Enquanto Júlia estava na ONG, claro que Rafael e Alice ficaram sozinhos, e praticamente poucos minutos em que Júlia saiu do prédio, os dois já estavam se pegando. Claro que a iniciativa partiu de Rafael que tratou de avançar pra cima de Alice, esta não ofereceu resistência alguma e muito pelo contrário, já estava morrendo de vontade de sentir Rafael novamente, Rafael pegou sua bunda com vontade enquanto os dois começaram a se beijar.
Como Alice estava apenas de camisola, foi muito fácil deixar ela apenas de calcinha, com as mãos grandes e pesadas de Rafael, agora movimentando em sua bunda, enquanto a jovem ali deixava ela completamente empinada para as brincadeiras e toques do maior que estava ali na sua frente. Era quase que inevitável o que iria acontecer em seguida, Alice foi jogada na cama de casal e Rafael caiu de boca na sua bucetinha, sua língua quente começou a deslizar pelos lábios quentes e tão pequenos de Alice, ele foi levando a língua a fazer movimentos para cima e baixo, enquanto esfregava junto seus dedos, a moça levou suas mãos aos fios de cabelo do mesmo, e passou a puxar seu cabelo ali, rebolando na cara dele. Gritava e gemia de tesão, pedia mais, logo teve um orgasmo, depois de tanto que foi chupada. A partir daquilo, fodeu com o rapaz, sentou no seu pau, e foi pulando gostoso, rebolando sua bunda muitas vezes enquanto esfregava seus seios na cara de Rafael.
— Ahh.. Ah, A-aah... — Nada conseguia falar Alice, apenas sentir prazer, com ela aproveitava cada segundo, enquanto Rafael, no entanto, dizia. — Porra que bucetinha gostosa, o otário do Renato fica de putaria invés de te comer, eu aproveito e como então! — E Alice quando ouviu aquilo, apertou ainda mais o pau de Rafael, tinha adorado ouvir aquelas palavras. Acabaram indo para o chuveiro e claro, ali rolou ainda mais sexo entre os dois, até o momento em que ambos saíram do chuveiro, e Júlia chegou. Alice, claro, ficou assustada com a cena, e foi para o quarto de hóspedes. Rafael então foi cumprimentar Júlia que tinha chegado com um beijo na boca, e ela disse.
— Ah não! Agora não, eu tô meio com dor de cabeça. — Ele estranhou, mas deixou quieto, foi se trocar, enquanto ela foi a varanda do apartamento, e do quinto andar, ficou olhando a rua, o céu agora meio nublado, e ficou ali, pensativa.
Olhava para o nada, para os pássaros que cruzavam os céus ali, para as pessoas ali embaixo, mães segurando suas filhas, casais ali junto. Júlia ficou ali, observando cada coisa e nada falava, e então, Rafael chegou ali, e abraçou Júlia por trás, envolveu seu corpo junto ao dela, e ficou colado ao corpo dela, seu corpo se roçava junto ao da jovem, enquanto ele falava baixo no ouvido dela.
— Amor, você ficou com ciúmes tipo, de eu e a... Alice? — Questionou Rafael, desejando saber os sentimentos de Júlia, e a mesma negou.
— Não. Esqueceu que eu disse que, se vocês quiserem...
— Eu não entendi então por que não quis me beijar, e veio aqui... — Questionava Rafael, desejando saber mais o que Júlia pensava.
— Eu já disse pra você, eu apenas estou com um pouco de dor de cabeça e precisava tomar um ar, o dia hoje está um pouco pesado e cansativo. Mas me desculpa não foi nada com você, por que que você não me conta como foi seu dia com a Alice? — Perguntou ali, Júlia, enquanto repousa seus dedos em cima dos dedos de Rafael, que abraçavam ela.
— Alicia foi só uma boa foda. Você é minha companheira fixa. Eu gosto mesmo de você. — Dizia ali Rafael, que mordia a bochecha de Júlia, enquanto ela dizia.
— Companheira fixa, não é? — Falou, e voltou a ficar pensativa Júlia, enquanto Rafael ficou ali abraçado junto a ela, enchendo-a de beijos. Alice, ali da porta de hóspedes, viu e continuou se trocando, e assim que terminou de se trocar Ela Foi até o casal que estava ali juntos, com a sua mala e assim cutucou as costas de Rafael , que assim que se virou, a encarou, e Alice disse.
