-Vamos lá para casa? No caminho passo na tua casa e tu pega roupa.
-Vamos sim.
Mal conseguíamos trocar olhares, os dois quietos dentro do carro. Desci na minha casa, tomei um comprimido de viagra, peguei um calção de futebol e um KY, botei na mochila, e voltei. Tinha botado na cabeça que iria comer o cu dela. Entrei no carro e fomos. Ao chegarmos na casa dela, entramos e ela disse:
-Me dá tua mochila e vai indo para o banheiro no fundo do corredor, daqui a pouco te levo uma toalha.
-Tudo bem.
Entrei no chuveiro e passados cinco minutos ela entra no banheiro, nua e com três toalhas na mão. Entrou no box e sem falar nada nos beijamos. Eu não acreditava no que estava acontecendo, eu estava pegando a mulher dos meus sonhos, que qualquer guri da minha idade sonhava, na casa dela e ela era minha chefe. Quanta sorte! Ela falou:
-Deixa eu te lavar. Depois quero que tu me lave também.
Ela pegou um sabonete líquido, passou nas mãos e começou a me lavar. Mal lavou meus ombros, costas e barriga e já estava lavando meu pau. Ela realmente tinha gostado dele, mordia o lábio e sussurrava:
-Olha isso. Como pode? Que delícia. Olha a grossura, olha o tamanho.
Falei:
-Não é tão grande assim.
-É sim, o do meu ex marido não dá nem metade disso, nunca vi nada assim.
O tesão dela era visível, ela estava louca, toda vermelha. Falei:
-Agora é minha vez de te lavar, vem cá.
Passei o sabonete nas minhas mãos e comecei lavando as costas dela, depois lavei os ombros e logo me aproximei dela pelas costas, abracei, desci uma mão para a boceta dela e comecei a lavar os peitos com a outra. Ela gemia. Meu pau duro contra a bunda dela. Ajeitei meu pau de modo que ficasse entre as nádegas enormes dela, roçando perto do cu. Ela gemeu mais, estava gostando. Falei:
-Gosta que esfregue perto do cu?
-To amando, mas nunca tinham feito isso comigo.
-Sério? Hoje tu vai aprender o que é bom de verdade.
Saímos do banho, nos secamos e ela me levou pela mão até o quarto dela. No quarto tinha um vinho, duas taças, um incenso aceso e meia luz. Ela me jogou na cama, ajoelhou na minha frente e sem dizer nada abocanhou meu pau. Que boquete delicioso. Ela me olhou, e falou:
-Toma um vinho enquanto eu chupo teu pau.
No mesmo instante peguei a garrafa que já estava com a rolha solta e me servi. Bebi vinho enquanto minha chefe, a mulher dos meus sonhos chupava meu pau, cheia de vontade. Me olhava, chupava e se tocava. Em menos de três minutos ela já estava gozando. A mulher estava pegando fogo, pediu para servir vinho para ela, sentou na cama e abriu as pernas. Servi o vinho, me ajoelhei na frente dela e comecei a chupar a boceta. Primeiro beijei as coxas com vontade, depois beijei as virilhas, beijei o clitóris, a entrada da boceta, até que desci para o cu e ela gemeu alto. Percebi que não era só eu que estava querendo sexo anal naquela noite, minha cabeça já começou a matutar como eu faria para não deixar a chance passar. Logo me veio a seguinte ideia "precisamos beber". Falei:
-Me serve mais vinho.
-Claro, já vou me servir também. Tô com sede hoje.
Pensei "isso mesmo, ela teve a mesma ideia que eu". Serviu dois dedos para mim e mais de meia taça para ela. Realmente estava criando coragem para me dar aquele cuzinho rosa. Passei a chupar somente o cu dela enquanto passava o dedão no seu clitóris. Ela gemia cada vez mais alto, estava toda vermelha e arrepiada, logo iria gozar. Não queria que ela gozasse naquele momento to. Parei, levantei e dei o pau para ela chupar enquanto tomava meu vinho, o dela já tinha acabado. Servi mais para nós dois, na mesma proporção que ela tinha servido, dois dedos para mim e mais de meia taça para ela. Ela falou:
-Isso, acho que tô precisando de vinho para criar coragem.
-Para quê?
O vinho já fazia efeito e ela estava bastante solta, era outra mulher, a qual eu não conhecia.
-Para dar meu cu para ti, tô morrendo de vontade. Mas como nunca dei, acho que vou precisar de bastante vinho.
-Que bom que tu também quer. Relaxa que vai ser bom.
Tomamos os dois nossas taças no gute. Meu tesão subiu mais. Peguei o rosto dela, bati com meu pau e falei:
-Deita de frango assado!
Ela ficou mais vermelha ainda, deitou e me olhou com cara de puta, com os olhos cheios de água. Deitei por cima dela, beijei com vontade, enforquei de leve, pincelei meu pau no clitóris dela e enfiei devagar na boceta. Ela gemia alto, praticamente gritando:
-AHHH. QUE PAU GOSTOSOOO. QUE PAU GROSSO. QUE PAU GRANDE.
