Pedi Um Casamento Aberto e Meu Marido Me Surpreendeu 12.

Um conto erótico de Lukinha e Id@.
Categoria: Heterossexual
Contém 6436 palavras
Data: 18/12/2023 15:26:58

Paulo e Patrícia:

Samanta não percebeu as reais intenções de Paulo. Ele pediu:

– Me dê alguns dias, transferências internacionais, ainda mais nesse valor, tem muita burocracia. Assim que estiver tudo pronto, eu aviso.

Paulo, em momento nenhum, considerou dar a ela o dinheiro. Assim que desligou, ele buscou um contato na agenda e fez a chamada. Ao ser atendido, foi direto:

– Tenho um serviço para você. Mandarei a foto e os dados de contato por mensagem. Preciso que seja rápido e perfeito.

Assim que desligou, Patrícia veio rapidamente ao encontro dele:

– Laine está vindo para cá. Você não vai acreditar: Beto broxou com Carina. – Ela ria de se acabar. – A idiota veio com uma teoria sobre o motivo do Beto ter broxado. Ela disse que acha que o Beto nunca teve a intenção transar com a Carina porque queria ficar quites com a traição dele, perguntando para mim o que eu achava.

– E o que você respondeu para ela? – Paulo a encarava, curioso.

– Eu? Eu só fui dando corda, concordando com ela. Dizendo que era possível. E ela acreditou em tudo o que eu falei ao telefone. Tá pra nascer criatura mais ingênua.

Paulo pensava diferente:

– Mas isso não é bom. O tempo acaba amenizando o conflito. É importante que eles fiquem muito mal, só assim podemos interferir – Ele fez o típico sinal de aspas com as mãos. – Darmos nossos conselhos.

Patrícia percebeu que ele estava um pouco sério demais:

– Aconteceu alguma coisa? Achei que ia ficar satisfeito com a notícia, ia rir comigo.

Paulo disfarçou sua preocupação:

– Nada importante, coisa de trabalho. Vamos focar na Laine, em como conseguir nossos objetivos.

Antes de sair, Patrícia ainda disse:

– Melhor mesmo. Afinal, não fizemos tudo o que fizemos, chegando até a arruinar a empresa do Beto, para perdermos no final. Beto é meu, Laine é sua. Se não for assim, eles não serão de ninguém.

Paulo a lembrou:

– Você falhou comigo, pois Laine acabou sendo do Alex antes …

Patrícia não se deixou abater:

– Você sabia que isso poderia acontecer, não se faça de inocente. Tudo isso começa com o Alex, esqueceu? Nós plantamos a semente ao induzir e mesmo sem saber, Carina e Alex foram providenciais para os nossos planos. Uma hora esse alguém ia aparecer, foi ele.

Patrícia ria sozinha:

– O que uma bolsa de marca não faz. Daniela foi certeira ao fazer o comentário na frente da Laine na academia. Eu sabia que ela ia ficar curiosa, conheço mulher safada de longe, e com Carina sem saída, precisando se explicar, tudo foi perfeito. Aquela ruivinha falsa, que parece um Minion, só se fode. Primeiro foi a Samanta, agora a Daniela. Todas as suas amizades são criadas por nós. Chego a ter pena de vez em quando.

Patrícia ainda tinha uma curiosidade:

– Falando no Beto, por que você demorou tanto para trazê-lo para o seu lado? Você sempre disse que ele era um gênio, o melhor no que faz. Achei que assim que ele estivesse livre, você daria o bote. Por que esperou mais de um ano?

Paulo, sorrindo de forma maliciosa, explicou:

– Naquele momento ele estava na fossa, sem entender a falência tão repentina, tendo que lidar com os erros grosseiros do sócio e com toda a burocracia e consequências que o fechamento de uma empresa traz. Toda a sua genialidade estava prejudicada. Era preciso que ele passasse pelo luto, entendesse um pouco do lado ruim dos negócios para se dedicar ao máximo. Ele só teve sucessos desde que se formou. Era importante o aprendizado. Hoje ele vem com gratidão pela minha oferta, já que o tirei do vermelho, dei a chance de voltar a brilhar. Ele vem querendo fazer o melhor. Motivado assim, Beto é inigualável, único.

Patrícia foi se preparar para receber a amiga, enquanto Paulo voltava a se preocupar com o desafio trazido por Samanta.

{…}

Laine:

Antes de qualquer coisa, eu gostaria de abrir um pouco o meu coração para vocês. Estou sendo julgada e condenada de forma injusta. Sim, eu fui egoísta e até um pouco exigente demais com o Beto. Aceito essa culpa, mas em minha defesa, digo que eu estava acostumada a ser tratada como uma rainha. Beto me fez assim.

Quando essa curiosidade sobre a vida liberal começou, foi com ele que eu me abri, foi para ele que expus o que sentia e, junto com ele, decidimos entender e conhecer esse mundo. Ele estava comigo a cada passo do caminho, a cada descoberta, a cada nova situação. Posso até ter pressionado. Mas, em qual momento eu menti ou o enganei?

Bom, vamos ao que interessa, ao que todos querem saber, a noite da festa de Júlio e Silvana. Beto já deu detalhes mais do que suficientes, então, vou me ater aos fatos importantes, sem perder tempo ou enrolar.

Eu já vinha, há algum tempo, trocando mensagens e áudios com Patrícia. Aproveitando minha curiosidade, ela foi uma grande professora, me explicando os processos e caminhos para não me perder no meio, para que o meu casamento estivesse sempre em primeiro plano. É claro que ela sempre direcionou a conversa para que eu os escolhesse como uma espécie de padrinhos, anfitriões naquele mundo.

Eu não poderia simplesmente ser ingrata, maldosa e dizer que não tinha a mínima atração pelo marido dela, que o achava arrogante e nojento. Ainda mais agora, sendo ele o patrão do Beto. Mantive a minha versão sobre o encanto por Alex, o que não era nenhuma mentira. E vamos combinar que Patrícia é uma mulher única, uma beldade inigualável e eu tinha medo de entregar o meu Beto a ela. Patrícia é realmente uma preta deslumbrante, lembrando muito a famosa modelo Naomi Campbell. Durante nossa troca de mensagens, Patrícia colocou uma pulga atrás da minha orelha:

“Lembra da história da Silvana sobre a tal Samanta, a mulher que queria roubar o Júlio e que também ficou com o Beto lá no México? Então, foi Carina que a trouxe para o grupo. Silvana perdoou a Carina, acreditou que ela não tinha nada a ver, mas eu jamais deixaria meu marido muito à vontade perto dela. Eu gosto da Carina, mas não digeri isso muito bem até hoje”.

Falei com Carina também durante aquele tempo e como Patrícia havia alertado, achei que ela estava preocupada demais com o Beto, como se ela o conhecesse melhor do que eu. Não sou um mulher idiota, uma madame mimada, mas eu jamais conseguiria prever as manipulações e armações que estavam fazendo contra o meu casamento.

Patrícia era paciente e sempre tinha um bom conselho a dar. Diferente de Carina, sempre parecendo tentar me fazer desistir, sempre com alguma recomendação de última hora, sempre com um obstáculo a mais para colocar no meu caminho. Aquilo estava começando a me fazer suspeitar. Que tipo de liberal ela era para temer tanto a minha aproximação ao seu noivo? Mas ao falar do Beto, ela sempre se colocou numa posição de superioridade, nunca negando o seu desejo de estar com o meu marido também. Para ela, só por ser experiente, era tudo fácil?

