Eu trabalhei durante muito tempo como Diretor Jurídico de uma rede de hospitais e clinicas muito famosa de São Paulo. O escritório do Departamento Jurídico ficava em um hospital na região da Avenida Paulista, já que era um dos primeiros empreendimento da família controladora e mantiveram o escritório do conselho de administração naquele hospital. Eu tinha uma equipe de 35 pessoas trabalhando comigo, entre assistentes, estagiários e advogados para atender a demanda da rede.
Eu sou uma pessoa muito reservada, não sou de ir a festas badaladas, apenas gosto de comer em bons restaurantes e quando estressado tirar uns dias e ficar na Riviera de São Lourenço, meu local favorito no litoral Paulista. No dia a dia, eu almoço em um dos restaurantes da área vip do hospital, já que a refeição é boa, e não tem muita gente estranha, sempre os mesmos médicos e enfermeiros. Normalmente eu me sento nos fundos, sozinho e de costas para não dar abertura pra ninguém sentar comigo, não gosto de ficar conversando quando faço minhas refeições. Acho que é por ser meio tímido.
Um desses dias, estava comendo um lanche a noite, fiquei fazendo um relatório para a Presidência do Conselho de Administração para uma fusão de hospitais que iria ocorrer em breve e não queria ir embora sem terminar. Naquela noite o restaurante estava vazio, já era umas 09h da noite. Estava comendo tranquilamente e eis que surge o Jorge na minha frente, dizendo:
- Oi, tudo bem? Eu não gosto de comer sozinho, posso me sentar com você, se não for um incomodo?
Eu já ia falar, que tinha várias mesas desocupadas e ele poderia escolher qualquer uma, mas ao levantar a cabeça e olhar para o interlocutor desisti na hora. Assim era o Jorge, homem alto, cerca de 1,87, ombros largos, pele clara, cabelos castanhos claros, uma barba bem aparada e olhos lindos, negros e penetrantes, e era bem fortinho, uns 95kg bem distribuídos tornando-o um homem muito bonito e de presença.
- Claro, pode sentar-se. Eu respondi friamente.
- Meu nome é Jorge e o seu? Perguntou.
- Oi, eu sou Mauricio. Respondi, porém, não tão frio como a primeira resposta, pois agora já estava admirando o exemplar na minha frente. - Eu sou do Departamento Jurídico e você, pelo que vejo médico, certo?
- Sim, sou ginecologista, estou esperando uma paciente chegar, gravidez complicada. Como está o lanche, está bom? Vou pedir um igual.
- Está bom sim, eles capricham.
Em seguida, ele fez o pedido e começamos a conversar coisas banais do hospital, algumas mudanças implementadas pelo novo presidente e assim, fiquei até ele terminar o lanche dele. Me despedi, e retornei pra minha sala. Ao me levantar, ele me acompanhou e pude apreciar melhor o gostoso. Tinha umas coxas grossas e uma bunda redonda e arrebitada que fazia inveja em muitas mulheres.
Continuei trabalhando em minha sala até meia noite e meia. Desliguei meu laptop e fui para o estacionamento pegar meu carro. Estava caminhando pelo estacionamento e o Jorge me alcança.
- Acho que hoje é o nosso dia mesmo, pelo jeito você trabalhou bastante Mauricio. Atendi minha paciente e ainda não estou pronto para ir para casa. Quer tomar um chope antes de ir embora? Ele me perguntou.
Olhei pra ele, e disse: Claro que sim, qual local você sugere?
Ele me disse o nome de um barzinho próximo, ali na Bela Vista, e pra lá eu fui. Trânsito tranquilo naquele horário, chegamos juntos e fomos aos fundos pegar uma mesa. Pedimos uma porção para beliscar e os chopes. Acho que bebemos uns 5 chopes cada, eu estava bem alterado e assim terminou a noite.
