Poder e riqueza - O chifre que mudou a minha vida! - Parte 13

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2521 palavras
Data: 18/12/2023 16:22:47

Olhei para a Lucinha que não parava de olhar para suas mãos, esfregando-as ferozmente uma na outra entre as pernas e respirei fundo tomado por uma vontade imensa de xingá-la. Depois de alguns segundos em silêncio em que fiquei de olhos fechados para não perder a razão e partir para uma agressão, voltei a encarar a terapeuta e fui sincero:

- Quanto a resposta da sua primeira pergunta, senti ódio, muito, muito ódio, uma decepção enorme também que parece não querer passar e uma sensação de impotência... - Mas não consegui evitar uma finalização com um toque de sarcasmo: - Acho que não esqueci de nada… Ah, não, não! Também acho que nunca mais vou conseguir confiar nela. Aí eu te pergunto: continuar juntos para quê?

(CONTINUANDO)

Lucinha começou a chorar imediatamente após essa minha resposta ácida, seca, mas era sincera e eu não consegui evitar o desabafo. Leila colocou um dedo sobre a própria boca e deve ter entendido naquele momento que o seu trabalho seria muito mais complicado do que havia imaginado inicialmente. Ela se levantou e pegou uma caixa de lenços de papel e a entregou para a Lucinha:

- Ok… Vamos ficar calmos. Eu já tenho agora um panorama inicial em minhas mãos e acho que, pelo que eu entendi, tenho condições de ajudar vocês a se reconectarem, mas…

- Não! Ele… Ele me deixou! Ele não me impediu em nenhum momento. - Falou a Lucinha, interrompendo-a: - Se ele não queria, porque simplesmente não veio até onde eu estava e me tirou de perto do Roger?

- Tirar você!? Você me devia fidelidade, Lucinha! Eu nunca te autorizei a ficar com ninguém. Você não tinha esse direi…

- Mas você podia ter me impedido. Podia sim! - Ela me interrompeu: - Por que você não disse que não concordava que eu ficasse com o Roger no restante da noite?

- Você já tinha me traído, Lucinha, que diferença uma trepada a mais iria fazer? O chifre eu já tinha levado.

- Caramba, amor, eu já te expliquei… Pensei que você estivesse de acordo por conta daquelas nossas fantasias.

- Que fantasias!? Aquelas de colocarmos um terceiro em nossas transas? Lembra o que aconteceu quando eu brinquei de colocar uma mulher? Você surtou, brigou, ficou quase uma semana sem conversar comigo. Depois disso, nunca mais brincamos…

- Mas é que… é que… eu… eu sabia que você gostava quando imaginávamos um terceiro. Daí… Daí surgiu o Roger, me cantando, galanteando, seduzindo e você só olhava sem reagir… Eu… Eu pensei que estivesse tudo certo, de acordo, até que você estivesse gostando da situação.

- Não! Pode parar! A gente nunca combinou nada sobre isso e depois daquele estresse que tivemos em nossa cama, nunca sequer voltamos a fantasiar. Como é que você pode imaginar que, de uma hora para a outra, eu iria permitir que você transasse com outro? Nem vem! Foi sim uma “filhadaputice” o que vocês, aliás, você fez comigo.

Os tons começaram a se elevar e a Leila entrou em campo:

- Gente, gente, por favor, parem agora! Não será com ataques que vocês irão resolver essa questão. Eu queria propor de a gente…

- Obrigado, doutora, mas acho que já ouvi e falei o suficiente. - A interrompi, me levantando do sofá: - Aliás, essa sessão foi muito esclarecedora para mim. Está na cara que a Lucinha ainda acha que está certa em ter feito o que fez e se ela se acha na razão, certamente não se arrependeu, porque o arrependimento tem que vir precedido de um erro.

- Gervásio, por favor, se acalme. Vamos conversar um pouco mais e… - Tentou interceder a Leila.

- Estou calmo! Estou estranhamente muito calmo. - A interrompi novamente: - Já sei o que preciso fazer e vou fazê-lo neste exato instante.

Lucinha me encarava com olhos arregalados e marejados. Dei meia volta e saí da sala, da clínica e fui diretamente para o meu carro. Saí dirigindo sem rumo e parei no primeiro shopping que encontrei. Assim que estacionei não aguentei tanta emoção acumulada e chorei. Enquanto isso, Lucinha me ligava e mandava mensagens insistentemente, mas a ignorei. Quando consegui me controlar, liguei para a primeira pessoa que me veio à mente:

- Alô!? - Um voz feminina e sedosa me atendeu.

