A Ka era a irmã mais velha da Mari. Ela tinha um ano de diferença pra nós então não era incomum a gente andar juntos. Eu tinha mais afinidade com a Mari, éramos confidentes um do outro, mas a Ka também era uma prima bem próxima. Ela era bem parecida fisicamente com a Mari: Alta, magra, peitos e bunda pequenos, tudo rosinha por baixo da roupa, pés 39, olhos verdes. A única diferença entre elas era o cabelo. Enquanto a Mari ela loira a Ka era morena.
A Ka sabia de quase tudo que eu e a Mari fazíamos e geralmente depois de a irmã experimentar ela também queria. Depois do meu primeiro beijo com a Mari, a Ka pediu pra o primeiro dela ser comigo, assim como todas as outras coisas.
Os pés da Ka eram mais sensíveis que os da Mari, ela me pedia muito mais pra massageá-los e sentia mais prazer quando eu chupava eles, principalmente quando passava a língua entre os dedos. A buceta dela era quase idêntica à da irmã, rosinha, pequena e apertada, também era muito sensível e ela gozava muito fácil com o sexo oral.
Assim como tudo, assim que perdi eu e a Mari perdemos a virgindade juntos a Ka também quis. Eu ja tinha aprendido a lição com a irmã dela e tinha muitas camisinhas disponíveis então, um dia nós três estavávamos no quarto dela, as duas sentadas na cama com os pés esticados pra fora dela e eu sentado numa cadeira fazendo massagem nos pés delas. A Ka cochichou algo no ouvido da irmã, a Mari deu um sorrisinho safado, levantou da cama e saiu do quarto. Eu fiquei olhando aquela cena meio sem entender e devo ter transparecido isso no rosto, pois logo depois a Ka me explicou: "Pedi pra Mari dar um pouco de privacidade pra gente. Quero perder a virgindade também!"
Imadeiatamente eu passei a chupar os pés da Ka. Ela começou a gemer, eu sabia que se me demorasse muito ela ia acabar gozando e hoje eu não queria perder seu gozo. Tirei sua roupa toda e a minha e comecei a chupar sua bucetinha. Como eu disse ela se excitava muito quando eu chupava os pés dela e a buceta já estava toda meladinha quando cheguei com a boca lá. Também disse que ela goza muito fácil com o sexo oral, então ela gozou em menos de dois minutos.
Bebi todo o seu gozo e subi chupando pela sua barriga até os seios. Chupei demoradamente os seios dela, enquanto passava o pau na bucetinha. Ela chegou a mover o quadril e fazer a buceta encaixar mas não a penetrei ainda. Quando vi que ela queria muito e a situação estava saindo do controle coloquei a camisinha, me psicionei entre as suas coxas e encaixei a cabeça do pau na porta da xaninha dela.
Empurrei bem devagar o pau pra dentro da Ka, e foi entrando com facilidade. Eu empurrava um pouco e tirava, empurrava mais um pouco e tirava de novo, até que entrou tudo. Pronto, a Ka agora não era mais virgem. Iniciei a penetração bem devagar, beijando sua boca e acariciando seu corpo. Ela gemia baixinho e gostoso. Depois de um tempo assim comecei a acelerar um pouco, então ela levantou as pernas e as enrolou na minha cintura.
Estava muito gostoso comer a Ka e ela gemia bastante, eu já tinha aprendido os sinais que ela dava quando estava perto de gozar e percebi que o momento se aproximava. Eu queria que fosse perfeito e a gente gozasse juntos, então acelerei o rítimo das estocadas e consegui. Gozamos ao mesmo tempo, o corpo dela tremeu e a bucetinha começou a mastigar o meu pau que pulsava e expulsava jatos e mais jatos de porra.