Nos encontramos diversas vezes após isso, sempre que dava tomávamos alguma coisa antes de irmos embora. Já sabia que ele era casado, tinha uma filhinha linda de 3 anos, que era o amor da vida dele. A esposa foi sua antiga colega de faculdade, saiam sempre, comeu ela um dia depois de muita bebida e ela engravidou, acabaram casando e eram felizes juntos.
Eu disse para ele que não era casado e que gostava de homem, curtia mesmo um macho. Quando disse isso pra ele, ele ficou de boca aberta, dizendo que não acreditava, já que eu não dava pinta.
Depois dessa conversa ele ficou mais atirado e sempre que podia se insinuava e costumava esbarrar em mim. Gostava de dizer que meu perfume era gostoso e lhe agradava e queria comprar um igual. Queria ficar com meu cheiro. Essa cantada numa de nossas noites de bebidas, foi a gota d´água. Perguntei para ele se queria ir pra cama comigo, e ele disse que sim, numa cara de pau deslavada.
Imediatamente, chamei ele para ir para o meu apartamento, no que ele aceitou prontamente. Chegando lá, entramos e fomos para o quarto e já fui tomar um banho, e ele ficou mexendo na televisão procurando alguma coisa até que parou no antigo canal gay “formen” onde dois caras estavam chupando a pica de outro homem peludo.
Voltei enrolado em uma toalha, e entreguei uma toalha para ele, que foi tomar um banho. Quando retornou, eu não acreditei na ousadia dele. Colocou a tolha no ombro e já veio de pau duro, reto, grosso e cabeçudo. Sentei na beira da cama e peguei naquela pica e comecei a dar umas lambidas para sentir o volume e seu cheiro. Ele gemeu na hora, coloquei a cabeça na boca e comecei a chupar de leve, percorrendo a glande, o tronco daquela rola grossa e cheia de veias. Cheguei nas bolas, grandes e peludas, pesadas. Coloquei uma na boca depois a outra e brinquei com aquelas bolas grandes e peludas. Voltei a punhetá-lo e chupar com vontade, eis que para minha surpresa, ele gozou de uma vez, sem avisar, não conseguiu segurar. Nossa, que porra grossa e saborosa. Olhei para ele com cara de decepção e dizia no meu olhar: Só isso???
Ele pediu desculpas e disse que estava com muito tesão e não conseguiu segurar. Ficou sem graça, e imediatamente começou a colocar as roupas e disse que precisa ir. Fiquei ali no quarto, pelado, pau duro, com porra nos lábios e o filho da puta foi embora. Fiquei muito puto de raiva. xinguei o filho da puta de tudo quanto é nome.
No dia seguinte, troquei meus horários e não almocei no hospital. Era comum nos encontrarmos na saída, e pra evitar encontrar esse fraco, fui de metrô nos dias seguintes. Ele não me enviou nenhuma mensagem e nem eu. A decepção foi demais pra mim.
Passado uns 20 dias, ele apareceu na minha sala.
- Mauricio, quero pedir desculpas pelo que aconteceu, não o fato de não me segurar, mas a maneira que eu agi, não fui homem, fui moleque com você. Depois não soube como agir e estraguei tudo nos dias seguintes. Me desculpe mesmo. Eu queria muito trepar contigo, mas não sei o que aconteceu. Podemos sair hoje para conversar melhor? Tomar alguma coisa?
- Ok, Jorge, sem problemas. Que tal bebermos em meu apartamento hoje, assim tiramos a limpo qualquer mal-entendido. Pode ser? Ele aceitou de pronto e nem percebeu o brilho em meus olhos.