- Fernanda?

- Uai! Claro que sou eu, Gervásio. Você ligou no meu celular, homem! - Disse e riu de uma forma acolhedora.

- Deixa eu confirmar uma coisa com você… O Mark, seu marido, ele é advogado, não é?

- Sim… Por que?

- Será que ele não cuidaria do meu divórcio?

- Gervásio…

- Por favor! - Eu a interrompi, sem querer ser grosseiro: - Eu pensei muito e acho que será a melhor solução.

Ela se calou por um instante, tempo em que eu só ouvia sua respiração. Pouco depois, voltou à chamada:

- Gervásio!

- Oi, Fernanda.

- O Mark vem amanhã para cá e ficará até sexta-feira. Parece que ele tem uma audiência e alguns outros compromissos. Eu posso tentar marcar para você um horário.

- Ah, eu agradeceria muito se você fizesse isso por mim… Obrigado.

Conversamos mais alguns detalhes do que havia acontecido e ela me orientou a dormir naquela noite em um hotel para evitar discussões ou eventuais agressões entre eu e a Lucinha. Achei prudente e assim fiz, depois de ligar na corretora e explicar para o meu patrão o que havia acontecido, aliás, ele foi bastante cordial e me deu o restante da semana para que eu resolvesse meus problemas pessoais.

Lucinha insistia em ligações e mensagens. Além disso, comecei a receber também mensagens de um número desconhecido que, ao ler, entendi serem da doutora Leila. Não respondi nenhuma das duas. Já início da noite, recebi uma ligação da Fernanda, confirmando que seu marido me atenderia, mas que precisaria de um lugar:

- Ué. Podemos utilizar o escritório do hotel em que estou hospedado.

- Ótimo, então! Podemos deixar marcado para às dezesseis horas de amanhã?

- Podemos sim, Fernanda.

- Maravilha! Então, me passa o endereço e amanhã chegamos aí por volta desse horário.

Passei o endereço e nos despedimos. Uma sensação de calmaria me abateu e, pela primeira vez em tempos, jantei e dormi cedo, sem preocupações me atrapalharem o sono.

No dia seguinte, segui descansando e colocando as ideias em ordem. Próximo ao horário combinado, Fernanda me ligou, avisando que já havia chegado e me aguardavam no saguão do hotel. Eu já havia me preparado e desci em minutos. Lá a encontrei, elegantemente trajada, tal qual uma executiva deve ser, bem como a um homem alto, careca e barbado, com cara de poucos amigos e vestido com um fino terno de alfaiataria. Aproximei-me meio sem jeito e cumprimentei Fernanda com um aperto de mão, mas ela me deu um cordial abraço e um beijo no rosto, apresentando-me a ele:

- Gervásio, este é o Mark, meu marido…

Ele a olhou com um semblante que deixava claro não concordar exatamente com o que ela havia dito, mas se virou para mim e estendeu sua mão, a qual peguei e recebi um aperto firme:

- É um prazer, Gervásio. Fernanda me falou que você está…

- Nanda! - Fernanda o interrompeu e ele a encarou, que confirmou: - Para você é Nanda! É um direito meu, conquistado a anos de companheirismo e cumplicidade.

Ele a olhou novamente e seu olhar agora parecia mais frio que um iceberg. Ele se virou novamente em minha direção:

- Fernanda… - Disse e a olhou que agora não disse nada, mas ficou levemente emburrada: - Fernanda me disse que você está querendo se divorciar…

- Sim! Acredito que seja o melhor. - O interrompi, sem querer, dada a ansiedade: - Me desculpe é que… Ah, desculpa.

- Está tudo bem. - Ele me acalmou e perguntou: - Há algum lugar onde possamos conversar a sós?

- Ah! Sim, sim… Já reservei um escritório para a gente. Por favor, me acompanhem.

Eles me seguiram em silêncio até o balcão de atendimento do hotel e de lá fomos encaminhados até um corredor que dava para vários escritórios básicos, mas bastante funcionais. Quando estávamos para entrar, o Mark se adiantou:

- Fernanda, quero conversar com ele a sós.

- Mas o que que tem eu ficar aqui? Eu sou amiga dele e conheço toda a história…

- Não. - Ele insistiu.

- Mark, por mim, não há problemas. A Fernanda já está mesmo ciente de tudo ou quase tudo, creio eu.

- Ainda assim minha resposta é não, Gervásio. É uma questão de procedimento ético-profissional.

