Aventura Erótica de um Mochileiro

Um conto erótico de Fmike
Categoria: Gay
Contém 1806 palavras
Data: 10/12/2023 20:47:39
Assuntos: aventura , Gay, Sexo

Aventura Erótica de um Mochileiro

Sou um viajante independente, organizo minhas viagens por conta própria, dando ênfase ao conhecimento, aventura e “diversão”.

Geralmente, utilizo meios de hospedagens mais econômicos e costumo fazer viagens mais longas.

Digo que sou um: Soft- Mochileiro. Se existe esta palavra eu não sei.

Agora, vamos à aventura.

Visitar Kiev, a capital da Ucrânia, foi uma experiência surpreendente. A cidade nunca foi um destino turístico muito visitado pelos brasileiros, mas, até pouco tempo, mereceu estar nos meus roteiros de viagem encantadora, barata e com belas atrações. Infelizmente, com a recente invasão do país pela Rússia, essa é mais uma viagem

que ficou no passado. As boas lembranças de Kiev, eu relato a seguir.

Em 2018, passei 3 dias inteiros na capital ucraniana.

Esperava ver, principalmente, aquelas cúpulas douradas das igrejas ortodoxas e os afrescos no interior das catedrais.

Não me decepcionei.

Arrependi-me de não ter ficado mais tempo!

Visitei-a no início de dezembro. Fazia muito frio. Chovia e a temperatura estava em torno de O a 5 °C.

Eu sempre procurava me abrigar em uma loja ou restaurante.

No dia anterior à minha chegada, três barcos militares ucranianos haviam sido apreendidos pela marinha russa no estreito de Kerch, entre a Criméia e a Rússia.

O momento era tenso.

Um protesto pacífico contra a Rússia acontecia em frente ao Monumento à Independência.

Minha curiosidade me levou a enfrentar o frio.

Com a cara e a coragem, fui me aproximando do protesto. Na sua maioria eram homens jovens que carregavam faixas e gritavam palavras de ordem que não entendia, mas eram fortes e ritmadas me causando emoções.

Um em especial me chamou a atenção, sua beleza facial me atraiu, seu rosto era angelical, olhos azuis e pele lisa. Lábios carnudos e avermelhados. Seu corpo jovem e vigoroso completava o pacote.

A neve não dava trégua, mas mesmo assim os segui até o fim da passeata, na esperança de um contato.

Encostei debaixo de uma, marquise, próximo ao grupo que ele estava e esperei o momento certo de abortá-lo e senti o que poderia rolar.

Logo vi o grupo se dispersando e me aventurei.

Usando a prerrogativa de ser um turista mal-informado perguntei em inglês do que se tratava o protesto, mesmo sem saber se me faria entender.

A sorte me sorriu, e ele respondeu em um inglês perfeito.

Com paciência me explicou sobre o conflito na Crimeia, mostrando-se um bom anfitrião.

Como senti que nosso papo estava fluindo o convidei a sair do frio e irmos tomar um café.

Convite aceito, se dirigimos para Coffee in Action, um café muito conhecido em Kiev.

Já abrigado nos apresentamos.

Seu nome era Pavlo. Variante ucraniana de Paulo.

Ao saber da minha nacionalidade me contou ter um ramo de sua família no Brasil, mais especificamente no Paraná.

Pavlo era um ativista e historiador e atualmente trabalha como guia turístico e me passou muitas informações história. Contou que a Ucrânia é um país que teve duas “independências".

A primeira foi em 1917, do Império Russo.

No ano seguinte, entretanto, o país foi dominado pelos bolcheviques e passou a fazer parte da URSS. A partir de então, foi chamada de República Socialista da Ucrânia.

A segunda independência ocorreu em 1991, com o colapso da União Soviética.

A independência é celebrada no dia 24 de agosto de 1991.

Apesar de apreciar suas informações históricas, parti para um papo mais leve.

Perguntei o que se poderia fazer para se divertir em Kiev.

Prontamente ele me respondeu, com uma pergunta — O que você curte?

Agora não tive dúvidas e revelei minhas preferências. Sua reação foi tranquila e perguntou do que estava a fim naquela noite, já me dando opções.

Como a de uma Discoteca gay-popular no centro de Kiev. O Club LIFT que está aberto todos os dias a partir das 21 (h).

A outra opção oferecida por ele foi a sauna BLINDAGE que possui 500 m² de instalações modernas, incluindo sauna finlandesa, banho de vapor.

Não tive dúvida é rebati, que qualquer das duas opções estava ótimo, desde que ele fosse meu guia.

Senti uma insegurança e um breve silêncio.

Pavlo me olhou nos olhos e sorriu, e olhou para meus lábios. Aquela olhada era toda a certeza de que eu precisava para seguir com o que eu queria, naquele momento meu pau já estava babando na cueca de tesão.

Toquei seu rosto o disse — Por favor!

Ele respondeu quase sensual — OK

Ele tinha um cheiro muito bom, e ao ficar tão perto dele eu estava morrendo de desejo, imaginava como podia ser aquela rola, imaginava como poderia ser aquela bunda, que por cima das calças parecia dura e grande, apesar de ele ser daqueles magros do corpo trincado.

Decidimos pelo Club LIFT, a discoteca que só abriria as 21, h, ainda eram 19:30 e o convidei a ir para o meu hotel. O Salute Hotel no qual eu estava hospedado e ficava a poucas quadras do café.

Sua primeira reação foi declinar ao convite, mas coma uma boa lábia, o convenci a passar este tempo abrigado no hotel comigo.

Já no quarto, nos livramos dos pesados casacos. Servi uma dose generosa de vodka para nós dois e abri um pequeno pacote de castanhas salgadas que estava sobre o frigobar.

