Melissa e minha total cornificação - uma nova abertura

Um conto erótico de Corno da Melissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2851 palavras
Data: 18/12/2023 17:16:52

Eu quero agradecer a todos os que comentam os contos, me mandam e-mail e me chamam no Skype para uma conversa. A imensa maioria são homens respeitosos que entendem e respeitam nossa relação, e ficam doidos de tesão pelas fotos da minha Melissa. Eu e ela adoramos o que ela chama do “elegante desrespeito” – não tratar como puta de puteiro, mas tratar como puta de família – é o que ela sempre diz.

Sobre críticas. De fato, somo pessoas reais, com sentimentos reais, profundidades e contradições, que espero conseguir reproduzir por aqui. Claro que, a mesma mulher que me ama também é egoísta, e que está com desejo de amor por mim e desejo sexual por outro home. Essa é a contrariedade, a dúvida, a divisão interna que causa o conflito entre dois ou mais desejos.

Se tudo fosse tão preto no branco “ou ela te ama, ou ela é interesseira”, seriam personagens fictícios, não reais. Pessoas simples, sem qualquer camada. Uma mudança de relacionamento dessas não acontece sem solavancos, conflitos, medos, ansiedades.

Eu estava sendo um idiota? Claro que sim. Era algo novo, estava confuso, frustrado com minha performasse sexual, com uma mulher que exalava sexo. Ela estava frustrada comigo apesar do ótimo companheiro e pai, ela estava sendo egoísta? Claro que também estava. No mundo real, queridos amigos, assim como nas suas próprias relações, há contrariedades e situações para serem integradas, amadurecidas, mudadas.

Por fim, acessar e ler um conto erótico com o tema “corno” e não gostar que um cara da história está sendo corno, é como ir a um churrasco e reclamar da fumaça.

O que relato aqui, do primeiro conto até agora aconteceu há cerca de 5 anos, pouco antes da pandemia, portanto, muita coisa mudou desde então.

Só gostaria de refutar totalmente qualquer argumento que Melissa é financeiramente interesseira. Ela sempre ganhou mais do que eu. Sempre. Hoje ela não é mais comissária de bordo, ou como ela mesma diz, “fala aeromoça, porque é mais sexy”. Ela é empresária, montou uma startaup de sucesso com alguns amigos, o que vou contar mais adiante, além de herdar os negócios do pai, com que não tinha uma boa relação.

Aproveito aqui também para traçar algo da personalidade de Melissa, essa mulher maravilhosa que apresento a vocês aos pouquinhos, em camadas, como um delicioso bolo.

Melissa é alegre, vibrando, cheia de energia, brincalhona, ama fazer amigos, contar histórias, e fazer piadas. Todos ao lado dela estão sempre rindo, do seu bom humor inteligente e sarcástico – e ela ama homens de bom humor. Brincar é com ela mesma.

Sempre foi muito ativa. Na adolescência jogou vôlei, chegou a ser federada em Santa Catariana, sua terra natal – acho que não citei que ela é catarinense, nascida na serra criada na Ilha da Magia. O pai é empresário e atleta, tem uma empresa de sucesso no ramo da nutrição esportiva, mas ela não teve uma relação bacana com ele, por isso, depois dos 18 nunca aceitou nada vindo do pai. Veio para São Paulo estudar nutrição na Universidade de São Paulo. Formou-se, e trabalhava como nutri e ao mesmo tempo virou comissária de bordo, porque achava toda aeromoça linda e elegante.

Conheceu o Bruno, pai da Sarah, com quem morou junto – nunca se casou com ele. Um cara que não quer nada com nada, tinha dificuldade em trabalhar, foi fazer Uber, e no final ficou sendo sustentado por ela, que tinha dois empregos. Engravidou e nasceu a Sarah. Com pouco mais de um ano do seu nascimento, o babaca começou a beber, e ela se separou.