- Poxa, mor! - Fernanda resmungou, insistindo novamente.

- Fernanda, eu fico dando palpites no seu trabalho, ou forma de trabalhar, ou se deve ou não participar de alguma reunião?

- Não, uai! Nem poderia…

- Isso! - Ela a interrompeu: - Você tem o seu procedimento profissional e eu tenho o meu. Quero conversar com ele a sós.

Fernanda olhou para mim e eu para ela, mas se era a forma dele trabalhar, não havia nada a fazer a não ser concordar. Ela saiu do escritório e arrematou:

- Tá bom! Vou esperar no saguão, seu chato.

Ela virou-se então e saiu caminhando, na verdade pisando alto, brava por ter sido enfrentada. Acabamos nos perdendo na visão dela caminhando. Ok, eu encarava aquela bela e redondinha bunda bailando para lá e para cá. Só me dei conta do excesso quando o Mark voltou a falar:

- Ela vai sobreviver. Agora, será que podemos entrar?

- Ah, sim, claro! - Disse e abri a porta do escritório, dando passagem para ele.

Assim que nos sentamos, ele abriu uma pasta executiva e retirou um bloco de notas, passando a me inquirir:

- Fernanda me adiantou que seria um divórcio…

- Isso! Divórcio. Você poderia cuidar do processo para mim?

- É possível, Santos, mas primeiro eu preciso saber tudo o que está acontecendo para você ter tomado uma decisão dessas. Entenda, o conhecimento de tudo é o que me deixa preparado para enfrentar qualquer alegação futura, está entendendo?

- Não, sim, claro… - Resmunguei, tomando coragem e decidi ser o mais objetivo possível: - Eu… Eu fui traído, simples assim, e antes que me pergunte, não tem volta. Eu quero me separar ou divorciar, sei lá. Só não quero mais ficar com ela.

- Tá! Ok… O que foi que aconteceu exatamente? Explica direito essa história para mim, afinal, traição é motivo para isentá-lo de eventual direito de pensionamento a favor dela. Aliás, qual o nome dela mesmo?

- É Lú, Lucinha, digo, Lúcia Helena Santos.

Respirei fundo e resumi a história, omitindo os nomes de Roger e Alícia, também não explicando que tinha sido na recepção que me rendeu altos contatos e contratos. Ele ouviu tudo de uma forma imparcial e profissional, apenas fazendo pequenas intervenções para colher algum detalhe que entendesse ser importante. Apesar disso, ele próprio não parecia acreditar no que havia acontecido e, sinceramente, se eu também não tivesse presenciado, teria a mesma dificuldade. Ao final de meu relato, ele só conseguiu soltar um:

- Nu!

- Pois é. Pode cuidar do processo?

- Vamos com calma… Com quem ela ficou?

- Preciso mesmo dizer o nome?

- Sim, porque se eu eventualmente estiver advogando para ele, não poderei assumir a sua causa, mas, nesse caso, fique tranquilo, tudo o que está sendo dito aqui ficará no mais completo e seguro sigilo.

Respirei fundo e falei sem pensar para não me arrepender:

- Roger! Roger Ferraz é o nome do filho da puta!

- Entendi…

- É esse filho da puta aqui, ó. - Falei e mostrei a capa de uma revista de fofocas sociais que, coincidentemente, estava sobre a mesa.

- Hã! - Resmungou Mark, sem perder o profissionalismo, mas entendendo que poderia estar mexendo num vespeiro: - Eu preciso te perguntar uma coisa e quero que você me responda com toda a sinceridade, ok? Você tem mesmo certeza que quer isso?

- Claro que eu tenho! Hoje, fomos em uma psicóloga, terapeuta de casais, e a Lucinha, pela forma que falou, ainda acha que não fez nada de errado. Só que na conversa que tive com a Fernanda, ela me explicou que o errado foi ela, não eu. Então, quando duas pessoas acham que estão certas e suas razões são diametralmente conflitantes, o melhor a fazer é cada um viver a sua verdade sozinho.

- É… A Fernanda me comentou, bem por cima, sem entrar nos detalhes, sobre a conversa que tiveram. Olha, meu caro, eu lamento que a sua primeira experiência com o mundo liberal tenha sido dessa maneira. Realmente não foi nada justo o que fizeram com você.

- E não é!?

- Sim! Você está coberto de razão de querer resolver a situação, mas… - Ele disse e fez uma pausa dramática, sem tirar o olho de mim: - Mas, assim como o casamento é uma decisão que tomamos pensando ser para a vida toda, o divórcio também é. Por isso, eu queria que você refletisse bastante antes de decidir.

