Esse é um conto real sobre a primeira vez que pratiquei o fetiche. Aconteceu há muito tempo, cerca de 6 ou 7 anos atrás, quando eu estava descobrindo a amamentação adulta e me sentia feliz em saber que o desejo que eu tinha era comum para outras pessoas, mas, ao mesmo tempo, vinha a frustração da dificuldade em encontrar alguém para compartilhar o momento. Problema que todos nós conhecemos bem e é tão atual. Nunca foi fácil, mas com certa persistência e um pouco de risco, tive a melhor experiencia da minha vida.
Não me lembro muito bem em como eu descobri que o fetiche por leite materno existia, mas, em meio as minhas pesquisas na internet, como sites e blogs sobre o assunto, conheci uma mulher. Uma das poucas que respondeu meu e-mail e deu continuidade na conversa, coisa rara. É muito comum que elas respondam sempre muito formalmente, parece que não querem nenhum vínculo ou nenhum tipo de amizade, o que dificulta muito a evolução da conversa e por consequência, chega o fim do diálogo sem a realização do fetiche. Na verdade, a maioria parece não querer amamentar de verdade. Mas tive sorte de encontrar Ana em minha busca. Ana não é seu nome real, para preservar sua identidade.
Ana me contou que teve seu primeiro filho há pouco mais de dois anos e, seu sonho sempre foi ter leite no peito para poder realizar o fetiche por completo, mas, como quase sempre, o desejo surgiu depois de já estar comprometida e, por vergonha ou medo de julgamento, nunca disse nada para o seu marido. Esse com certeza é o principal motivo das pessoas quererem sigilo e acredito que seja a principal trava das mulheres em confiar em alguém para amamentar. De todas as pessoas que conheci nesse meio, 90% são casadas e seu companheiro ou companheira não tem conhecimento do desejo. E assim, compartilhei do mesmo problema que vivia com Ana. Ambos casados e ambos guardando um segredo por medo.
Conversamos por alguns dias, nunca desviando do assunto. Ela dizia que tinha muita vontade de continuar amamentando o marido, já que seu filho havia parado de mamar e ela tinha leite de sobra, mas não seria possível já que ele sentia nojo de tocar seus seios pois eles acabavam vazando. Até o sexo havia mudado pois ele evitava essa região, o que me fez pensar em como seria perfeito duas pessoas amantes da amamentação adulta se relacionarem. Com certeza o casal seria dos mais íntimos e apaixonados devido ao vínculo que teriam. Um sonho distante, mas não impossível.
Devido a sua situação, Ana concordou que deveríamos nos encontrar para praticar o fetiche, mas impôs algumas regras:
Para que não criássemos um laço, teria que ser apenas uma vez. Amamentar alguém poderia de alguma forma confundir os sentimentos que ela tinha por seu marido e traria um grande problema em sua vida.
E, por fim, para evitar que houvesse a possibilidade de sexo, não poderia ser em um motel ou qualquer lugar isolado.
Para atender essa última regra, eu pesquisei um lugar onde tivéssemos privacidade e, ao mesmo tempo, não tivesse condições de rolar sexo, e dei a ideia de um cinema, o mais vazio possível, em uma tarde no meio da semana, no filme com menor bilheteria que encontrasse. E assim ela aceitou de imediato.
No dia em questão, eu mal tinha conseguido dormir pensando no que me esperava em poucas horas. Era um sonho se realizando. Então fui trabalhar e esperei ansioso as 13h para sair e poder encontrar Ana.
Cheguei ao local, em um shopping bem próximo a uma estação de metrô e fui em direção ao cinema, observando o pouco movimento, o que me animou, afinal, quanto menos público, melhor. Mas precisava encontrá-la e isso me deixou bem nervoso. Nossa comunicação foi toda via e-mail pois não trocamos whatsapp e, pelo que combinamos, ela teria que ir com uma roupa que facilitasse despir seus seios e cobri-los quando necessário. E não foi difícil reconhecer pois eu a encontrei próxima a porta do cinema, com seus cabelos encaracolados, óculos e seus 1,52 de altura.
