Se eu já estava obcecado pela Eliza, depois daquela noite que além da minha iniciação, eu pude assistir de pertinho ela gozando no pau do Paul, pude ver seu corpo coberto com a minha porra e a dele, pude ver e sentir o gosto da bocetinha inchada e escorrendo depois de levar duas gozadas, eu me apaixonei de vez
Perdi a conta de quantas punhetas bati na semana que tive que dar atenção aos meus tios, não só lembrando daquela noite, mas também lembrando das vezes que vi de longe ela debruçada no capô dos carros levando pau por trás, de quando vi no estacionamento chupando o Paul e gozando com o amigo dele metendo por trás, imaginando-a sendo espetada no mastro dos dois ao mesmo tempo, e imaginando o que fazia quando saia com outros caras.
Simplesmente eu não conseguia tirar aquela menina da cabeça.
No dia que meus tios foram embora, liguei para o Paul para saber o que ia rolar a noite.
Ele disse que a galera ia para um show na cidade vizinha, e podíamos ir junto.
Acabamos nos enrolando e saímos tarde, quando chegamos o show já tinha começado, logo Paul se pegou com uma gatinha e sumiu na multidão, eu fiquei lá no fundão só curtindo a música, meia hora depois vejo Eliza dançando entre dois caras.
Ela usava um vestido jardineira curto e largo, com um bustiê por baixo.
Um dos caras a abraçou e começou a beijar, outro veio por trás, enfiando as mãos pelos laterais da jardineira apertou seus peitinhos.
Ela virou o rosto sorrindo, empinou a bunda rebolando no pau do cara de trás e voltou a beijar o que estava na frente.
O de trás puxou o bustiê até a cintura dela deixando os peitinhos livres, mal cobertos pela parte de cima da jardineira, e voltou a acariciar seus peitos.
O outro cara desceu a mão e subiu entre suas pernas.
Ela empurrou o quadril na mão do cara, desceu a mão e começou a acariciar o pau do cara por cima da calça, abriu o zíper e enfiou a mão por dentro da calça.
Num movimento rápido ele a virou de costas, e puxou de encontro ao seu pau.
Como tinha feito antes, ela se apoiou no peito do que estava na frente, empinou a bunda se esfregado no de trás, que ela tinha aberto o zíper.
Impressionado com a ousadia dos dois, vi ele disfarçando botar o pau para fora ali no meio da multidão, puxar a calcinha dela de lado e ir empurrando.
Não consegui ver, mas acredito que tenha entrado, porque ela ficou quase um minuto ali, na pontinha dos pés, com a bunda empinada, os olhos fechados, a boca aberta nitidamente em êxtase, e o cara dando ligeiras estocadas por trás.
Então ela deu um passo à frente, ajeitou a saia e falou alguma coisa para os dois que concordaram rindo e foram saindo com ela abraçada entre os dois.
Nossos olhares se cruzaram num relance e ela continuou andando, uns três passos depois, como se só então tivesse registrado algo conhecido, ela reduziu o passo e se virou me olhando.
Acenei um cumprimento, ela sorriu acenou de volta, mas os caras foram puxando, e ela e foi saindo abraçada com os caras ainda olhando para mim, até um dos caras falar alguma coisa e ela voltar a atenção para ele.
Fiquei zanzando por ali, mas só pensava no cara metendo na Eliza no meio da multidão, e imaginando o que ela estava fazendo com aqueles dois, não conseguia conter a ereção.
Meia hora depois Paul apareceu, o show já estava acabando e resolvemos ir embora.
Ele disse que deu uns amassos gostosos na menina, e eu falei que tinha visto Eliza sair com dois caras.
Ele deu uma gargalhada e disse que aquela putinha gostava mesmo da coisa.
Com a imagem dela saindo abraçada com os dois caras, os peitinhos soltinhos e aparecendo pela lateral da jardineira, respondi apenas um “ahan”.
Paul percebendo meu ar distante olhou para mim e falou até meio ríspido, que eu estava fissurado nela, mandou eu tirá-la da cabeça, porque ela era a maior vagabunda, já tinha dado para metade do mundo e engolido porra da outra metade, que eu tinha viso que até meter com dois ao mesmo tempo ela topava, e enfático mandou eu sair dessa.