Depois de uma depressãozinha básica de viver longe da família, ter que trabalhar pra caramba, e ainda se separar, com uma filha pequena, ela me conhece. Eu ofereço a ela amor, segurança, carinho, e ela me oferece tudo isso de volta.

Juntos criamos a Sarah, construímos um patrimônio bacana, e vivemos uma vida incrível. Menos no sexo. Ela sempre foi muito sexual, atraente, e ela sempre, em português bem claro, deu muito.

Assim, ela depois de pouco mais de um ano resistindo sem o sexo maravilhoso que ela tanto gostava, finalmente aconteceu com o Comandante. Ele não foi um namorado dela, mas apenas um caso, se encontram quando dava, e acredito que eles tenham ficado por mais um ano – eu diria até começar a pandemia.

Se eu ficar relatando os encontros deles aqui, seria mais do mesmo – ela saia, se encontrava com ele, não muito, talvez uma vez por mês, quando dava. Sempre discretos, no apartamento dele em São Paulo – ele não era daqui. Ao que me consta ele sempre a respeitou e nossa família – respeito naquelas né, porque ele fodia uma mãe de família – mas como a própria Melissa gosta de dizer, um elegante desrespeito, tratando-a como puta de família, não como puta de zona.

Gostaria de contar, neste momento, como que a relação foi ainda mais se abrindo, e outras pessoas começaram a surgir.

Depois destes acontecimentos, ela ficou extremamente mais vaidosa, exibida, elegantemente puta; voltou a treinar seriamente na academia e cuidar ferozmente de sua alimentação; começamos a praticar ciclismo, e ela amava andar de patins no Ibirapuera de minissaia esportiva e top; aliais, praticamente essa mulher não usava mais calças – apenas vestidos, shortinhos e minissaias.

As fotos que mandei do meu amor, para os amigos que pediram, são super recentes. Nela pode-se ver o seu corpo desenhadinho, forte, porém muito feminino. Nesta época da história ela era uma deusa mais normal, mas foi nesta época que começou a ficar deusa espetacular.

Ela amava provocar, atiçar, mas de forma suave, discreta, tranquila, brincalhona. Por exemplo, levar a Sarah na escola virou um acontecimento para a entrada das crianças. Os homens no prédio, os adolescentes – com toda a certeza ela era a musa da punheta do vizinho do lado, que só faltava infartar quando pegava elevador com ela. Eu falava – “vai matar o moleque, meu amor”. E ela ria.

Nas férias de, cerca de 6 meses depois do início desses relatos, fomos em família para Salvador, mais precisamente, na Ilha de Itaparica, um lugar maravilhoso. Melissa tinha seu amante, o Comandante, mas era uma relação puramente sexual e esporádica.

Nossa menina estava dormindo, uma bela noite depois de um passeio, ela me olha com cara de sapeca:

- Estamos em uma cidade onde ninguém nos conhece, e se eu fizer um Tinder? – e me olhou com aquela carinha de criança.

- Tinder? Para que?

- Para flertar, brincar, me divertir. Eu não fico flertando na rua com você e nossa filha do lado, mas vai ser divertido, e uma forma de você presenciar eu me putiando, e ainda, outros me querendo.

Achei superdivertido, e topei. Ela colocou fotos lindas, fez um perfil verificado, e ainda pagamos curtidas ilimitadas. Não demorou os primeiros “match’s”. Ela ria muito, e se mordia, escolhendo caras na minha presença, e levemente, comentando comigo. Meu pauzinho duríssimo, naquilo que ele poderia estar.

Eu não me sentia mal, muito pelo contrário. Era, e ainda é, uma grande cumplicidade. A ideia não era ela fazer nada – estávamos com a Sarah – mas apenas curtir.

Teve muita grosseria, o que ela detesta. Pedidos de nudes e Instagram, o que é coisa de homem sem ideia. Mas teve também uns carinhas legais, que ela trocou alguma ideia bacana, inclusive por telegrama. Ficou superexcitada com algumas conversas. Esse Tinder durou as férias todas, e transamos todos os dias, e ela teve mais de 2mil curtidas.

