Estamos estreando aqui nesse site com uma história real. Nós gostamos de inventar histórias e cenas, mas colocamos em prática, ou seja, o ato aconteceu a história por trás do ato é fictícia.
Ela é uma linda mulher: baixa [1.54m], cabelos pretos e lisos, pele clara, corpo escultural e pés nº 34.
Na história ela é uma Rainha de uma cidade, muito rígida e gosta de que as pessoas à servem.
Eu sou um homem: alto [1.84m], cabelos pretos e lisos, pele morena com porte físico médio.
Na história eu sou um escravo dessa cidade, capturado após a última batalha da cidade da Rainha, fui líder do exército da cidade conquistada.
A história criada:
Em um dia qualquer a Rainha estava passando com seus guardas pela cidade e ao passar por um grupo de escravos capturados percebeu que um dos escravos olhou para seus pés, que estavam com uma linda sandália transparente. Notou que ele olhou para baixo para os seus pés, não por respeito a Rainha, mas por admirá-los. A Rainha gostava muito e sentia muito prazer em ter as pessoas, escravos ou não, aos seus pés.
Na mesma hora mandou que o seu guarda-costas de confiança levasse aquele escravo para tomar um banho e levá-lo aos seus aposentos para uso próprio daquele escravo. Na mesma hora o seu guarda disse que aquele escravo era o líder do exército oposto da cidade conquistada, que não era seguro ficar com ele sozinha nos aposentos porque ele era difícil, não aceitava a escravidão ainda e estava em fase de adestramento.
Na mesma hora a Rainha disse que adora adestrar escravo rebelde, que será divertido, disse para os guardas ficarem na porta que qualquer coisa ela os chama e o escravo vai pra guilhotina.
Cena verídica: [ em um quarto de Motel ]
Eu, o escravo, entra nos aposentos da Rainha sem camisa, com uma calça branca que os escravos daquela cidade utilizavam, descalço e sem cueca. A Rainha com um lindo vestido colado em seu corpo e com uma linda sandália cor nude na base e todo restante, inclusive o salto, transparente.
Logo que entrei no quarto olhei para a Rainha que estava do outro lado do quarto e imediatamente mandou que eu me ajoelhasse e olhasse para baixo, que não olhasse para ela, prontamente me ajoelhei e voltei meu olhar para o chão. Ouvi os seus passos chegando perto de mim e só pude ver à minha frente seus pés. De fato eram lindos.
A Rainha me advertiu: “Escravo, te chamei aqui para meu uso pessoal. Os guardas estão do outro lado da porta e qualquer chamado meu você vai direto para a guilhotina, você entendeu?”
Balancei a cabeça afirmativamente e no mesmo instante ela me deu um tapa no rosto e disse: “Quando eu lhe fizer alguma pergunta você responda, quero ouvir sua voz me respondendo!”. E repetiu a frase inteira com raiva e com bem mais ênfase o “você entendeu escravo?”. Respondi que “sim”. E logo veio outro tapa, no mesmo lado com a seguinte advertência: “Você responda direito a sua Rainha, escravo! Ao fazer uma pergunta à você, você responda “sim, minha Rainha”. Que isso não se repita! Entendeu?”
Respondi: “Sim, minha Rainha.”
E a Rainha continuou: “Bom. Ao passar pelas ruas da cidade notei que você olhou para os meus pés, o que acha deles?” Respondi: “De fato são pés bonitos, minha Rainha”. Em seguida ela concluiu: “Ótimo! Te chamei aqui para que você possa cuidar dos meus pés, receba como um presente tal tarefa, de acordo?”
Sem entender o motivo de ter que ir aos aposentos da Rainha para cuidar de seus pés, logo eu um general de exército, onde meu trabalho apesar da condição de derrotado era de trabalho de gerenciamento de outros escravos em seus trabalhos, ir ali para cuidar dos pés da Rainha, jamais aceitaria tal condição!
Por isso, respondi: “Minha Rainha, acho que está tendo algum equívoco. Apesar de estar escravo nesse momento, acredito que a minha experiência como líder de exército, prestar ao serviço de cuidar de seus pés não seria o mais apropriado para mim.”
A Rainha riu. Deu a volta e ficou atrás de mim que estava ajoelhado à sua frente. Quando de repente ela coloca o seu pé direito em meu ombro, só pude sentir a sandália encostando em mim, e colocando peso me empurrou pra frente e só pude colocar as duas mãos no chão e colocando seu peso nos pés me fez ficar deitado no chão, de bruços.
Já deitado a Rainha subiu em cima do meu corpo pisando em minhas costas. Eu com a cabeça de lado colocou o seu pé direito com a sandália em meu rosto e disse: Você não é mais um líder de um exército. Você é meu escravo! E eu mando, você obedece! Está entendendo?”. Respondo que não estou entendendo e que está acontecendo um equívoco. A Rainha passa a me pisotear com seus pés vestidos naquela linda sandália dizendo que eu tenho que aceitar a minha condição de escravo ou serei morto na guilhotina naquele instante, que sou o seu tapete a partir de agora. E continua a me pisotear até cansar.