— Eu queria agradecer a hospitalidade de vocês, mas eu vou voltar pra casa, eu vou conversar com o Renato e tentar me acertar, eu não quero atrapalhar vocês aqui também e adorei muito ficar com vocês ontem e principalmente hoje. Júlia perguntou se era prudente ela voltar assim já que ela tinha sido agredida na noite anterior, e ela mencionou que Renato mandou um monte de mensagens pedindo desculpas, que estava alterado e que nunca mais fará aquilo, ele pensou que ela estava na casa da mãe então para ela ter metido um chifre nele foi uma punição pelo que ele fez então já estava de bom tamanho.
Júlia então falou para Alice que ela poderia voltar quando se sentisse ameaçada de novo, Alice acabou concordando e foi embora, enquanto isso, Rafael recebeu uma ligação e era de Renato. Pediu licença para Júlia e foi atender o telefone, ficou cerca de 5 minutos falando com Renato e depois desligou, Rafael olhou para Júlia e disse que aparentemente as coisas se resolveram, Rafael deu alguns conselhos para Renato que prometeu seguir, na verdade Renato informou para Rafael no telefone que havia exagerado no uso de drogas e álcool, chegou em casa e teve alucinações, foi muito babaca e bateu na esposa e agora estava completamente arrependido. Rafael disse que repreendeu muito Renato, não só por aquela atitude mas também por ter trazido a mulher para fazer uma fantasia sexual que claramente ela não estava à vontade, disse para Renato as regras fundamentais de um casamento aberto e que sempre e principalmente as coisas devem ser feitas quando a mulher tem vontade, e não apenas quando ele tem vontade, Renato dizia que aprendeu a lição, e assim ele acabou desligando a ligação. Júlia alfinetou.
— Dando conselho pro agressor barato de mulheres que você acabou de meter chifre, é bem engraçado isso. hahaha — E ainda complementou. — Cara esse sujeito ainda atrasou comigo, olha Rafael eu espero que você não fique mais trazendo gente repugnante aqui pra casa, pra mim Alice é um amor mais esse cara aí não dá. Júlia então cruzou os braços e Rafael foi até ela, abraçou sua namorada e assim deu um grande beijo na boca dela.
Algumas horas depois os dois já estavam na cama transando. Rafael claro estava deitado na cama enquanto Júlia estava praticamente sentada no rosto dele, rebolando enquanto ele não só chupava ela como também deslizava as mãos por sua bunda. Júlia estava com as mãos apoiadas na parede enquanto estava fazendo aquilo, logo ela saiu de cima dele, e voltou a sentar em seu colo, porém dessa vez ela não estava transando, ela apenas levou as mãos para o rosto de Rafael e acariciou com a ponta dos dedos enquanto ela perguntou.
— Sabe, a gente nunca foi num parque de diversões, não é? Por que será? — Perguntou Júlia, jogando verde para Rafael, que acabou dando a seguinte resposta...
— Porque nós já somos adultos, esses lugares aí são brega. Coisa de adolescente de 17 anos com a sua namoradinha. Credo, imagina o cara levando a mulher que quer foder pra esses lugares, até um jantar é mais plausível. — A resposta foi dura para Júlia, pois ela esperava ouvir o resto. Ela, surpreendendo Rafael, acabou saindo de cima dele, logo começou a vestir suas roupas enquanto o Rafael olhou para ela incrédulo por ter interrompido a transa.
— Júlia, opa! O que foi, o que você tem? — perguntou Rafael.
— Nada não, amor... Vou à farmácia, eu ainda não estou me sentindo bem... — E claro, tudo aquilo era puro fingimento. Assim que saiu, Júlia foi caminhando novamente até a pizzaria e deu sorte de encontrar ela aperta, quem estava naquela hora fazendo os pedidos era Clara, Júlia pediu água com gás acompanhada com limão espremido e uma fatia de pizza, assim que foi servida ela sentou em uma das mesas do lado de fora, mas ali dava para ouvir o ambiente dentro da pizzaria, logo ela ouviu a voz de Pedro chamando Clara e Ela Foi até ele, começou a pedir ajuda sobre como abrir uma massa de pizza, afinal de contas ele não sabia fazer aquilo e seu irmão tinha faltado hoje. Clara então pegou as mãos dele e começou a ajudá-lo sobre como abrir uma pizza, ele então fez uma pequena brincadeira e jogou um pouco de farinha no rosto dela, e os dois começaram a rir. Pedro então continuou seu trabalho como pizzaiolo enquanto Clara voltou para o atendimento. Júlia assim que terminou de comer pagou pela pizza e agradeceu, assim começou a caminhar e acabou vendo o cartaz do tal parque de diversão que tinha aberto por 1 mês na cidade, soltando o ar do pulmão e voltando para o seu apartamento. Claro que no restante do dia ela e Rafael fizeram sexo até dormir.
