Para começar a história, é bom deixar claro que como a maioria aqui, os nomes são fictícios. Então me chamarei Caio. 30 anos, 1,83 altura, 86 kgs, pele clara, olhos e cabelos castanhos e pau pequeno. Isso mesmo, não sou dotado e apesar de sempre ter tido vergonha de trocar de roupa perto de amigos, vestiários, coisas assim, o sentimento é totalmente ao contrário quando se trata de mulher. De talvez um certo complexo perto de amigos, quando se trata de mulher, passa a ser safadeza, tesão.
Extrovertido e bem safado, essa seria uma definição rasa, no entanto, assertiva sobre mim. E como o que interessa aqui é a parte da safadeza, vou resumir a isso pra irmos direto pra uma de minhas experiências.
Bem, certa vez conheci uma mulher que vamos chamar de Isa. Amiga de amigos, eventualmente nos víamos em festas de amigos em comum e dessa forma, iniciamos uma certa amizade. Assim como eu, a Isa também é extrovertida, sorridente, de bem com a vida, além de ser uma mulher bem atraente. 1,70 de altura, não sei o peso, mas tem o corpo bonito, mais pro estilo magra, morena clara, seios pequenos, bumbum médio e no decorrer da história, vamos trazendo mais detalhes.
Por mais que eu a achasse gostosa, não imaginaria que acabaríamos na cama, até pelas brincadeiras que rolavam depois de algumas cervejas. Quando se tratava de assuntos sexuais, umas certas putarias, como em qualquer grupo de amigos adultos, eu já tinha dito em algumas ocasiões, não ser dotado. Claro que em tom de brincadeira, mas como dizem, toda brincadeira tem um fundo de verdade.
Pois bem, nos encontramos ocasionalmente na festa de um amigo em um sábado. Churrasco, piscina e é claro, muita bebida. Do meio pro fim da festa, todo mundo bêbado, eu saí da piscina e me sentei numa mesa que já estava vazia. Alguns tinham ido embora, outros ou conversando em pé ou dentro da piscina. Num dado momento a Isa se aproxima e senta ao meu lado e começamos a conversar. Impossível tirar os olhos dela, de biquíni, toda gostosinha ali do meu lado, mesmo sendo um biquíni comportado, mas sua beleza natural chama a atenção.
Eu estava sem camisa, de short tipo de jogar futebol, tomando cerveja e conversando com ela, até que ela diz:
- Você é um dos poucos que não está de sunga, que tá usando short.
-Por motivos óbvios né, Isa. Falei rindo.
-Nada a ver, não sei qual motivo, mas estamos entre amigos aqui, deixa de ser bobo. Respondeu ela.
-Sabe sim, já falei sobre isso outras vezes e você mesma riu. Além do mais, os que também estão de short, aposto que tem pau pequeno também. Retruquei em um tom safado e mais próximo do ouvido dela.
Isabela riu, deu outro gole na cerveja e continuou “dando corda”:
-Deixa de ser bobo. Isso é muito mais coisa da cabeça de vocês homens do que qualquer outra coisa. Falou ao meu ouvido descansando a mão na altura do meu joelho.
Continuei falando próximo ao seu ouvido:
-Esse assunto está bem avançado pra alguém que eu acho uma gata e sequer beijei ainda.
Ela riu, ficou um tanto sem graça, mas continuamos conversando e começamos a ficar ali. Alguns beijos, uns abraços mais apertados, algumas cervejas até que ela quis ir ao banheiro. Imediatamente me levantei e fui com ela, também querendo usar o banheiro pela quantidade de cerveja que estávamos tomando.
Ela foi na frente e eu fui observando aquela bundinha linda, de shortinho. Proporcional ao corpo dela, redondinho o bumbum, nada grande e nem tão pequeno. Chegando na porta do banheiro, brinquei:
-Se quiser posso te ajudar.
-Ajudar como? Deixa de ser safado, começamos a ficar agora e já quer me ver pelada. Respondeu rindo.
-Nada disso, eu já queria te ver pelada bem antes da gente ficar. Respondi rindo também.
Isa me olhou maliciosamente e entrou no banheiro sem dizer mais nada. Assim que saiu, eu entrei e falei que se ela quisesse me ajudar, poderia. Ela riu, disse não, mas não recuou quando me aproximei e beijei a boca dela na porta do banheiro. Também não tirou minha mão quando segurei a bunda dela. Então entrei no banheiro, me aliviei e ela me esperava do lado de fora.