Na noite derradeira, a noite da recepção de Júlio e Silvana, eu caprichei na produção. Eu estava absolutamente maravilhosa. Não digo isso de forma arrogante, pois conheço a minha beleza e a reação do Beto ao me ver, disse tudo o que eu já tinha certeza. Todos os olhares estavam em mim. Até uma certa inveja no olhar de Patrícia, que eu não entendi muito bem, mas que logo foi esquecida com sua aproximação.

Resolvi dar uma última chance para Carina e testar suas reações. Assim que chegamos e ela me puxou, junto com Daniela, a loira viciada em academia, comecei a ouvir mais do que falar, tentando entender se Carina era realmente a pessoa falsa que Patrícia tentava fazer parecer. Confesso que cheguei a duvidar um pouco, pois ali em seu meio, junto aos seus, Carina me tratou com carinho, me protegeu, me deu liberdade para falar e até olhou feio para algumas mulheres invejosas que me encaravam. Quando Daniela deu um tempo, e por estar decidida que seria com Alex a minha primeira vez liberal, fui bem direta com Carina:

– Beto e eu chegamos a um acordo. O que vai ser? Vamos em frente?

Carina pode ser a experiente, a bam, bam, bam, mas ao saber que poderia ter o meu Beto, tremeu na base:

– É inegável que você e o Alex se querem. Já que é assim, vou fazer um esforço e cuidar do seu marido.

Ela sorriu para mim, me abraçando feliz, pois naquele momento teve a certeza de que seriam os escolhidos, de que ganharam a “batalha” contra os outros casais. Daquele momento em diante, Carina parecia minha amiga de infância, grudada em mim, me agradando, sempre solícita. Fui honesta novamente:

– Mesmo que tenha aceitado, eu ainda não sei se o Beto está preparado, se ele está confortável com isto.

Carina se prontificou a conversar com ele:

– Eu posso falar com ele, se você quiser. Vou sondar e te falo. E você, está preparada?

– Eu estou mais do que preparada. Eu estou ansiosa.

Vocês já sabem sobre a conversa deles e também sobre a minha conversa com Beto logo depois, onde ele deu seu consentimento e concordou com tudo o que viria pela frente.

Quando nos despedimos de Júlio e Silvana, todos nos acompanhavam com os olhos, querendo estar no lugar do “casal amigo”. Carina e Beto estavam entrosados até demais, o que me deu confiança para seguir em frente e continuar. Acabei, por costume, e também para não parecer engajada demais no que iria acontecer, entrando na parte da frente do carro. Beto, participativo a todo momento, pareceu gostar da minha iniciativa e eu deixei como estava.

A viagem até a casa deles foi bem descontraída, com Carina e eu brincando o tempo todo, nos provocando, nos divertindo. Eu já começava a duvidar das insinuações de Patrícia sobre ela. Não era possível que aquela mulher tão engraçada e solidária fosse tão falsa. Alex só ria e Beto também estava alegre, contagiado pelo clima. Nada, até aquele momento, sugeria que ele não estivesse pronto para o que iria acontecer.

Já na casa, a conversa estava ótima, todos descontraídos e entretidos, até a brincadeira com o dado de pelúcia foi legal. Foi naquele momento que Carina passou para o modo predadora, me perguntando de forma bem direta, chegando a me deixar surpresa:

– Você já teve alguma experiência com mulheres? Não precisa falar se não quiser, é apenas uma curiosidade minha.

Num primeiro momento me assustei, mas como minha única preocupação era o Beto e ele já sabia tudo sobre o meu passado, resolvi devolver a provocação:

– Por que pergunta? Está interessada em mim também? Olha que eu gosto, hein!

Carina ficou animada demais, não conseguindo esconder seu desejo por mim também. Minha experiência lésbica na faculdade até que foi muito gostosa e eu resolvi abrir aquela porta para Carina:

– Já sim, na faculdade. Tive minha fase lésbica. – Sorri para o Beto, que me encorajou e conclui. – E olha que não foi ruim, não. Tenho boas recordações dessa época.

Carina perguntou algo semelhante para o Beto:

– E você? Já teve alguma experiência mais ousada? Com duas mulheres, um ménage, ou algo do gênero?

Senti que ele travou. Conheço meu marido, sei quando ele fica desconfortável com alguma coisa. Ele respondeu de forma política:

– Lógico, mas nada tão significativo que deva ser mencionado. Já fiquei com duas mulheres, já dividi mulheres com outros homens, coisa normal da juventude, da época da faculdade. Quem nunca?

Acabei protestando:

– Eu nunca. Sério mesmo, nunca fiquei com duas pessoas.

Carina não deixou passar:

– Sempre tem uma primeira vez. É pra isso que servem os amigos.

Mas as palavras do Beto acabaram me fazendo refletir: “nada tão significativo que deva ser mencionado.” É claro que foi com a Fernanda. Ele me contou que os dois tiveram uma amizade colorida naquela época e eu também já sabia, por intermédio da Silvana durante a festa, que ela, por um tempo, também teve sua fase liberal, parando após se separar. Preferi deixar pra lá, pois todos temos um passado e eu não iria implicar com uma coisa tão boba, principalmente porque o Beto, assim que a reencontrou, foi honesto comigo e contou sobre o passado deles. Se fossemos mesmo seguir aquele caminho liberal, eu não teria nenhum problema em trazê-la para brincar junto com a gente. Ela é incrivelmente linda e sensual.

Presa em meus pensamentos, nem percebi a aproximação da Carina e o selinho gostoso que ela me deu, deixando Beto de olhos vidrados na gente. Vendo que eu aceitei bem, ela ousou, me dando um beijo de verdade, de tirar o fôlego. Depois de tantos anos, acabei esquecendo o quanto um beijo feminino é mais delicado, menos apressado. É diferente, não quer dizer que seja melhor ou pior.

Nosso beijo acabou excitando o Beto, que até precisou acomodar melhor o pau na calça. Carina não deixava passar nada:

– Olha só, amiga. Alguém ficou animado.

Carina piscou para mim e eu não entendi muito bem, mas ela logo deu um jeito de tirar o Beto da sala, pedindo a ele que fizesse caipirinhas e saiu rindo para mim. O que será que ela estava aprontando?

Alex aproveitou o momento, calado até então, e se sentou ao meu lado:

– Parece que o Beto está bem com tudo. Eu estava bastante preocupado.

Eu o acalmei:

– Nós conversamos e decidimos ir em frente, juntos.

Ele concordou:

– E é assim mesmo que deve ser. Por mais que eu goste de sair da rotina, só tem sentido quando a Carina está comigo.

Resolvi tirar uma dúvida minha:

– E se Beto não concordasse e eu quisesse ir em frente? O que você faria?

Alex nem pestanejou, respondendo de bate pronto:

– Eu jamais tomaria partido nisso. Provavelmente nem iria querer ser seu amigo mais, pois não a respeitaria. O respeito é a base de tudo. Mas sei que você não é assim e aqui estamos.

Carina voltou, dizendo que Beto queria falar comigo. Gelei naquele momento, mas se ele quisesse desistir, se não estivesse se sentindo à vontade, mesmo a contragosto, eu respeitaria sua decisão de parar com tudo. Fui até ele e me surpreendi com sua calma:

– É isso mesmo que você quer? Quer ir em frente?

Como sempre eu fui honesta:

– Eu quero sim, amor, mas quero que você também queira. Quero dar esse passo junto com você, ao mesmo tempo.

Ele voltou a falar naquela maldita traição e eu apelei:

– Vamos esquecer o que aconteceu? Eu já te perdoei e até peço desculpas por ter forçado a barra, ter exigido, mas no fundo, não tem nada a ver com o que aconteceu. Já falávamos sobre isso antes, sobre essa curiosidade que já existia em mim e que acabou virando desejo.

