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Eu já sabia que sentia atração por homens naquela época, com meus 1 metro e 60, eu menor dentre os meninos que tiveram o famoso “estirão”, sou branquinho de pele lisinha e um bundão que vira e mexe era elogiado pelas minhas amigas, era motivo de zoação pelos garotos da escola, e alvo de cantadas de homem parrudos que me confundiam com uma menina graças ao meu cabelo castanho na altura dos ombros seguro por uma tiara por não ter tempo de cortar.
Ahhh, mas o Cesar… Como posso começar a descrever meu primo mais velho? Talvez seja melhor começar pelo sorriso largo cafajeste, pelo eterno jeito solto de moleque que joga bola e que fuma uma escondido dos pais. Mesmo sendo na dele, ele é um dos caras mais carismáticos e persuasivos que eu conheço, especialmente quando coloca algo em sua cabeça. Ele é cinco anos mais velho que eu, um marmanjo de pele bronzeada de 1,85 metros de sem vergonhice. Combinando com seu cabelo loiro cortado em degradê, um cavanhaque ao redor do queixo, pés enormes, mãos grandes e o peitoral naturalmente proeminente com pelos bem curtos. Um homem gostoso como ele é difícil de tirar da cabeça quando a memória infância de um garoto não reflete com o macho diante dos meus olhos vindo ajudar a carregar as malas quando meu pai buzina avisando que chegamos na casa de férias.
— Fala aí primão! Chegou cedão, num era amanhã? Fica ligado tão querendo se livrar de tu— Ouço ele gozar com antecedência do meu pai e depois do porta-malas — Eita desgraça, tão de mudança?
— A minha mala é aquela, Cesar! Tem coisa aí que é do meu pai — Chamo sua atenção carregando uma das minhas malas à medida que meu primo coloca o isopor cheio de bebida no ombro usando apenas a força, depois de uma bela ajeitada no short de futebol folgado que caia.
— Foi mal aee garoto, mas cê já tem bebida demais — Meu pai diz abrindo o isopor pegando dois fardos e uma das vodkas— Essa bodas vai ser só eu e coroa, nem te avisei, mas o capitão do barco ligou ontem dizendo que o barco ia sair agora a tarde, sorte que deu tempo de comprar bebidas que cê pediu.
— Ahhhhhhh Safado! hoje tem!! — Ouço o César quando chego na varanda da casa a tempo de me virar e ver meu primo dá um sorriso sugestivo entregando a atuação com um gingado descontraído balançando os quadris em um vai e vem gostoso sarrando de costas para mim à medida que a risada fraca do meu pai esvai ao ligar o carro.
—Presta atenção, eu sei que… — Meu pai começa a falar para o César algo em um tom mais baixo e então ele olha para mim coça a testa e continua — volto daqui a três dias, se liga garoto…Só deixei o Théo aqui porque não tem jeito, então não vacila.
— Qual foi tio? Desde quando te dei motivo? — Nesse momento sei que meu pai já tava com dois pés atrás e ele deveria, eu planejava aproveitar os acessos do meu primo.
— Parece que esqueceu quem foi te pegou fumando uma… Sem drogas, beleza? Agora deixa eu ir que tou atrasado.
Pense num homem, o peitoral exposto, envolto em uma camiseta preta sem mangas, revelando braços definidos com veias pulsantes, vindo em sua direção. Agora pense nele, carregando nos ombros largos um isopor balançando em um ritmo relaxado com gotas de suor aparecendo em sua pele enquanto seu calção fino floral verde sugere a falta de vergonha na vontade de escorregar por sua virilha até seus chinelos presos em seus pezões. Ele, sem dúvida não esperava ser incomodado tão cedo.
— Primo, desculpa embasar teu rolê, não teve jeito — Digo puxando as malas para junto enquanto meu primo me guia para dentro da casa, ele dá um sorriso relaxado e pega com a outra mão livre a mala de rodinhas que meu pai deixou na varanda.
— Relaxa pô, os caras confirmaram que iam vim mais tarde, Rodrigo disse que tava trazendo a carne para desossar aqui e thiago vem fazer o famoso brisadeiro dele que demora… — Vejo um sorriso despreocupado, antes do suspiro ao lembrar do meu pai— Ei pô, sei que tu tá na minha responsa, então quebra essa e não conta para família belê?
—Belê, mas cê vai ter que me deixar provar
Digo colocando as roupas nos sítios com meu primo ao lado abrindo espaço na gaveta de cuecas onde consigo ver alguns pacotes de camisinhas, um aberto inclusive. Percebo também que aquele quarto devia ser o dele, havia dichavador, um frasco hermético para uma flor de maconha solitária, alguns pacotes de seda e outros de filtro espalhados em um dos nichos, parecia que ele estava ali fazia um tempo.