Sem dizer nada a peguei pela mão, a puxei pra dentro e fechei a porta. Ela não interrompeu, aceitou entrar e voltamos a nos beijar com ela encostada na pia. Nessa altura eu já estava louco de tesão, pau duro e ela aceitando meus beijos, minhas passadas de mão. Isa estava com um shortinho por cima do biquíni e com o sutiã do biquíni cobrindo seus seios pequenos, que cabiam na palma da minha mão.
Beijando sua boca, eu fui descendo e beijando seu pescoço, ela arrepiando, deixando eu com uma das mãos em um de seus seios. Até que abaixei mais a cabeça, coloquei o biquíni de lado e deixei um dos peitinhos de fora. Abocanhei vagarosamente alternando lambidas no biquinho e mamadinhas de leve, o que a fez suspirar mais alto. Em seguida, deixei os dois seios dela de fora, chupei os dois, acariciei os dois e voltei a beijar ela. Lindos os peitinhos, firmes, não faziam nem voltinha em baixo, até por serem pequenos. Aureolas pequenas, biquinho também pequeno. Não chegavam a ser rosas, mas clarinhos.
Enquanto eu a chupava os peitinhos e a beijava, ela passava a mão em cima do meu short, sentido meu pau duro. Então pequei a mão dela e coloquei dentro do short. Isa não tirou a mão, segurou meu pau e falou:
-Safado, estamos numa festa, alguém pode querer usar o banheiro.
-Então vem comigo. Respondi cobrindo seus peitinhos e arrumando meu short.
Ela ficou em silêncio e me seguiu. Fomos pro andar de cima da casa do meu amigo, entrei em um dos quartos, fechei a porta e voltei a beijar ela, passando a mão. A virei de costas, coloquei o cabelo de lado e comecei a beijar seu pescoço, falando em seu ouvido na sequência:
-Nossa Isa, você é muito gostosa, que tesão que eu tô.
Fui falando e tentando colocar a mão dentro do seu biquíni, na parte da frente. Ela não se moveu, não impediu que minha mão entrasse mas retrucou:
-Não dá, Caio. Aqui não dá pra fazermos nada.
Ao mesmo tempo que ela falava, eu alcançava sua bocetinha e percebia bem melada.
-Tudo bem, mas posso sentir que você está muito afim. Respondi passando o dedo levemente no grelinho dela.
Isa se virou de frente pra mim, tirando minha mão de sua bocetinha, me beijou e respondeu.
-Sim, estou louca de vontade também, mas aqui não rola, se chegar alguém vou ficar muito envergonhada.
No auge do tesão, concordei com ela, mas fui safado:
-Já segurou meu pau, já sabe que não sou dotado, mas quero que pelo menos veja. Falei com tom de safadeza, tesão e rindo pra ela.
Em seguida, abaixei o calção, a cueca box preta e deixei o pau de fora na frente dela. A levei pra cama e pedi pra que ela sentasse, pra que visse melhor.
-Você é muito safado Caio e tem razão, seu pau não é grande mesmo, mas é lindo. Disse Isa, pegando nele levemente.
Nesse momento ela estava com um pau de 13 cm na mão, até grossinho com a cabeça rosa clarinha.
-Então é isso? não vamos fazer nada mesmo?, perguntei com meu pau em sua mão, e riso safado no rosto.
Então Isa aproximou meu pau de seu rosto, deu uns beijos na cabeça e o abocanhou. Mamou por alguns instantes e disse:
-Tá bom, aqui vai ser só isso.
Nos beijamos, voltei a chupar seus peitinhos, alisei novamente sua bocetinha, tirei os dedos melados e coloquei na boca. Falei que era uma delícia seu gosto, mas saímos do quarto, voltamos pro churrasco na parte de baixo da casa. Eu ali de pau duro, ela com a xotinha meladinha não tinha como não ficarmos falando putaria no ouvido um do outro.
- Estou na desvantagem. Você viu meu pau, acariciou, até chupou e eu não vi sua xotinha. Brinquei falando em seu ouvido.
-É, mas você chupou meus seios e tocou nela. Respondeu baixinho e com sorrisinho safado.
-E o que achou do que viu, pegou e chupou?, insisti em seu ouvido.
-Não é grande mesmo, mas isso não é problema. Achei bonito e uma delicia de colocar na boca. Respondeu com uma certa timidez safada.
-Quero te chupar também. Falei alisando sua coxa por baixo da mesa.
