Continuação… Estava na cozinha, ainda pensando em tudo que tinha acontecido. O Guto tinha me visto na janela, isso seria um problema. Passaram-se alguns minutos e escuto a porta do quarto abrir. Minha filha aparece na porta da cozinha toda desajeitada. Ela usava um shortinho bem pequeno e leve, com uma blusinha branca. Logo o Guto chegou e se juntou a ela: Oi mãe! Oi dona Diana! A Bia tentava inventar alguma coisa dizendo que não estava se sentindo bem e o Guto, que viria com ela para casa olhar o computador, estava cuidando dela.
Olhei para ela e arregalei os olhos pois via uma grande quantidade de líquido descendo pelas suas pernas, percebi que ela sentiu pois ficou nervosa. Com certeza era o esperma que estava no fundo, agora descendo com facilidade pelo cuzinho aberto. Algumas gotas caíram no chão. Me levantei, mas minha filha rapidamente disse: Tenho que ir ao banheiro, e saiu. O Guto ficou ali parado um instante me olhando e voltou para o quarto.
A Bia saiu do banheiro depois de uns 20 minutos e veio falar comigo. Ela perguntou porque eu tinha voltado. Se eu iria almoçar com ela, mas eu preferi falar que não. O Guto apareceu na cozinha e sentou-se à mesa como se fosse da casa. Então resolvi perguntar do Rafa, queria ver a sua reação. Ela toda encabulada me disse que tinha terminado, olhou pro Guto, sorriu e me disse: Eu to namorando o Guto. Ela abriu um lindo sorriso. Meio ríspida eu disse que, se ela já estivesse bem, eu teria que ir: Só vim pegar um documento mas tenho que voltar pra loja.
Sai de casa atônita, mas parecia estar tudo bem. Só me dei conta que eu estava sem calcinha após alguns minutos caminhando. Eu não poderia voltar, então prossegui até o trabalho ficando desconfortável até chegar em casa.
À noite perguntei diversas vezes se a Bia estava bem e ela dizia que sim, e que era para não me preocupar, mas eu só pensava na imagem dela com o cuzinho dilacerado e para fora. Então depois da janta, dei boa noite e fui para minha atividade favorita: peguei meu consolo e corri pro banheiro. Dessa vez tentei destruir meu cuzinho metendo com violência e muito fundo, mas de novo não consegui meu objetivo. Dormi de madrugada com a buceta e o cuzinho esfolados.
As semanas se passaram e o Guto estava cada vez mais aqui em casa. Nos dias que eu vinha almoçar encontrava os 2 juntos. A noite minha rotina não mudava. Pensava em comprar um consolo maior, mas na época era algo difícil e sou super tímida com isso.
Era uma manhã de sexta, eu estava atrasada e minha filha já tinha ido para a escola. Ouço a campainha tocar, olhei e era o Guto. Gelei. Oi dona Diana! Não respondi, estava paralisada. Dona Diana? Acordei de repente: Oi Guto, o que foi? Eu esqueci uma chave aí, a Bia não avisou que eu vinha pegar? Achei estranho, mas fui até o portão. O Guto disse: Bom dia, vou só pegar a chave... Eu abri o portão e ele completou: A não ser que a senhora queira conversar sobre o que viu outro dia. Fiquei chateada. Ele entrou e como sempre foi na frente. Naquele curto caminho eu sentia arrepios e minha vagina babar.
Ao fechar a porta da sala o Guto parou e olhou nos meus olhos. Eu estava toda arrumada para trabalhar, vestida com uma saia um pouco acima do joelho, saltinho e uma camisa de botão branca. Eu tremi com o olhar. Relutei. Pensava, você não vai fazer isso Diana. Não faça! Não faça! Ajoelhei, (estava incrédula) abri bem a boca e coloquei minha língua toda pra fora. Continuava a olhar nos olhos dele que ficou em pé na entrada da sala e me olhando de cima.
Ele sorriu, abriu o zíper da calça e tirou seu pauzão que ficou pendurado para fora e com o saco ainda dentro da cueca. Ele pegou na base e balançou, bateu 3 vezes na minha cara e língua. Puxou a pele expondo a glande, eu a cheirei e ele colocou a cabeça da rola na minha língua, recebendo assim as primeiras chupadas. Segurei a base e chupei gostoso, sentindo aquela rola crescer na minha boca. Alguns minutos depois eu parei. Relutei mais uma vez, eu tremia, mas disse com a voz gaguejando: Por favor me coma, me faz gozar forte. Por favor!
O Guto calmamente tirou o sapato, as meias e a calça junto com a cueca. Eu continuava ali de joelhos. Ele se aproximou, eu esperava chupar mais um pouco, porém fui surpreendida. Ele pegou pelos meus cabelos e me puxou, doeu então gritei! Fui jogada no sofá da sala de joelhos e empurrada pra ficar de 4. O Guto levantou minha saia e abaixou minha calcinha até os joelhos expondo meu cuzinho e minha vagina muito molhada. Empinei bastante, curvando as costas. Ele se abaixou e começou a me lamber do clitores até o cuzinho, ali ele brincava um pouco, enfiava a língua, Ficou um tempo assim.