Tirei o pau e comecei a chupar o clitóris dela. Estava duro, saltado, a boceta inchada, quente, escorrendo. Passei o dedo, lubrifiquei e comecei a esfregar o cu. Ela gritou:
-ISSO, ESFREGA MEU CU, ESFREGA. DAQUI A POUCO TU VAI COMER.
Enfiei uma falange sem esforço algum, mais uma falange e continuava sem precisar fazer esforço, o dedo inteiro e continuava igual. Passei a tirar e botar lentamente e ela toda arrepiada e vermelha. Lambi mais forte o clitóris e ela gozou intensamente, apertando minha cabeça com suas coxas grossas. Enquanto gozava ela gritou:
-BOTA DOIS DEDOS.
Depois do gozo ela falou:
-Doeu um pouquinho, mas o prazer foi muito forte. Agora vamos ver se eu aguento esse pau.
Pegou no meu pau, punhetou e puxou para a entrada do seu cu. Estava com pressa, pelo jeito queria sentir logo o meu pau dentro daquele cuzinho rosa. Encostou a cabeça do meu pau no seu cu e puxou. Eu falei:
-Calma, tem que ser com jeito para a gente poder aproveitar.
Levantei, servi mais meia taça de vinho, peguei o KY e falei:
-Vamos dividir essa taça.
Deitei do lado dela, bebi um gole, alcancei a taça para ela e comecei a chupar seus peitos e esfregar seu clitóris. Logo ela terminou a taça e eu empurrei as pernas dela, fazendo ela ficar de ladinho. Levantei uma das pernas e mandei segurar naquela posição. Lubrifiquei meu pau com KY, encostei no cu e novamente ela se arrepiou inteira, seu corpo estava cada vez mais vermelho. Falei:
-Esfrega teu clitóris que eu vou botar bem devagar.
-Ta bom, Dudu.
Botei metade da cabeça e nada do cu dela resistir. Botei a cabeça inteira e nada do cu dela resistir. Botei metade do pau e nada do cu dela resistir. Seu corpo tremia e ela parava de esfregar a boceta para não gozar. Botei o pau inteiro e ela falou:
-Ai, doeu um pouco, mas tá muito gostoso. Deixa parado aí um pouco.
-Esfrega tua boceta.
-Mas aí eu vou gozar de novo.
-Mas é exatamente o que eu quero, te fazer gozar muito.
Ela começou a esfregar e eu fui tirando o pau lentamente. Ela gritou:
-QUE DELÍCIA DAR O CU. É GOSTOSO DEMAIS SENTIR ESSE PAU GROSSO NO MEU CU.
Tirei até metade do pau e comecei a empurrar de volta, ainda lentamente. Ela gritou:
-METE ESSE PAU GRANDE NO MEU CU.
Empurrei um pouco mais rápido e puxei na mesma velocidade. O corpo dela arrepiou e ela tirou a mão do clitóris. Falei:
-Por que parou?
-Quero gozar junto contigo. Não sei se aguento gozar mais depois dessa.
Aumentei um pouco o ritmo e ela passou a gemer alto. Ficamos nessa por uns dois minutos, até eu sentir que iria gozar. Ela falou:
-Teu pau tá cada vez mais grosso. Vai gozar?
-Vou.
Ela então passou a esfregar o clitóris e em menos de cinco segundos estava gozando. Eu aumentei ainda mais o ritmo, fodendo com força aquele cu, com meu pau inteiro batendo no fundo dela. Gozei junto com a minha chefe, dentro daquele cuzinho rosa.
Ela respirou fundo, levantou, foi para o banheiro e de lá falou:
-Vem tomar banho e se despedir da tua chefe.
Entrei no chuveiro, ela pegou o sabonete líquido e foi direto lavar meu pau. Enxaguou, se ajoelhou e começou a chupar ele ainda estando meia bomba. Demorou um pouco para ficar duro, e assim que ficou senti que iria gozar.
-Vou gozar.
-Deixa eu provar esse leite. Nunca tomei.
-Então toma, gostosa!
Gozei alguns jatos na boca dela. Ela me olhou com cara de puta e falou:
-Gostei.
Ela levantou, me olhou e disse:
-Vamos terminar o vinho?
-Vamos sim.
Saimos do banho. Ela foi na frente, sentou no sofá e falou:
-Senta aqui que eu preciso falar contigo. Acho que o vinho me deu coragem suficiente.
Sentei do lado dela quieto, eu estava com mal pressentimento. Ela falou sem rodear, o do direto ao ponto:
-Olha só, Dudu. Foi a melhor experiência da minha vida, mas agora eu vou te levar para casa e vou te depositar dez mil reais. Tu tá demitido. Desculpa, mas não posso mais te ter como funcionário. Sempre que tu quiser podemos marcar de transar, mas no trabalho vai acabar atrapalhando.
-Tudo bem, não é o que eu queria, mas se tu prefere assim...
Fiquei em choque, era o melhor dia da minha vida, mas estava terminando com uma péssima notícia. Acabou que aquela demissão foi bom para minha carreira. Entrei em outro escritório onde estou até hoje e consegui crescer bastante.