Ela riu, disse que adoraria, que também estava muito excitada e fomos continuando com esses joguinhos. Passado um tempo, chequei na Isa e disse que queria sair dali com ela. Nos despedimos do pessoal, vestimos nossas roupas e saímos. No carro, perguntei pra onde ela gostaria de ir e ela apenas respondeu que estava de carona comigo, então, pra onde eu quisesse. Não respondi nada, apenas sorrimos um pro outro, liguei o carro e saímos. No trajeto, fiquei alisando sua perna, colocando a mão entre as coxas e ela sem cerimônia estava com a mão no meu pau, em cima do short, mas alisando ele.
Fomos pra um motel e quando entramos no quarto, foi pouca conversa. Nos abraçamos, beijamos, nos despimos e mais uma vez eu a coloquei sentada na cama, com meu pau pertinho de seu rosto. Isa não disse nada, apenas pegou, punhetou vagarosamente e o engoliu. Com uma vontade, uma voracidade impressionante. Um boquete sensacional, de alguém que sabe o que está fazendo e que quer estar fazendo aquilo. Ela engolia ele todo, alternava o vai e vem de engolir ele todo com lambidas e chupadas mais vagarosas.
-Mamando assim eu vou acabar gozando, Isa.
-Pode até gozar, mas eu vou querer ele duro de novo depois. Respondeu segurando meu pau e olhando pra cima.
-Com certeza vai ficar, mas vai com calma, safada.
Respondi a pegando pelo braço, levantando e beijando sua boca. Em seguida falei que estava louco pra chupar ela, desde a festa. A deitei na cama, de barriga pra cima e falei:
-Agora é minha vez, abre as pernas pra mim, Isa, deixa eu chupar essa bocetinha linda.
Ela não disse nada, abriu as pernas, com carinha de safada e ficou esperando minha chupada. Cheguei perto daquela bocetinha pequena, lisinha, com clitóris e lábios também clarinhos, mais pro lado do vermelho. Uma bocetinha delicada, de moça. O vermelhinho ou clarinho de sua xota eu só pude ver quando abri com os dedos, ao mesmo tempo que senti seu perfume delicioso. Já dei logo uma lambidinha de baixo pra cima, pegando o melzinho que brotava de sua entradinha.
Encaixei minha boca em sua xotinha, passeando levemente com a língua em seu grelinho, lábios e até enfiando a ponta da língua na entradinha de sua xota. A enfiada da língua foi a gota d’água pra Isa. Estava com muito tesão desde o churrasco, por tudo que fizemos e falamos desde então. Sentir minha língua sair de seu clitóris e tentar penetrar sua xotinha, fez com que ela se contorcesse, gemesse mais alto e gozasse na minha língua. Permaneci com a boca encaixada em sua xota, lambendo todo seu gozo, enquanto Isa me segurava a cabeça.
Ela deitada, suspirando forte, e murmurando coisas como, “delícia”, “nossa que tesão”. Eu ali satisfeito, louco de tesão fiquei alisando seu corpo, brincando com seus peitinhos que praticamente sumiam com ela deitada. Ficava um voluminho bem pequeno e os biquinhos apontados pra cima. Eu pegava, acariciava, beijava e mamava, enquanto ela acariciava meu cabelo, minhas costas e falava que tinha gozado muito gostoso.
Passados alguns minutos, voltei a tocar em sua xota e percebi que já não estava tão sensível pelo gozo recente. Sem falar nada me posicionei entre suas pernas, encaixei meu pau e fui entrando. Ela tipo me abraçou com as pernas, como se me puxasse pra dentro de si. Me apoiei com as mãos na cama, aproximei meu rosto do dela e a beijei enquanto a penetrava. Fiquei um tempo com meu pau todo dentro dela, parado enquanto a beijava a boca, o rosto, o pescoço, mamava os biquinhos dos peitinhos.
Em seguida comecei a bombar levemente. Apoiado em uma das mão e a outra segurando levemente seu peitinho pra sentir um leve balançar, com as estocadas que dava nela. Logo Isa começou a gemer novamente, me arranhar levemente as costas e pedir pau.
-Que delícia Caio, vai, soca gostoso em mim. Isso fode minha bocetinha, come vai.
Eu metia, segurando seu peitinho, sentindo o leve balançar. Tirava o pau quase inteiro e socava de novo, cada vez mais firme e a Isa gemia cada vez mais intensamente. Depois de um tempo fodendo assim, cheguei em seu ouvido e disse:
-Quero foder você de 4. Quero te ver toda abertinha.
Saí de dentro da Isa que se posicionou de 4, até então sem dizer nada, mas quando estava abertinha, empinadinha, olhou por cima do ombro e disse:
-Vem tesão, me fode por trás vai, me come de 4.
