Sendo autônomo, sempre fui muito bem acostumado a trabalhar de casa. Até que um dia me ofereceram a oportunidade de trabalhar em um projeto grande junto com uma empresa. A grana era boa, então acabei aceitando. Eu não seria funcionário da empresa. Seria mais como um terceirizado, com autonomia e tudo mais. Uma situação bem mais confortável para mim. Eles também me ofereceram espaço na empresa para trabalhar lá de dentro e tal. Depois de refletir um pouco acabei aceitando. Se não curtisse era só avisar que gostaria de continuar trabalhando de casa.
Então logo no começo da semana, fui bem arrumadinho pra lá para me apresentar ao resto da equipe que trabalharia comigo. Passando pela portaria do meu prédio, cumprimentei o porteiro da manhã e dei uma sondada para ver quem estava na escala. Acabei descobrindo que o Wagner, o porteiro folguista que me comeu (conto "Fodendo com porteiro safado"), já havia abandonado o posto porque o Joel já estava de volta das férias. "Ainda preciso combinar aquela foda a 3 com o Wagner e o Henrique", pensei comigo mesmo.
Tomei meu rumo e fui pra empresa. Lá fui bem recebido pelo pessoal. Era uma empresa de médio porte, mas não trabalharia com todos eles, só com uma equipe específica que ficou responsável por tocar o tal projeto. Logo conheci um cara chamado Carlos Eduardo, que todo mundo chamava de Cadú. De todos era com ele que eu teria mais contato, pois era quem passaria as minhas demandas. Ainda assim, fiz questão de conhecer o resto do pessoal, até porque o contato direto agilizaria muito o trabalho no dia a dia se fosse necessário. Em seguida me levaram até a mesa e o computador que separaram para mim. Não vou mentir, era uma bela máquina! Rodaria facilmente os programas que eu precisava.
Tive uma reunião com o tal Cadú, que me situou em que pé a coisa estava e organizamos as primeiras demandas. Depois disso fui direto trabalhar. Aquele primeiro dia seria de produtividade quase zero, porque, apesar de bom, o computador que me deram estava liso, então passei todo o tempo instalando tudo que eu precisaria e organizando os arquivos que me passaram.
Nesse meio tempo recebo uma mensagem do Wagner. Curioso, eu abro:
"Oi Thiago, blz?
Não sei se você sabe mas o Joel voltou das férias hoje
Ele é de confiança e tb curte uma no sigilo, aí acabei contando do que a gente andou aprontando e acho que ele ficou interessado. kkkkk
Posso passar teu número pra ele?"
Fiquei surpreso com a mensagem. O Joel, um cara casado, todo certinho... Não diria nunca que ele curte uma foda com outro macho. De qualquer forma, falei que tudo bem e fiquei esperando a tarde toda o contato do Joel, que não veio.
Fim do meu trabalho, fui direto pra casa, eram uma 18h. Passando pela guarita vejo um cara branco, uns centímetros mais baixo que eu, de cavanhaque, cabelos curtos e castanhos e corpo comum, nem gordo e nem magro. Era o Joel. Fui até lá dar um oi.
"Ei aí, Joel? Tudo certo contigo? Como foi de férias?"
"Tudo certo. Deu pra dar uma descansada. Mas quando a gente tem filho é aquela coisa: mais tempo em casa, mais eles exigem da gente. Hahaha. E tudo certo por aqui?"
"Tudo tranquilo com o prédio. Já com os moradores, o Wagner resolveu dar uma agitada." Resolvi jogar essa pra ver se ele mordia a isca, se estava afim.
"Ah, é mesmo? Ele bem me falou algumas coisas que andaram acontecendo."
Joel já estampava um sorriso sacana no rosto. Continuei:
"Pois é. Ele me disse que te passou meu número..."
"Eu ia te mandar mensagem, mas acabei não tendo tempo. Foi mal. Mas ainda quero dar uma palavrinha contigo."
"Entendi. Olha só, eu tô de boa em casa. Veja quando fica mais tranquilo pra você, aí e se quiser sobe lá."
"Vamos ver se dá. Meu turno hoje termina às 22h."
E ficou combinado assim. A noite foi passando e umas 22h30 eu recebo uma mensagem dele dizendo que tava subindo. Abri a porta já vestindo apenas um cueca. Joel entrou com um sorriso no rosto, mas parecia nervoso.
"Desculpa te deixar esperando.", ele disse.