Olhei de volta para ele surpreso, e falei que não era nada daquilo, so tinha comentado que vi a gatinha.
Impaciente ele respondeu com um “Me engana que eu gosto!”.
Fugindo do assunto comecei a falar de coisas aleatórias.
No dia seguinte na praia, depois de uma hora de surf, as ondas não estavam lá essas coisas, eu saí e fiquei sentado na areia, em cima da prancha.
De repente Eliza se senta do meu lado e diz que me viu na noite anterior no show.
Respondi que também a vi com os amigos dela.
Ela fez um gesto indicando que não tinham importância, e disse que eram só dois carinhas que conheceu lá no show mesmo e saiu para curtir um pouco com eles, e me olhando diretamente com um olhar intenso, frisou que gostava.
Respondi outro “ahan” mostrando que tinha entendido do que ela estava falando, disse que sempre via ela saindo com alguém, e perguntei se tinha sido bom.
Ela deu uma gargalhada, e disse que sexo mesmo ruim era bom.
Respondi que entendi, ou melhor imaginava que sim, pois aquela vez com ela tinha sido minha primeira e única vez, e afirmei que tinha sido ótimo.
Ela me deu o sorriso mais lindo que já vi na vida, segurou meu braço e deitou a cabeça no meu ombro.
Ficamos calados alguns segundos apenas olhando o mar.
Então me olhando cheia de curiosidade falou que já tinha me visto muitas vezes olhando. Então perguntou por que eu gostava de ficar olhando-a com os caras?
Não sabia exatamente o que responder, porque eu mesmo não sabia.
Fiquei olhando fascinado para aqueles olhos verdes, e me peguei falando que ela era linda, e ficava ainda mais linda quando estava excitada, que os olhos dela faíscam de prazer quando estava se preparando para chupar um pau, e a expressão de êxtase dela quando estava transando era a coisa mais maravilhosa desse mundo.
Eliza sorriu e falou que eu era uma gracinha.
Nesse momento umas meninas gritaram chamado por ela.
Com ar de frustação disse que estava de carona e precisava ir embora.
Me deu um selinho e saiu correndo.
Fiquei olhando com o coração acelerado, aquela princesinha se afastando, quando chegou lá em cima na calçada ela se virou e acenou um tchau e mandou outro beijo.
Sorri acenei de volta e fiquei ali sentado olhando para o nada com cara de bobo.
Paul chegou e perguntou se eu tinha visto um passarinho verde.
Dei gargalhada, falei que estava na hora de ir embora, estava com fome.
Nos dias seguintes até o final das férias Eliza sempre vinha conversar comigo na praia, e a noite eu a via saindo com caras diferentes, as vezes dois juntos, ela sempre procurava para ver se eu estava observando e quando me via, sorria para mim, muitas vezes fui atrás, e ela dava um jeitinho para eu assistir, mas eu não tinha coragem de chegar nela e chamar para sair.
Quando as férias acabaram, aquele movimento todo também acabou, a população da cidade reduziu a um terço.
Fui fazer meu pré-vestibular na mesma escola que Eliza estudava.
Nos intervalos nós conversávamos muito, a respeito de tudo, e nos fins de semana as vezes rolava uma festinha, ela sempre saia antes do fim com algum cara, fazia questão de me dar tchau, pelo menos duas vezes ficou com Paul e algum amigo dele do time de basquete, no dia seguinte, e ela fazia questão de me contar as sacanagens que tinha feito.
Eu chegava em casa e me acabava na punheta, imaginando-a fazendo o que contava.
Eu não conseguia tirar aquela menina da cabeça.
Uma noite eu estava sentado com Paul num barzinho, tinha visto Eliza saindo com um carinha meia hora antes, de repente Eliza se senta ao meu lado, me dá um beijo no rosto e diz que o carinha era um chato e apressadinho, deu uma rapidinha e ficou falando das lutas de jiu-jitsu que ele tinha vencido, ela não aguentou aquela conversa convencida e deu um jeito de vir embora.
Paul deu uma gargalhada e disse que se ela quisesse eles podiam brincar um pouco e ela sabia que ele não era apressadinho.
Foi a vez de Eliza dar gargalhada, disse que ele tinha razão, mas não queria mais nada naquela noite, e se não nos importássemos preferia ficar alí com a gente, porque com a gente ela conseguia conversar e não só transar.