- Tô te falando, Mark, digo, doutor Mark, eu quero o divórcio!

- Não precisa me chamar de doutor, pode ficar à vontade. - Ele disse e começou a bater a caneta sobre seu bloco, desviando o olhar de mim por alguns segundos: - Você ama a sua esposa, não é? Eu vejo em seus olhos…

- Amo, muito mesmo, mas não foi o suficiente.

- Nem sempre é, Gervásio, nem sempre é… Veja o meu caso com a Fernanda, chega a fazer um paralelo com o seu.

- É… Ela me contou assim… por cima também… que vocês não estão bem.

- Nada bem, mas também não estamos de todo ruim. Por isso, estou te falando sobre a necessidade de refletir bastante, afinal, é um processo, é desgastante, é custoso e, no final, criará uma solução artificial para algo que vocês dois, como casal, deveriam ter resolvido juntos.

- Você acha que eu deveria perdoá-la?

- Perdoá-la!? Sim, sem dúvida alguma! Perdoar é algo que te fará mais bem que a ela própria, porque irá aliviar o seu coração do fardo que a mágoa acarreta. Entretanto, o perdão não necessariamente impõe que você continue convivendo com ela se você não conseguir enxergar objetivos em comum, ou se não tiverem mais cumplicidade, ou pior ainda inexistir honestidade entre vocês.

- Esse é o problema! Eu não sei se consigo…

- Aham… - Ele resmungou, olhando para mim: - Já tentaram terapia?

- Acredita que fomos ontem? Só que eu, sei lá, não gostei da forma como a terapeuta abordou a nossa situação. Achei ela simplista demais para um assunto tão delicado…

Ele ficou me olhando, pensativo por um instante e depois sorriu de uma forma bastante amigável:

- Eu vou te propor uma coisa, veja se te interessa. Eu e a Nanda já tivemos vários altos e baixos. Agora estamos num de baixo terrível, quase subsolar… Mas já tivemos ajuda de um terapeuta muito bom e que talvez possa também te ajudar a pensar. Você gostaria que eu ligasse para ele e pedisse para ele te atender, mesmo à distância?

Fiquei surpreso e até assustado com sua proposta, aliás, ver um advogado praticamente recusar dinheiro para ajudar duas pessoas era coisa nova em minha forma de ver as coisas:

- Olha, Mark, eu não sei…

- O que te custa tentar? O doutor Galeano é uma pessoa espetacular e se ele não puder ajudar vocês a se entenderem, ninguém mais poderá.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Odoro isso ! Personagens de outros contos que já li! Vi outros autores fazerem isso, e gostei demais.⭐⭐⭐⭐💯

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O eterno Dr Galeano... Nunca se sabe quando ele vai aparecer nos contos da Nanda e do Mark.😁

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O maior erro que alguém pôde cometer contra seu parceiro é não deixar as coisas muito, eu digo muito claras e ela entendeu o que era conveniente a ela

Eu já fiz algo bem parecido e foi desastroso, humilhei uma pessoa que não merecia e nem queria ser humilhada, porque algumas pessoas gostam de ser humilhadas é um fetiche bem comum.

O conto tem muita coerência está muito bem escrito meus parabéns

Sueli Brodyaga

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Olá bom ano quando vc pretende voltar a escrever

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Oi Nanda, um 2024 cheio de vitórias e muito sucesso a vc, Mark e família!

Este ano vc vai liberar o Mark para ter aquele ménage com a Iara e a Denise? Kkkkkkkkkkk

Brincadeira! Kkkkkkkkkkk

Mas vc poderia liberar novos capítulos a nós, o que vc acha? Precisamos matar a ansiedade, ou vc quer continuar sendo a causa dela? Kkkkkkkkkkk

Boraaaaaaaa Nanda Marcada!

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Olá Nanda e Mark,ultimamente vcs dois não querem terminar os seus contos porque

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Não tem pra onde fugir, se a pessoa nessa situação pede conselhos pra um liberal acredito que a imensa maioria vão dizer pra não se separar e aproveitar o sexo sem sentimentos mas se pedir conselho pra monogâmicos como eu a grande maioria vão dizer pra se separarem e recomeçar a vida pq o respeito e a confiança não existem mais.

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O fechamento do seu comentário, na mimha opinião, sintetiza o sucesso da relação de um casal:Respeito e Confiança.