No quarto de Clara e Pedro, Clara continuava com aquele fetiche de adorar ser fotografado enquanto transa, Pedro acha aquilo completamente estranho, mas a mulher sentia muito tesão enquanto era observada. Talvez a sensação de ser fotografada e até filmada dava uma sensação de tesão ainda maior para ela, Clara acabou jogando Pedro na cama e naquela noite sentou no seu homem como se fosse a última vez que ambos estariam fazendo sexo. Depois da transa, Clara estava ali deitada de bruços junto de Pedro, que perguntava para ela sobre essas fantasias, qual era o contexto delas, e Clara sempre desconversava, só dizia que achava divertido. Essa conversa não colava muito para Pedro mas ele não ligava, todas as gravações que eles faziam depois ele mesma apagava, já que hoje em dia a pior coisa do mundo era manter cenas sexuais em um aparelho celular que pode muito bem ser hackeado.
Na manhã seguinte, Rafael não iria mais trabalhar pois já estava de férias, iria ficar 15 dias em casa pois os outros 15 dias deixaria para pegar no final do ano. porém Júlia tinha que ir ao batente, dê um beijo de bom dia ao seu namorado e se levantou, acabou se trocando e logo se despediu dele, sabia que ele iria ficar sozinho um tempo mas com um tom de brincadeira ela dizia juízo, mas já esperava que Rafael provavelmente trouxesse nesse meio tempo alguma mulher pra casa.
No trabalho Júlia não estava conseguindo se concentrar direito, ela não sabia dizer o porquê, mas a todo momento ela começou a pensar nela ali naquela pizzaria, ajudando Pedro a criar uma pizza, por um momento ela se perdeu em seus pensamentos, e sorriu. Mas logo, ela voltou à sua realidade. No horário de saída, estava chovendo lá fora, e então ela correu até seu carro, e voltou pra casa. No caminho, ela parou em frente a pizzaria, e ficou olhando a mesma, que estava ainda fechada, mas pelo horário, abriria em meia-hora. Suspirou, e voltou para sua casa, colocando seu carro no estacionamento e subindo o elevador, como de costume. Logo que ia abrindo sua porta, a mesma foi aberta antes e era Alice, saindo do apartamento e pegando Júlia de surpresa. Ela usava um sobretudo enorme, e estava com o cabelo bagunçado e cheiro de esperma. Com certeza tinha feito sexo com Rafael.
— Ah, oi Júlia... Tudo bem? Me desculpe, eu... Estou indo embora. Beijos! — Logo ela se despediu de Júlia e acabou indo embora, e claro assim que Júlia entrou no apartamento a primeira coisa que ela fez foi cruzar os braços e tirar satisfação com o Rafael sobre aquilo.
— Rafael, que porra. Ela aqui de novo? Assim, eu não me importaria de você repetir as mulheres e tal, mas ela não dá! Você já viu a forma como ela olha pra você? Além do mais ela é casada, o marido dela já bateu nela uma vez você quer que ele bata nela de novo se descobrir que você todo dia tá comendo a mulher dele? Se situa porra. — Antes de Rafael falar alguma coisa, Júlia foi tomar um banho e relaxar, já estava cansada demais para discutir ou armar algum barraco naquele dia.
Assim que saiu, Rafael foi até ela e acabou contando todo o contexto , de que ela tinha brigado com o marido novamente e tinha vindo até lá para ter alguma companhia e desabafar, ela esperava encontrar a Júlia, mas acabou encontrando o Rafael mesmo, e na conversa acabaram transando. Rafael escutou Júlia, que disse que essa menina tem que parar de se encontrar com ele, pois está mostrando sinais de que está apaixonada. E aquilo não cabe no relacionamento deles, e Rafael percebe que isso faz sentido mesmo. Ele então, acaba ligando para Alice, e pede para ambos não se encontrarem mais, pois é muito arriscado e além do mais, ela era casada, e deveria pedir o divórcio, se o marido a agride daquela maneira.
À noite os dois estavam assistindo um filme, e Júlia, estava de lingerie preta, sempre sensualizando. Ela pega seu telefone, e pede uma pizza, o mesmo ritual de sempre. Rafael acha divertido, pergunta se ela vai tentar seduzir o tal entregador, e ela morde o lábio e diz que sim! Logo, a pizza chega, a campainha toca, mas a reação de Júlia ao abrir a porta, não era a melhor possível.