Depois de um tempo ela saiu de cima do meu corpo e colocou seus pés à minha frente, ainda deitado no chão. Mandou que eu olhasse para seus pés, me perguntando novamente se eu achei os pés dela bonitos, respondi que sim e ela emendou: “Quero que adore meus pés! Agora escravo! Diga o quanto eles são bonitos!”.
Com receio de ir para guilhotina e ser totalmente ok elogiar aqueles lindos pés falei: “Minha Rainha, seus pés são os mais belos que já vi em toda minha vida. Não conheço pés mais belos e perfeitos. Seus dedos são sincronizados, a pele é lisa e sem nenhum detalhe defeituoso. Com certeza são os pés mais lindos de toda a Terra e além dela”.
A Rainha sorriu e disse: “Uau, temos um escravo que sabe falar bem! Parabéns escravo pelas palavras escolhidas! Por causa disso, vou deixar que meu capacho os cheire bem de pertinho... anda cheire meus pés!”. Assim comecei a cheirar aqueles lindos pés e de fato eram muito cheirosos, um cheiro que jamais senti antes, não dava vontade de parar de cheirar os pés da Rainha, até parecia enfeitiçado por eles.
Subitamente, numa vontade louca em minha cabeça, comecei a beijar os pés da Rainha. Mas quando os beijei pela terceira vez só pude perceber que a Rainha levantou um dos pés e pisou na minha cara com ele, dizendo: “Eu não mandei que os beijasse, escravo insolente! Você é surdo? Mandei que os cheirasse! E você só vai cheirar!!!! Tire minhas sandálias e vire, fique deitado de frente agora!”.
Assim que virei ainda deitado a Rainha pegou uma cadeira e colocou bem próxima à minha cabeça e colocou as solas dos dois pés no meu rosto e disse: “Cheira meus pés escravo!”. E assim a Rainha ficou com a sola de seus pés em meu rosto e pressionava-os colocando peso. Dava pra sentir que a Rainha estava sentindo prazer em fazer isso.
Até que numa oportunidade, com a sola dos pés da Rainha próximo à minha boca, lambi sua sola. Senti que a Rainha nesse momento se arrepiou, ela teve uma sensação que nunca havia sentido e perguntou: “Que isso escravo!? Você lambeu meu pé? Mesmo eu não mandando fazer isso? Então quer dizer que o escravo que foi líder de um exército está aos meus pés e lambendo minha sola??” E ria disso.
Mandou em seguida: “Coloque essa sua língua pra fora escravo!”. No mesmo instante coloquei toda minha língua pra fora de minha boca e a Rainha ficou passando a sola dos seus pés em minha língua e disse: “Isso que é um capacho bom! Limpando a sola dos pés de sua Rainha com a própria língua!” E ria. Depois pediu que eu abrisse minha boca e colocou seu pé esquerdo com todos os seus dedos dentro da minha boca, pressionando pra dentro. Nesse momento a Rainha soltou um gemido de prazer!
Assim que ouvi o gemido da Rainha não tive como não dar um sorriso. Vendo que sorri a Rainha perguntou: “Sorrindo escravo? Está achando bom? Aqui o prazer é meu e não teu!!! Você merece pagar por esse sorriso”. No momento ela levantou rapidamente, descalça, e pisou com os dois pés em meus peitos. Depois pisou na minha cara, subindo com seu peso. Voltou para o meu peito, com o pé esquerdo no meu abdômen e com o direito ficava me dando pisões no rosto, dizendo que o prazer era dela, que eu era apenas um escravo, seu tapete, seu capacho, que não era nada. E sentia ainda mais prazer com isso.
Em seguida a Rainha pediu que eu deitasse em sua cama e tirou sua roupa. Espantado e sem reação, pois não queria fazer sexo com a Rainha, como assim? O que ela estava querendo com aquilo? E a Rainha em pé na cama, nua, veio caminhando até colocar um pé de cada lado do meu rosto. Rindo com o meu espanto colocou suavemente um pé no meu rosto enquanto o outro repousava ao lado dele. Depois foi agachando e sentou no meu rosto, com sua vagina em minha boca, diga-se de passagem: que buceta linda! Tentei me desvencilhar colocando a cabeça de um lado para o outro e ela perguntou: “Chamo os guardas escravo?”. Respondi: “Não, minha Rainha.” Então ela completou: “Então agora você vai me lamber e chupar, vai dar o prazer que sua Rainha merece! Língua pra fora agora!”. E começou a passar sua vagina em minha língua, suavemente. E assim fui fazendo sexo oral na Rainha, com ela mandando em cada momento o que ela queria e como queria, quando queria que chupasse, tudo... até chegar ao orgasmo.