— Posso te oferecer um fifa, outra coisa… Mas o coroa deixou claro— O Cesar ajeitou falou dando uma mascada na sua rola involuntariamente aparecendo a ponta do seu mastro contra o tecido. Ao me ver olhando para erva dele, ele percebeu minha intenção na erva, mas volto meus olhos para a jamanta presa em um folha de adão quando ele estava ocupado para perceber meu olhar cheio de fome. — E tira o olho, se teu pai saber, tou fodido
— Só uma colher, ele nem tá aqui — Digo manhoso quando ele aproxima seu corpo apertando meu ombro com sua mão áspera, relaxo na hora, aquele toque faz meu ventre ficar embrulhado com seus dedos roçando perto do meu pescoço quente.
—Deixa de onda… — Ele diz segurando no seu short antes dele cair totalmente, mas revelando um trilha de pelinhos bem aparados que levavam a sua vara escondida, ele parecia ser babão jurava ter visto uma mancha no short e nisso me distraio por um momento quando ouço o som do vaso hermético sendo aberto — Te contar, fazia tempo que não que tu não vem trocar um ideia, sei nem como o tio te deixou vim.
Demoro alguns segundos observando a cerimônia despreocupada do meu primo fazendo um baseado com maestria, às vezes misturando o cheiro da maconha com o seu cheiro graças ao maldito costume de molecão de arruma o intrumento sem pudor. Seus dedos ágeis deslizam pela erva, bem como por cima do tecido quando o mastro assume uma posição desfavorável, tirando um pedaço da flor, ele aspira dilatando as narinas, talvez da erva ou pelo o ranço do seu caralho que insistia em dar vida a meu cuzinho delicado.
Depois da aspirada, ele libera o ar de maneira relaxada antes de colocar no dichavador e girá-lo com suas mãos grandes com um dedicação, meu olhar nunca foi tão errante para entre a jeba do meu primo ou o jeito que ele cuidadoso na hora de preparar a erva. Ao terminar, ele pega uma seda e um filtro começa a montar o baseado fazendo uma linha delicada alinhada com o filtro e logo safado, com olhar sereno, desliza a língua vermelha na cor do pecado por uma das bordas da seda onde poderia ser a borda do meu cuzinho ansioso por aquela atenção, e nisso deixando um rastro largo de saliva, ele bola finalmente o baseado para depois colocar na boca sem acendê-lo.
— O feriado apareceu, mãe tinha planejado me deixar com a tia Neide, mas ela de última hora teve que ir resolver um B.O.
Cansado um pouco daquela visão sem poder usufruir, apenas apreciar as migalhas daquele homem, aproveito para me jogar na cama de casal com o macio encontrando o tecido das minhas roupas sinto cheiro de um sexo anteior invade a minha mente... “Caralho, ele nem lavou o lençol” — Penso a alcançar com os dedos um resto de porra seca, o desleixo do meu primo era evidente, ele não tinha o que se preocupar com aquele jeitão devia tá aproveitando as ferias para traçar as gurias da cidade vizinha.
— O FIFA ainda tá de pé… — Ele diz, encontrando um isqueiro no bolso — Os caras vão demorar ainda, bora bater um FIFA?
— Sei não primo, ainda nem comi — Nesse instante, ele acende o baseado dá um trago, enchendo os pulmões, antes de liberar o cheiro amadeirado de maconha. — Tou morrendo de fome
—Liga lá a televisão… Tou com um salgados, logo logo a larica bate — Ele diz deitando ao meu lado, completamente relaxado e levemente mais solto em meio a suas pernas com instrumento posicionado para o lado direito dando que poderia acordar.
Minhas narinas começam a dilatar mais devido ao cheiro forte vindo do meu primo que me dava tesão a tê-lo próximo de mim, meu ventre contraia na ideia de escorregar minha mão delicada no abdome do meu primo até apanhar seu mastro e guiá-lo em minha garganta saciando minha fome com leite fresco. A semana de provas havia me deixado sedento por pica, ainda mais aquela fartura entre as pernas do meu primo gostoso, mas eu não poderia ceder ao suor em meu lombo que se formava até a entrada do meu cuzinho que contraia tentando me controlar.
Então levanto para a sala onde poderia de canto de olho ter um vislumbre do César com a mão dentro do short coçando o saco. Aqui era desleal, poderia jurar que ele me olhou na hora quando fez isso antes de se levantar tomando mais um trago, anunciando que jogaria chapado.