Aqui preciso ser sincera e revelar que sim, que eu aproveitei a situação para tirar vantagem. Beto me traiu, e mesmo que não estivesse em plena consciência, com seu julgamento prejudicado pelo álcool, ele se colocou naquela posição. Acredito que seja uma forma justa de ressarcimento, principalmente porque os direitos seriam iguais.

Também serei honesta sobre o meu desejo de ficar com o Alex, eu realmente o queria, mas nunca o faria às custas do meu casamento. Eu, desde sempre, tive essa curiosidade, esse desejo de conhecer e experimentar o mundo liberal. Descobrir sobre Alex e Carina foi apenas o gatilho que me fez ser mais ativa e confessar minha vontade ao Beto. Amo meu marido mais do que tudo e também conheço os riscos que decidi assumir e por isso, sempre fui honesta, falando primeiro e diretamente com meu marido. Mas só assumi tais riscos porque Beto estaria ao meu lado durante todo o processo e teria os mesmos direitos.

Por fim, após um breve discurso, Beto concordou, satisfeito com as condições impostas por Carina e Alex, confessando que não se sentiria bem em assistir. Ele falava de forma tão clara e assertiva, que eu não tinha motivos para duvidar que ele não estivesse bem, que a noite acabaria de forma tão ruim. Antes de voltarmos para a sala, me declarei novamente ao meu marido:

– Eu sempre serei a sua Laine, nunca se esqueça disso. É você que eu amo. Assim como você tem atração pela Carina, eu também tenho pelo Alex. Nada vai mudar o que a gente tem.

Conversamos por mais algum tempo na sala, mas Carina novamente tomou a frente da situação. Pegando Beto pelas mãos, ela se levantou e o levou para um dos quartos:

– Me desculpa, amiga. Não vou perder a chance de dar uns amassos nesse gostoso do seu marido. Fique à vontade para fazer o mesmo com meu noivo. – Sorri para ela, surpresa pela ousadia.

Sozinha com Alex, comecei a sentir o peso do que estava por vir. Eu o queria e Beto estava bem com tudo, isso era claro para todos e eu não tinha motivos para temer pelo meu casamento. Afastei aquele sentimento ruim e me concentrei no Alex. Já éramos amigos, já tínhamos uma grande conexão e a tensão sexual entre nós era gigantesca.

Ele se sentou ao meu lado e não disse nada, apenas segurou em meu queixo, levantando o meu rosto e me beijou. Um beijo simples, comigo ainda muito travada. Comecei a pensar no Beto e na Carina naquele quarto e o ciúme começou a tomar conta de mim. Alex percebeu:

– Ei, relaxa! Somos só nós dois agora, não precisamos ter pressa. Você está tremendo.

Por mais que eu quisesse, do desejo à ação, existe muito sentimento a ser experimentado: ansiedade, tensão, preocupação … até a coragem surgir de vez. Ele segurou as minhas mãos e as massageou. Com paciência e tranquilidade, Alex foi me envolvendo, fazendo com que eu me concentrasse nele. Até me assustei quando Carina voltou à sala:

– Só vim pegar um vinho, finjam que eu não estou aqui.

Ela estava alegre, sorrindo como uma boba e eu não tive mais duvidas, não precisando mais me conter. Carina se aproximou e me beijou novamente, mas só um selinho carinhoso:

– Cuida bem do meu amor. Prometo cuidar bem do seu também.

Ela voltou ao quarto e Alex voltou sua atenção novamente para mim:

– Eu sempre te achei linda. Me sinto um verdadeiro sortudo por ter essa oportunidade de estar contigo.

Eu corei, feliz por suas palavras, mas disfarcei minha tensão com humor:

– Você também não é de se jogar fora.

Carinhoso, me deixando a vontade, ele disse:

– Esse bichinho liberal, quando pica a gente, não tem volta. A liberdade é maravilhosa, mas também, sem cuidados, vicia. Se não cuidarmos do que é mais importante, acabamos perdendo mais do que ganhando.

Fui honesta com ela:

– Eu sempre tive essa curiosidade e você acabou sabendo me cativar. Sempre mostrou interesse, sem nunca faltar com o respeito.

Alex me envolvia com sinceridade, sem nunca precisar recorrer a sedução barata:

– É ainda mais gostoso quando temos parceiros especiais. Carina é tudo para mim, assim como Beto é tudo para você. É fácil perceber o quanto vocês se amam. Esse tipo de relação, se bem cultivada, tende a se fortalecer no meio liberal.

Brinquei com ele novamente:

– Eu devo ser doida, né? Eu tenho tudo o que preciso do Beto, ele é um amante maravilhoso, mesmo assim, cá estou eu, inventando moda.

Primeiro, Alex me beijou novamente, sentindo que eu estava muito mais relaxada, depois me respondeu:

– Muito pelo contrário, só é bom porque vocês tem tudo isso. Na minha forma de enxergar a vida liberal, ela é o complemento perfeito para casais que atingiram um certo nível de maturidade e satisfação na vida a dois. Ela só vem para complementar.

Me conduzindo com paciência, sendo carinhoso e compreensivo, Alex finalmente me levou para o quarto. Beto e Carina já estavam a quase meia hora curtindo juntos e eu achei que estava tudo bem, que eles estavam se divertindo, me dando, portanto, o direito de fazer o mesmo.

Já totalmente envolvida pelo jeito calmo e cuidadoso do Alex, me entreguei sem preocupações, deixando que ele voltasse a me beijar e explorasse meu corpo da forma que quisesse. Seus beijos em meu pescoço, sua mão habilidosa ao desabotoar o meu vestido, suas carícias certeiras em cada ponto sensível, arrepiando minha pele, me deixavam excitada, pronta para me entregar a ele. Eu o queria, queria muito.

Era diferente do Beto, não melhor, apenas diferente. A falta da barba fazia parecer estranho, eu estava tão acostumada com ela. O rosto liso de Alex causava um efeito novo, gostoso, inebriante. Sua habilidade com a boca e as mãos eram impecáveis. Ele sabia onde beijar e tocar, onde pressionar, onde ser mais viril, onde ser mais carinhoso. Ele me arrancou um primeiro elogio:

– Assim é muito bom … que delícia.

Meu vestido foi ao chão e apenas a calcinha e os saltos restaram. Ele me fez sentar na cama e se ajoelhou à minha frente, maravilhado com meus seios, dando beijinhos carinhosos em volta das aréolas, me arrepiando inteira, fazendo um calafrio de excitação percorrer a minha espinha. Ele tirou meus saltos, um por vez, beijando meus pés, fazendo uma massagem gostosa e que me relaxava e me fazia sentir ainda mais vontade de continuar ali, entregue aos seus cuidados.

– Assim … que delícia … nossa … desse jeito você acaba comigo …

Ele subiu por minhas pernas, sem parar de beijar, dando mordidinhas delicadas na parte interna das coxas e chegando até minha buceta, respirando forte, tentando sentir minha excitação e deu um beijo ali, ainda por cima da calcinha. Eu já estava de olhos fechados, apenas aproveitando. Senti suas mãos me despindo completamente, o toque delicado de seus dedos em meu clitóris, enquanto sua língua brincava em meu umbigo:

– Assim mesmo … como isso é bom … não para … que delícia …

Sua boca foi descendo, suas mãos já apalpavam meus seios e foi então que eu percebi a verdade, que outro homem além do meu marido poderia me dar prazer. Sua língua era ágil, mas delicada, me chupando de forma magnífica, me dando a certeza de que eu fiz a escolha certa, ao menos naquele momento, pois nada mais importava, só o que acontecia entre aquelas quatro paredes. A comparação foi inevitável e eu falei sem pensar:

– Meu Beto é muito bom nisso, mas você também não deixa a desejar … ai, meu Deus, como isso é bom …

Falei alto, não me importando mais, eu só queria que Alex continuasse, me desse mais daquele prazer novo, diferente, tão intenso e avassalador.

