Oi manas e manos, espero que estejam gostando da estória. Deixarem comentários e se estiverem gostando coloque 3 estrelas, eu não ganho nada financeiramente com isso apenas o seu carinho. Se tiverem críticas que possam ajudar a melhorar futuros textos gostaria de ouvir. Beijos a todas e todos e aproveitem a jornada.
Capítulo V
- Pega esse cartão pré-pago. Eu coloquei uma boa quantia nele. Faz parte do dinheiro que seus pais deixaram de herança. Tenho gerido esse dinheiro muito bem, e tem o suficiente pra você viver bem, sem exageros, mas bem. Usa o cartão pra fazer o enxoval da Fernanda, roupas, lingerie, maquiagem, bijuterias, tudo que você precisar pra se tornar uma princesa. E caso um dia você sinta pronta para dar um passo a mais e quiser usar hormônios e cirurgias plásticas, vai ter disponível. Sempre com supervisão de médico está bem?
- Nossa vó, obrigadinha, mas ainda é cedo para pensar essas coisas. Eu nem sei se vou continuar essa caminhada, ou se vou fazer isso de vez em quando, mas mesmo assim obrigada, você é a melhor pessoa do mundo.
- Agora pensa bem o que você vai precisar para quarta-feira, afinal é depois de amanhã.
- Está bem vó vou pensar. Obrigada mais uma vez. Boa noite vó, tenho ficado muito cansada com todas essas emoções e mudanças na minha vida. Beijos.
Dormi pouco, fiquei rolando na cama pensando se fiz bem em mostrar a Fernanda para o Olavo, mas a merda já tinha sido feita.
Fui para o trabalho, teve claro umas gozações do Alberto e do Olavo, falando que eu estava apaixonado, que ia largar a vida de solteiro podendo ficar com várias e deixar para ficar só com uma. Um tanto de bobeiras. Trabalhei muito também e isso me ajudou a esquecer minhas angustias. Antes de ir pra casa passei no shopping e fiz umas compras. Jantei com vovó ficamos conversando. Expliquei pra ela que depois da balada não fizemos muito mais coisa, apenas nos recuperamos da ressaca da noite anterior. E quando fui embora ele me deu um beijo, disse que gostou muito e que as ordens e a forma meio bruta as vezes fazia parte do personagem e que seremos amigas e quando eu a quisesse estaria ali por mim. Me deu uma sacola cheia de roupas para eu usar em casa.
O dia seguinte foi intenso. Pedi na empresa a tarde livre e como tinha horas no banco de horas fui autorizada. Marquei um horário com a Sofia e fiz o combo completo, unhas, cabelo, maquiagem e antes fiz uma massagem relaxante pois precisava desestressar. As unhas escolhi uma cor de um rosa puxado para o roxo e ficou bem elegante, e a maquiagem ficou sóbria, mas sexy com olhos de gatinha e um batom um vermelho escuro. Já sai do salão pronta. Com um salto preto de verniz, meia calça preta, um vestido preto com formas geométricas brancas e bege, brinco de argola, anéis e pulseiras prateados com zircônia. Em fim um look elegante com um toque de sensualidade. Não tinha o objetivo de transar com Olavo, mas se rolasse um clima eu me entregaria. Chamei um Uber, pois estava insegura por estar vestida daquela forma e sozinha. Cheguei no apartamento da Bruna, ela já tinha ido para a praia e me deu toda a liberdade de usar todo seu guarda roupa e o que estivesse na geladeira.
Estava ansiosa, fui na geladeira, abri um espumante, e fiquei bebendo. Eram 19:30 e tinha marcado as 20 horas, mas esperava que ele chegasse em uma hora pois ele nunca foi muito pontual. Depois de duas taças o interfone tocou dizendo que Olavo estava subindo. Meu coração parou e minha barriga doeu. Qual seria a reação dele. Meu deus eu estava em pânico. Será que fiz errado de ter chamado ele?
A campainha tocou. Engoli seco, me levantei e abri a porta. Olavo demorou alguns segundos para processar o que estava vendo na frente dele. Pedi para ele entrar. Ele entrou. Fui na cozinha, abri uma cerveja e servi pra ele. Aquele silencio, que durou um pouco mais de um minuto, mas pareceu um século.
- Então você é a Fernanda?
- Sim. - falei com a voz meio embargada. Fala algo, por favor. Seu entendimento é muito importante pra mim. Pois você é meu melhor amigo.
- Calma, Hugo. Quer dizer Fernanda, agora né? Estou processando. Meu melhor amigo agora está na minha frente, de salto alto, vestido, totalmente feminino.
