NOS TEMPOS DO QUARTEL 2

Um conto erótico de tamanho ideal
Categoria: Gay
Contém 1435 palavras
Data: 16/12/2023 11:58:56

Olá amigas e amigos leitores, para quem não leu a primeira parte, esta é a sequência dos fatos realmente verídicos que eu vivi na época em que “servi o amigo do exército” quando eu também era soldado rsrsrs. Dando continuidade aos acontecidos estávamos voltando para o bairro onde morávamos e eu fui surpreendido com um beijo que eu nunca esperava justo após ter revelado para o Paulo minha real vontade, descemos do ônibus e rumamos para um hotelzinho barato da região, conseguimos um quarto e subimos umas escadas eu na frente e ele atrás de mim , no corredor ele emparelhou ao meu lado e começou a passar a mão em minha bunda dizendo:

- Eu não via a hora de comer essa bundinha deliciosa. E eu perguntei:

- Como você sabe que é deliciosa se nem experimentou ainda? E ele disse:

- Claro que sei porque sempre que você se abaixava lá no chuveiro eu ficava admirando esse cuzinho e só estava esperando por esse momento.

Como ele era mais alto que eu e enquanto eu abria a porta do quarto ele me abraçou por trás e me deu uma encoxada super gostosa, ainda estávamos de uniforme e o tecido era fino, deu para sentir a rola dele dura em mim por cima da calça. Abri a porta e entramos virei de frente para ele cruzei os braços em seu pescoço e nos beijamos novamente, mas dessa vez com muito mais tesão e respiração acelerada. Me abaixei abri suas calças e tirei aquele mastro com cabeça brilhante para fora, primeiro fiquei sentido o cheiro da pica dele e isso acendeu ainda mais meu tesão. Comecei dando uns beijinhos de leve nele, depois passei a língua por toda aquela extensão de rola sem fim, hummmm que delicia voltei para a glande e abri a boca e finalmente tinha o objeto do meu desejo em meus lábios. Acredito que se eu fosse uma mulher naquele instante estaria encharcada, rsrsrs de tanto tesão que eu estava sentindo, meu pau estava estourando dentro da minha cueca. Ele foi foi dando passos para trá em direção a cama caiu sentado e eu de joelhos também fui em sua direção mamando feito um bezerro faminto no caso “feito um veadinho faminto” rsrsrs, dei uma parada para nos despirmos e totalmente nus nos deitamos e ele me fez ficar de quatro e iniciou um beijo grego de me arrancar suspiros aiiii que delicia de lingua que ele tinha, foi a primeira vez que alguém fazia aquilo comigo, nossa!!! Fui à lua e voltei de tanto tesão queria que o tempo parasse ali naquele momento, sabem a expressão morder a fronha? Com certeza quem inventou deve ter sentido o mesmo que eu... pois ali naquele momento abraçado ao travesseiro com a bunda empinada sendo acariciado daquela maneira só o que restava era realmente morder a fronha rsrsrs. Gemendo eu disse: Aiiii Paulo eu quero chupar sua rola de novo. De pronto ele disse:

- Vamos fazer um meia nove. Imaginei comigo - ele vai chupar meu pau? Ledo e bom engano a nossa diferença de tamanho proporcionou uma vantagem que foi encostar o peito em cima do meu pênis e ficar com a língua direto em meu cuzinho, ahhh que gostoso eu me acabando de tanto chupar aquele pau suculento pois não parava de sair eu chamo de “babinha” outros de líquido seminal, não importa só sei que eu adoro. Ele tinha uma habilidade em comer viadinhos e que somente depois vim descobrir que ele era um garoto de programa e o “amigo dele” era um cliente (primeira parte) na época o apelido era “GA” fazendo referência a um filme de oitenta “gigolo americano” estrelado por Richard Gere um dos primeiros filmes dele antes do “Pretty Woman”... mas como isso não interessa agora e sim o tesão que eu estava sentindo e dominado pelo tesão eu pedi para ele enfiar aquele instrumento de prazer em meu cuzinho:

-Vem Paulo come meu cuzinho ele é todo seu agora.

Naquela época mal sabíamos da existência da Aids e somente nos preocupávamos com as DSTs mais simples mas mesmo assim como nós éramos soldados e em plena forma isso não foi preocupação para nós, por isso não usamos camisinha o que foi uma delícia sentir no pelo aquela tora, repito naquela época; “hoje em dia camisinha sempre”

Ele me posicionou de quatro lubrificou meu cuzinho com saliva passou um pouco na cabeça do pau e foi introduzindo aos poucos ... Meu!!! Eu estava com tesão mas tenso ao mesmo tempo e isso fez que eu travasse o cú e ele todo experiente dizia:

-Calma , relaxa não era isso que você queria hein minha putinha, sente minha pica no seu cuzinho, vai viadinho, putinha safada, relaxa esse cuzinho pro seu macho...