Não sei se era pelo momento, a ansiedade da espera e a incerteza, ou se eu desejava aquilo que estava acontecendo mais do que eu imaginava, mas a verdade é que eu gozei em pouquíssimos minutos, puxando Alex para cima de mim e pedindo:

– Me fode agora, por favor. Quando eu gozo é quando eu mais preciso ser penetrada.

Ouvi música no outro quarto, num volume até um pouco alto e sem perder tempo, Alex rapidamente colocou uma camisinha e tentou ser carinhoso, me preparar, mas eu queria ser fodida, e que queria que fosse imediatamente. Apertei forte seu braço, o empurrando:

– Não! Só me fode, enfia esse pau em mim.

Vendo minha transformação, Alex se transformou também. Aquele homem carinhoso, cheio de cuidados, me pegou com força, entendendo o que eu queria, me penetrando com virilidade e socando firmemente aquele pau gostoso em mim.

Beto e Alex tem paus de tamanhos bem semelhantes, mas Beto tem o pau mais grosso, e se tivesse me penetrado daquela maneira, teria me machucado seriamente. Com Alex era prazeroso, o encaixe era bom e na medida certa:

– Isso, safado … comedor de mulher casada … tá gostando de foder a mulher de outro?

Alex estocava com vontade, sugando meus seios e beijando a minha boca, entendendo a minha provocação:

– Adoro foder uma putinha casada, são as melhores.

Pela primeira vez, alguém me chamava de puta. E foi tão espontâneo, tão perfeito para o momento, que eu acabei curtindo:

– Fala de novo, o que eu sou?

– Você é uma putinha casada muito safadinha e deliciosa. Estou adorando te foder, putinha.

Foi inevitável, gozei novamente. As emoções eram novas e intensas, todo um mundo novo de possibilidades que eu e Beto imaginamos, se tornavam realidade. Naquele momento, entregue ao Alex, Beto veio forte na minha cabeça, eu me sentia feliz, tendo a certeza de que ele deveria estar curtindo tanto quanto eu. Sexo com amor é maravilhoso, mas sexo com desejo e tesão, mesmo sem o sentimento, também é incrível.

Alex me colocou de quatro e uma ideia passou pela minha cabeça. Se Beto já comia meu cu e eu gostava tanto, talvez fosse mais prazeroso com o Alex, já que o pau dele era mais fino. Talvez eu não sentisse a dor e o desconforto que duravam uma semana causada pela grossura do pau do meu marido. Mas como aquele era um ritual de merecimento, que eu usava para apimentar o meu casamento, logo afastei a ideia, Alex não merecia ainda, quem sabe no futuro?

Provoquei Alex:

– Se você continuar assim, me comendo gostoso dessa forma e me dando esse tanto de prazer, quem sabe na próxima não rola uma surpresa?

Ele enlouqueceu, entendendo minha proposta, voltando a me penetrar, me tratando com a putinha que eu tanto gostei de ser chamada, metendo fundo, arrancando gemidos cada vez mais altos:

– Ai, caralho! Que delícia … mete, mete forte … continua, não para … me faz gozar outra vez.

Alex me comeu com força, se esforçando para atender aos meus pedidos, me dando o terceiro orgasmo da noite e finalmente tendo o seu próprio momento, gozando forte dentro de mim, enchendo a camisinha. Eu podia sentir o calor e o volume, a quantidade absurda de esperma que ele liberou. Caímos exaustos na cama, com a respiração pesada, tentando recuperar o ar.

Nos encarando, sorrindo um para o outro, sentia que nossa amizade se fortaleceu após aquele momento. Definitivamente, era mesmo desejo sexual, não tinha paixão, amor, nada disso envolvido. Era apenas sexo, sexo do bom, preciso ser honesta, mas apenas sexo. Alex era um ótimo amante, um homem viril e experiente, que me comeu muito gostoso, mas apenas isso. Com o meu marido eu fazia amor, era diferente e especial.

Percebi que a casa estava silenciosa e fui com Alex até a cozinha. Comemos um sanduíche e voltamos para o quarto. Conversamos por mais de uma hora, enaltecendo as qualidades de nossos parceiros, falando também sobre trabalho e coisas triviais. Ele até se ofereceu para dar uma olhada nos dois no quarto ao lado, mas eu não deixei. Eu queria mais, estava ali para isso, queria ser novamente fodida como uma puta, sentir aquele prazer novo e espetacular outra vez.

Alex quase me virou do avesso, me fodendo por mais uma hora, tentando adiantar a recompensa prometida, se esforçando para me fazer gozar mais duas vezes. Dormimos juntos, mas cada um para o seu lado. Sem imaginar o que nos esperava ao acordar.

{…}

Em algum lugar da cidade:

Assim que desligou o telefone, após a chamada com o cliente esporádico, mas que sempre pagava muito bem por seus serviços, o assassino contratado recebeu por mensagem os dados da vítima. Ele analisou friamente a situação. Por mais importante que fosse o cliente, aquela mulher simples, sem nenhuma passagem ou fama no crime, não merecia uma viagem internacional da parte dele. Cheio de contatos pelo mundo todo, achou melhor terceirizar o pedido. Buscou sua agenda de contatos e encontrou um chefe de gangue que lhe devia um favor. Ele morava a uma cidade de distância da vítima e era conhecido por sua crueldade.

Pediu que um de seus capangas arrumasse um intérprete, alguém que falasse inglês para lhe ajudar com a ligação. Em minutos, o homem escolhido, o único estudado entre eles, entrou na sua sala e o ajudou com o telefonema. Em dívida, já que antes fora ajudado, quando um de seus desertores veio se refugiar no Brasil, o chefe de gangue americano se prontificou a dar conta do trabalho, tendo ainda, uma boa recompensa prometida após a conclusão do serviço. Metade da recompensa seria enviada imediatamente.

{…}

Em algum lugar dos Estados Unidos:

O chefe de gangue desligou o telefone e horas depois, assim que a metade do dinheiro prometido chegou, junto com a informação da vítima, ele já sabia o que precisava fazer. Era hora de unir o útil ao agradável. Dar cabo daquela mulher seria fácil e ele precisava colocar um de seus novos membros à prova, testar se ele realmente estava ali para fazer o que fosse mandado. Passou a ele o trabalho e lhe deu uma semana para se preparar e concluir o serviço.

{…}

Laine:

Acordei bem-disposta na manhã seguinte e Alex já tinha se levantado. Sozinha no quarto, olhei o celular e vi que tinha algumas mensagens da Patrícia. Não dei muita importância na hora, o que eu queria mesmo era encontrar o Beto e saber como ele estava.

Percebi que Alex e Carina discutiam sobre alguma coisa, falando baixo, mas como a casa era pequena, eu conseguia perceber que o tom entre eles não era muito amistoso. Rapidamente me levantei, coloquei meu vestido, a única roupa que eu tinha ali, joguei uma água no rosto, escovei os dentes com o dedo, já que não tinha escova e saí para saber o que estava acontecendo. Carina me olhou de forma apreensiva. Eu estava confusa:

– O que foi gente? Aconteceu alguma coisa? Cadê o Beto?

Carina parecia constrangida:

– O Beto foi embora, ainda durante a madrugada.

– O que? O Beto o que? – Aquela informação não foi processada pelo meu cérebro.

