Agradeço muito os contatos, incentivos e perguntas que estou recebendo. Acho legal uns poucos que estão torcendo contra também. Bom, não está dando certo. Estou com Melissa, muito felizes, ela com as aventuras dela, já há 6 anos, e estamos mais amantes do que nunca. Se uma pessoa é vegetariana, não gosta de comer carne, e você dá uma salada para ela, ela fica feliz, não humilhada. Eu sou vegetariano, e não como bem a carne da Melissa. Outros comem, eu sirvo.
“A isso é humilhação” Sim, claro que sim, e eu curto, gozo igual um animal. O cuckold é uma faceta da BDSM.
Acho digno responder uma pergunta muito legal que foi feita aqui nos comentários: “Eu tenho uma curiosidade genuína: como é fora do sexo? Esse lance de humilhação e tensão fica permanentemente? Os laços se estreitam? É uma parada meio incompreensível pra mim”.
A Melissa não é uma puta de rua, que sai por aí para meter com estranhos todos os dias. Tem muito conto fictício que trata o personagem irreal mais ou menos dessa forma. Com o Comandante, por exemplo, ela ficava semanas sem o ver. Então, ela é uma esposa, e uma mãe normal, que vivia frustrada sexualmente comigo, diante das minhas incapacidades, e conseguimos achar uma forma dela se divertir e gozar, eu me divertir e gozar, do meu jeito, e continuarmos nos amando.
Amigos, a relação se estreita, fica mais íntima, mais cumplices. Na fase que estou contando agora, cerca de 5 anos, as coisas ainda estavam confusas, e o medo de perdê-la era maior. Hoje em dia, o medo é zero.
Antes de adentrar o conto, gostaria de publicar a reação de um leitor ao ver as fotos dela.
“Puta que pariu, QUE MULHERÃO DA PORRA! Linda, ousada, sexy, sexyapeal dela eu senti pelo email.
Sorte por terem se encontrado na vida, porque realmente, ela é um avião, imagino que seja cheirosa, vaidosa, e isto me deu mais vontade em encontra-los por ai na vida, e sim, serei mais um dos milhares que, por onde ela passa, babam nesta Rainha.
E, com todo respeito, gostosa demais a ponto de avisar você que, se encontro vocês eu iria sim passar olhando, desejando ela.
A boca, o sorriso, as coxas, PUTA QUE PARIU, QUE PAR DE PERNAS MARAVILHOSOS”.
Pois é.
Estamos no luau, e Melissa está beijando outro homem, no cantinho. Os amigos comemoram, Kerem olha para mim toda feliz, sem saber que eu sou o marido daquela deusa.
Eles voltam, envergonhados para o grupo, de mãozinhas dadas, como dois namorados, ela me olha e da outra piscadinha, mas bem envergonhada.
Eu vou pegar algo para beber, saio um pouco do grupo, ela só me olha, acredito que querendo saber como eu estava. Essa sensação é muito complexa, e só depois que se acostuma, que ela fica totalmente boa. É como pular de paraquedas, como fazer algo perigoso. Dá medo, pode dar merda, mas há um desejo que te faz querer fazer.
A adrenalina que senti quando ela sumiu quando estava com o Comandante, e todas as vezes que estava com ele depois; mas o tesão absurdo. Agora ela era a namoradinha desse cara super gente fina, em uma situação que nós criamos. Minhas pernas tremem, e meu queixo também, sempre, em situações assim – e foram muitas até o dia em que escrevo esse conto. Mas é tão potente. Minha amada, de costas para mim, nos braços de outro cara. Liberada, feliz, solta.
Ao vê-la preocupada, deixando de curtir olhando para mim, eu só conseguir pensar “aproveita, cara. Curta sua queda-livre e torce para o paraquedas abrir, porque voltar para o avião não dá mais”.
Me conecto com essa adrenalina, esse tesão, e vou até ela, sorrindo, brincando. Ela olha para mim feliz, com aquele sorriso divino, maravilhoso, com seus olhos negros, intensos, de mãos dadas com outro homem. E me diz.
- Você é meu melhor amigo, tem que aprovar o meu peguete.
- Está mais do que aprovado, mas cuida bem dela cara, ela merece o melhor.
Eles curtem ainda mais um pouco, se beijam mais. Eu também aproveito as outras companhias, adoro conhecer gente nova, e voltamos para casa, já bem tarde.