Agora foi minha vez de rir, ficamos conversando o resto da noite.
Na Manhã seguinte, era sábado, fomos para a praia cedo como sempre para surfar, quando sai da água Eliza estava na areia junto das nossas coisas, sentei-me ao lado dela e ficamos conversando até a hora do almoço, nos despedimos, e ela perguntou se íamos para o barzinho de sempre, eu disse que não tinha certeza, pois precisava ver umas coisas com meus pais.
A noite cheguei um pouco mais tarde no barzinho, Paul já estava lá, peguei uma cerveja e fiquei junto da turma.
Depois de uma hora mais ou menos, vejo Eliza chegando de carro com um carinha, eles ficam dentro do carro, percebo que ela está fazendo um boquete no cara, pouco depois, ela desce e o cara vai embora.
Ela nos vê, sorri, e vem sentar-se ao meu lado, diz que eu demorei e ela achou que eu não ia.
Apenas sorrio sem saber o que responder, ofereço a cerveja, ela agradece, mas recusa.
Começamos a conversar, mas estava rolando um show de rock ao vivo, mal dava para nós ouvir.
Ela falou para sairmos dali e darmos uma volta na praia, saímos lado a lado, sentamo-nos no calçadão da praia.
Estava uma noite linda, fresquinha, lua cheia, Eliza estava linda com um vestido branco tomara que caia de lastex nos seios e todo soltinho dali para baixo, eu olhava para ela embevecido, ela sorriu e perguntou o que eu estava olhando.
Respondi que estava admirando a menina mais bonita que já vi.
Ela sorriu e se inclina com quem vai me dar um beijo na boca, mas para no meio do caminho.
Pergunto o que foi, ela responde que queria me beijar, mas tinha acabado de fazer um boquete.
Abracei ela e comecei a beijar, um beijo guloso, cheia de línguas chupadas e mordidas.
Ela apertou minha coxa e foi subindo apertou meu pau por cima da calça.
Minhas mãos deslizavam por suas costas, ela puxou minha mão para seus seios, eu segurei e apertei, ela conduzindo minha mão me fez baixar o lastex, expondo os peitinhos durinhos, empurrou minha cabeça em direção aos seus seios, eu beijei o biquinho lambi com a ponta da língua.
Ainda segurando minha mão, conduziu para baixo do seu vestido, e enfiou por dentro da calcinha.
Fiquei dedilhando a bocetinha molhada, e ela abraçada em mim gemendo no meu ouvido.
Pouco mais de um minuto depois, ela segura as laterais da calcinha, levanta um pouco a bunda, tira a calcinha, enfia no bolso da minha calça, e bota uma perna no meu colo, deixando a bocetinha totalmente exposta, a minha disposição.
Tudo bem que naquele trecho estava mais escuro, mas estávamos sentados no calçadão da praia, a vista de quem passasse, e Eliza tinha ficado praticamente nua me fazendo chupar seus seios, enfiar meus dedos na sua xaninha.
Aquela menina era muito safada, e completamente sem noção, e me dei conta que eu a amava exatamente daquele jeitinho, vê-la fazendo sacanagem em público me excitava demais, mas eu estava meio travado fazendo aquilo.
Tirei meus dedos de dentro dela e fiquei apenas acariciando seus raros pelinhos, encostei minha boca nos seu ouvido e sussurrei que adorava o jeito safado, doido e livre dela ser, mas eu não estava à vontade ali na praia a vista de qualquer um.
Ela sorriu matreira e falou que queria muito dar para mim naquela hora, e perguntou se meu carro estava longe.
Eu disse que não, que estava no final da rua do barzinho.
Ela riu, levantou me puxando, ajeitou o vestido e falou para irmos logo.
Fomos até o carro, ela quase me arrastando, abri a porta de trás, ela me mandou sentar, puxou minhas calças com cueca e tudo e em pé do lado de fora tirou o vestido e jogou dentro do carro ficando inteiramente nua, sorrindo ficou gingando, se exibindo para mim, acariciando os seios, a bunda e a xaninha.
Eu estava fascinado, olhei em volta, mas não tinha mais ninguém além de mim apreciando aquele show.
