As minhas relações com o Mário e o tio duraram anos. Eramos amantes os três. Ia no meu segundo casamento. Eles foderam-me mais que o corno. Era sexo quente e total. Não havia tabus. Passamos a disfrutar de corpos e almas. Beijávamos a três, saliva, lábios e línguas se misturavam. Eles lambiam ao mesmo tempo a minha cona. Eu lambia também ao mesmo tempo os seus caralhos. Tanto comiam a cona como o cú. Lambiam as tetas. Eramos felizes nessas tardes e noites de sexo. Chegamos a dormir juntos a três, eu no meio dos meus machos.
Fodíamos pelo menos duas vezes por semana. Eu chegava e eles esperam-me. Notei certa intimidade entre eles. Um dia cheguei mais cedo, eles lambiam os caralhos. Fiz-me de distraída, mas fiquei puta da vida.
Eles nada me faltavam. Um dia dei o caralho ao tio, ele mamou. Tive de dividir o instrumento. O Mário também mamou. Afinal gostavam da fruta. Eles passaram a lamber os colhões quando me penetravam. Quando se vinham dentro da minha cona, imediatamente lambiam os caralhos e a cona. Eles gostavam de estar por debaixo, assim lambiam as bordas. Revelaram-se dois bissexuais. Apenas não gostavam de cú. Diziam eles. Um dia comeram-se mutuamente, após me darem dois orgasmos. Vieram-se nos respectivos cús.
Isto aconteceu quando o corno saiu de casa, arranjou galdéria, pediu o divórcio. Eu, entretanto, arranjara o Soares, mas este deu-me ultimato, ou vivia com ele ou deixara-me. Ele criava filho que tiveramos anos antes, eu engravidara dele no Verão, fora a França, aquando de zanga com o meu marido, e prima cuidara da criança.
O meus amantes andavam cada vez mais entretidos, embora gostassem de mim, Resolvi terminar, havia descoberto que tio arranjara mula. Eles ficaram amantes. Eles não queriam terminar. Pediram-me para vivermos juntos, mesmo na mesma casa. O Mário era o marido, o tio era famíliar e amigo. Nada me faltava. Sexo teria sempre. Eles gostavam um do outro. Podiam ser maricas, mas eu era puta. Sabiam que eu tivera homens. Eles disseram que me amavam. Mário até me queria fazer um filho, deixar-me os prédios de família. Disseram mesmo que eu com eles podia ser puta. Já me conheciam os vícios, davam conta de mim. Terminei
Arranjei Camilo, un negro bem pirocudo, mas havia-me zangado, eu tinha de ganhar a vida. O corno deixara.me depenada, e o Soares também. Tive de por a cona a render, caso único na minha vida. Arranjei Francisco, sócio e amante, nunca chulo.