Tentei segurar o choro, principalmente porque ia arruinar minha maquiagem.
- Primeiro quero entender o que está acontecendo. Segundo, não vou nunca te julgar ou deixar de ser seu amigo. E terceiro, você está linda.
Minha alma e meu corpo relaxaram com aquelas palavras. Esperei ele continuar e me preparei para uma chuva de perguntas. Assentamos no sofá e disse pra ele perguntar o que ele quisesse.
A primeira foi a quanto tempo aquilo estava acontecendo. Respondi que tinha cerca de um mês. Ele comentou que tinha percebido algumas mudanças minha nesse período, mas nunca teria pensado que fosse essa a situação. Então foi perguntando e fui contando o que aconteceu durante aquele fim de semana, mais ou menos como foi com minha vó. Ele ouvia e ficava cada vez mais interessado. Era interessante ficar olhando ele me observando como eu falava, pois me sentia plena. A forma que eu contava era sempre no feminino e de maneira feminina, com gestos e tom de voz feminino, com uma postura de mulher com pernas cruzadas e coluna reta, enfim me sentia 100% Fernanda.
Me levantei para servir mais uma cerveja para ele e uma taça de espumante pra mim. Ele comentou que até meu gosto de bebida tinha mudado. Dei uma risadinha. Cada minuto que passava mais tranquila eu ficava pois vi que ele estava me aceitando como eu era naquele momento, até por que não precisava de aceite de ninguém, mas de um entendimento e pude perceber que esse entendimento era real.
Já se passava da meia noite, estávamos conversando a mais de 4 horas, eu já tinha bebido mais de uma garrafa de espumante e Olavo tinha bebido 6 cervejas. Estávamos já bem altinhos quando me levantei para encher meu copo e ele se levantou me abraçou e me beijou. Senti seus braços em torno do meu corpo me segurando de forma máscula, me senti submissa ao meu amigo ainda assim tive forças para perguntar se era aquilo mesmo que ele queria. Ele disse que sim. Então levei ele para o quarto, troquei de roupa, colocando um baby doll de oncinha, uma calcinha fio dental que fazia conjunto e fiz a chuca. Passou uns 15 minutos, fiz lentamente de proposito para que se ele tivesse alguma dúvida do que estava prestes a acontecer ele poderia pensar. Sai do banheiro, subi na cama e engatinhei até perto dele, mais uma vez perguntei se ele estava certo daquilo, ele confirmou. Abri a calça dele, o pau dele já estava bem duro, cai de boca. Enquanto chupava dava uma olhada nos olhos dele, ele sorria. Ficamos naquilo por uns 5 minutos quando subi no colo dele e fiquei cavalgando no pênis dele.
Ele gozou dentro de mim e foi bem gostosa a experiência. Ele ficou excitado durante a transa, mas não sei se por causa das mais de 6 cervejas o pau estava duro, mas não uma rocha, esperava mais, mas pode ser que fosse eu que não consegui explorar o máximo do potencial do macho ou ele mesmo que tinha um potencial razoável, mas não excepcional. As expectativas na maioria das vezes não correspondem à realidade.
Ficamos na cama um tempo e eu sentia um gostinho de querer mais. Fiquei de olho e quando o amigo de baixo do Olavo deu sinal de vida, comecei a brincar com ele, passando a unha de leve na coxa, tentando dar um estimulo. Nessa hora quis verificar uma coisa, passei a brincar na área entre o saco e o anus dele, com a intenção de ir em direção ao anus e dar uma brincadeirinha por lá, quem sabe um beijinho grego ou um fio terra. Foi começar a brincadeira com apenas um carinho no cuzinho do meu parceiro, que ele já abriu as pernas dando mais espaço para a brincadeira. Isso foi um sinal verde, então comecei a chupar a rola dele com a as pernas dele totalmente abertas, dando passagem que além de chupar o pau e as bolas o cuzinho também poderia ser servido.
Quando encostei a língua no orifício dele comecei a ouvir gemidinho bem baixinho mostrando que ele estava gostando, fique lambendo o cuzinho do meu parceiro por alguns minutos babando bastante com a intenção de usar a saliva como um lubrificante para enfiar meu dedo. Enfiei com cuidado, até porque minha unha estava grande e poderia machuca-lo. Tudo acontecendo sem dizer uma palavra, os movimentos já eram palavras que não precisavam ser ditas. Com o dedo enfiado fui brincando de vai e vem e ele rebolava e se contorcia como se tivesse no cio, como vi que surtiu efeito, introduzi um segundo dedo, ele sorriu. Ficamos nessa brincadeira por alguns minutos até que ouvi uma única frase que não esperava "Me come, Fernanda."