No quarto da pousada, procuro beijar ela, a Melissa do Leão, mas ela está mais para lá do que pra cá, cansada, mas me prometeu dar logo cedo. Acordamos, ela no meu peito me pergunta se está tudo bem.
- Está tudo mais do que bem, meu amor, foi uma experiência incrível.
- Vamos parar por aqui... – disse, sem convicção, mais sendo uma forma de pergunta do que qualquer afirmação.
- Vamos fazer o que você se sentir à vontade. Trocou celular com ele?
- Sim – disse ela, se virando e indo até o celular. Havia uma mensagem dele recém chegada, que ela leu primeiro de pois me mostrou.
“ Bom dia, sereia. Que nosso dia seja tão incrível como foi nossa noite, e que nossa próxima noite seja mais incrível ainda. Hoje estamos em outra praia e já saímos cedo. Você e o Mario são bem-vindos, mas aqui é mais selvagem. À noite, o pessoal vai comer uma pizza na cidade, topa”?
Ela me olha, sondando – acho melhor pararmos por aqui.
- Melissa, estamos num raro momento sozinhos, sem a Sarah, ainda somos jovens, você não está fazendo nada de errado, nem eu. Estamos gostando. Você não é obrigada a fazer nada, nada mesmo. Não é obrigada a ir, não é obrigada a ficar. O que você quiser está feito.
- Você é realmente o melhor homem do mundo. Vamos comer essa pizza, mas eu acho que o Gui vai comer Pizza de Melissa.
Não precisou dizer mais nada para eu meter a cara no meio das pernas dela. Pizza Sabor Melissa. Que o Leão iria comer, se tudo desse certo. Como é bom chupar essa mulher logo pela manhã. Ela soberana, de pernas abertas, deitada na cama como uma rainha, e esse escravo dedicado ajoelhada, metendo a cara nela. E como todo bom corno, eu chupo muito bem. Ela pega minha nuca e me controla, e me chama de corno, corninho, corno manso, pergunta se eu gostei da piscadinha.
Vamos curtir a praia pela manhã, a cidade à tardinha. Ela sempre mexendo no celular, como uma adolescente e seu primeiro namorado. Nos preparamos para a pizza.
Melissa chega em casa e começa a arrumar tudo. Ela nunca foi doida de limpeza e arrumação, mas estava até irritada com a bagunça – e eu nem sou bagunceiro. Chegamos até a discutir sobre isso. Estaria acontecendo algo? TPM? Talvez ela estivesse só nervosa com a situação. Eu a abraço, e acalmo, ela se reconforta em meu abraço, mas só pede para por favor, eu deixar tudo arrumado.
Ritualzinho padrão de esposinha de corno indo encontrar seu single: banho demorado, hidratantes e cremes que eu passei com uma massagem relaxante. A escolha cuidadosa do look, e depois de diversas trocas, um vestido colorido, tomara-que-caia; decotão generoso e discreto, que realçam seus 300 ml de silicone; o vestido fecha toda a barriguinha, mas vai até metade de coxa, e deixa toda a perna à mostra, torneada, lisinha e macia, à mostra; salto agulha, 6cm., cinza, combinando com sua bolsa; cabelão solto, e um colocar de prata que eu dei para ela com um “m”; para terminar, um perfume cítrico fantástico. Estava montada a Pizza de Melissa.
Chegamos ao local, e eles já estavam lá. Guilherme, Karem, e mais dois amigos homens e uma outra menina.
- Finalmente eu vi essa mulher de salto – disse Karem a abraçando. Que espetáculo.
Melissa e o Guilherme se cumprimentam com um selinho, como fazem os namorados. Estrategicamente, o lugar ao lado do Leãozinho está vago, onde ela se senta, me dando uma piscadinha.
O lugar é ótimo, uma pizzaria muito boa, com rodizio de azeites no centro do Ubatuba. A companhia da Karem é ótima, e a Melissa ate chega a me olhar com ciúmes das risadas que damos juntos. Mas ela está com o Gui, com ele abraçado a ela pela cadeira. Em dado momento, ele alisa as coxas dele, tão discreto que só um corno como eu notaria. E Melissa nota que eu olho, e tome outra piscadinha. Beijinhos no Gui, e eles estão namorando e curtindo à noite.
Papo que vai e vem, a Karem me diz - nós poderíamos ir até a casa que alugamos, tem uma piscina legal lá, podemos terminar essa noite por lá, o que acha?