Ana tinha 22 anos na época e eu 27. Ela era bem branquinha, cabelos pretos na altura do ombro, magra, parecia frágil. Estava vestida socialmente, com uma camisa de abotoar e saia um pouco justa, mas que ia até pouco acima do joelho.
Foi um pouco estranho nos encontrar ali, sem nos conhecer direito e ambos sabendo o que cada um realmente queria.
— Ana? – disse eu sabendo que era ela. — Tudo bem? Foi fácil achar? Desculpe a demora, parece que você está esperando há um tempo.
— Foi sim, eu acabei de chegar. Você chegou rapidinho – respondeu ela com um sorriso envergonhado.
— Que bom! Chegamos bem antes do horário, mas acho que já podemos entrar.
O filme estava marcado para as 14h e estávamos 15 minutos adiantados. Fiquei com receio dela desistir, mas assim que terminei de falar, ela concordou prontamente e foi em direção ao guichê. Parecia que estava com mais pressa que eu. Havíamos escolhido um filme brasileiro, totalmente desconhecido e que já estava saindo de cartaz. Não me lembro qual era o nome, mas pelo menos quando entramos na sala, minha estratégia havia funcionado. Não tinha absolutamente ninguém.
Nós fomos subindo de vagar, sem rumo e então perguntei se não seria melhor ficarmos na última fileira, ao canto. Ela concordou, então nos sentamos um ao lado do outro e então meu coração disparou (mais ainda). Não sabia se eu tocava no assunto ou se esperava ela, mas ficamos sem saber o que dizer. Claramente queríamos começar logo o que tínhamos ido fazer.
— Você ainda ta afim? – perguntei após trocar algumas palavras em uma conversa descontraída sobre vários nadas e algumas risadas. E ela respondeu um pouco mais seria com um “Quero”, olhando para a frente envergonhada, enquanto ficava corada.
Até o momento, cerca de 5 pessoas entraram na sala, e então as luzes se apagaram para começar as propagandas e o filme em sequência. Nesse momento, ela levantou o braço que separava as nossas cadeiras e eu automaticamente me virei de costas pra ela e me deitei em seu colo, com o rosto virado pra cima. Ela de pernas cruzadas me deixou um pouco mais elevado, na altura certa que eu precisava e então, começou a desabotoar sua camisa. Não havia ninguém por perto, o que nos deixou bem a vontade. Por baixo da camisa, a surpresa era que estava sem sutiã. Ana pegou seu peito direito e o trouxe gentilmente até minha boca, que salivava para sentir seu gosto.
O bico pontudo e rosado tocou minha língua e pude sentir seu calor e sua textura. Não só do seu peito, mas do seu corpo. Ela me abraçou com o braço direito e com a outra mão, manteve seu peito em minha boca, o apertando. Ela realmente queria me ver beber seu leite e eu queria aproveitar cada momento. Suguei seu bico e então, senti o líquido morno e levemente doce produzido por Ana, que me amamentava olhando em meus olhos, não se importando com nada a nossa volta. Em seu rosto, pude ver que estava se realizando, olhando fixamente seu seio sendo acariciado por nossas mãos.
A vontade era de ficar ali por horas. Seu leite enchia minha boca rapidamente, com as sugadas fortes que eu dava de vez em quando. Eu pude ver uma expressão de quem sentia um pouco de dor a cada sugada forte, mas que estava gostando.
Após alguns minutos, ela começou a me acariciar no rosto, enquanto eu mantive minha mão em seu seio, o apertando levemente.
— Está gostoso meu leite? – perguntou em voz baixa, quase sussurrando. Eu acenei com a cabeça que “sim”, então ela sorriu e continuou. – Então bebe bastante, é tudo pra você hoje. Bebe o leite da mamãe. Puxa bem forte.