Carina me fez sentar no sofá ao seu lado:

– O Beto travou. Assim que você e o Alex começaram, seus gemidos invadiram o quarto e ele simplesmente travou, não conseguiu continuar.

Eu ainda não entendia:

– E por que ele foi embora, me abandonando aqui?

Carina tentava ser empática:

– Na verdade, ele queria ficar, mas estava tão ruim para ele ouvir vocês dois que eu que disse para ele ir embora, pois ele estava sofrendo. Ele se forçou a uma coisa que não estava preparado para te agradar. Achei melhor que ele fosse …

Não consegui me segurar, explodindo com ela:

– Achou melhor? Quando eu te dei essa liberdade para achar alguma coisa sobre o meu marido? Você mal o conhece.

Carina se assustou com a minha reação:

– Calma. Eu não tenho culpa. Seu marido broxou, ficou envergonhado, sofrendo por você estar com outro. O que eu poderia fazer? Deixar o homem se torturar?

Eu estava a ponto de pegar aquela baixinha dissimulada pelos cabelos, mas tentei me acalmar:

– Por que vocês não me avisaram? Por que não entraram no quarto e me disseram que o Beto não estava bem? Você só pode estar de brincadeira comigo.

Me lamentei:

– Como ele pôde fazer isso comigo? Me abandonar aqui, sozinha?

Carina tentou contemporizar:

– Laine, eu propus para ele que eu iria até o quarto onde vocês estavam para expor a situação, mas o Beto me proibiu. Ele disse que não seria justo com você.

– Justo? Justo? Era só o que me faltava! – Falei em um tom ameaçador e Carina subiu o tom.

– Olha. Eu já estou por aqui com esse drama de vocês. Seu marido claramente não foi feito para essa vida, só você que não enxerga, fica forçando as coisas. Se quer tanto ser livre, separa e vai curtir a vida, arranja um parceiro que vai te dar a liberdade que você tanto deseja. Beto não é esse cara.

Explodi de vez:

– Na hora de ficar com ele, quando teve a oportunidade, você não disse isso, né? Bem que me avisaram, mas a tonta aqui preferiu acreditar em você. Me disseram que aquela vagabunda, a tal da Samanta, era amiga sua, que você a trouxe para o grupo. Como eu pude ser tão idiota.

Alex se colocou entre nós:

– Vamos parar? Vocês estão passando dos limites.

Carina deu um ultimato:

– Acho melhor você ir para casa. Este assunto você tem que resolver com o seu marido

Ela não precisou falar mais nada. Precisei voltar ao quarto para me acalmar. Patrícia tinha razão mesmo. Peguei o telefone e liguei para ela, que me atendeu rapidamente:

– Amiga, deu merda! Você acredita que o Beto não transou com a Carina? E mais, que ele saiu de madrugada e me deixou aqui sozinha com os dois? Não acredito que ele fez isso comigo, me abandonando dessa maneira. Eu bem que desconfiei que ele poderia fazer isto para que eu transasse com o Alex e “empatasse o jogo”. Você acha que ele seria capaz disto? De fazer este jogo sujo comigo?

Pronto! Dei a Patrícia tudo o que ela precisava para me manipular de vez. Após alguns segundos, ela respondeu:

– Olha amiga, eu realmente não duvido que o Beto possa ter feito isto mesmo. Para evitar que as coisas seguissem um rumo que ele não quer, eu suspeito de que ele seria capaz sim.

Pedi um carro pelo aplicativo e cheguei em casa pouco depois. Pedi à motorista, uma gentil senhora, que vendo minha tristeza, ainda tentou me aconselhar durante o trajeto, que me esperasse. Combinei um valor e paguei antecipado. Eu iria tomar um banho, trocar de roupa e me afastar do Beto. Do jeito que eu estava, eu iria voar no pescoço dele. Após a traição, agora ele começou a armar para cima de mim, sua própria esposa?

Eu precisava conversar melhor com Patrícia e entender suas suspeitas. Eu não podia viver naquela incerteza e todos os seus alertas estavam sendo verdadeiros.

Não deixei que o Beto chegasse perto de mim e tivemos uma discussão homérica. Ao invés de se defender, ele tentou me fazer passar por louca, dando desculpas, usando até o nome daquela Falsiane ruiva. Não aguentei:

– Quer saber? Estou saindo, preciso de distância de você. O que aconteceu com você, Beto? Primeiro a traição, agora manipulação e mentiras. Quem é você? Cadê o meu marido?

Tomei o meu banho, me troquei, separei algumas roupas e já ia saindo quando o vi com o celular na mão, ligando para alguém. Tomei o celular dele e não pude acreditar que ele estava ligando para a Carina. Eu queria machucá-lo, fazer com que ele se sentisse mal. Disse a primeira coisa que veio a minha mente:

– Se é assim que você quer que seja, com falsidade, sem companheirismo, então que seja. Já que você concordou em seguirmos em frente na casa do Alex, nosso casamento está definitivamente aberto.

Pude ver o pavor em seus olhos, a dor da incerteza, meu objetivo foi alcançado, ele estava ferido. Me virei em meus calcanhares e saí batendo a porta. Eu até pensei em ir para a casa da minha mãe, mas com o pequeno lá, Beto certamente iria buscá-lo mais tarde. Eu só tinha um lugar para me refugiar e mandei mensagem à Patrícia, perguntando se podia passar aquele resto de domingo com ela. Dei o endereço para a gentil senhora e ela me deixou em frente à casa deles. Patrícia já me esperava no portão.

Assim que desembarquei, não consegui segurar o choro:

– Desculpa por não acreditar em você amiga. Duvidei e estou pagando o preço. Você me perdoa?

Patrícia me abraçou, me levando com ela para dentro da casa:

– Não tem nada para perdoar. Todo mundo erra, querida. Agora você está aqui e está segura, tente relaxar.

Por quase duas horas, Patrícia ouviu o meu desabafo e a minha dor, tentando me animar, me emprestando um biquíni e me levando com ela para a piscina, fazendo alguns drinques para a gente. Acabei bebendo para esquecer dos meus problemas, para aliviar a dor que corroía o meu coração. Ela me ouvia pacientemente, me fazendo carinho, conseguindo me acalmar. Eu percebi muito bem sua intenção, seu apoio se transformando em sedução, em elogios que eu gostava de ouvir:

– Você é linda. Lógico que pessoas mal intencionadas iam tentar se aproveitar de você.

Um pouco mais solta, sentindo os efeitos da bebida, me senti lisonjeada:

– Para, nem é isso tudo. Acho que errei ao deixar a curiosidade tomar conta de mim. Esse mundo liberal não é para todos, acho que pelo menos, não para mim.

Patrícia ajeitou meu cabelo atrás da orelha e chegou mais perto, aproveitando que eu estava sentada na borda piscina, se enfiando entre as minhas pernas:

– Você só escolheu errado, se deixou levar por um rostinho bonito, um casal que tenta se mostrar encantador. As pessoas que realmente te admiram, que te desejam e querem o seu bem, continuam aqui, esperando por você.

Mesmo um pouco alta, decidi entrar no jogo dela, testar sua intenção:

– Eu disse ao Beto que nosso casamento está definitivamente aberto e sei o que você está querendo, que tem essa vonta …

Patrícia me calou com o dedo indicador:

– Esquece o Beto. Eu estou falando de você. Beto não está aqui, ele tem muito que se explicar a você. Deixa o Beto pra lá, a gente resolve isso depois.

Patrícia me passava confiança, falando tudo o que eu desejava ouvir, sendo honesta, me colocando em primeiro lugar. Eu mesma a puxei para um beijo, tentando agradecer seu carinho comigo. Ela merecia, se mostrou a minha verdadeira amiga.