Quando ele se levantou só deu tempo de tirar minha calcinha das pernas para abri-las bem e receber a primeira estocada. Forte, funda, senti empurrando meu útero e me tirando um grito alto. Quando tentei recuperar o fôlego e abrir um pouco a buceta recebi outra estocada, e na terceira eu já estava aberta.
O Guto começou a cadenciar as metidas, agora não tão fundas e muito mais prazerosas. Minha bucetinha se alargava, mas a rola ainda entrava super apertada e eu sentia a cabeça do penis passar em toda a extensão da minha vagina. Uma onda de prazer começou a tomar conta, eu sabia que iria gozar. A buceta se alargava e o Guto entrava com mais facilidade. Senti minha respiração parar, forcei a barriga e coloquei tudo para fora. Minha vagina se abriu e eu sentia as estocadas no útero. Gozei gritando!
O Guto diminuiu o ritmo, dava longas metidas forçando a cabeça do seu pau a passar por toda a parte interna da frente da minha vagina fazendo com que eu não conseguisse relaxar e fechá-la. Eu não conseguia aguentar mais aquilo, parecia tortura, estava muito sensível. Depois de vários minutos lutando, ali era meu limite. O Guto segurava forte minha cintura e não parou. Eu tentava sair pois não queria mais. A cada estocada parecia que eu ia gozar, eu fazia força mas não gozava. Foram várias estocadas umas 10, bem profundas. Então senti o que procurava. Respirei fundo, cerrei os dentes e apertei minha barriga abrindo minha vagina ao máximo. Meu cuzinho acompanhou tudo, se estufando para fora. Tudo parou por um instante, logo em seguida senti mais 3 estocadas fundas e um fio de gozo descer da minha vagina melando o sofá. Meus olhos viravam e eu soltei um som preso de hhhuuummmm! O Guto parou. Minha vagina pulsava forte.
Eu estava satisfeita, só pensava em cair e não acordar mais. Porém quando minha vagina começou a relaxar o Guto segurou bem forte minha cintura e eu senti mais 2 estocadas fortes fazendo minha buceta se abrir toda de novo. Minha cabeça curvava-se para trás, minha bunda empinada ao máximo e minha barriga fazendo força. O Guto começou de novo a meter cadenciado e fundo. Ele pegou no meu pescoço e puxava minha cabeça para trás. Meu útero sentia os golpes e a base da minha barriga doía. Eu tinha certeza que não iria mais gozar. O Guto continuou por um tempo, às vezes acelerando, às vezes reduzindo. Então senti 3 golpes fundos que me tiraram o fôlego. Ouvi do Guto dizer: vou gozar! Vou te engravidar!
Aquilo entrou pelos meus ouvidos e para minha mente, minha reação foi instantânea, era o que eu queria. Cerrei os dentes e fiz uma força descomunal. Senti 2 estocadas fundas e os jatos quentes de porra no meu utero. Minha vagina também tentava se contrair lançando 3 jatos de gozo no sofá. Assim que ela parou e abriu o Guto deu mais 3 estocadas junto com mais 3 jatos de porra no meu utero. Minha vagina se contraia, era minha vez de gozar jatos no sofá. Mais duas estocadas do Guto e ele tremendo desaba sobre mim. Sinto o esperma ainda saindo dele, um último fio de gozo descer da minha uretra e minha buceta começar a pulsar forte, apertando a base do membro do Guto
Nós dois caímos no sofá, ele por cima tentava se equilibrar pra não me machucar e eu tentava a todo custo manter seu pau dentro da minha vagina. O Guto estava relaxando e cada vez mais se deitando. Não conseguimos manter a posição e com um pulsar da minha buceta aquele rolão sai fazendo um barulho como se tivesse sido cuspido. Eu tento com a mão aparar, mas um rio de esperma desce melando minha mão, o sofá e o chão da sala. Relutei um pouco, e mesmo cansada não resisti, levei a mão até a boca, chupei e lambi o esperma limpando-as.
O Guto praticamente dormia ao meu lado expondo uma rola enorme porém já relaxada. Ficamos assim meia hora. Senti o Guto levantar, pegar a roupa e ir ao quarto da minha filha. Me sentei e conferi o estrago. Minutos depois o Guto aparece arrumado e com uma chave na mão. Chega perto, me dá um selinho e diz: Dona Diana, diz para Bia que já peguei a chave tá? Incrédula, eu fico olhando ele sair.
Fiquei ali algum tempo. Minha buceta estava vermelha, inchada e aberta. Meus pelos punianos cheios de esperma assim como minhas pernas. Minha barriga e meu útero doíam. Ao levantar minhas pernas bambearam, o esperma descia e era aparado nas minhas mãos e logo sorvidos pela boca. Tive forças de me arrastar até o banheiro para tomar o melhor banho da minha vida até aquele momento. Dolorida mas com coragem, limpei a bagunça como pude e fui trabalhar aquele dia. A noite minha filha perguntou como foi com o Guto, como ela mesma disse: Mãe, o Guto veio pegar a chave né? Como foi? Oi lá, não vai me deixar envergonhada. Não disse nada, mas acho que não deixei.