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Nanda demais cada vez mais interessante seus contos adoro essa sua visão oknita mil parabéns

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Moço estou amando seu conto até cometi uma gafe citando ele em um comentário que fiz em outro conto também muito bom que estou lendo aqui.

Acho que o outro autor não gostou muito mas se não gostou foi bobagem porque o conto dele também é muito bom, eu sou fã de contos eróticos então é assim mesmo né.

Meus parabéns para vcs e beijinhos para o casal

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O cara foi traído, pisado e humilhado pela safada da esposa que a toda hora tenta jogar a culpa em cima do marido, artifício inclusive, muito comum entre os traidores egoístas e manipuladores. A traição dela foi dolorosa e o cristal da confiança foi quebrado em mil pedaços. Mesmo que remendado, este cristal ficará cheio de cicatrizes que irão assombrar o relacionamento do casal para o resto da vida.

Essa traição ficara latente para sempre na cabeça do marido, torturando ele de uma forma constante, levando-o a inseguranças constantes sobre o comportamento e sobre a vida da esposa. Ele nunca mais será o mesmo, sempre virá à sua mente a preocupação de ela repetir o ato covarde. A paranoia fara se fará presente em sua vida, querendo ele ou não. Será muito difícil , não ficar controlando os passos futuros da esposa.

Vale a pena uma vida de desconfianças e dúvidas?

O amor costuma ajudar, mas o cristal sempre estará rachado, e não existe nada no mundo capaz de apagar o passado que vai pesar na mente deste pobre homem.

A infelicidade será para os dois pois em qualquer discussão, comum entre casais, ele com certeza jogará essas frustrações na cara da esposa. Isso é inevitável. Além da falta de liberdade que ela terá, pois será quase impossível dela sair sozinha, sem despertar as desconfianças.

Não adianta imagina um mundo utópico de felicidade e amor, depois do que esse casal passou. O fantasma da traição estará sempre presente.

É possível perdoar, mas esquecer não.

A realidade é que a traição, da forma cruel como foi feita, pode ser maquiada por um psicólogo em algumas sessões de terapia de casal, mas uma hora essa maquiagem vai sair e a face de tudo que foi sofrido irá se apresentar.

Não é pessimismo, mas sim a mais pura e simples constatação.

Ambos são jovens e tem a vida toda para viver. Será que vale a pena investir em algo que foi quebrado e se arriscar em perder mais tempo de suas vidas???

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Gente, deixa eu falar um "negocin" procês: final de ano está pesado e corrido. Não sei se conseguiremos continuar entregando um capítulo por dia. Se não der, não foi por má vontade, é que temos que dar atenção as crianças.

Beijão procês.

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Família é a prioridade!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Eu mesmo devo postar só ano que vem...

Daqui uns dias férias kkk

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Moço estou amando seu conto más entendo,fim de ano muita correria mas não deixa de terminar não tá tem gato miando e cachorro latindo aqui kkkk.

Beijinhos pra vcs

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Fernanda, deixa eu falar um trem procês. Adoro os seus contos e do Mark demais da conta, mas tô ficando injuriado. Vocês abandonaram os outros contos como "Entre o amor e a paixão" e também sobre a jornada docêis. O Mark resolveu escrever nesse negocin de https://scriv.at/nqva e não tá funcionando. Já pedi para responder meu email e o Mark saiu fingindo de égua. Faz que nem o Lael e me vende uma temporada sô. Coitádimim que fico esperando.

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Nanda e Mark. Feliz Ano Novo pra vcs e que 2024 seja mais um ano de realizações, harmonia e sucesso. Só não esqueçam dos Mark e Nandacômanos... Acabamos por ficar dependentes das sagas escritas por vocês, como a da Casa de Cartas e Clair de Lune... Feliz 2024!

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Vou pular a qualidade literária do conto, pois é chover no molhado. O casal vai ter sempre minhas estrelas.

Mas eu tenho notado a preocupação de alguns aqui com relação ao DIVÓRCIO. Sim, é uma ruptura de um contrato assinado por duas pessoas. E o que dizer do contrato tácito de honestidade, lealdade e comprometimento entre o casal? Foi quebrado, ora bolas. Mas entendo o divórcio não é, necessariamente, o fim de um relacionamento. Normalmente é, mas por vezes pode marcar o reinício de uma outra fase, um novo contrato entre eles.

Só para pensarmos...

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Agora sim! Com um terapeuta de confiança talvez Lucinha consiga perceber que foi manipulada.

