Luana e eu, convite para a casa misteriosa - parte 9

Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 13/12/2023 20:34:09
Última revisão: 01/11/2024 18:41:01

Caros leitores, para apreciar este conto em sua totalidade, é recomendado ler todos os anteriores, pois cada um é uma continuação de eventos passados. valorizamos muito seus comentários, pois nos ajudam a compreender melhor o que vocês pensam sobre os acontecimentos em nosso casamento. Respeitamos profundamente a opinião de cada um de vocês e adoraríamos receber seus votos clicando nas estrelinhas. Estamos ansiosos para compartilhar nossas experiências e ouvir suas perspectivas!

[...]

Não sei o que estava acontecendo comigo. Ao longo de toda a minha vida, estive com apenas um homem, e agora, diante desse cenário sedutor - a casa imersa em um ambiente místico, a bebida a fluir e esse rapaz irresistível. Não quero parecer como aquelas moças vulgares, mas naquele momento, desejava que ele me consumisse por completo. Ansiava por dar, dar, e dar de todas as formas imagináveis.

À medida que ele avançava, a insanidade tomava conta de mim. Ao se retirar, eu ansiava por seu retorno imediato. Queria gritar para o mundo: "Me possua!" Já havia perdido a noção do que era gozar, meu corpo tremia, e eu ansiava por mais. Em um determinado momento, afastei as pernas, virei o corpo e me pus de quatro. Empinei bem minha bundinha, desejando que ele jamais esquecesse aquele momento. Eu me sentia como uma leoa, empinada, esperando pelo leão que viria para enfiar sua presa. Fiquei naquela posição, ansiosa para que ele visse não só minha buceta, mas também meu cuzinho, que devia estar inchado de tesão.

Ele se aproximou, passou a língua nas duas entradas, e eu gemi. Meus suspiros clamavam por mais, e ele, em sintonia, respondia passando a língua várias vezes nos dois orifícios. Sem se conter, mergulhou de boca, explorando cada recanto de meu ser. Senti quando ele se levantou, posicionou sua rola para me possuir de quatro. Ao tocar minha entrada, com as mãos firmes em minha cintura, puxou-me com vigor. A mistura de dor quando sua rola tocou meu útero e o prazer pela lubrificação intensa me faziam desejar mais e mais.

Com cuidado, ele se movimentava, evitando o fundo para não causar desconforto. Foi ali que gozei não uma, mas duas vezes. Cada vez mais empinava meu bumbum, colocando meu rosto na cama para uma experiência mais intensa. E ele aumentava a velocidade, mergulhando e emergindo. Acho que sua rola deve ter endurecido, pois o suor escorria de seu rosto, e o meu também começava a aparecer. Meu suor misturava-se à minha lubrificação, ressecando-me gradualmente. De repente, ele parou, passou o dedo no meu cuzinho e propôs: "Deixa eu te possuir." Nunca havia experimentado anal, mal permitia que meu marido tocasse ali, mas naquele momento, desejei explorar. De quatro, olhei para trás, dei um sorriso safado, balancei a cabeça, indicando minha aprovação.

Ainda com sua rola em mim, ele alcançou uma pomada na escrivaninha. Sem saber o que era, senti uma sensação gelada ao passar no meu cuzinho. Experimentei medo e ansiedade, mas também uma excitação intensa. Tentei recuar, mas ele me segurou, puxando-me para trás e começando a introduzir a rola. Ao contrário dos contos e filmes, doeu no início, uma dor forte que se transformou em prazer à medida que se misturava. Quando a dor se tornou prazerosa, eu me entreguei, aproveitando aquele momento único. Eu estava cedendo meu cu para um estranho, sem camisinha, perdida no tesão do momento.

Mais tarde, soube que todos ali passaram por uma rigorosa seleção de saúde, mas naquele instante, nada disso importava. Eu queria continuar, e agora, com sua rola endurecida, aproveitei. Dei de quatro, de frango assado, de pai e mãe. Fui por cima, como na música da Bahia, "olha a sentada da mamãe", deixando tudo entrar. Que sensação maravilhosa. Ao sentir sua rola pulsar, soube que meu macho estava prestes a gozar. Acelerei as movimentações, aproveitando cada segundo até sentir um líquido quente aquecer meu cuzinho lá no fundo. Que deliciosa sensação saber que proporcionava esse prazer.

Após gozar, ele se levantou e foi para o banheiro. Eu permaneci na cama, de braços abertos, curtindo os últimos momentos. Após alguns minutos, lembrei que nunca mais veria esse rapaz, então corri para o banheiro. Lá estava ele, nu e ensaboado. Entrei e o ajudei a se enxaguar. A tentação era irresistível, e, pela primeira vez naquela noite, o beijei. Um beijo apaixonado e cheio de desejo. Em meio à sedução, suas carícias ardentes deslizaram por minha pele, incendiando um desejo incontrolável. Sua língua traçou caminhos de prazer, explorando cada centímetro. Antecipação crescente, mãos habilidosas desvendaram o calor entre nós. Quando sua boca encontrou meu ápice, a explosão de sensações foi avassaladora, uma tempestade de êxtase.