"Tranquilo... Escuta, o outro porteiro não desconfiou de você entrando no prédio ao invés de sair pra ir embora? Rsrs"
"Dei um migué. Falei que tinha conversado contigo, que você ia me mostrar uns jogos de video game, que eu ia pegar um emprestado."
"Sorte sua que eu também gosto de jogar. Kkkk. Mas só pra você saber, eu jogo mais no pc do que em console.", disse pra quebrar o gelo. Indiquei o sofá pra ele: "Senta aí, cara. Não sabia que você curtia um lance com outro cara."
"Ah, já fiz algumas coisas... Mão amiga, aquela broderagem com primos, essas coisas. Também já dei de mamar pra um rapaz lá no meu bairro. E também já chupei pau."
"Então já tem experiência!", brinquei.
"Um pouco... rsrs. Mas chupei só um: o Wagner. Foi assim que a gente começou a falar de putaria."
"Ah, sim. E eu imagino que depois de ter ouvido ele falar de mim, você resolveu vir atrás de um rabão que nem o meu."
"Pode ser também. Mas quando penso em você fico com vontade de outra coisa.", ele disse com o rosto ficando vermelho como um tomate. E mandou: "Queria dar pra você."
Por essa eu não esperava!!!
"Pera aí! Que surpresa! Assim, não que eu vá recusar um cuzinho. Rsrs. Mas imaginei outra coisa."
"Se não quiser fazer...", ele começou. Mas eu o interrompi: "Relaxa, como eu disse, não recuso um cuzinho não. Pelo que entendi você nunca deu antes, né?"
"Nunca."
"Pois veio pedir pro cara certo. Prometo fazer com jeitinho. Aposto que você vai gostar."
Ele riu meio sem jeito. Decidi partir pro ataque, porque ele estava visivelmente nervoso e se dependesse dele a coisa não ia muito pra frente. Fui chegando mais perto, passei a mão por suas costas e comecei a beijar seu pescoço. Ele ficou todo arrepiado e soltou algo entre um gemido e uma risada. Acho que sentiu um pouco de cócegas. Rsrs. Mas eu continuei beijando seu pescoço e jogando meu corpo sobre o dele. Logo ele começou a passar as mãos pelo meu corpo também. Senti seu pau ficando duro pela nossa sarrada.
Fui me abaixando e ficando de joelhos na frente dele. Joel entendeu o recado e abaixou as calças, liberando um baita caralho: comprido, mas não muito grosso, com algumas veias marcadas. Sua cabeça já estava meladinha e eu não perdi mais tempo. Engoli aquela jeba e comecei a mamá-lo. Subia e descia vigorosamente e tentava fazer uma garganta profunda em vão, devido ao comprimento do mastro. Mas ele parecia estar sentido prazer mesmo assim.
Joel nem conseguia formar palavras. Ele apenas gemia. Eu dei uma pausa no seu pau para dar atenção ao seu saco. Lambi e chupei cada bola e depois fui voltando ao seu cacete, dando mordidinhas nas coxas no caminho até lá. O pau dele era muito babão e eu também salivava bastante, deixando seu membro bem molhadinho. A baba chegava a escorrer para a base da rola, penetrando entre seus pelos.
"Deixa eu te chupar?", ele me pediu e eu prontamente aceitei. Tirei minha cueca e ele tirou toda a sua roupa. Nú, ele se ajoelhou diante de mim e começou a me chupar. Joel não chupava mal não, mas precisava de um treininho a mais. Rsrs. Se dependesse de mim ele teria aulas particulares com frequência. Heheh!
Ele chupava meu pau em todo seu comprimento e tentava fazer uma garganta profunda sem muito sucesso. Além disso, seus dentes arranhavam um pouco minha rola. Mas tudo bem. Nada disso deixava menos gostoso e tirava o tesão do momento.
Após um tempo ele se levantou e me fez outro pedido: "Posso te beijar?"
Porra! Nem respondi essa pergunta! Já fui logo pra cima e deixei nossas bocas se encontrarem e se curtirem. Nossas línguas se entrelaçavam numa coreografia deliciosa. Ele me beijava com intensidade e desejo. Parecia que queria me devorar. Entre um beijo e outro, ele me confessou: "Sempre te achei um gostoso, sabia?"
Com o ego lá em cima, tomei o controle e virei ele de costas pra mim e pedi: "Empina bem esse rabo pro Thiagão, vai. Isso, deixa bem empinado pra receber meu cacete."