E que beijo gostoso, bem mais intenso do que com Carina. Eu sempre deixo claro o quanto acho Patrícia linda, o quanto eu a admiro e invejo sua beleza. Trocamos beijos cada vez mais intensos, mais devassos, safados. Ela expôs os meus seios e passou a chupá-los carinhosamente, com uma habilidade incrível, melhor do que qualquer homem, sabendo a pressão certa que podia colocar, onde passar a língua … ela apenas afastou a calcinha do meu biquíni e começou a dedilhar meu grelo. Eu já não tinha mais forças para resistir e nem queria.

Patrícia me colocou de quatro na borda da piscina, me deixando totalmente nua e passando a me chupar inteira, dedilhando meu grelo e lambendo meu cuzinho deliciosamente. Senti uma língua mais grossa, mais áspera, diferente. Quando tentei me virar, assustada, Patrícia me beijou:

– Relaxe! Só queremos cuidar de você, dar o que você merece. Mostrar que pode ser bom, se feito da forma correta.

Eu toquei o foda-se. Queria ser fodida novamente e sentir toda a emoção da noite anterior outra vez.

Beto me manipulou, mentiu para mim, e tudo isso era até pior do que uma traição confessada rapidamente, em que ele mostrava arrependimento, que eu poderia perdoar facilmente, como perdoei e segui em frente. Mas as mentiras eram demais, a manipulação então, a forma mesquinha que ele arrumou de tentar igualar o mal que me fez, isso era imperdoável, ele merecia uma resposta à altura.

Continua.

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Foto de perfil de Contos do LukinhaContos do LukinhaContos: 112Seguidores: 374Seguindo: 13Mensagem Comentários de teor homofóbico, sexista, misógino, preconceituoso e de pessoas que têm o costume de destratar autores e, principalmente, autoras, serão excluídos sem aviso prévio. Assim como os comentários são abertos, meu direito de excluir o que não me agrada, também é válido. Conservadores e monogâmicos radicais, desrespeitosos, terão qualquer comentário apagado, assim como leitores sem noção, independente de serem elogios ou críticas. Se você não se identifica com as regras desse perfil, melhor não ler e nem interagir.

Comentários

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Muito bom, Laine só precisava de um empurrãozinho para se revelar a putinha safada e manipuladora que é, eu estou amando ela porque nunca tive dó de homem emasculado, frouxo e beta , sou mulher sou liberal e quando tive a oportunidade de subjulgar um homem frouxo eu fiz e me deu tesão em fazer isso.

É um tipo de prazer mórbido que eu acho que no fundo todas nós temos de humilhar homens patéticos , algumas não tem coragem de dizer mas muitas amigas minhas já me confidenciaram este prazer, depois que você pega um beta e humilha ele a cereja do bolo e se entregar a um alfa e deixar ele saber ou mesmo fazê-lo ver , hoje eu estou sicerona por conta de algumas doses de vodka que já tomei kkkkk.

Eu bebo e me dá um ataque de sinceridade kkkk eu cometo sincericidio kkkkk .

Um homem que gosta de ver a mulher com outro não é um fraco n corno, é um tarado só isso, quando existe cumplicidade e acordo existe respeito e o respeito é a base de qualquer relacionamento, mas quando o cara se deixa manipular e deixa a mulher e foge igual um coelhinho 🐇 pra toca isso depois de broxar com uma gostosa do lado dele pra mim é o fundo do poço, o Beto beta pateta é um otário, se ele fosse um homem de verdade ele assumia que gosta de ser corninho e saí com a dignidade intacta mas não ele tem medo de assumir, alguém precisa dizer para ele que isso não é um bicho de sete cabeças,ele é aquele tipo de enrustido detestável

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Essa Laine é tão dissimulada que no começo do capitulo só se fez de vitima mas no final voltou a aprontar.

Ela tem que se ferrar bonito, ficar sem marido e sem enteado mas se fosse apostar acho que o banana que só sabe fazer as vontades dela e querer dar espaço no final vai perdoa-la.

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Essa laine tá dando nojo só quero ver se ela descobrir com q cara vai ficar porra o Beto só se fodeu até agora espero q esse coitado fique bem no final

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Concordo com vc, Beto está se ferrando em tudo, desde Paulo causar a quebra da sua empresa, a tramarem contra seu casamento. Apesar de querer que Fernanda dê um trato em Beto, torço pela reconciliação do casal,mas não sem antes, Laine sofrer um pouco Também, pois ainda tem o pequeno nessa estória, onde a Laine é a mãe que ele conhece e ama, não vamos esquecer.

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Eu quero que eles foda, homem beta é feito pra se foder ela é muito mais macho que ele kkkk ela vai luta e faz o que quer ele deixa a mulher sozinha porque é sensivelkkkkk.

Vai Laine força na peruca mulher kkkk

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Passando para agradecer a todos que leram, comentaram e curtiram a história até aqui. Sem vocês, nada disso teria graça.

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Tá bom demais estou amando e torcendo para Laine,minha personagem preferida de todos os contos que já li aqui

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O ódio e sempre um mal conselheiro,e Liane está cega de ódio e indo p um caminho que no final não terá volta,caiu na rede de Paulo e Patrícia, que casal mais canalha,ferrou a vida de Beto ,usou carina e Alex p seu intento, agora surge como os salvadores,só quero saber quando a verdade vir a tona,Liane vai ver quem são realmente amigos,parai Lukinha cada dia fica ótimo

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Lukinha disse q toda escolha tem suas consequências, vamos ver oq ele vai preparar pra Laine no próximo capítulo.

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nem sou fã de histórias longas, mas essa ta maravilhosa espero que não demore a colocar o restante,

estou ansioso

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Oh, ceis também exageram na dose né.

Queria ver se fosse isso na vida de vocês. Laine é imatura, impulsiva e os caramba todo, mas ninguém pode negar que ela tá simplesmente sendo levada pela correnteza.

O erro dela foi ter beijado o Alex numa impulsividade naquele sítio.

A partir daí o casal se desequilibrou e foi pego no jogo de manipulação.

Como querem taxar a mulher de tudo quanto é coisa?

Eu já comentei num capítulo anterior. Qualquer pessoa que está de fora duma situação consegue enxergar com muito mais clareza e sobriedade que aqueles que estão envolvidos.

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Eu venho comentando isso também. Acho que eles não são compatíveis um com o outro e nem são capazes de harmonizar suas diferenças.

O melhor seria a separação.

Talvez esse deslize da Laine seja o verdadeiro "estamos quites". Mas também fico pensativo sobre como vai ser quando o golpe sobre o Beto for desmascarado

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mas transar Patrícia e Paulo, coisa q Beto tinha pedido pra ela não fazer, isso não tem perdão

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Bem, vimos que Laine assumiu que se aproveitou da situação da "traição " para forçar Beto a aceitar aquela noite. Laine não deu ouvidos as informações de Carina, houve muitos erros, Beto errou, deveria ter desistido antes de começar ou ter parado quando vou que não aguentou, mas me pergunto, qual seria a reação de Laine? Será mesmo que ela iria desistir fácil? No próprio ela afirma que merecia essa compensação, devido a traição de Beto, estranho ela ficar tão revoltada com o Marido, pois ela sempre soube que ele não queria, mas naquele momento de decisão optou por deixa-la viver seu sonho. Ela podendo sentar e conversar pra entender seu marido, saiu com essa de o casamento está aberto? Como ela mesmo diz , só pra atingi-lo. E vai pra casa das pessoas que ele não quer muita aproximação. Pooooorrrraaas! Ela é muito FDP.

