Capítulo II
- Então depois de ser vestido, ficamos assentadas na cama mas com as pernas cruzadas com o salto de forma bem delicada. Ela perguntou se eu já tinha escolhido um nome para essa outra persona que estava nascendo. Dei uma risadinha e disse que a persona que está acordando já tinha há mais de 13 anos que ela existia e que ela foi apenas induzida a um sono por cerca de 10 anos e agora ela estava acordando. Ai eu estiquei o braço e a cumprimentando com três beijinhos na face falei "Muito prazer, querida. Me chamo Fernanda!!!"
- Então quer dizer que minha neta se chama Fernanda?
Imediatamente reclamei emendando com um "Ai vó para!!!" mas essa frase foi tão afetada e feminina que foi pior que a reclamação pois saiu tão genuinamente feminino que foi difícil rebater a brincadeira da vovó. Tentei me recompor e voltar ao relato. A cada momento me sentia mais a vontade com a vovó e mais meu lado Fernanda aflorava a ponto de que as vergonhas e constrangimentos foram ficando em segundo plano. De perna cruzada e jeitos mais femininos continuei a conversa.
- Bem vó, então depois que eu defini meu nome a Bruna me pediu pra ficar de quatro pois ainda tinha um detalhe para terminar meu traje de gatinha. Fiquei meio preocupada achando que ela já queria me comer, mas ela me acalmou e disse que era apenas uma acessório pra completar a fantasia. Então ela abriu as minhas pernas, afastou a calcinha, passou um gel lubrificante no meu cuzinho e introduziu algo bem geladinho lá. Ela perguntou se estava doendo, e disse que um pouco, então ela tirou e depois de um tempo colocou de novo e confirmei com ela que dessa vez ficou mais confortável. Então coloquei a calcinha de volta e ela pediu pra eu me levantar e desfilar na frente do espelho. Foi quando vi que estava usando um rabinho branco de pouco mais de 30 centímetros ancorado ne meu rabo :).
- E você gostou da sensação filho?
- Nossa vó você faz umas perguntas que me deixa com vergonha.
- Gente, quem acabou de me contar que enfiaram um plug anal em forma de rabo de gatinha?
- Não sabia que você conhecesse essas coisas vó.
- Eu não nasci ontem querida neta.
- Tudo bem. Respondendo as sua pergunta, no inicio foi um pouco dolorido mas depois a gente vai se acostumando e vai ficando bem gostosinho, principalmente quando a gente assenta e fica mexendo um pouco o corpo. Nisso a Bruna pediu pra eu relaxar um pouco ir com ela para a sala, tomar um vinho e a gente ficou conversando sobre vários temas, principalmente sobre meu passado com a a Suzana, elogiou a minha postura no salto e disse que andava de forma bem feminina e delicada ainda mais usando um salto de de 12 centímetros e um rabinho de gatinha. Ela disse que não esperava que eu me saísse tão bem. Respondi que andar num salto era igual andar de bicicleta, agente nunca esquece. Então a gente ficou conversando e bebendo vinho e depois de duas garrafas ela me levou para o quarto.
- Então ela te embebedou para te comer minha neta?
- Nossa vó, é uma forma meio vulgar de ver isso, principalmente que primeiro eu acho que não precisaria ter bebido pra ter dado pra ela pois eu já estava afim, segundo a bebida foi boa pois me deixou mais relaxado e terceiro eu sou seu neto e não sou sua neta. "Ainda..." vovó emendou com uma risadinha.
- Continuando então posso concluir que minha netinha foi deflorada.
Mais uma vez deixei escapar o "Para vó." toda feminina. Dona Mirim deu uma risadinha dando a deixa para continuar a ouvir o relato.
- Pois é, a Bruna me levou pro quarto pediu para eu ficar de joelho levantou a saia dela, arredou a calcinha e expos a rola dela, que diga-se de passagem era consideravelmente grande, e me ordenou pra chupar. Ordenou mesmo de uma forma meio autoritária, vó. Mas eu me senti tão submissa que eu nem questionei e cai de boca. Fui meio atrapalhada pois fui com dentes e tudo e acabei tomando um corretivo de Bruna levando um tapa na cara mandando eu não usasse os dentes. Fiquei meio imóvel e simplesmente internalizei aquela ordem e comecei a chupar como se fosse um sorvete.
- Você gostou?
- A vó no inicio foi mais uma excitação por conta da relação de dominação, me sentia uma submissa e aquilo me dava prazer, mas aos pouco fui ficando também com tesão vendo aquela rola toda dura por causa da minha boca. Comecei a lembrar dos filmes que via na internet, só que dessa vez eu que estava chupando e não sendo chupado. Sentia um gostinho meio salgado por conta do pré-gozo dela, foi ai que ela pediu para que eu parasse e ficasse de quatro pois ela ia me comer. Ai ela tirou a minha calcinha e o plug que eu já estava usando umas duas horas, ai que entendi porque ela colocou a calcinha depois de ter colocado a meia e a cinta-liga pois eu ia continuar vestida durante minha inauguração, só sem calcinha.
Caímos na gargalhada depois que falei a palavra "inauguração". Depois disso ela me chamou atenção na seguinte coisa. "Hugo, você reparou que quando você está contando o que aconteceu as vezes você se refere no masculino e as vezes no feminino? Você esta confuso né meu querido neto?" Abracei vovó e comecei a chorar. Depois que acalmei, ela se levantou pegou um copo d'água e me esperou que me restaurasse psicologicamente.
- Depois do ato vó, eu fiquei completamente exausta, fiquei deitada encostada junto aos seios da Bruna tentando recuperar as forças, pois eu queria mais. Queria aproveitar cada minuto daquelas 72 horas que iria passar na pele da Fernanda e não do Hugo. Estava em êxtase nunca tinha sentido algo do tipo. Foi como se tivesse aberto um portal para outra dimensão. Outro universo. Nunca imaginei que aquela experiência seria possível mesmo tendo tido outro tipo de experiência com Suzana vivenciando o universo feminino. Mas aquilo foi outro patamar.
- Então pelo visto você adorou?
- Mais que adorei, eu amei. Eu me encontrei.
- Nossa tem muito tempo que não te vejo tão feliz.
Fiquei meio envergonhado com aquele momento de epifania diante da avó. Restabeleci a minha masculinidade e continuei a contar.
- Então vó, depois de ter tido minha primeira relação com a Bruna e ter me recuperado de todo o esforço físico e emocional que tive, ela pediu para eu trocar de roupa. Tirei a fantasia de gatinha e ela me deu uma camisola curta e uma calcinha pink e um tamanco de salto com as bordas com penas da mesma cor da camisola. Ela ficou me esperando na sala com outra garrafa de vinho. A gente tomou o vinho conversamos bastante e fomos para a cama onde ela me comeu de novo, mas dessa vez de ladinho de uma forma mais carinhosa e calma. Depois dormimos juntinhas.