O cenário era de rivalidade e brotheragem entre nós dois no sofá com um grande salgadinho no colo do César que enchia a mão de petiscos entre as partidas enquanto eu beliscava alguns olhando para baixo enquanto short folgado liberava a visão para a pelinha da cabeça da rola do meu primo, algo mais se desenrolava entre nós dois. Enquanto os controles soavam, eu sonhava em sentir o bastão daquele macho entre minhas mãos, os movimentos dos seus dedos melados de sal ficavam frenéticos ao aproximar do gol e acertar o buraco.
— Aeeee, ta paia ai primão… — Outro trago, mas dessa vez ele libera a fumaça em mim só de zoação — Tou macetando com o São Paulo
— Bora mais uma… tou pegando o jeito — Digo olhando para ele, onde com um sorriso largo ele me faz uma proposta.
— Tem como me vencer não, se tu vencer te deixo dar um tapa, unzinho só para relaxar do couro que tu levou.
O acordo foi feito, uma aposta fechada com duas mãos cheias de salgadinho, meu olhar capturava cada movimento do meu primo, desfocando apenas a cada mascada em seu volume. A satisfação de ver meu primo perder era quase maior que a eletricidade enquanto os corpos se aproximavam de maneira quase imperceptível. Os toques casuais nos controles, quando coloco meu corpo na frente do dele tentando tirar sua visão adquiriam uma tensão e um incômodo inesperado com os dedos do César cada tentativa de prejudicá-lo agarrando minha carne quente com força roçando seu cavanhaque em meu “ Nem fudendo, aqui é São Paulo, porra”
A sala estava impregnada com o perfume viciante da testosterona, uma mistura de suor em ebulição pelo calor do meu desejo e da brisa a cada trago do baseado. Nada superando meu cuzinho piscando, quando ele me olha diz
— Porra primão, tá pegando pesado na distração — Minhas bochechas enrubescem quando sinto o caralho do meu primo sendo envolvidos pelas pontas do meus dedos, mais um pouco de salgadinho e teria ele em minhas mãos — Tá tentando compensar teu goleiro?
Nossos olhares se cruzam por um instante quando ele larga um sorriso na roda bem no instante que fecho a mão em torno de sua mala, meu primo parece não acreditar no que estava acontecendo, seu sorriso se esvai. Quando ele larga o controle no centro, recuo, mas não há tempo de sua mão pesada fechar em meu cabelo longo e sua boca vim em minha direção, meus lábios encontram o gosto quente em sua boca alimentando-me de sua brisa à medida que nossas línguas afundam no pecado.
—Caralho… — Digo sentindo o gosto do meu primo em minha boca, com uma de minhas mãos saindo do seu falo quando ele libera um sorriso como parte de seu mastro puxando o tecido do seu short dando-me o gosto de ver sua pica com a cabeça sobre seu sacão pesado.
Meu cuzinho pisca quando sua mão grossa massageia meu pescoço apertando meus músculos até que ele pulsa sua jamanta tão próxima que poderia sentir o gosto de sua carne ou pulsar de suas veias em minha língua. O cheiro do sexo carnal do lençol retorna as minhas narinas junto com a erva que me faz piscar pensando em sua poga tragando meu cuzinho vermelho com a força que sua mão se faz em meus cabelos ao me guiar em direção a seu caralho.
—Porraaa, que é isso!!
Ele geme, pulsando pica quando abro meus lábios vermelhos ao cair de boca no safado, comecei sugando um dos seus ovos cheios de porra, senti o gostos amargo e embriegante do meu primo em minha lingua. Trago meu primo como se fosse uma droga cheia de feromônios chupando cada bolota daquele macho, sentido a pirocona do meu primo levantar sozinha com seu prepúcio cheio de mel recuando involuntariamente, liberando o garotão com a cabeça lustrada pronto para terminar o serviço em meu cuzinho que na hora havia perdido o cabresto.
—Gosta assim? —Ele ranha seus dedos em minha nuca, meu cabelo castanho é puxado para trás, sinto que vou explodir ali mesmo, quando trilho o Everest em sua pica até fincar minha língua na cabeça da sua pica.
—SSSS! Tou galudo de tesão… se fuder — Ele diz dando um trago no baseado chegando a me oferecer— Relaxa essa boquinha…
Recurso engolindo aquela cabeça carnuda passando minha língua por toda sua extensão, aquela é a única droga que eu precisava agora, meu primo! Provoco sugando a pele de sua pica, mordisco sua base medindo seu falo com meu rosto. Dezenove centímetros de rola, consigo contar quando abocanho seu taco no céu da minha boca e vou avançando centímetro por centímetro do instrumento do meu primo ao som de suas baforadas e gemidos, com sua pele saborosa lustrando minha garganta garganta por dentro enriquecendo minhas amígdalas com a textura de sua pele cheia de veias.