Cheguei perto, segurei suas duas nádegas, puxei pros lados pra deixar ainda mais arreganhada e ao invés de enfiar o pau, eu me abaixei e a surpreendi com uma lambida que começou no grelinho, passou pela entradinha de sua xota e terminou em seu cuzinho. Ao sentir minha língua surpreendentemente passar em suas preguinhas anais, Isa não se controlou:
-Puta que pariu seu cachorro, que tesão. Falou isso meio que quase rebolando na minha língua.
Não falei nada, dei mais umas lambidas e posicionei meu pau em sua xota, fui entrando firmemente, de uma vez só. Isa sentiu tanto tesão que até descansou a cabeça no travesseiro, ficando ainda mais empinada. Ela ficou ali, entregue, aberta sentindo eu a segurar pela bunda, apertar e socar o pau com certa firmeza. Depois a segurei pela cintura e fodi sua bocetinha apertada com mais firmeza ainda. Dei um tapa em sua bunda e ela só gemeu: “cretino”. Como não reclamou, continuei fodendo e vez ou outra dando tapas na sua bundinha redonda. Em dado momento, fodendo ela com intensidade, segurando pela cintura, alisei sua bunda e passei o dedo no seu cuzinho.
Isa gemeu alto, olhou por cima do ombro novamente e falou gemendo:
-Hoje não safado. É nossa primeira ficada, você já tá me comendo igual putinha. Não vou te dar o cu.
-Você disse hoje não, então posso entender que futuramente pode acontecer? Respondi fodendo, dando outro tapa em sua bunda.
-Pode, pode pensar isso sim, só não vou dar hoje pra você. Respondeu rebolando no meu pau, conforme eu socava mais forte em sua xota.
-Que tesão Isa, eu vou querer, quero foder você toda, aí sim você será minha putinha. Falei socando bem forte, ouvindo o barulho de sua bunda batendo no meu corpo e meu pau todo socado em sua xotinha.
A posicionei de lado pra um espelho, dizendo que queria ver os peitinhos dela balançando. Eu estava prestes a gozar, quando senti seu gemido alto, e sua bocetinha se contraindo e apertando meu pau, ao mesmo tempo que ela gemia alto... “ai gostoso, continua, tô gozando de novo, vai , fode, soca forte...” Tudo isso junto, fez com que ela gozasse e apertasse meu pau, e eu gozasse simultaneamente com ela.
Depois disso, ficamos deitados, abraçados na cama, nos acariciando e recuperando dos gozos. Em seguida tomamos um banho, abrimos o frigobar, pegamos algo pra beber e voltamos a ficar abraçados na cama. Depois de uns minutos de silêncio, Isa dispara repentinamente:
-Nossa Caio, você é muito gostoso, muito safado. Seu pau não é grande mesmo, mas tem uma grossura muito gostosa, gozei muito hoje.
-Que bom que gostou, eu ainda quero mais. Respondi voltando a pegar em seu peitinho.
Assim, Isa sorriu, aceitou o carinho nos seios e logo percebeu meu pau endurecendo novamente. Deitada se posicionou próxima a ele, começou a punhetar, beijar, lamber e chupar. Eu retribuía acariciando sua bunda e mexendo na sua bucetinha levemente. Transamos novamente, a coloquei sentada no meu pau comigo deitado. Vendo ela subir e descer, rebolar. Depois me sentei numa cadeira e ela veio e sentou de frente, depois de costas.
Quando estava bem melada, rebolando no meu pau, tirei o pau melado de dentro dela, a fiz ficar de joelhos, coloquei pra mamar. Isa aceitou e sentiu o gosto da própria boceta no meu pau. A levantei e beijei na boca. Ela me xingava carinhosamente de safado, cachorro, por fazer essas coisas com ela. Voltei a coloca-la de joelhos pra me mamar. Quando anunciei que ia gozar, e ela ali com meu pau inteiro na boca, Isa tirou o pau, sorriu, ficou me punhetanto e olhando pra cima com carinha de puta falou:
-Também não vai gozar na minha boca, temos que guardar algumas coisas pro próximo encontro né?
Apenas disse que ia gozar e ela acelerou a punheta e mirou meu pau em seu próprio rosto. Ela punhetava, massageava minhas bolas e ria safadamente conforme eu gozava em seu rostinho lindo. Depois disso ela se levantou, lavou o rosto e aceitou imediatamente que eu a chupasse novamente e mais uma vez, ela gozou sendo chupada.
Depois disso fomos embora, e combinamos de sair mais vezes. O que realmente aconteceu, nos encontramos outras vezes, e isso será assunto pra uma próxima história. Em breve trarei putarias, safadezas que fizemos e inclusive ela ter me dado o cu.