Caros leitores, para apreciar este conto em sua totalidade, é recomendado ler todos os anteriores, pois cada um é uma continuação de eventos passados. valorizamos muito seus comentários, pois nos ajudam a compreender melhor o que vocês pensam sobre os acontecimentos em nosso casamento. Respeitamos profundamente a opinião de cada um de vocês e adoraríamos receber seus votos clicando nas estrelinhas. Estamos ansiosos para compartilhar nossas experiências e ouvir suas perspectivas!
[...]
Durante todo esse tempo, eu havia experimentado dois orgasmos, mas percebia que as garotas ao meu lado ficaram em segundo plano. Elas compreenderam que o tablet havia capturado totalmente a minha atenção, e nesse momento já era evidente para elas que Luiza era minha esposa.
A noite continuava, repleta de sensações nunca antes experimentadas. O ambiente, as pessoas estranhas, a novidade de se entregar a outra pessoa, tudo contribuía para criar uma experiência única e desafiadora. Enquanto eu navegava por esse mar de sensações, a única certeza que tinha era a de que a noite estava longe de terminar, e o desfecho dessa experiência inusitada ainda estava por revelar-se.
A cena atingia um novo patamar de intensidade quando Luiza, ainda empinada, lançou um olhar ousado para o rapaz. Nesse instante, ele aproveitou a oportunidade para passar o dedo ao redor de seu ânus, pedindo de forma sutil: "Deixa eu comer." A resposta de Luiza, marcada por um sorriso ousado, foi a aprovação que ele precisava.
Percebendo o consentimento, o rapaz, sem retirar sua rola da buceta de Luiza, esticou o braço em direção à escrivaninha próxima à cama, pegou um frasco de lubrificante para sexo anal e começou a aplicá-lo ao redor do ânus dela. A surpresa e mistura de emoções tomaram conta de mim. Por tanto tempo, eu havia pedido para desfrutar do ânus dela, e ela nunca havia permitido. Agora, diante de um estranho, ela aceitava de maneira desinibida.
Uma mistura avassaladora de raiva e tesão me envolvia. As moças, que antes estavam ao meu lado, tinham me deixado sozinho. Enquanto o rapaz gradualmente introduzia sua rola totalmente lubrificada no ânus de Luiza, eu, massageando minha própria ereção, experimentava uma enxurrada de emoções.
O ato ocorria de forma lenta, dando a Luiza tempo para se acostumar com os movimentos. Aos poucos, percebi que ela não sentia mais dor; o lubrificante anestésico tinha feito seu trabalho. Agora, ela demonstrava prazer ao dar seu cuzinho para um estranho, algo que ela nunca havia feito comigo.
O silêncio que antes preenchia o quarto deu lugar a gemidos sincronizados entre Luiza e o rapaz, uma sinfonia de prazer e entrega. Eu, testemunhando esse momento íntimo e provocador, era levado a um turbilhão de sentimentos, confrontando os limites do que conhecia sobre minha esposa e sobre a complexidade de nossas emoções compartilhadas naquela noite desafiadora.
A posição de quatro deu lugar a uma nova configuração, na qual Luiza agora estava sentada sobre o rapaz, com sua rola ainda profundamente dentro do ânus dela. Ele estava deitado, observando enquanto ela subia e descia, buscando intensificar ainda mais o prazer compartilhado.
A visão era provocante, com Luiza assumindo o controle do ritmo e da profundidade das penetrações. Seus corpos moviam-se em harmonia, uma dança sensual que revelava a conexão crescente entre eles naquela noite intensa.
Eu, ainda assistindo através do tablet, era espectador de uma cena íntima e carregada de desejo. A noite se desdobrava em uma série de experiências que desafiavam os limites do nosso relacionamento e nos levavam a lugares desconhecidos.
Cada movimento, cada gemido, cada olhar trocado entre Luiza e o rapaz contribuía para a narrativa única daquela noite.
A intensidade da cena atingia seu ápice quando o rapaz, incapaz de suportar por muito mais tempo, anunciou que estava prestes a gozar. Assim, o orgasmo dele preencheu o cuzinho de minha esposa, batizando aquele momento único com a marca de uma entrega intensa. Vi quando ele se levantou e seguiu em direção ao banheiro, enquanto ela permaneceu deitada, com os braços abertos olhando para o teto, possivelmente refletindo sobre o que havia ocorrido.
Em um impulso talvez movido pela energia da noite, ela se levantou e foi em direção ao banheiro onde o rapaz estava tomando banho. Pude ver tudo através do canto da tela, que se comunicava com a câmera do banheiro. Pela primeira vez naquela noite, que já se estendia por mais de uma hora, testemunhei minha esposa beijando o rapaz sob as águas do chuveiro. O rapaz, que até então havia respeitado uma certa distância emocional, agora, diante da decisão dela, cedeu aos seus beijos.
Não demorou muito para que a rola dele endurecesse novamente. Enquanto beijava o rapaz, Luiza massageava seu membro até ficar ereto, não tão duro como antes, mas ainda firme. Ela se ajoelhou e começou a chupá-lo com a mesma voracidade de antes. Em seguida, ela se levantou, permitindo que sua buceta fosse penetrada novamente.
Lembro-me do anfitrião avisando sobre uma batida silenciosa do sino para indicar que estava prestes a acabar, seguida por uma batida mais forte para sinalizar o fim definitivo. Quando o primeiro toque suave do sino soou, ela imediatamente interrompeu a penetração e se ajoelhou para chupar novamente o membro do rapaz, enquanto ele se masturbava rapidamente. Não demorou muito para a última ejaculação dele acontecer em sua boca, e ela engoliu tudo. O sino tocou novamente, e o rapaz saiu do banheiro, deixando-a terminar seu banho.
O rapaz passou por mim com um breve sorriso irônico, como se quisesse comunicar que havia conquistado a melhor mulher da festa. Não demorou muito para eu ver Luiza toda radiante, cabelos molhados e envolta em um roupão. Ela se aproximou com uma expressão de insegurança, enquanto eu a observava. Ela ao perceber que não demonstrei nenhuma hesitação, abriu os braços e me abraçou, evitando um beijo, talvez para esconder o odor do sexo que exalava de sua boca.
Ela disse que me amava e perguntou se eu havia gostado de estar com outra garota. Mantendo a calma, perguntei como foi para ela. Luiza explicou que foi uma experiência normal, que preferiria ter estado comigo e que acabou tendo um momento sexual rápido e sem orgasmo. Depois de ouvi-la, coloquei o tablet no bolso do paletó e disse que também a amava, acrescentando que a noite não tinha sido tão boa para mim até aquele momento e que preferiria ter estado com ela.
Em seguida, peguei a mão dela e decidimos procurar o anfitrião para devolver suas roupas e descobrir o que mais aquela noite nos reservava.
Caso queiram mandar alguma mensagem privada, mandem para o seguinte email: rogerleonino@hotmail.com