Voltamos para São Paulo, e estava tudo muito bem entre todos nós.

No feriado de abril, o pai da Sarah foi fazer uma viagem e quis ir com a filha, o que ela permitiu, iria a avó também, que a Sarah amava, e o cara estava tentando ser um pai melhor. Foi bom a Sarah ir, e ela foi.

Resolvemos então, como casalzinho, passar umas férias em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, com praias incrível – e ela ama praia, e nesta fase liberada dela, ainda não tinha ido sem a filha.

Ficamos perto da cidade, do centro, com acesso a diversas praias, entre elas a Vermelha do Centro, praia de surfistas. Sim, meu amigo, ela vai dar para um deles. Mas, vamos compor todo o cenário.

- Amor, tenho uma proposta para nossa diversão – carinha de sapeca.

- Tinder em Ubatuba?

- Não, mas algo mais direto. Que tal eu ser uma mulherzinha recém divorciada e você meu amigo gay, só para eu flertar um pouquinho? Na sua frente.

Aqui cabe um parêntese. Comigo perto, a Melissa apresentava seu corpão, até porque não tinha como esconder, mas nunca flertou, ou se exibiu propositalmente. Eu que gostaria de vê-la em ação, e eu que cobrava isso. De certa forma, esse convite, foi um presente para um corno.

Fiquei superexcitado, mas ela depois disse que era só brincadeira. Eu insisti, disse que por mim tudo bem, que poderia ser gostoso. Ela aceitou, para minha glória de corno. Estava muito ansioso por ver a Melissa flertando.

- Tudo bem, meu corninho, só não garanto que vá rolar nada, ok? Não, não consigo fazer absolutamente nada forçado, mas uma voltinha flertando na tua cara, vai ser interessante.

Viajamos já sem aliança, e chegamos na pousadinha com chalés afastados, de frente para o mar. A puta, quer dizer, minha esposa amada, apareceu com um biquíni delicioso, e já em seis meses de academia, os oblíquos dela já estavam aparecendo, chapadinha, bunda empinada, mas não muito grande – ela é alta, então seus músculos são longos e bem desenhados, mais do que grandes e volumosos estilo Panicat.

- Tô bonitinha, meu amigo gay? –

- Está um absurdo dos absurdos.

Desfile na praia das Toninhas, super sucesso, mas muito familiar. Á noite um barzinho, onde rolou uns flertes, mas ela estava muito tímida ainda. Na manhã seguinte, a tal Vermelha do Centro, só com surfistas. Ela vai desfilar suas carnes, e é secada até pelo coqueiro que estava na praia. Um dia e maio de sol e ela já estava com um bronzeado incrível, e absolutamente gostosa.

Um grupo de homens e mulheres estavam perto de nós, e começamos a puxar um papo. Ela disse que amigo, que tinha acabado de se divorciar e estava se refazendo com sol e mar, e com seu amigo de infância. Fez questão dizer, que eu tinha sido legal de deixar meu marido em casa para acompanhar ela. Para bom entendedor...

O grupo tinha umas meninas, de quase 30 também, não me lembro ao certo quantas, e alguns rapazes, mas nenhum que chamou sua atenção.

Até que chega aquele que seria conhecido como Leão. Não só pela música do Leõzinho, mas também porque ele era de Leão – e ela adora essa coisa de signo. ( e ela sempre deu apelidos para seus amigos).

Ele estava surfando com outro cara e chegou até nós. Ai sim, ela atiçou. Ele era alto, forte, mas não bombado nem definido, apesar da blusa térmica que usava dava para ver, um cara normal, bem cuidado. Era moreno e tinha olhos verdes. Cerca de 30 anos e estudava direito. Se chamava Guilherme. Uma das meninas que estava com a gente era irmã dele, se chamava Karem, e logo percebeu o clima, que novamente, até o coqueiro da praia percebeu.