Já estava em meu apartamento quando chegou, depois do plantão dele. Liberei para ele subir e já recebi ele usando uma “jockstrap’ e camiseta. Ele na hora se empolgou bastante e disse que eu estava com cruéis intenções. Peguei uma cerveja pra ele já que ele não bebia whisky. No meu apartamento, tem um balcão no meio entre sala e cozinha, com uns bancos latos. Ele se sentou em um dos bancos e tomava sua cerveja, quando eu me ajoelhei e comecei a tirar suas calças. Vi uma cueca com um volume grande querendo saltar. Ele só olhando a minha iniciativa. Tirei sua camisa e vi um peito peludo, com mamilos bicos grandes e durinhos. Mordi um e depois o outro...ele gemeu de tesão. Desci lambendo pela barriga peluda até chegar no seu pau. Estava com cheiro de suor, mas ainda mantinha seu perfume. Peguei no pau e coloquei a cabeçona na boca e comecei a sugar, controlando para ele não se empolgar e estragar nada. Fui de leve chupando e punhetando. Ele se sentia um macho com seu veadinho.
Comecei a passar a língua nas suas bolas, e percorrer o períneo. Ele gemia de tesão e suspirava, ora chupava as bolas segurando com o dedinho relando no cu peludo dele. Até esse momento, ele estava se desmanchando de tesão. Comecei a focar no períneo e avancei até perto do cu dele. Ele começou a ficar tremulo e continuei até passar a língua no olhinho magico dele que ficava piscando a todo instante. Virei ele de costas, com ele se apoiando no balão e comecei a chupar aquele cu com vontade, e ele gemia feito puta no cio. Gritava que nunca tinha feito isso, mas hoje estava disposto a fazer o que eu quisesse para ele se desculpar.
Enfiei minha cara naquele rabo e ele rebolava, e gemia. Comecei a intercalar chupadas com um dedo no cu dele, e assim fiquei brincando, ele gemendo até colocar dois dedos. Ele gemia e suspirava de tesão. Quando senti que ele estava relaxado, me levantei e coloquei meu pau. Na hora ele trancou o cu, dei um tapa forte e disse: “Pode parar por ai, hoje você é meu puto”. Ele começou a resmungar alguma coisa, eu dei-lhe outro tapa e beijei sua boca. Ele sentiu o cheiro do rabo dele em minha boca, e correspondeu com uma língua serpenteando minha boca com vontade. Fui empurrando-o até chegar na cama e posicionei ele na beira de cama de quatro. Peguei lubrificante e passei no rabo dele e em minha rola.
Comecei a enfiar meu pau de leve, ele fechava o cu e eu batia na bunda grande e peluda dele. A cabeça entrou, ele gritou de dor, eu travei as ancas dele para não fugir e fui introduzindo o resto do meu pau, que não é muito grande, cerca de 16cm, mas é bem grosso. Ele gritava de dor, mas não escapava. Deixei-o acostumar com minha pica em seu reto e assim que ele começou a empurrar minha pica com a bunda, estava dado o sinal que hoje eu iria foder aquele cu.
Comecei em ritmo cadenciado a bomba naquela bunda, entrava com a pica e tirava e ele gemia. Fiquei assim por uns 5 minutos. Quando percebi que entrava fácil, comecei a bater estaca naquele cu. Foram 15 minutos sem parar, eu suava muito que pingava nas costas dele. Quando me cansei dessa posição, virei de frango assado, segurei as pernas pesadas e enormes sobre meu ombro e comecei a socar olhando nos olhos dele. Eu disse: “E ai seu filho da puta, está gostando de ser minha puta? Está?” Ele gemia e gritava que sim...”sim, sou sua puta!!!” e disse: “Eu sei que você é minha puta...” e continuava a bombar nele. Senti o cu dele piscar e morder meu pau. Era chegada a hora dele gozar com meu pau no cu...e assim foi, ele gozou sem pegar no pau e gritou muito alto: “ahhhhahahahhaha que delícia....ahhhhhhh que delícia...”
Imediatamente, senti meu corpo tremer, era minha hora de gozar e tirei meu pau do rabo dele e apontei para barriga dele, que estava relaxado e curtindo a letargia pós gozada. Eu punhetei algumas vezes e gozei forte, chegou na cara dele. Subi na barriga dele e terminei de gozar na barba dele, e esfreguei meu pau na cara dele. Eu disse: “Feliz meu puto? Era isso que eu esperava de você da outra vez. Que você fosse meu macho.”