 10 cm. A rata adaptou-se a esse monumento. Faziamos bons 69. Ele sugava a gruta do amor, lambia o grelinho e a lingua entrava. Eu era dele. Fodiamos de lado, frente, debaixo, de pé, sentados, tudo era bom era fazer amor.
Ele gostava de penetrar-me por cima. Era um ardor sentir essa pila a entrar dentro de mim. A bombar. Movimentos que só me davam prazer. Quando ele se vinha, era bom sentir a esporra a entrar dentro do meu corpo. Invariavelmente eu tinha dois, três orgasmos.
Foi meu amante anos. Fodi mais com ele do que com o corno. Esse era dever, tinha de disfarçar o prazer.
Èu e Mário chegamos a dormir juntos. A mulher dele ia para a família, o corno viajava em trabalho. Faziamos noite de casados. Ele era o meu homem, eu a mulher dele. Sonhava em vivermos juntos, ter esse caralhão diariamente. A satisfazer-me, a saciar-me a sede de homem. O buraco alargou com tanta foda. Ele dizia que eu era uma puta na cama. Eu brincava que era uma lady na mesa. Ele tinha ciúmes do meu marido, dizia para eu foder apenas com ele. Mas eu sabia que ele muito procurva a mulher. Com ele aprendi a sentir-me mulher, a ter prazer nesta cona, a ficar totalmente satisfeita. Ele brincava com o meu cúzinho, eu pensei em dar-lhe o terceiro buraco. Continua