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Desculpe os eventuais erros de digitação: dedo grande X teclado pequeno (celular) rsrsrs

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Do jeito que vai, muita discussão e desgastes para o corno do Gervásio. A personagem mostra que não tem nenhjm arrependimento. Só mostra receio da separação. Só não sei porque, afinal Ela amou a noitada, tanto que queria almoçar com o Amante. Menos... Não dá para acreditar em nenhuma palavra ou ação da Lucinha.

O difícil é ficar aguardando os capítulos. Rsrsrsrs

Parabén, Nanda e Mark!

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Sem o marido corno o Roger não levanta... A tara dele é por mulher casada... aí que tá a bronca...

Ele se separando dela não interessa a ela menos ainda ao seu amante...

Gervásio nesse divórcio ele destrói o castelo de cartas dessa galera

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É por isso que acredito que o Roger vai vir para cima do Gervásio através da Vida Profissional deste. Vai tentar submeter o Gervásio por meio de.interesses profissionais e Financeiros. Aguardem...

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Poo Mark, deixa o cara entrar com o divórcio kkkkkkkkkk

Brincadeiras a parte, eu concordo com ele, a Lucinha claramente não se arrepende do que fez, na cabeça dela o que ela fez não foi errado, isso dai não tem conserto não

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muito bom achei que o dr Galeano iria entrar em ação

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Esse Dr. Galeano vai ter que começar a pagar comissão pro casal de tento cliente que leva pra eles... 🤣🤣🤣

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Vamos ver agora qual vai ser a reação do Roger e da alicia...

Eu não acho que a lucinha vá fazer algo de relevante, no máximo manda mensagem, mas já deu para ver que ela não assume o erro. Eu já havia alertado uma falta de arrependimento dela...

A lucinha para um cara como Roger, separada do marido, é a mesma coisa que uma coca cola sem gás e fora do gelo... não mata a sede menos ainda serve para alguma coisa...

O Gervásio deu um cheque mate nesse pedido de divórcio... agora ele abre caminho para uma compensação $$

Mas... cabe lembrar que ele disse que a vida deles foi exposta, e no conto original vazou um suposto vídeo...

Eu acho que essa será a vingança do Roger contra ele... mas vai mirar em um e acertar em outro... vai ser burrice se ele fizer isso...

Porém, Roger tem bem pouco de inteligência... se fosse inteligente com os 50k desse colar ele pegava coisa melhor que a lucinha por várias noites não uma única...

Não sou liberal e não tenho conhecimento para dizer bem sobre isso, mas vejo que o lance do Roger não é nada em cumplicidade e foge muito dos conceitos de liberal que conheci aqui pelo povo do site...

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Concordo plenamente com vc, assim como a "Fernanda" explicou a ele, tudo gira em torno da conversa honesta muito antes de acontecer, de forma direta e sem jogos e induções, cumplicidade sempre e muita "fidelidade", nada feito peloas costas sem a aprovação direta do parceiro...

E foi tudo que não poderia rolar, ele foi manipulado pelos 3, Roger que colocou sua suposta esposa para manipular as ações dele durante a festa o impedindo de demonstrar sua vontade, da Alícia que agiu de má fé e de cuncubina para seu suposto marido e principalmente a falta de cumplicidade e honestidade de sua esposa...

Vamos ver o que o autor nos reserva para o contesto dos próximos capitulos...

Só acho que os episódios podiam não ser tão longos quanto aos primeiros 3, mas com certeza mais longos que os últimos que estão ficando cortados...

Um forte abraço

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Concordo com quase tudo.

Só penso que ainda teremos o tal do Roger "fodendo" a vida profissional do Gervásio, com o objetivo de continuar a impor a sua vontade ao casal.

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Mas foi o que eu falei... A lucinha foi burra... uma inútil...

Quando o Gervásio falou que ela teria que aguentar as consequências de passa a noite ela recuou, mas logo a alicia e o Roger convenceram ela...

É claro que eles falaram que ele iria aceitar, que profissionalmente iriam fazer ele crescer...

Roger prometeu algo a lucinha... alguma coisa ali rolou... O Roger e a alicia garantiram a ela que o Gervásio aceitaria, ficou claro isso...

E agora ele pedindo o divórcio a lucinha vai cair matando em cima deles 2 pode ter certeza...

A lucinha vai chorar pra cima do Gervásio mas vai mesmo cobrar o casal... e aí o bicho vai pegar de fato...

Como falei, sem o Gervásio a coisa toda não faz sentido ali... O divórcio é praticamente o fim da serie

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