Nas minhas fodas com Mário notei que ele gostava de fazer a três, partilhar-me. Eu ignorei. O nosso sexo era bom e prazeroso. Perto da casa de Mário trabalhava o tio Manuel. Eu via-o frequentemente na casa da quinta. Um belo dia mostrou-me, talvez inadvertidamente, o caralhão saído dos calções largos e sem forro interior. Eu fiz de conta que não vira. Era, nas aparências, uma mulher séria e recatada. Mas adorei essa visão. Fiquei até com a rata húmida.
Mário continuava a amar-me. Já me comia o cuzinho. Dizia que era pena eu não ter outo macho. Gostava que eu tivesse muito prazer, Que eu gostaria de dupla penetração mo cu e na cona, ou apenas na rata. Falei-lhe do tio. Ele ficou entusiasmado. Combinamos.
Falei ao tio de senhor, eu era enfermeira, que queria desfazer-se de umas coisas. Tio tinha uma quinta, andava sempre a recolher plantas e vasos. Ficou interessado. Lá fomos. Mário abriu a porta. Sentamo-nos. Era fim de tarde. O cornudo fora para a quinta, eu de turno durante a noite, a mulher de Mário fora visitar a irmã e tio estava separado.
A conversa correu bem. Eu sai. Regressei de rendas pretas, só tapavam a conimha e as tetinhas. Explicamos tudo ao tio. Eramos amantes faz tempo, queriamos algo a três pela primeira vez. Eu vira caralho do tio e desejara-o dentro de mim. Tio admirado concordou. Eu estava entre os dois. Beijei o tio, fixemos um linguado. Mário desceu calças e encostou o margalho nas minhas pernas e beijou-me o pescoço. Fomos para o quarto. Eles despiram-se. Na cama fiquei ao meio deles, com a mão nos caralhos. Beijei o Mário. Desci e mamei ambos os caralhos. O Mário desceu, começou a lamber a cona. eu estava encharcada. Eu continuava com a pichota do tio, toda excitada e grossa, na boca. Ele realmente não tinha o dote do Mário, mas era grande de qualquer maneira. O Mário subiu-me, disse para tio me penetrar de lado, o tio enfiou, bombou. tinha-o forte dentro de mim. O Mário enfiou-a no cu. Bombou. Eu era beijada pelos dois. So sentia prazer, os meus buracos tinam macho. Senti orgasmo. O Mário encheu o cu de mel, o tio não tardou a despejar todo o seu mel. Fiquei no meio deles. Mário procurou o meu cú e a cona, mexeu nos liquidos, cheirou e deu-me a provar. Beijamo-nos. O Mário disse que tal lambermos os buracos de amor da nossa menina., enquanto ela trata dos caralhos Tio concordou, e fui lambida pelos meus dois machos. Uma nova fase começou. Tinha dois amantes. Fodemos horas.