Capítulo VI
Quando encostei a língua no orifício dele comecei a ouvir gemidinho bem baixinho mostrando que ele estava gostando, fique lambendo o cuzinho do meu parceiro por alguns minutos babando bastante com a intenção de usar a saliva como um lubrificante para enfiar meu dedo. Enfiei com cuidado, até porque minha unha estava grande e poderia machuca-lo. Tudo acontecendo sem dizer uma palavra, os movimentos já eram palavras que não precisavam ser ditas. Com o dedo enfiado fui brincando de vai e vem e ele rebolava e se contorcia como se tivesse no cio, como vi que surtiu efeito, introduzi um segundo dedo, ele sorriu. Ficamos nessa brincadeira por alguns minutos até que ouvi uma única frase que não esperava "Me come, Fernanda."
Para mim foi uma surpresa, mas resolvi acatar o pedido, sem tirar os dois dedos com a outra mão consegui alcançar o gel lubrificante e com maestria usando uma só mão consegui tirar minha rola para fora da calcinha e lubrifica-la. Já em posição de ataque fui tirando os dedos e comecei lentamente a comer meu amigo de ladinho. Fui com cuidado pois não queria machuca-lo e sei que a primeira vez era bem dolorida, mais uma surpresa, entrou tudo de uma forma bem tranquila sem dor nem nada. Ele só rebolava e contorcia, delirando com minha pica dentro. Gozamos juntos, ele sem tocar no pau. Parecia que Olavo já tinha uma certa experiencia. Cada um de nós caiu para um lado da cama e dormiu.
Acordei tarde, depois das 10 da manhã, Olavo ainda dormia. Quis fazer a experiencia da doméstica que tinha feito com Bruna, coloquei o uniforme o tamanco e fui fazer o café, trouxe a badeja para servi-lo com café, suco de laranja e duas torrada, precisava fazer um supermercado. Cheguei coloquei a bandeja do lado da cama e acordei meu amigo com um boquete. Ele gostou bastante, mas a única vez que vi a rola dele dura como uma rocha foi quando eu comi ele, tanto na primeira transa quanto no boquete da manhã ele ficava ereto mas não duríssimo.
Depois do café ele tomou um banho e ficou um pouco calado. Ofereci mais cerveja ele aceitou, dessa vez acompanhei ele na cerveja. Trouxe uma mortadela e queijo provolone. Ficamos conversando sobre amenidades, até que apareceu o tema da noite anterior.
- Então Olavo, gostou de ontem?
- Sim achei incrível, uma noite cheia de surpresas, começando que o meu melhor amigo se tornou uma garota sedutora. - e deu uma risadinha.
- E ter me dado você gostou?
Ele ficou levemente ruborizado e confirmou balançando a cabeça.
- Posso te fazer duas perguntinhas?
- Pode diga, estamos no momento das revelações.
- Você já tinha dado antes?
- Porque essa pergunta?
- Porque você não sentiu dor, meu pau entrou de maneira suave, e olha que não tenho um pau enorme mas também não é minúsculo.
- Dado, dado não tinha, mas tenho uns brinquedos em casa que costumo usar. Confesso que tinha vontade de ter dado e agradeço por ser você que tirou a minha virgindade anal. - e deu o risinho de nervoso.
- Você gostou mais de dar ou de comer ontem?
- Eu não quero te magoar, foi muito bom ter te comido, você foi fantástica, mas a experiência da novidade de ter dado foi mais interessante.
- Interessante ou melhor?
- Melhor, muito melhor.
- Então eu tenho uma proposta. Hoje é quinta feira, agente não tem que trabalhar porque é feriado, fica aqui até domingo. A gente fica juntas e se você quiser eu posso fazer com você igual a Bruna fez comigo, para você experimentar a ser garota pelos 4 próximos dias. Então a partir da segunda você volta a ser o Olavinho. Que tal?
Ele concordou de cara. Sem pestanejar, parece que eu tinha lido a mente dele.
- Ai que lindo... vou adorar. - gritei meio louca.
- Primeira coisa, vamos pensar num nome feminino pra você. Já tem um em mente?
- Tem muitos não tenho ideia.
- Pensa numa mulher que te serve de inspiração, sua mãe não viu fica muito doentio. - E caímos na gargalhada juntos. - Pode ser uma prima, uma amiga uma ex-namorada, uma cruch até mesmo uma atriz ou modelo famosa.
- Já sei, vai ser Marcella, com dois "éles".
- Gostei. Possa saber quem te inspirou?
- A minha primeira paixão platônica se chamava Marcella do quinto ano do ensino fundamental.
- Está certo. Então a partir de agora até a noite de domingo você vai ser a Marcella e só nos vou te chamar no feminino, ok?
- Sim amiga!!! - Marcella já falou toda afetada
- Bem vou preparar um banho com eravas especiais pra você que minha amiga usou em mim e faz a pele ficar lisa e hidratada, tá bem? E como você já se depila também não vai ter problema pois ele tem uma ação depilatória também, por isso evita molhar o cabelo. Vou prepara a banheira. E depois temos muitas coisas pra fazer. Põe essas rodelas de pepino nos olhos e daqui meia hora te chamo.
Eu chamei a Marcella para o quarto que ira produzi-la pela primeira vez.
- Gostou da sensação da pele?