Ela me empurrou mais para dentro do carro, entrou e se sentou no meu colo, de frente para mim, as pernas abertas esfregando a bocetinha no meu pau.
Segurou minha cabeça com as duas mãos e me beijou enfiando a língua na minha boca selvagemente.
Segurou meu pau, direcionou para a bocetinha, e abaixou com tudo, fazendo entrar todo de uma vez.
Eu quase gozei na mesma hora, sentindo aquelas carnes quentes e molhadas envolvendo meu pau, mas consegui me controlar.
Só que ela não parou, segurou minhas mãos, levou uma ao seu seio e a outra até a bunda, me fazendo apertar com força, começou a me cavalgar num ritmo alucinado, pedi para ela ir devagar senão eu ia gozar rápido.
Ela falou que era o que ela queria, que eu a enchesse com meu leite, e continuava subindo e descendo, quando tinha meu pau totalmente dentro dela, movia os quadris para frente e para trás, esfregando o grelinho no meu pau e no púbis, segurava minha cabeça esfregando seus peitos no meu rosto, eu botava a língua para fora, lambia e chupava.
Não resisti e comecei a gozar tentando conter meus urros.
Ela não parava, continuava seus movimentos e me incentiva a gozar, a encher ela de porra, a me soltar e deixar as sensações fluir.
Timidamente, deixei alguns ruídos mis altos escapar, e acompanhando as contrações do meu corpo empurrava meu pau para dentro dela de baixo para cima.
Fui perdendo as forças conforme as contrações diminuam, reduzi o ritmo até parar.
Ela também parou, mas ficou fazendo ligeiros movimentos em círculos, até parar totalmente.
Ela sorria e me beijava, senti a porra escorrendo de dentro dela, ela se levantou colocando a mão em concha, mas uma golfada caiu em cima da minha barriga, ela riu, pegou o que estava na mão e lambeu e esfregou no rosto, depois se abaixou e lambeu minha barriga onde a porra tinha caído.
Puxei ela para cima de mim e beijei sua boca, sentindo o gosto do meu gozo, lambi seu rosto todo, que tinha melado com minha porra.
Ela rindo me chamou de maluquinho, me empurrou de costas no acento do banco me fazendo deitar, foi virando por cima, abocanhou meu pau, a boceta ainda escorrendo a milímetros da minha boca.
Não tive dúvidas abracei suas ancas e enfiei minha língua, lambi, chupe, suguei.
Ela gemia e mandava eu não parar.
Gozou na minha boca.
Ficamos um tempo ofegantes, abraçados naquela posição invertida.
Ela se virou novamente e se aconchegou no meu peito.
Ficamos em silencio curtinho, comecei a fazer cafuné, mesmo sem ela me olhar diretamente, eu percebia seu sorriso de anjo e o brilho nos olhos.
Depois de vários minutos apenas curtindo a presença um do outro, eu disse que adorava não só aquele jeito safado dela, mas achava ela muito inteligente, adorava conversar com ela, ouvir suas opiniões que ela defendia com fervor, adorava estar com ela.
Quase miando como uma gata, ela respondeu que também adorava estar comigo.
Me afastei um pouco, fiz ela olhar para mim, e olhando fundo nos seus olhos falei que uma vez ela disse que não namorava porque não tinha encontrado ninguém interessante o suficiente que ela tivesse vontade de estar todos os dias, mas que nos últimos dias, todos os dias nós tínhamos ficado juntos conversando, ela contando suas aventuras e seus sonhos, e que eu amava estar com ela todos os dias ouvindo tudo que ela tinha para dizer.
Eliza se afastou mais um pouco, pegou seu vestido e colocou na frente do corpo me olhando assustada, como se prevendo um ataque nuclear.
Então perguntei se ela aceitaria namorar comigo.
Eliza abriu a boca surpresa, por três vezes tentou falar alguma coisa, mas sua voz simplesmente não saía, ela saiu do carro, colocou o vestido, se virou de costas, deu dois passos para longe, um braço dobrado sobre os seios, o outro por cima com a mão na boca, olhando para a lua e abanando a cabeça lentamente.
Eu vesti a calça e saí também, mas fiquei parado na porta do carro observando-a, podia ver o turbilhão de pensamentos sacudindo seu cérebro.