Beijei até sentir sua rola endurecer novamente. Então, comecei a descer, beijando seu corpo até abocanhar sua rola. Retomei o boquete com avidez, desejando devorar cada centímetro. Ele me levantou, segurou minhas pernas e começou a me penetrar com força. No ápice do tesão, ouvi o primeiro toque do sino, sabendo que logo tocaria o último.

Para concluir com maestria, retirei sua rola da minha buceta, ajoelhei-me e retomei o boquete com devoção. Ele, excitado, acelerou os movimentos da masturbação. Ao sentir suas veias pulsarem, antecipei o momento iminente do seu êxtase. Tirei sua rola da minha boca e, enquanto se masturbava, os jatos quentes atingiram minha boca e bochecha.

Com o dedo, limpei vestígios do orgasmo e chupei, degustando cada gota. O sino, como a trilha sonora da nossa luxúria, finalmente tocou. Ele deixou o banheiro, e eu, imersa nas lembranças da noite intensa, entreguei-me a um banho solitário, onde as gotas d'água ecoavam o êxtase compartilhado.

Ao sair, ele não estava mais lá. No quarto, meu marido me esperava. Um sentimento de arrependimento me invadiu ao vê-lo se levantar. Vestida apenas com um roupão, aguardei as palavras cruéis que eu merecia. No entanto, ele sorriu levemente, demonstrando felicidade por me ver. Corri em sua direção e o abracei, dizendo que o amava. Envolvidos pelo calor do momento, nossos corpos se entrelaçaram em um abraço acolhedor. Ele, sorrindo suavemente, revelou a felicidade por minha volta. Surpreendida pelo contraste entre minhas ações e sua reação compreensiva, abracei-o com ternura, confessando meu amor.

Curiosa sobre sua experiência na minha ausência, perguntei se ele também tinha se entregado a alguém. Ele confirmou, mas com um tom de descontentamento, indicando que não havia sido tão gratificante quanto imaginara. Nesse momento de reconciliação, senti o peso do arrependimento, misturado com o calor do afeto, enquanto nossos destinos se entrelaçavam novamente.

Caso queiram mandar alguma mensagem privada, mandem para o seguinte email: rogerleonino@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive Leonine a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

MUITO BOM... ÓTIMO CONTO... CORRENDO LER OS PROXIMOS CAPITULOS...

0 0
Foto de perfil genérica

Também não achei que foi traição, pois nas regras, quem fosse para o quarto, poderia fazer o que quiser, mas ela deu mais prazer ao estranho e omitiu tudo!

0 1
Foto de perfil genérica

Agora so aproveitar e manter isso como um aperitivo a vida conjugal

0 1
Foto de perfil genérica

Não concigo ver traição ai apenas uma entrega desnecessária devido o sexo anal pos o marido não podia nem tocar e se entrega a um estranho mais vamos aguardar pra ver o desfecho do Pos casa misteriosa...se bem que acho que os dois so tem a ganhar com isso.

2 1
Foto de perfil genérica

Não creio que tenha havido traição por parte da esposa pois, ela até que esperou o marido vir resgatá-la, mas como ele não veio, ela se entregou aos prazeres da carne, que deveriam já, estar povoando seus mais íntimos pensamentos. Como dizem por aí, a carne é fraca. O único porém na conduta dela, foi dizer ao marido que a foda foi apenas meia-boca! Um ótimo conto. Parabéns!

2 1
Foto de perfil de Samas

Não sei se você já leu os contos do Paulo Cláudia,mas percebi uma certa semelhança em algumas partes . 1 Na bebida 2 No desejo por sexo intenso. 3 A casa m Não sei por causa do líquido que ela bebeu e somando se a isos o ambiente místico da casa pode ter influênciado o sexo intenso e avassalador.

1 0
Foto de perfil genérica

Creio que ainda não li. Se puder postar o link, gostaria de conhecer.

0 0
Foto de perfil de Samas

Tem um comentário dele no capítulo 1. Dê uma olhadinha lá.

1 0
Foto de perfil de P.G.Wolff

Agora que você comentou,Kratos,notei uma vaga semelhança com os temas de meus contos.Mas a abordagem que eu fazia, principalmente nos contos da Regina, era bem mais mística,com o tema da Energia Sexual sendo utilizada para magia, entre outras coisas. Isto porque existem correntes que acreditam que a Energia Sexual, se devidamente utilizada e canalizada, pode até alterar a Realidade. Aproveito para dizer que estou em um "período de descanso" dos contos, embora eu esteja com muita vontade de continuar a história da freira ( Alethea). Mas estou fazendo uns trabalhos de ilustração para as HQs de um amigo, e também fazendo um curso de reciclagem em fotografia. Minhas fotos ( de nu artístico )podem ser vistas no Instagram, como @grey8wolf_ , no Twitter ( como @grey8wolf) e Tumblr ( @grey8wolf). Podem comentar nas DMs que eu respondo sobre os contos.

2 0
Foto de perfil genérica

Sem definição por enquanto, mas ponto negativo para Luiza, que preferiu omitir e mentir!

1 0
Foto de perfil de Samas

Não tem omissão pq ele sabe que ela transou com outro homem,pois foi a escolhida na frente dele. Leia os capítulos anteriores e vai saber a história

0 1