Tratou logo de fazer as apresentações. Melissa estava sentada, de forma que ele se curvou para apertar as mãos. Só depois eu fui entender a maravilha desse momento, em que o comedor e a comida trocam olhares pela primeira vez. O primeiro toque de pele com pele, pontas dos dedos com pontas dos dedos que logo mais será íntimo e profundo. É magico, e eu vi isso pela primeira santa vez.

A tal da Karem, uma menina super agradável, tratou de puxar assunto comigo –

O Leão conversava com todos, mas mais com a Melissa, claro né. A Karem me disse:

- Meu irmão faz o tipo da tua amiga? Ela também terminou algo recentemente, um namoro complicado com uma menina meio doida.

Meu coração disparava, meu estomago doía, meu queixo tremia e era a sensação mais maravilhosa do mundo.

- Eu acho que sim, quem não iria gostar do seu irmão – disse o “amigo gay”.

- É, ele faz algum sucesso mesmo.

A coisa ficou absolutamente fantástica, incrível, maravilhosa, e terrível ao mesmo tempo, quando o futuro comedor, depois de uma conversa com ela e outros com muita risada, veio pedir permissão para ensinar a Melissa a surfar.

- Amigo, ela disse que você veio como protetor dela, e que era para pedir para você se eu poderia ensiná-la a surfar. Não admito uma moça de Floripa não saber surfar.

- Você vai cuidar bem dela?

- Muito bem, amigo.

- Bora.

Ela levantou e todo mundo ficou suspenso por algum momento. Os amigos, de certo pensavam, “ o cara acha que vai comer essa mulher”. A Karem, super sorridente, achou fantástico os dois se conhecerem melhor. Disse que eles mereciam.

Nós os olhávamos de longe, um amigo falou que iria aproveitar também as ondas e a Karem disse “ Fulano, se toca né”. E olhou para mim sem graça. No mar, ela deitou na prancha e ele a levou até onde se pega a onde. Aquele rabão para cima, na altura da cara dele. Ela caia e ria, e ele agarrava ela.

- Sua amiga é linda, olha o corpão dela, e ainda é mamãe?

- Sim, ela é incrível mesmo. Se cuida muito, muito ativa.

A manhã virou tarde, e trocamos informações de onde estávamos, mas não contatos, e formos convidados para a noite que haveria um luau. Por que não?

Melissa parecia uma adolescente no carro, voltando para a casa. Achou tudo muito divertido, e de fato foi. O pessoal tinha uma vibe ótima, independente da foda que viria.

- Como foi a aula de surfe? – e ela olhando nos meus olhos de forma séria, e com as mãos na minha, disse.

- Foi meiga, respeitadora, sedutora, e muito bondosa. Ele é um cara muito gente fina. Mas paremos por aqui, ok?

- Por quê? Não quer ir ao luau?

- Amor, eles tem uma vibe gostosa né? Poderia ser interessante, mas vamos ver.

Em casa, foda. Fodinha, na verdade. Eu tive que chupa-la para ela gozar, e ela apertava minha cabeça, contra sua bocetinha dizendo – amigo gay chupeteiro.

Dormimos, acordamos, e o que vamos fazer à noite? Superado um charminho inicial, luau.

Combinamos um sinal, que ainda usamos. Melissa, não é vadia de rua, puta de zona, que vai dar para qualquer um. Ela curte ser envolvida, conduzida, e em situações de flerte, se ela olhar para mim e dar uma piscadinha, significa que vai rolar. Mas ela garantiu que não, que só queria curtir.