Ela se virou me olhou nos olhos, deu uma volta, voltou lentamente, parou na minha frente, segurou meus ombros e finalmente, com uma certa melancolia conseguiu falar.
Disse que transar comigo tinha sido diferente, normalmente os caras vinham em cima dela e ela cedia, simplesmente porque gostava de transar, gostava de sentir um pau entrando pela sua garganta, gostava de sentir o corpo de um macho em cima dela, socando o pau para dentro dela, gostava de sentir o pau duro pulsando dentro dela, esguichando e enchendo ela de porra.
Mas comigo foi tudo diferente, pela primeira vez ela teve vontade de transar com uma pessoa específica e não apenas transar com o primeiro que chegasse nela, ela teve que tomar a iniciativa.
Diferente da grande maioria, eu não tinha “nojinho”, beijei sua boca depois de gozar nela, beijei sua boca depois de ela fazer boquete em outro cara, chupei sua boceta cheia de porra, minha e do Paul, e aquilo mexeu com ela.
Já tinha transado na frente de inúmeras pessoas, mas sentia um tezão louco sabendo que eu estava olhando.
Realmente tinha vontade de encontrar alguém com quem pudesse simplesmente conversar, e comigo ela conseguia falar de arte, música, política, de coisas simples do dia a dia e coisas extremamente complexas como o desenvolvimento humano.
E com uma risadinha safada completou que é claro de sexo também.
Disse que a primeira vez que transamos tinha sido muito gostoso, carinhoso, e que ela tinha amado.
Disse que por tudo aquilo que tinha falado, ela teve vontade de transar comigo de novo, correu atrás, me chamou para o barzinho, se produziu para mim, mas eu demorei, ela ficou triste, achou que eu não ia pois sabia que ia tinha alguma coisa para fazer com meus pais.
Um carinha chegou chamado para dar uma volta de carro, ela pensou que uma trepadinha ia afastar a tristeza, saiu com o cara, pararam no mirante, ela tirou a roupa toda, mas o cara tinha ouvido falar da garganta profunda que ela fazia e só queria meter na boca dela, ela deixou o cara gozar no fundo da garganta, engoliu tudo, o cara a trouxe de volta e pediu mais um boquete ali na porta do barzinho, achava que queria só se gabar.
Então, por isso, apesar de gostar muito de estar comigo, de ter amado nossa segunda transa também, achava que eu merecia uma mulher muito melhor que ela, ela era viciada em sexo, sabia que não ia resistir a um macho gostoso, ou mais de um, que chamasse ele para meter, que pegassem ela com força numa boa putaria, gostava de foder feito puta, e não tinha o direito de fazer aquilo comigo, não se importava de ser chamada de puta, vadia e piranha, mas não ia suportar que me chamassem de corno e me humilhassem.
Respondi que sabia que ela adorava sexo e não ia conseguir viver sem, ela já tinha me visto olhando enquanto ela transava com vários caras, e sabia que aquilo me excitava demais, adorava ver ela delirando de prazer, não importa com quem.
Não queria que ela deixasse de ser como era, mas também não gostava de humilhação.
Ela era uma mulher desejada, e eu achava que ao invés de apensa ceder ela podia escolher o macho com quem queria trepar.
Se ela se mostrasse como uma mulher forte, dominadora, e fizesse com que eles sentissem que eles eram usados como objetos sexuais ao seu bel prazer, ao invés deles usarem ela, ela ia continuar fazendo tudo que gostava, mas tendo controle de tudo, e com certeza sendo mais respeitada.
Achava que se ela deixasse claro para seus machos que estava ali com meu consentimento e concordância, e porque ela tinha escolhido eles, e não o contrário, e acima de tudo que me respeitava, exigisse que me respeitassem, com certeza me veriam de outra forma.
Um sorriso quase diabólico surgiu nos seus lábios.
Ele me agarrou e me deu um beijo que quase me sufocou, disse que tinha amado minha forma de pensar e minha sugestão, e ia adorar fazer aqueles machos de capacho aos nossos pés.
Voltamos para o barzinho de mãos dadas, Paul olhou para a gente e sorriu, sentamo-nos numa mesa e continuamos conversando o resto da noite, por volta das 2 da manhã fui deixá-la na casa dos pais dela e fui dormir em casa.