— Grrr — Engasgo com seu mastro topando contra em minha garganta com a baba escorrendo entre meus lábios até o sofá
—Continua porra, para não! Tem mais rola da onde veio essa!! URRSSSS
Me descabelando meu primo usa meus cabelos como cabresto segurando-me contra sua virilha mexendo o quadril fodendo o espaço entre nós, dilatando minhas narinas ao sentir seus pentelhos roçarem contra meu rosto. Aí sim a brincadeira começou, no êxtase ele arqueou seu corpo colocando o pezões abrindo espaço para mim entre suas pernas e destacando cada gomo do seu abdômen quando meu olhar cruza com seu olhar em chamas.
—Glup, glup — Meu primo solta um sorriso cafajeste ao ouvir o som de minha garganta ceder, como poderia aquele molecão lerdo ser tão cruel amaciando a garganta do seu primo?
Minha faringe ostentava formato da sua pica com suas bolas distribuídas ao lado do meu queixo, conduzi toda a quentura do falo do meu primo e a brisa em tê-lo dentro de mim por todo meu corpo até chegar no meu cuzinho que se abria conforme meu tesão me guiava a ficar de quatro para meu primo. No êxtase de me ter, ele desfrutava do frescor da minha garganta quando o silêncio é quebrado no gingado do seu quadril indo pra frente e para trás, iniciando-me na brincadeira de foder com minha boca, a pressão aumentou, meu rosto escorrida baba dos culhoes do molecao a cada estocada, ele como um animal fechou as mãos por trás da minha cabeça afundando a caralha grossa sabendo muito bem maltratar uma goela, aquele era o tesão meu primo, imparável.
— Tá gostando da rola do primo, seu puto? — Ouço ele dizer olhando nos seus olhos aquilo era demais…E ele queria saber disso quando puxo-me contudo do seu mastro para ouvir a resposta dos meu lábios cheios de baba grossa escorrendo até seu cacete.
—SSSS !! Tou com sede… — Digo olhando com ele como um animal no cio desesperado para se satisfazer enquanto o puto liberava maconha no ar abrindo um sorriso de satisfação com seu putinho.
— O tempo todo!! Tou com o sacão galudo de porra para te dar.
Sem aviso, a cabeça lustrosa do seu taco encosta no fundo da minha garganta, ser detonado por meu primo em um o ritmo só dele, me levava a pensar nele me comendo e como seria, nossa putaria em lençóis já desvirtuados por sua porra. Meu cu latia, a garganta coçava contra seu mastro desejando tomar leite grosso do mais novo dos meus primos, o arrombado não gozava, travava meu crânio entre suas pernas de jogador me batizando com sua testosterona bruta.
— Ahhhhh porra! E eu te buscaria todos os dias, mais de uma vez por dia só para arrombar, Tessão de boca macia, gosto assim
Suei pra caralho, meu corpo todo encharcado, eu senti lacrimejei de nervoso ao senti meu maxilar cansado e dormente. Sou propriedade do meu primo, eu sabia disso, deixei o safado me arrombar o quanto ele quis, meu prêmio era gemidos sinceros de primo que nunca havia experimentado o fundo de uma boquinha doce como a minha. Ele precisava me usar, ele tinha esse direito, eu estava em sua casa, eu deitei em sua cama e provei do seu sexo enquanto ele estava entorpecido…
Nós em um só gemido, assim que uma de suas mãos saem em expedição ao meu anel, sinto ele mirar a cabeça do caralho no ventre minha goela em uma estocada desesperada conforme seu caralho incha contra minha garganta anunciando os tiros carregados de gala grossa.
O primeiro jato foi a cerimonia, os outros fizeram o trabalho de me entupir com o gosto salgado da porra que acumulava nos culhoes pesados do meu primo, tiro apos tiro, mais de sete golfadas gordas depositadas em meu estomago, um deposito de macho.
— Leite gostoso, grosso do jeito que eu gosto. Hmmm!
— NÃO TAVA COM FOME, VIADO?! FFFFF! TÁ AÍ TUA REFEIÇÃO!
O cretino ainda aproveitou pra arrastar a pilastra no meu rosto e recolher o que sobrou, levando meus lábios incandescentes por toda sua extensão até ter a certeza de que nenhuma gota do seu precioso leite fora desperdiçado. A gala dele era densa, pegajosa como cola na garganta, cheiro do sexo com a brisa, me anestesiou, fora a cena das veias que texturizava seu amostro duro como marmore cheio de veios.
—Vou te varar na pica!! — Ele disse dedilhando meu cuzinho por dentro do short ao som do bater das portas de um carro.
— OOOOOÓ de casa, a picanha chegou!!