Tirei o pau de dentro dela e deitamos na cama, abraçados. Ela levantou, ainda nua, e pude reparar mais em como seu corpo era bonito, cheio de curvas e com um bronzeado lindo dando um tom dourado à sua pele. Caminhando devagar a Ka foi até a porta e abriu. A Mari estava do outro lado, esperando, deve ter ouvido tudo. Assim que entrou já tirou a roupa e vi que sua buceta já estava completamente ensopada.
As duas deram um longo beijo na boca e isso reativou meu pau na hora. Elas voltaram pra cama e começamos a nos beijar e acariciar nossos corpos. Virou uma confusão e eu já não sabia quem eu estava beijando e a mão de quem estava me apalpando ou a bunda de quem estava na minha mão, a teta de quem estava na minha boca.
Eu deitei na cama e a Mari sentou com a buceta na minha cara, a Ka desceu e foi chupar o meu pau. A Mari rebolava com força e passava não só a buceta mas também o cu na minha boca. Eu com a língua pra fora me deliciava com o sabor do seu corpo. Não demorou muito e ela gozou na minha boca.
Ela levantou e a Ka deitou na cama, a Mari ficou de quatro na frente dela e começou a chupar sua buceta, eu fui pra trás da Mari e comecei a comera bucetinha dela. O gozo da Mari era imprevisível, mas quando estava de quatro ela começava a rebolar a bunda mais forte quando ia gozar. A Ka começou a dar sinais que ia gozar, então a Mari começou a rebolar a bunda mais forte e eu queria o gozo perfeito então acelerei novamente.
Foi uma explosão de tesão, a Ka gozou e puxou a cabeça da irmã contra a buceta, a Mari gozou junto com ela e sua bucetinha começou a mastigar o meu pau e eu enfiei o pau o mais fundo que consegui e liberei meu gozo, enchendo mais uma camisinha.
A gente continuou transando mais algumas vezes até a fome bater. Era incrível o quanto éramos entrosados na hora do sexo, parecia que a gente fazia aquilo há anos. Depois disso era meio difícil juntar nós tres mas eu comia as duas sempre que conseguia. Eu transava mais com a Mari, mas a Ka também sempre queria e quando a gente se juntava era explosão de gozo pra todo lado.
Assim como a Mari a Ka também começou a tomar anti concepcional, então tivemos a nossa primeira vez sem camisinha e pude gozar dentro dela. Claro que também tivemos o nosso primeiro menage sem camisinha e eu gozei dentro das duas. Foi lindo ver uma chupando a buceta da outra depois pra beber o gozo.
Algum tempo depois eu tirei a virgindade anal da Mari e claro que a Ka também quis experimentar. Ela veio sozinha pra minha casa e fomos pro meu quarto. Começamos a nos beijar e tiramos a roupa um do outro. Deitamos nus na cama e seguimos o beijo, ela sentou no meu pau e começou a cavalgar, depois ela deitou sobre o meu corpo e continuou rebolando em cima do meu pau, eu acariciava sua bunda e ela pegou a minha mão e levou meu dedo ao seu cu.
Eu enfiei um pouco o dedo e ela gemeu mais alto. Eu sabia o que ela queria. Assim que gozou ela saiu de cima de mim e ficou de quatro na cama. Fui pra trás dela e comecei a chupar seu cuzinho. O cu da Ka também era rosinha e apertadinho. Chupei ele bastante e fui abrindo com os dedos bem devagar. Assim que senti que ela estava pronta dei mais uma chupada no cuzinho dela e me posicionei atrás, meti algumas vezes na bucetinha, tirei o pau e abri sua bunda com as mãos, posicionei o pau na entrada do seu cuzinho.
Lambuzei meu pau e o cu da Ka com lubrificante e fui metendo devagar até a cabeça entrar. A Mari deve ter ensinado algo pra irmã e ela começou a gemer e rebolar a bunda, empurrando seu corpo contra o meu e abrindo o cuzinho. Isso facilitou a penetração inicial, o pau entrou muito mais fácil e consegui colocar ele todo lá dentro. Agora o cuzinho da Ka também tinha perdido a virgindade para o meu pau.