Diz ama-lo, mas se aproveita da situação da "traição" para força -lo a participar de algo que ele não quer. Usa o "seu perdão" da traição, para manipular. Programa para realizar seu desejo na noite da recepção, sem conversar antes e pega-lo de surpresa, vendo que o marido não estava confortável com oque iria acontecer, a prova é ter sentado estrategicamente ao seu lado no carro para passar segurança e tranquilidade, ela conhece seu marido e mesmo assim continuou. Bem acho que a raiva dela ao acordar é, viu que fez besteira, então a melhor defesa é o ataque! Eu vejo dessa forma. E que amor é esse, que ela vai justamente pro lugar que o Beto não quer? E sabendo que ela está sendo seduzida, se deixa seduzir, pra que?

Sabemos que ela está sendo manipulada, mas como já comentaram várias vezes, traição é uma escolha e ela está fazendo as suas...

Bem. Beto "traiu" uma vez e nem sabe oque aconteceu. Porém Laine já traiu três vezes. O beijo em Alex no dia da reunião, a noite de sexo com Alex, que foi planejada e agora com Patrícia e Paulo. Fora as manipulações para Beto aceitar a troca de casal. Eu até tento ser compreensivo com a Laine, mas realmente ela não ajuda nenhum pouco. Esse casamento já era.

Aí... Fernanda aparece novamente para dar força a Beto e mostrar pra Laine, que Nosso herói pode ser feliz sem ela.

Ps: ansioso para que as armações sejam reveladas e como Laine vai reagir...e Beto...

Vai Fernanda dá um trato no Betão!!!

Obs: foi a primeira vez que vi um personagem de contos eróticos achar melhor um pau fino e reclamar da grossura do pau do marido kkkk isso quer dizer que nós, meros mortais, de pinto médio ainda temos chances 😂😂😂😂

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Laine não traiu Beto nenhuma vez.

Na primeira que vc citou, ela viu de longe o Beto com a Carina que deu a entender que estavam se beijando. Se ele podia beijar, porque ela não? Ali ela achou que Beto já estaria experimentando uma vida liberal.

Na segunda que vc citou, foi uma troca de casal. Beto estava com a Carina numa boa e recebendo sexo oral.

Na terceira que vc disse, ela antes de sair disse que o casamento estava aberto. Se está aberto, não é traição.

Laine é muito reativa e impulsiva.

O certo seria eles pararem e conversarem sempre que dessem um passo maior que a perna, mas se isso acontecesse, não teria essa história maravilhosa.

O único traidor é o Beto. Que foi se divertir sem a esposa e chutou o pau da barraca, se colocando numa situação complicada.

Laine a todo momento queria fazer as coisas junto dele.

Agora se realmente acontecer com o casal, na visão da Laine, ela vai estar quites. Porque a transa com Alex não conta como reparação.

Percebe como a parada foi bem construída pros protagonistas se enrolarem? Lukinha e Id@ são danados.

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Pô cara acho que você tá lendo o conto diferente porque assim, você acertou e metade das coisas aí, realmente a questão da troca de casais ali não foi uma traição, a questão do beijo ali foi pra mim uma traição ou até você pode dizer que foi meia traição mais isso que tá acontecendo agora é totalmente uma traição porque a própria laine chegou e falou que o casamento tava aberto mas em nenhum momento o Beto concordou com isso. Isso de você falar que o cara foi se divertir sem a esposa não tem nada a ver, ele foi a trabalho em uma viagem acabou se metendo nessa pra não deixar o patrão na mão, o erro dele ali foi encher a cara o que deu a margem dele ser dopado e agora estar nessa situação. Eu só sei que ler as atitudes desse casal mas principalmente dessa mulher aí estou me embrulhando o estômago, esse Beto é um cara completamente fraco quando se trata da esposa, e ela é uma pessoa totalmente impulsiva e egoísta. Pra mim esse casamento vai acabar mas conhecendo o autor provavelmente vai ter reconciliação no final

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Estou fazendo uma leitura do Beto com as informações que o Beto tem e da Laine com as informações que ela tem.

Não existe meia traição. É ou não é...

Eles estavam numa casa onde só tinham casais liberais. Eles conversando sobre o assunto e ela vê o marido supostamente beijando outra mulher. Ponha-se no lugar dela. Ela iria fazer um escândalo? Não, porque eles estavam ali pra tentar isso. Ela só reagiu. Impulsivamente, mas reagiu a uma atitude.

O Beto foi a uma viagem de negócios, mas depois foram pra outro lugar.

Se vc estivesse numa viagem de negócios, e depois o seu patrão te chamasse pra ir pra um puteiro? Vc iria? Era só ele recusar e dar meia volta, depois que viu a situação. O negócio já tinha sido concluído. Antes de ter sido dopado, ele estava se divertindo entre mulheres seminuas. Por isso ele se sente culpado. A traição na cabeça dele, é o passo seguinte após um dia de curtição que ele estava tendo.

Agora a Laine, transando com o casal, aí sim ela vai se sentir culpada TB e será traição, mas no fundo, na cabeça dela, vai estar ficando quites com ele.

Lógico que ela está errada, mas estou analisando pela ótica dela. Nem sei se ela é tão egoísta, como muitos dizem. Ela só está indo com muita sede ao pote e ela disse várias vezes antes que não colocaria o casamento dela em risco. Que iria acatar, mesmo que ela ficasse na vontade.

O grande problema é que a gente sabe que ele não traiu. Se os autores tivessem omitido isso da gente, com certeza as opiniões seriam diferentes, mas aqui no site é um costume julgar mais as mulheres do que os homens. Aliás na vida é assim. Laine tá errando muito, mas o Beto errou tb.

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Quando cito que com Alex foi uma traição, é no sentido em que ela preparou toda a situação sem conversar antes com Beto, o pegando de surpresa na recepção. Ela viu que Beto estava desconfortável com a situação, mas continuou. Infelizmente. O objetivo dela era o Alex, a Carina seria o prêmio de consolação, para o Beto "não sentir traído".

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"– Entramos nisso juntos e o meu erro, a minha traição, acabou dando a ela direito de apressar as coisas. É o que é, lidarei com as consequências depois."

" Eu até já sabia que iria acontecer, mas não esperava que fosse tão de repente..."

Ou seja, segundo o próprio Beto, ele já iria deixar ela experimentar o mundo liberal. A culpa da traição só acelerou o processo, que poderia se arrastar e até nem acontecer, mas ele diversas vezes deixou claro que iria tentar.

E se o prêmio de consolação era Carina, sorte a dele, né?

Porque ela se sentiu traída e sofreu quando ele confessou a suposta traição.

Nada mais justo ela pagar na mesma moeda. Ele ainda iria sair ganhando.

Mas fotos do passeio, era mais de uma mulher seminua. Na cabeça dela, ele deve ter transado com várias.

Concordo que pegou ele desprevenido, mas ele sabia que um dia isso iria acontecer.

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olá grande Lukinha... eu só consegui ler agora, estava super ansioso por esse capitulo e foi muito bom, até mais do que eu esperava.

Me dói ver o que a inveja pode causar ao ser humano.

a gente torce muito para que o casal de invejosos não obtenha exito, mas até agora esta tudo correndo como o planejado por eles, o que é uma pena, mas no mundo real isso infelizmente acontece e muito.

tomara que o Beto e Laine no final de tudo consigam juntar os cacos e tentarem se levantar novamente.

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neto, não da mais pra esse casal continuar juntos,se no final continua junto o Beto tem q ser recompensado.

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Meu caro Lukinha seus contos são ótimos, se possível pro bom natal da galera, posto um na quarta e outro na sexta. Abraços

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concordo plenamente, só não entendo essa defesa q ele faz da Laine.