Aos poucos fui relaxando e sentindo minhas pregas se dilacerando novamente pois já faziam mais de dois anos que não sabia que era dar o cuzinho. E ele com a experiência de um profissional do sexo sabia como comer um semi cabaço rsrsrs. Ele colocava a cabeça dava uma parada e empurrava mais um pouco bem devagar isso foi me fazendo ter arrepios meu corpo tremia cada vez que ele avançava, mais gostoso ficava qdo senti os pelos pubianos batendo em minha bunda me senti dominado por completo a dor já havia passado agora era só prazer e a cada estocada em meu cuzinho era como se fosse um turbilhão de prazer meu esfíncter já estava acostumado e eu podia rebolar gostoso naquela pica. Ele me chamando de viadinho, putinha isso fazia com que eu rebolasse mais e mais naquela pica deliciosa. Ainda estava de quatro e aos poucos fui deitando com a barriga para baixo mas com a bundinha sempre à disposição daquela pica deliciosa, deitado me comendo gostoso deitou o corpo sobre o meu e mordeu minha nuca como os galos fazem com as galinhas, nossa!!!! uiiiiiii!!!! Que tesão gente!!! Quando forem dar o cú ou comer alguém façam isso, aí saberão do que estou falando rsrsrs o prazer era imensurável fechei os olhos e imaginando ele tomando banho e alisando o pau e agora ali naquele exato momento aquela maravilha da natureza está em mim e me proporcionando um prazer inestimável que há muito tempo não sentia. De bruços virei de ladinho levantei as pernas e para proporcionar melhor prazer para ele, virando o meu rosto para trás e o beijei novamente enquanto ele me comia gostoso eu estava totalmente possuído por aquele macho comedor, estava ao seu total domínio, saiu de dentro de mim , e sentou na cama e me pediu assim:

-Vem putinha senta aqui no meu colinho, isso assim mesmo, agora me diz quem é seu macho? E eu:

-Você.

- Quem vai te comer todos os dias?

-Você. Eu só sabia falar isso de tão passivo que estava e estava amando cada segundo daquela foda e novamente de quatro pois ele havia levantado me agarrou pela cintura com o pau enterrado em meu cuzinho virou se e me colocou na posição de cadela no cio, e começou a dar estocadas fortes gemendo alto dizendo que ia gozar e com a aceleração pude sentir o pau dele crescendo ainda mais e isso também me fez sentir que o gozo se aproximava pedi para ele me xingar :

-Isso goza meu macho, me xinga que estou quase gozaando ahhhhhh!!!!!!

-Viado, putinha safada eu sabia que era isso que você queria seu enrustido safado, bicha safada eu to gozandoooooooo ahhhhhhhh.

Sentindo aquela porra queimando meu cu também gozei sem tocar no pau exclamando palavras desconexas e até me declarando para ele:

-Aiiiii também to gozando Paaaauuuuloooo eu amo essa sua picaaaaaaaaaaa!!!!!!!

Cai na cama e ele sobre mim ainda:

- Fica aí; não sai – eu disse – quero sentir ele amolecer aí dentro - passados uns minutinhos ele tirou ainda escorrendo porra me abaixei e o limpei com minha boca experimentando um pouquinho do sêmen que ainda restava nele... levantamos e fomos tomar um banho juntos novamente mas dessa vez muito mais juntinhos, e ele pôde esfregar minhas costas só que dessa vez pôde também lavar meu cuzinho enfiando os dedos e eu pude lavar o pau dele inclusive com uma bela gulosa, o cara era uma máquina de fazer sexo tínha acabado de encher meu cuzinho de porra, tinha comido o outro cara de tarde e com minha chupeta no banho não é que o pau dele deu sinal de vida novamente..... Mas isso fica para uma outra experiência que tive com ele, essa foi até então desde a experiência “com meu primo no riacho” uma das mais gostosas transas que tive.

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Comentários

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Valter, leia direito, ele está relatando algo de um passado pré-aids. Te invejo, como eu gostaria de ter tido uma experiência dessas, de ser passivo pra um amigo ativo e pirocudo. Mas o tempo não volta, pena!

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é isso mesmo, e eu friso muito bem isso no conto, gente isso foi em 1982 rsrsrs, obrigado pelo apoio e pelo voto

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O CONTO É MUITO BOM, MAS LAMENTAVELMENTE NÃO É POR ESTAR NO EXÉRCITO QUE NÃO SE TEM QUE USAR CAMISINHA. SEM CONTAR QUE PAULO É GAROTO DE PROGRAMA E TRANSA COM VÁRIAS PESSOAS. IMPERDOÁVEL ISSO.

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"Naquela época mal sabíamos da existência da Aids"... esse tópico está no nono paragrafo do conto e friso bem: hj em dia CAMISINHA SEMPRE, lembrando que esse fato real se deu há exatos 41 anos atrás

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