Naquele momento me aproximei dele, menos de 10 cm, ele estava de camisa, comecei a desabotoar a camisa dele. Ele sabia o que eu queria, estava imóvel somente me olhava nos olhos.

Tirei sua camisa e depois abri suas calças e a tirei. Usava uma cueca box preta, sua rola ainda flácida formava um volume que chamava minha atenção. Olhei para baixo, mirei bem a mala dele, naquele momento ele também olhou para baixo, mais não disse nada.

Tirei minha roupa na frente dele, e percebi que quando coloquei as calças sobre o sofá ele olhou minha mala também, estendi minha mão e ele pegou e fomos para o banheiro, naquele momento eu sabia que rolaria sexo, eu queria, mas ele?

Eu estava ainda com uma pontinha de dúvida.

No banheiro sem que ele esperasse eu enchi minha mão sobre a cueca apertando levemente a sua mala.

Tirei a cueca dele, e o pau dele estava meia bomba, na hora ele ficou sem graça, deu uma apalpada no pau e olhou para mim.

Depôs veio em minha direção e tirou minha cueca, se abaixou até quase o chão, olhou para cima, para o meu pau, se levantou, abriu o chuveiro e começamos o banho, alguns minutos depois viraram de frente para mim, e me encarou de uma forma que pensei que ia tomar até umas porradas ali mesmo, mesmo diante de todo o enredo até aquele memento.

De repente falou uma frase em Ucraniano

-YA nikoly nichoho ne boyavsya i ne zbyrayusya zaraz tikaty.

O que não entendi na hora, depois ele traduziu como sendo:

— Nunca tive medo de nada e não é agora que vou fugir.

Ele se aproximou e começou a me beijar na boca, e no mesmo instante, senti a mão dele, na minha nuca, e a outra se ajeitando na minha cintura, senti também o pau dele pulsando na minha perna.

Foram segundos de intenso prazer. Meu corpo inteiro se arrepiou. O ar me faltou e soltei um gemido baixo. Logo senti seus lábios encostando nos meus.

Nós beijamos por uns cinco minutos, eu já não suportava a tesão, afastei o rosto dele, e encostei ele na parede, e virei ele, que bunda linda, durinha, empinadinha, lisinha.

Deslisei minha mão por sua costa até sua cintura, ele se retorcia todo.

Empinou a bunda para mim, como se me chamasse para cair de boca, e em poucos segundos ele.já estava gemendo, eu comecei chupando aquele cuzinho, e a morder aquela bunda linda e gostosa.

Depois de alguns minutos ele virou de frente, e peguei naquela piroca que devia medir uns 19 cm, grossa, retinha… comecei a chupar.

Senti o gosto agridoce de seu melado e lambuzei toda sua rola com minha saliva.

Ele me olhava nos olhos e mordia os lábios…

Depois de alguns minutos, senti a mão dele, no meu queixo, e em seguida me puxou para cima. Começamos a nos beijar novamente, enquanto ele massageava meu pau em uma lenta e deliciosa punheta.

Puxei Pavlo para o quarto.

Pediu para que eu ficasse de quatro na cama e começou a passar a língua molhadinha no meu cuzinho, desceu até meus testículos e começou a chupá-los, em seguida voltou a linguar meu cuzinho.

Estava delirando de prazer, enfiava aquela língua quente e úmida no meu cu. Ele ficava mexendo com a língua. Não sei explicar, quais eram seus movimentos, mas eram melhores que quaisquer penetrações que eu já havia levado até aquele dia.

Depois de alguns minutos, ele ali linguando meu cu, ele subiu beijando e mordendo minha bunda, me deu uns, tapas, e veio beijando, mordendo e beijando minhas costas até meu pescoço.

Encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho, lubrificou bem, e foi empurrando devagarinho enquanto virou meu rosto de lado e me beijava na boca, até que eu senti as pernas dele encostar nas minhas bundas, eu sabia que aquela pica estava toda dentro de mim.

Estava me sentindo preenchido, sua rola massageava minha próstata me levando a ter delírios.

Para excitá-lo mais ainda, eu contraio meu cuzinho, como se estivesse mordendo o pau dele com o cu…

Senti quando suas pernas bambearam e ele deu uma pequena pausa, suspirou fundo e

reiniciou a meter devagar, logo depois começou a meter com força. Eu estava com tanto tesão que quanto mais ele metia mais prazer eu tinha.

Depois ele me colocou de lado. Ele era muito bom de cama, enquanto metia, ele.me beijava e punhetava devagar meu pau.

Mudamos de posição.

Ele se deitou de barriga para cima, e eu me sentei naquela piroca, sempre senti muito prazer nessa posição.

. Enquanto eu cavalgava aquela rola, ele me segurava pela cintura não me deixando escapar da sua rola. O oque quase me fazia gozar, mas segurei.

Depois de alguns minutos, se sentou na cama comigo no colo, de frente para ele. Nós beijamos por alguns minutos, e em seguida ele começou a meter com mais intensidade e mamar meus mamilos, me deu alguns, tapas na bunda, e naquele momento não aguentei.

Senti minha rola vibrar soltando jatos de porra, melando nossos corpos...

No minuto seguinte, tirou a rola de dentro de mim, e em.duas punhetadas me banhou de porra em longos jatos quentes, gemia muito.

Nós beijamos por alguns minutos, ambos de pau duro.

Acabamos adiando para a próxima noite a visita ao Club.

Ficamos grudados nos dois dias que ainda fiquei em Kiev.

Hoje Pavlo está morando em Londres e nós seguimos pelo Instagram.

Esta foi apenas uma das muitas aventuras que participei nesta excursão pelo velho mundo.

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