Depois de um super banho, ela surge com um vestidinho de praia, mais da metade da coxa de fora, polpinha da bunda. Um vestido florido com um belo decote, e seus seios siliconados firmes, evidentes, e porque não dizer, oferecidos orgulhosos ao olhar de qualquer um. Costas toda nua, e um corte que deixa bem à mostra os recém adquiridos oblíquos. Sandalinha, cabelo levado, preto, liso, cheiroso, até quase metade das costas. Brincos de argola, e uma flor no cabelo. Altiva, linda, poderosa e disponível.

Chegamos no lugar e fomos recebidos com surpresa, festa e muito alegria. A Karem já, digamos, bêbada, veio e nos abraçou como amigos de infância, e o Guilherme, todo na dele. Um barzinho, praia, fogueira, e violão.

- Vocês sabiam que meu amigo é músico? Ele já teve banda de Forró e Reggae.

Sim, eu toco guitarra, e na adolescência nos anos 2000 tive bandinha de Forreggae, que estava bem na moda. Todo mundo pediu para eu tocar e era o meu momento de brilhar. E era o momento da Melissa brilhar ainda mais. Comecei a tocar Natiruts que o povo amou, e Melissa, que ama dançar, foi dançar com seu novo amigo. Riam, bebiam, e se divertiam.

Ela dançando com ele, e me olhava. E nada. Aquele clima de bebida, um pouco de maconha, talvez muito, mas não para mim, super careta. Alegria, risada e nada.

De súbito, ela veio até mim, me deu um beijo no rosto, olhou nos meus olhos e fez o seu olhar mata corno, forte e sorridente, metade anja, metade demônia, e sem misericórdia me deu o tiro fatal no coração de chifrudo. Piscou pra mim, sem dó nem piedade. Vai rolar. Conferiu meus olhos para saber se eu tinha realmente entendido.

Estava feito, e meu destino selado, o dela também. Ela vira as costas, e vai até ele, que está um pouco afastado encostado em uma pedra. Eles se abraçam, ela com as costas nuas e a bunda arrebitada para mim, seu cabelão preto e lisinho refletindo a luz da fogueira; encaixadinhos, ela na cintura dela, ela no pescoço dele. E eles se beijam.

Os amigos comemoram, como que brincando. Karém olha para mim, sorri com os olhos arregalados. Eu fico tonto, pau duro, coração disparado, vendo Melissa, finalmente, aos beijos, nos braços de outro homem.

Quem quiser fotos da Melissa, eu ficarei feliz em mostrar – todas normais, claro. Quem quiser conversar, esse é meu endereço de e-mail corno.da.melissa@outlook.com.br e também pode me adicionar no Skype.

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Comentários

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Só uma pergunta: você tá usando nomes fictícios ou são verdadeiros? E se for verdadeiros você não tem medo que alguém conhecido lê e identificar vocês?

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Tú não vai nem provar a tal da Karem? Admiro muito tua dedicação e entrega a essa mulher. Continua?

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Nem tentei nada com ela, só tenho olhos e coração para Melissa.

Mas a Karem foi uma boa amiga. Vc comeria né? rs

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A Karem foi uma boa amiga? Hmm

Ela suspeitou que vc não era o amigo gay então né? Hahaha

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Rapá, minha carne e5 fraquinha, fraquinha...quisera eu ter tua resistência

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Sensacional, contos reais são os melhores. Cansado de contos fictícios nesse site. Adoraria ver fotos da Melissa. Um abraço

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Sim, contos de cameras escondidas, e homens passando bronzeador rsrs

vc falou que me mandou e-mail, certo? eu já te respondi.

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Sensacional! Excelente! Mas acho que ainda tem mais né…? Não vai parar por aí né? E essa Karen aí hein… sinto que tem história

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O que relato aqui aconteceu há cerca de 5 anos; quero contar todas as aventuras da Melissa, até os dias de hoje, e são muitas rs

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Excelente conto

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Muito bom, adoraria bater um papo c o casal.

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Será um prazer, amigo. basta me mandar um e-mail ou me add no skype

corno.da.melissa@outloo.com.br

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