Quando a Rainha chegou ao orgasmo ela rolou por cima do meu corpo e deitou na cama ao meu lado. No mesmo instante eu fui até os seus pés e comecei a lambê-los, colocando seus pés em minha boca, com isso a Rainha teve mais alguns orgasmos até não aguentar mais de tanta sensibilidade. Ao se recompor, depois de um tempo, ela perguntou: “Eu mandei você lamber meus pés escravo?”. “Não, minha Rainha”, respondi. “Tire sua calça escravo, quero ver o seu pau”. Depois que eu tirei a calça ela olhou para o meu pau sorriu e mandou que eu me deitasse. Ao me deitar ela montou em mim, colocou meu pau em sua vagina, no pêlo, e começou a fazer o movimento que ela quisesse fazer e disse: “Escravo não goza! Somente sua Rainha pode gozar, se você gozar chamo os guardas”.
Como foi difícil segurar. A Rainha sabia fazer muito bem os movimentos. Apertava sua vagina e soltava com o meu pau dentro dela, apertava e levava seu quadril pra cima num movimento de tirar o fôlego. Até que gozou por cerca de 5 vezes. Novamente rolou por cima de mim e deitou na cama, adormecendo.
Notei que os guardas haviam saído para almoçar. Eles sabiam o que estava acontecendo dentro do quarto da Rainha e sabia que estava tudo bem. Aproveitando esse momento sem os guardas eu fui até uma mesa onde a Rainha deixava algumas amarras, chicotes, vibradores, algemas e etc.
A Rainha ainda adormecendo, peguei as algemas fui até a cama onde ela estava para imobiliza-la. Notando que o que estava acontecendo a Rainha começou a se debater tentando se desvencilhar da minha tentativa de domina-la, mas tenho técnica militar e foi muito em vão. Até que a Rainha gritou:
“Guaaaardas!”
“Não adianta chamar pelos seus guardas, eles não estão aqui para ajuda-la. Agora, minha Rainha, você é a minha puta e eu sou seu Dono! E é melhor cooperar porque eu não preciso de guardas nem de guilhotina!”
Pisei em suas costas logo abaixo do seu pescoço, coloquei os braços dela pra trás e coloquei as algemas. Fui até a mesa novamente e peguei 4 amarras, coloquei duas em cada braço e duas em cada perna. Tirei as algemas e prendi as amarras de mãos pra frente.
Peguei a minha puta pelos cabelos! Levando-a para fora da cama e coloquei-a de joelhos na minha frente, dizendo: “Agora puta, você vai chupar meu pau! O pau do seu Dono” E ela respondeu: “você irá pagar por isso escravo!”, antes mesmo dela terminar a última palavra dei logo um tapa em seu rosto e enfiei o meu pau em sua boca. Ela olhando pra mim, com cara de quem estava sentindo dor e prazer ao mesmo tempo chupava meu pau todo. A dor era de seu orgulho, o prazer era porque ela estava gostando, ninguém havia colocado a Rainha naquela posição, de puta.
Depois de muito tempo chupando meu pau peguei a minha puta pelo braço e a joguei na cama mandando que ela ficasse de quatro. Ela disse que jamais ficaria de quatro para alguém, ainda mais seu escravo. Assim, peguei o chicote na mesa dela e dei logo umas 5 chicotadas naquela bunda gostosa. Peguei pelos cabelos, forcei ela ficar de quatro, com as mãos no seu cabelo, forcei o seu rosto contra o travesseiro , coloquei meu pau em sua vagina e meti com força na minha puta até gozar.
Em seguida, travei os feixes das amarras das suas mãos aos feixes nos tornozelos, ficando ela de quatro e amarrada, sem conseguir sair. Dei uma volta, tomei uma água, voltei novamente até a cama coloquei novamente meu pau em sua vagina e a comi de novo. E ela falando que eu iria pagar por issomas era nítido que estava gostando, somente o orgulho ainda a segurava nessa posição de falar palavras contrárias, mas de vez em quando ela soltava sem pensar um: “mete com força”, etc.
Depois de comer minha puta algumas vezes desse jeito percebi que os guardas haviam voltado. Sem ela perceber o que estava acontecendo soltei-a. E comecei a lamber seus pés. Momento que ela percebeu que os guardas retornaram e eu havia libertado ela por isso, ainda deitada e eu aos seus pés passou a me dar chutes no rosto, dando pisões como tapas e pisando no meu rosto ainda deitada, batendo em minha cara com o pé, dizendo que agora eu ia ver.
Mandou que eu colocasse de volta suas sandálias, ainda nua, e novamente começou a pisar em mim com força. E tudo aquilo recomeçou como foi no começo, montando em mim de novo, entretanto, em dado momento a Rainha montada em mim, com meu pau dentro dela, apertou com uma de suas mãos o meu pescoço disse:
“Escravo, agora são 16h, às 19h os guardas novamente irão sair para se alimentarem”, com um sorriso no rosto. Com essas palavras, sorri, ela tirou meu pau, se lavantou na cama e enfiou o pé na minha boca dizendo: “o prazer é meu, escravo! Mas eu gostei de ser sua puta.”