- É ficou bem macia e hidratada, mas senti outra coisa interessante.
- O que?
- Meu cuzinho está mais sensível.
- É eu acho que deve ter esse efeito, também eu senti isso quando tomei o banho com essas ervas. Agora põe aquela roupa ali para ficar mais a vontade para a gente fazer as unhas e depois uma make básica. Ainda estou numa faze de aprendizado mas acho que dou conta.
Olavo, agora Marcella, estava vestindo um conjunto de calcinha e sutiã rosa claro rendado, um short jeans e uma blusinha baby look em tons da bandeira trans. Ela terminou de vestir me posicionei na frente dela para começar a fazer o pé quando ouvi a fechadura da porta se abrindo. Era Bruna. Marcella se encolheu, acalmei ela dizendo que era a Bruna, dona do apartamento e quem me ajudou a descobria a Fernanda que existia dentro de mim. Marcella se tranquilizou e Bruna entrou no quarto.
- Olá meninas! - falou com um sorriso no rosto. - Me apresente sua amiga Fernanda.
- Oi Bruna, ontem eu convidei o Olavo para passar a noite comigo e depois de uma noite bem movimentada e animada acabei conhecendo a Marcella também e estou apresentando ela ao mundo, como você fez comigo.
Marcella se levantou e cumprimentou Bruna com três beijinhos no rosto de uma forma bem feminina.
- Olá muito prazer. Eu queria antes de mais nada te pedir desculpas pelo ocorrido. Sobre o extintor de incêndio.
Ela disse que já tinha superado e foi bem simpática. E perguntou o que a gente estava fazendo. Expliquei que Marcella tinha tomado um banho de ervas e que eu estava começando a fazer o pé dela.
- Bem como o meu feriado deu ruim, porque o tempo estava horrível e a companhia pior ainda e resolvi voltar mais cedo, então vamos curtir esse feriado de garotas.
Bruna foi a cozinha, voltou com três taças de espumante e disse que iria fazer as unhas de Marcella já que ela tinha mais experiencia.
Fernanda ficou mais feliz, pois ela não sabia bem como fazer as unhas ainda.
- Bru?
- O que?
- Queria escolher uma fantasia para ela. Eu usei gatinha, qual você sugere?
- Sabe aquela nova que comprei semana passada? - Perguntou para que não quebrasse a surpresa.
Entendi do que ela estava falando e me calei.
Unhas feitas com uma cor bem diferente, um verde água tanto no pé quanto na mão. Começou a fazer a maquiagem, fiquei prestando atenção para ver se aprendia algo, de vez em quando Bruna me chamava e me mostrava o que estava fazendo. Ficou foda, os olhos todo em tons de azul e verde com glitter verde. A boca um azul escuro, quase preto e o resto do rosto quase branco com um leve tom de rosa. Entendi todo o conceito. Ela pediu para Marcella se levantas, colocar um body do mesmo tom da make sem meia, mas com uma bota prateada que ia até o joelho com salto 12, arrumou a lace dela ruiva com uma tiara também prateada e o toque final... pediu para Marcella ficar de quatro lubrificou o cuzinho dela e colocou um plug com um rabo parecendo uma calda de sereia.
- Onde você comprou esse plug? Nunca vi rabo de sereia. - perguntei
- Ficou interessada meu amor? - Bruna deu uma gargalhada - Eu que fiz. Comprei só o plug e o material para fazer essa fantasia. Gostou?
- Nossa ficou muito lindo.
- Vamos parar de conversa e vamos mostrar como a Marcellinha ficou. Esqueci de perguntar se esta doendo.
- Não está bem confortável e gostosinho. - respodeu Marcella.
- Que bom! Já é acostumada com o babado querida? Então levanta e se olha no espelho.
Marcella se levantou, desequilibrou um pouco mas logo recuperou o equilíbrio, foi em direção ao espelho. Quando ela se viu ficou emocionada. Não acreditava que era ela. Até sua forma de agir ficou mais suave e delicada. Demos algumas dicas de como ela devia andar no salto. Fomos para a sala para tomar um vinho, dessa vez fiquei na cerveja. Ficamos conversando e ela foi se soltando. Tínhamos três dias e meio para ela viver a vida na pele de Marcella. Eu como tive essa experiencia anterior, só pelo comportamento dela já suspeitei que não seria só aquele feriado que iria ver a Marcella seria um caminho sem volta.
Bruna já mudou um pouco a forma de tratar Marcella, ou seja baixou a megera dominante para definir a programação. Comigo ela continuou a tratar numa boa, já que eu era sua quase afiliada, mas com Marcella ela fez questão de mostrar quem mandava. Ela já queria furar a orelha dela já naquela tarde e marcou com Sofia um horário mais pro final da tarde. Como era feriado ela deixou a baladinha para sexta feira e sábado teria um churrasco na casa de um amigo. Antes disso ela queria fazer um teste drive na Marcella, como ela disse. Eu brincando falei que já tinha testado e aprovado, mas ainda queria experimentar o boquete da bicha e também experimentar ela como Marcella, já que comi foi o rabinho do Olavo. Essa conversa toda foi feita na presença dela e ela só ficava observando onde tinha se metido mas era perceptível que ela estava morrendo de tesão com aquilo tudo sendo decidido seu destino tendo apenas um opção, aceitar o seu destino.