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Não defendo a Laine, tento mostrar que, diferente de vocês, ela não tem as informações que todos sabem. Vocês a condenam cientes de que Beto não traiu realmente, ela não sabe. Beto se culpando, mesmo não tendo culpa, estava deixando o barco naufragar sem saber.

Pergunta sincera: Laine agiria assim se não fosse a traição? Até então, o casal não estava na mesma sintonia?

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Será, q ela não agiria assim mesmo, ela ta amando esse mundo liberal pelo q tô vendo ou não? uma pessoa extremamente egoísta.

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Todo casal sabe que a chave para boa convivência é a habilidade de conciliar desejos díspares. Por mais que se ame o casal vai ter gostos e vontades diferentes. Sem a construção de consensos a harmonia de casal se desfaz com rapidez.

Gosto de exemplos: Eu amo carnaval, sou do tipo que vai a ensaios de escolas de samba e acompanho bloquinhos. Fui casado com uma mulher que odiava carnaval... Por outro lado ela amava festivais de cinema, chegava a ver três filmes por dia. Eu gosto de cinema, mas três filmes do sudoeste asiático em um dia?

Pactuamos um acordo: Eu estava liberado para curtir o carnaval e ela para ver seus filmes "cabeça", sem cobranças de parte a parte para acompanhar. Com o tempo aperfeiçoamos. As vezes ela ia numa roda de samba mais leve e eu assistia um filme menos "cabeça".

O acordo conciliou vontades diferentes, preservando o relacionamento.

Mas nem sempre isso é possível. As vezes as diferenças envolvem valores inegociáveis. Outro exemplo: Na faculdade surgiu um casal improvável. Ambos muito religiosos, mas ele era metodista e ela judia.

Apaixonados se casaram e cada um continuou a praticar sua religião respeitando a do cônjuge. As famílias previam problemas, mas, vendo a felicidade do casal, se calaram. Anos depois resolveram ter um filho, antigo desejo dos dois.

A ficha caiu. Em que religião a criança seria criada? Depois de muito pensar, desistiram de ter filhos.

O problema é que a vontade de ter filhos ficou na cabeça de ambos.

Hoje ela tem dois filhos com seu segundo marido e ele uma filha com sua segunda esposa.

O amor não bastou, as diferenças não permitiam um meio termo.

Acho que a vida liberal não é para todo mundo, muitas pessoas podem até participar, coagidos ou manipulados pelo cônjuge, mas não vão ser felizes.

Se para a esposa a vida liberal é fundamental e se para o esposo é inaceitável, a solução é simples: buscar a felicidade com alguém compatível. A separação pode ser dolorosa, mas pode ser o alicerce para felicidade futura.

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Para resolver esse problema de religião pra mim seria muito simples: não decidir, pra mim questões como religião, time que vai torcer, qualquer questão individual em que envolva filho eu deixo que o próprio filho escolha ao decorrer da vida. Afinal de contas eu não vou Viver A Vida dele, irei apenas cuidar e educar

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Entendo sua posição e concordo. Mas para mim religião não é um fator importante. Para esses meus amigos era.

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Mas eu vou ser sincero pra mim a questão não é que a laine gosta da vida liberal, eu vejo mais ela usando esse caminho da vida liberal pra satisfazer uma vontade pessoal de transar com Alex

por que assim se você fosse escolher alguém para iniciar sua vida de liberal ideal seria escolher um casal desconhecido, mas a todo momento Ela Foi naquele casal, Ela Foi nele. Atara dela sempre foi ele, desde aquele momento em que ele supostamente protegeu ela, até nas conversas, a primeira pessoa que ela beijou quando pensou que beto tava aprontando foi ele... Tudo ali foi ele. posso ta enganado mas é o que deu pra perceber

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Vou me meter aqui. A maioria dos liberais que conheço começou no desejo Cuckold do homem. No meu grupo, em 70% dos casos, começou assim, o homem levando a esposa. A mulher precisa do alguém que desperte o desejo, então, a situação da Laine é bem comum, esse alguém que a faz optar pelo mundo liberal, sem querer perder o marido.

Mas esse é o meu universo e ele é apenas um dentre vários. Liberais vêm em várias formas e fetiches, sendo a generalização errada.

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Minha experiência foi diferente. Tanto eu como minha companheira sempre fomos muito ativos sexualmente antes de nós conhecermos. Quando resolvemos ficar juntos já tínhamos claro que a monogamia não era nossa praia. Nosso relacionamento sempre foi aberto. Tínhamos regras rígidas para nosso estilo de vida não comprometer nosso relacionamento e nossa vida social e profissional. Tanto que, nunca gostamos de clubes de swing ou comunidades liberais. Nosso barato sempre foi a liberdade de ficar com outras pessoas. Diferente do que leio nos contos, não tínhamos tesão em assistir, participar com terceiros ou ouvir o relato das experiências. A liberdade de poder foder fora do casamento com a cumplicidade do cônjuge bastava. Obviamente, de maneira indireta, tal estilo de vida mantinha nossa tensão sexual nas alturas.

Para mim o conceito de "casamento aberto" é esse. Cada cônjuge tem liberdade de ficar com quem quiser desde que respeite as regras acordadas.

Pela minha experiência em 25 anos é o método que menos gera problemas.

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O que mais me irrita, como liberal, é a generalização. E sendo honesto, isso acontece até entre os liberais. Quando a pessoa acha que só a forma dela viver é a correta, como se todo homem fosse obrigado a ter prazer ao ver a esposa com outro, ou como se deixar a esposa estar com outro homem fosse sinal de fraqueza, de incompetência. Eu não gosto de assitir, mas nem por isso, deixo de ser liberal, pois meu prazer reside em saber que ela teve uma ótima noite, que se divertiu. Os detalhes não farão diferença para mim. Já ela, gosta de estar comigo e participar, mesmo que assistindo, dependendo do dia. Esse mundo liberal é tão vasto e variado, cheio de ótimas pessoas e também de grandes pilantras.

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Exato Lukinha. Acredito que o cerne do mundo liberal é a liberdade. Infelizmente a maioria dos ditos liberais gostam de seguir modelos de relação liberal, se foge do roteiro o grupo não tem como "medir" o grau de liberalidade do casal... Uma vez sai com uma garota do meio. A noite foi ótima mas, sempre tem um mas, alguns dias depois ela me ligou falando que seu marido estava interessado em ficar com minha esposa. Queriam marcar um encontro a quatro. Expliquei que não fazíamos troca de casais, que se ele estivesse interessado nela, e fosse correspondido, eles que se acertassem. Ela não se conformava, questionou se realmente éramos liberais...É phoda, com ph e trema!!

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curioso pra saber se a Laine vai mesmo transar com o Paulo. acredito que sim. acredito que ela pensa que foi traida mais uma vez e agora ela quer dar o troco e machucar seu marido.

sendo consumado a transa entre o casal e a Laine, penso que ai sera o fim do casamente entre o Beto e Laine. acredito que a Laine nao tera coragem pra confessar ao Beto. nao sei. eh o que eu acho. ficara sabendo pela Patricia que vai tentar se aproveitar e ficar com o Beto. tentarão fazer a cabeça do Beto que a Laine quer um tipo de vida que ele nao pode oferecer ou estar ao seu lado. que eh a vida liberal. Patricia nunca quiz o Paulo, mas sempre o Beto. ela tentara fazer a cabeça do Beto contra o Paulo e todos. inclusive da Laine. eh o que eu acho.

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pra mim foi surreal a reação dela ao ver q Beto foi embora.

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