Ela pediu e então eu suguei bem mais forte e por mais tempo, fazendo com que Ana fechasse os olhos de prazer e suspirasse. Esse foi um dos momentos mais gostosos daquela mamada incrível.
O tempo passou e nem percebi, mas ela pediu para eu trocar de lado. Seu peito direito estava avermelhado de tanto que o chupei com força. Então, me levantei, fui para a cadeira ao seu outro lado e me deitei na mesma posição que estava, mas agora, com a mama esquerda a minha disposição. Não perdi tempo, comecei a mamar no peito esquerdo de Ana enquanto o direito ficou para fora, jorrando um pouco de leite em cima de mim.
Com a mesma força de sucção, mamei em seu seio bicudo, passando a linga em volta em movimentos circulares. Apesar do ar-condicionado frio, seu corpo estava quente e sua respiração ofegante, enquanto me incentivava a tomar seu leite o tempo todo com suas belas palavras.
— Você ta com fome? – dizia ao me acariciar. – Ainda tem bastante pra você. Bebe tudo. Está gostando do leite da mamãe, não é? Eu poderia ficar aqui o dia inteiro vendo você mamando. Está tão gostoso!
Ana segurou o seio direito, que eu havia mamado antes e o mostrou pra mim, dizendo: — Olha só como ficou pontudo e vermelho. Viu como você deixou o meu peito? Agora não para de vazar. – Ela o apertou fazendo jatos irem até a fileira da frente e riu disso. — Queria te amamentar todos os dias. Te alimentar com meu próprio leite é um sonho!
Com a mão em seu peito, senti seu coração batendo forte e sua respiração cada vez mais profunda. Seu cheiro e seu gosto me faziam me sentir realizado. O tesão era diferente, intenso, mas não senti vontade de fazer sexo. Acho que realmente sei separar as coisas, assim como Ana. Naquele momento, percebi que fomos feitos um para o outro, mas não seriamos um para o outro pois a vida já havia nos separado antes. Se eu a tivesse todos os dias, seriamos o casal mais realizado do mundo. Parei de pensar nisso. Ela estava certa em pedir que fosse apenas uma vez.
Depois de mais alguns minutos mamando sem parar, eu a senti estremecer e suspirar algumas vezes e percebi o que aconteceu. Larguei seu peito e me levantei para que Ana fechasse sua camisa e assim ela fez. Fechando botão por botão lentamente enquanto se recuperava de um orgasmo. Ela aproveitou que o filme estava no fim, após suas 2 horas e meia, e foi ao banheiro colocar o sutiã. Ao retornar, disse que me enviaria um presente depois, o que me deixou curioso, mas não perguntei o que era.
Infelizmente, naquele dia nos separamos e nunca mais nos vimos. Trocamos poucos -mails depois disso até perder contato, mas é um dia que nunca vou esquecer.
Já em casa, recebi um e-mail de Ana com uma foto em anexo. Era seu presente. Ela havia tirado uma foto no banheiro do cinema, após gozar. A foto mostrava sua mão totalmente molhada com um líquido pegajoso e no e-mail ela dizia: – Olha só o que você fez rsrs.
Depois dessa experiência, decidi dedicar um tempo em criar um site voltado ao assunto da amamentação adulta, conhecido como Lactofilia Brasil. Nele abri espaço para as mulheres que realmente querem encontrar alguém para amamentar com toda a segurança e controle sobre seus anúncios. Também tentei facilitar para que as pessoas interajam mais e posto textos, fotos e vídeos, para que o fetiche seja mais conhecido e mais pessoas se interessem, pois esse nosso mundo é muito pequeno e as pessoas precisam abrir mais a mente para algo inofensivo e delicioso, que não faz mal a ninguém, pelo contrário, só tem a somar. Então, caso se interessem, é só comentar ou entrar em contato pelo e-mail lactofilia.br@outlook.com.