Em seguida comecei a linguar seu cuzinho. Ele gemia muito e seu buraquinho piscava na minha boca. Mas eu não dava moleza e passava a língua, às vezes mais devagar, às vezes com mais voracidade e energia. Deixei ele bem lambuzadinho e então comecei a brincar com meus dedos nele. Primeiro colocando o dedo do meio. Ele deu um pulo de surpresa, mas eu o tranquilizei dizendo que era só um aquecimento para o que viria a seguir e que isso facilitaria o processo todo.
Ele foi relaxando e eu fui colocando e segundo e depois o terceiro dedo. No começo vi que ele estava sentindo dor, mas fui cuidadoso e paciente. Quando senti que a dor estava virando prazer, vi que era a hora certa. Peguei a camisinha e o lubrificante que tinha deixado no jeito e fui ao trabalho.
Comecei a pincelar Joel, já bem lubrificado, e como eu já previa ele soltou um: "Vai com carinho, cara". No que respondi: "Relaxa, meu querido. E qualquer coisa é só falar que eu paro. Mas eu garanto que depois que eu começar a última coisa que você vai querer fazer é parar."
Então fui colocando a cabeça pra dentro. Entre gemidos de dor e tesão, fui forçando meu pau todo a entrar. Ele era todo apertadinho, bem virgenzinho, o que me deixava ainda mais excitado. Quando mais da metade do meu cacete já estava dentro, comecei a bombar. Fui naquele ritmo de vai-e-vem até começar a sentir minhas bolas batendo nele.
"Ai, caralho! Porra! Ah Ah!!", ele gemia.
"Toma, puto! Não queria minha rola? Então agora você tá tendo. Empina esse rabo e aguenta meu pau todinho em você!"
"Isso, mete tudo. Que delícia de cacete! Nunca pensei que dar o cú fosse tão gostoso!"
Fiquei feliz em saber que ele estava curtindo tanto quanto eu e tratei de dar um gás nas estocadas. Comecei a foder mais rápido e com mais força. A melhor parte era a sensação dos nosso corpos se encontrando. Fiquei um bom tempo nessa posição comendo o cú do meu porteiro casado. Depois sugeri trocarmos de posição.
O cara tava todo suado, dando tudo de si. Perguntei se ele queria continuar e ele respondeu que sim. Pois então, se tá querendo... rsrs. Botei ele de frango assado e já coloquei tudo pra dentro. A essa altura do campeonato era só curtição. Eu metia com gosto e ele parecia estar curtindo cada segundo.
"Porra, Thiago! Como você fode gostoso, cara! Quero dar sempre pra você! Seu tesudo do caralho!"
Eu tava adorando ver ele todo soltinho.
"Tá gostando, safado? Vou te dar chá de pica direto. Vai se preparando!"
Meti naquele rabo até cansar. Tirei meu pau de dentro dele voltei a mamá-lo. Ele não tinha amolecido nem por um segundo desde que a gente começou. Chupei com gosto aquela tora, que estava dura feito pedra. Senti Joel ficar mais ofegante e comecei a dar mais atenção pra cabecinha dele. Em pouco tempo ele começou a urrar esguichar porra em cima de si mesmo.
"Aaaahhh aaahhh, caralhooo!!! Aaaahh!!"
Assim que ele terminou, claramente exausto, eu já tirei a camisinha, subi em cima, posicionei meu pau bem na cara dele e comecei a me masturbar. Logo senti meu gozo chegar e meu pau começou a jorrar muita porra. Até eu fiquei surpreso com a quantidade. Rsrs
"Toma meu leite na cara, sue puto!!!", eu disse entre gemidos.
Meu porteiro terminou a noite todo esporrado. Ofereci o banheiro pra ele se limpar e ele aceitou. Já na saída perguntei:
"Como você tá? Curtiu?"
"Pô, curti muito! Você mete bem pra caralho. Só vai ser foda pra voltar pra casa, porque tô de moto. Kkkkk"
"Ih, cara. Hahaha! Mas que bom que gostou. Querendo mais, é só avisar. E outra: tô pra marcar um rolê com o Wagner e mais um carinha. Se quiser te ponho nessa fita."
"Eu topo! Vai me avisando. Até amanhã, Thiago!"
Nos despedimos e então foi minha vez de ir ao banheiro, mas daí pra tomar um belo banho e depois ir pra cama, porque no dia seguinte tinha que ir trabalhar.
Espero que tenham curtido esse conto, galera! Minha intenção é que a história do Thiago saia dos muros do condomínio a partir de agora, mas ainda teremos muita sacanagem com os porteiros e o vizinho puto dele. Hahaha! Fiquem à vontade para avaliar e conversar comigo nos comentários! Abraços!