Iniciei o vai e vem bem devagar depois de dar um tempo pra Ka se aconsetumar com o meu pau alargando o seu cu. O anel dela agora totalmente esticado engolia meu pau com bastante facilidade. Parece que ela aprendeu alguns truques com a irmã, ela se masturbava e em pouco tempo gozou.
Deitei ela na cama de frente pra mim e levantei suas pernas, apoiei seus pés nos meus ombros e aproximei o pau da sua bunda. Meti novamente no seu cuzinho e peguei seus pés pra chupar. Ela se masturbava enfiando dois dedos na buceta com força e acariciando um dos seios.
Novamente senti ela dando sinais de que ia gozar e acelerei o rítmo. Como previsto ela gozou e dessa vez foi ainda mais forte, eu passava a língua entre seus dedos dos pés e enfiei o pau mais fundo na sua bunda. Gozei tanto que a porra transbordou do seu cuzinho. Fomos pro banheiro tomar banho e acabamos transando no chuveiro.
Alguns dias depois ficamos juntos nós três pela primeira vez depois de eu comer o cu das duas irmãs. Tiramos a roupa e deitamos na cama. A Mari, já muito excitada, sentou no meu pau e gozou rápido, ela deitou na cama ao meu lado e ficamos nos beijando. A Ka sentou no meu pau e também gozou bem rápido, então eu levantei e as duas engataram num 69 delicioso.
A Mari estava em baixo, deitada na cama. A Ka estava de quatro em cima da irmã e elas começaram a se chupar. A Mari começou a chupar e enfiar o dedo no cu da irmã e eu peguei o lubrificante. Coloquei ele no meu pau e no cu da Ka. A Mari abriu a bunda da irmã e eu meti o pau no cu dela. Comi o cuzinho da Ka por um tempo, a Mari não de sossego à irmã e não parou de chupar sua bucetinha em nhum momento. Ela gozou três vezes e na terceira vez que seu cu começou a piscar apertando meu pau não consegui segurar mais.
Gozei com força no cuzinho da Ka. Meu pau enfiado profundamente na sua bunda. Assim que tirei o meu pau de dentro dela ela ajeitou o corpo pro cuzinho ficar nadireção da boca da irmã e empurrou tudo pra fora. A Mari engoliu tudo e lambeu a bunda inteira e o cuzinho, deixanto tudo brilhando.
Vendo aquilo meu pau já voltou a ficar duro. As duas trocaram de posição e a bunda da Mari estava agora à minha disposição. A Ka fez um excelente serviço dedando o cuzinho da irmã e eu coloquei lubrificante em nós dois. Me posicionei e meti o pau na bunda da loirinha.
A Mari rebolava insana a raba com meu pau cravado no cuzinho e a buceta sendo chupada pela irmã. Comi aquele rabo com gosto e a Mari gemia deliciosamente. Ela também gozou duas vezes e quando senti que ia gozara terceira acelerei pra conseguir gozar junto. Quase consegui mas ela gozou uns segundos antes, fazendo seu cu manstigar o meu pau o que aumentou ainda mais o meu tesão e eu finalmente consegui gozar no cu dela.
Assim que tirei o meu pau ela fez igual à Ka e ajeitou o corpo, colocando o cu na boca da irmã e expulsando meu gozo. A Ka bebeu tudo e também labeu todo o cu e a bunda da Mari. Deitamos na cama pra descansar um pouco e depois fomos pro banheiro tomar banho juntos. Transamos novamente no banho.
Depois que eu me mudei ela casou e mudou de país. Não pude ir no casamento mas pelas fotos ela estava linda. Não me despedi pessoalmente dela e também fazem mais de 10 anos que não a vejo. Acho que não vou vê-la esse fim de ano, mas gostaria de pegar ela junto com a Mari de novo algum dia.