Oi galera, Felipe aqui, vamos para mais uma de minhas histórias
Essa historia se passou quando eu estava em uma fase muito baladeira, tinha meus 20 anos, e passava o final de semana em baladas curtindo a noite.
Geralmente frequento baladas open bar, o que significa que dá pra encher a cara por um preço fixo, então na hora de voltar pra casa estou completamente bêbado. Algumas noites quando não consigo putaria na balada mesmo, acabo voltando pra casa bêbado e excitado, e bem excitado pois vejo os caras nos lugares se beijando e se esfregando um no outro, e como é open bar todo mundo fica bem bêbado, então meio que acontece de tudo, mas ver esse tipo de coisa me excita.
Em uma manhã de sabado estava voltando bêbado pra casa depois de fazer algumas putarias na balada, mas pelo fato de não ter gozado eu estava bem excitado.
Quando mais novo eu tinha o costume de voltar pra casa passando pelos banheirões que sabia que rolava putaria, pois sabado de manhã, ali pelas 6,7 da manhã era uma hora boa para putaria nesses locais, e naquela epoca, ali em torno de 2010 não tinha tanta exposição como hoje sabe? Parece que as pessoas estavam ali para putaria mesmo, e não para filmar os outros e colocar na internet. Por conta de ser muito bom os banheirões dessa epoca, as vezes eu só chegava em casa depois do meio dia, aproveitava mais os banheirões do que a própria balada, pois na zona sul de Sp tinham vários banheiros que rolavam, e eram sensacionais (Não só banheiros como outros lugares que quem é da zona sul de Sp, e viveu o sub mundo de putaria na epoca sabe que rolava)
Era em torno de 6:00 de uma manhã de um sabado frio, decidi passar no Term João dias na volta pra casa, pois o banheiro ali era sensacional. O terminal tem dois banheiros, um que fica mais exposto mesmo, e onde a maioria das pessoas vai, e um que ficava no canto do terminal, isolado, ou seja, só ia quem realmente estava afim de putaria. Fui direto nesse banheiro, como as paredes eram de azulejo dava tranquilamente para ser mamado no mictorio e se alguém entrasse, parar.
Bem, ao entrar nele e passar pelo mictorio vi um coroa malhado, branco e com barba, devia ter uns 1.80 de altura, era bem alto, e ao lado dele tinha um negão baixinho, gordinho e careca, aparentava uns 30 anos, os dois fingiam fazer xixi, já saquei que tinha algo rolando ali. Parei ao lado deles e fingi fazer xixi também, ficamos alguns minutos ali até que ficou obvio que estavámos ali por outro motivo, fingi então lavar as mãos e fiz um barulho de passos pesados, como se tivesse saindo de lá, e fiquei em um canto, ao lado do mictorio que não dava pra ser visto. Fiquei uns dois minutos assim naquele canto, e então apareci no mictorio do nada e peguei o negão careca engolindo a rola do coroa malhado, os dois me olharam em choque, tomaram um baita susto, mas eu já coloquei meu pau pra fora para entenderem que eu estava ali pra isso mesmo.
Ao entender o que estava acontecendo o negão não se fez de rogado, e continuou mamando aquele coroa delicioso que parecia um armário pelo tamanho e por ter os ombros largo, e a pica branquinha com a cabeça roxa e bem pesada por ser grossa. O negão engolia a rola com maestria, lambia a cabecinha, deixava aquela rola bem molhada e voltava a engolir, depois passava a língua no saco do coroa, que tentava segurar o gemido. O boquete do negão estava fazendo aquele coroa delirar, ele parecia ser profissional na arte de chupar uma pica. Como eles não demonstraram qualquer sinal de incômodo, me aproximei com a pica de fora e comecei a chupar o mamilo do coroa enquanto ele era mamado, o negão já agarrou a minha pica e tocava uma punheta para mim enquanto continuava o boquete no coroa. Até que o negão trocou e começou a mamar o meu pau enquanto punhetava o coroa, e pude sentir o porque aquele coroa estava em delirio, pois o negão tinha uma boca quentinha, e mamava deliciosamente bem, o coroa veio então no meu mamilo e brincava com a língua nele, mordendo de leve e me fazendo ver estrelas de prazer. Comecei então a mamar o coroa enquanto o negão engolia meu pau, era uma delicia engolir aquela cabecinha de rola roxa enquanto olhava seus pelos, o coroa era bem peludão do jeito que eu gosto.
O negão se voltou para a rola do coroa, começamos a disputar com a língua aquela rola, era a minha língua e a do negão se entrelaçando, numa disputa que era deliciosa para o coroa, já que a rola dele estava no meio dessa briga de línguas. Fui então lamber as bolas maravilhosas daquele coroa, era um saco lindo e cheio de pelos pretos e brancos, e enquanto eu fazia isso o negão já se encarregava de voltar a mamar a rola do coroa, olhei pra cima e vi o coroa de olhos fechados, se alguém entrasse no banheiro naquele momento nos daria um baita flagra, pois ninguém estava atento. O coroa anunciou que gozaria, e ele o fez com vários jatos de porra na minha cara e na do negão, achei lindo aquela porra branca contrastando com a pele escura do negão, e lambi tudo da cara dele, assim como ele fez com a minha enquanto o coroa saia. Levantei já no limite pra gozar também, e gozei na cara do negão, que novamente lambeu tudinho, foi muita porra ali, não sei como ele conseguiu engolir, do nada o negão se levantou e virou pro mictorio, e entendi que ele tava gozando também, foi lindo de ver aquela porra escorrendo no mictorio.
Depois de lavar as mãos decidi comprar algo pra tomar café da manhã no mercado que fica ao lado do terminal, escolhi meus itens e fui pro caixa, e ao chegar lá, o mesmo coroa do banheiro estava com sua esposa passando as compras, ouvi a conversa deles e fiquei sabendo que estavam indo visitar o neto deles naquele dia, fiquei excitado novamente, ela não tinha idéia que o marido tinha acabado de gozar na boca de 2 homens no banheiro, ele já era avô mas não perdia a oportunidade de amamentar homens no banheirão.