- Tenho que ver com a Melissa.
- Não, a Melissa está em outra, estamos convidando você. Entende? – e me lança aquele olhar que diz “ se toca”.
Começo e me tremer, pernas e queixo, Melissa está toda envolvida com o Guilherme.
- Ah, tudo bem, seria ótimo, terminarmos a noite todos juntos – eu digo.
Ela olha para eles como que apontando
– Todos, menos dois. Que bom que eles se deram bem, quem sabe rola algo mais sério. Você conhece a Melissa à muito mais tempo, claro, mas eu sou mulher e sei quando uma outra está apaixonada, e a Melissa está.
Caralho, puta que pariu, o medo de todo corno. Ela de fato estava totalmente envolvida com ele, totalmente absorta. Ela ria, ajeitava o cabelo, mordia os lábios, olhava dos olhos para a boca, da boca para os olhos. O chão estava chegando, e o paraquedas ainda não estava aberto. Não dava para fazer mais nada. Eu tinha concordado.
Pedimos a conta, o Gui foi ao banheiro, e finalmente minha esposa veio em minha direção.
- A Karem é muito bonita.
- Ela é sim.
- Vocês estão se dando muito bem.
- Todos estamos, meu amor.
- Eu não sei ser corna, amor – me disse rindo.
- Eu sei.
- Você alimentou isso em você a vida inteira, esse sentimento. Mas eu não sei ser. Mas seria egoísmo de minha parte pedir para você não fazer nada quando eu.... você sabe.
- Eu sei, meu amor, eu sei. Você não tem que me pedir nada. Não vai rolar nada além de risadas, conversas, e amizade. Eu te prometo.
- Eu não tenho coração para ser corna.
- Eu sei, está tudo bem. Para onde vocês vão?
- Para nossa pousada. É temporada, está tudo lotado aqui. Ele tentou reservar algo de tarde, e a única solução é essa, ou em um quartinho na casa que eles alugaram com todo mundo na sala, entende?
Estava tudo planejado, a neura dela com arrumação, o convite da Karem. Tudo estava no esquema entre todos.
- Então eu vou para a casa alugada, e você fica na pousada?
- Ou isso, ou eu vou com ele para a casa deles; ou paramos por aqui. Você tem o botão de abortar a missão – me disse rindo.
- A melhor opção é nosso quarto mesmo. Só não berra muito – tentei ser divertido.
- Ele não tem jeito que faz berrar – disse suspirando e me olhando nos olhos.
Aquela face que suspirou, se transformou em algo de apaixonada, depois um leve sorriso e surge aquele olhar mata-corno.
- Amor, eu tenho a opção de dar no mato também para ele, no meio da rua, na praia – e me abraçou gargalhando. Eu amo essa mulher.
- Eu volto, ok? Fica tranquilo. E faz o que você quiser.
- Quer saber o que eu quero, Melissa? Que você me conte tudo amanhã. É isso que eu quero.
- Pode deixar, com requintes de crueldade – e foi para os braços do Gui, que voltava.
Os dois pombinhos discretamente saíram, quando eu vi, já não estavam mais. Bom que seja assim.
Fui com o meu carro para a casa dos amigos, junto a Karem e outros. Ela era loira, baixinha, estilo mignon, bem gostosinha até, de fato uma ótima companhia.
Que noite, meus amigos. A casa que eles alugaram era tipo sítio, com piscina, vários quartos, mas bem apertadinha, casa de praia. Bebemos umas cervejas, e eu tentando inventar coisas que me perguntavam da Melissa. Como a personalidade dela atraia a todos. Todos queriam saber dela, estar com ele, e boa parte dos homens, e até algumas mulheres, queriam comer ela. Ela era o centro mágico de toda conversa e atenção. Como poderia querer alguma coisa com a Karem, se ela mesmo parecia atraída pela Melissa.
O que estaria acontecendo? Será que tinha rolado? Foi bom? Eu sou mais corno? Ela está apaixonada? Tesão e angustia caminhando lado a lado em mim mesmo. Pior de tudo, meu pau duro, e eu com vergonha de bater uma no banheiro.
Praticamente dormi ao céu aberto, em uma rede, e acordei com muita dor nas costas. Peguei meu celular, e havia uma mensagem recente de minha Rainha.
“Dormiu bem”?
“Dormi sim, e você”?
“ Dormi pouco, mas bem. Eu sou corna”?
“ de jeito nenhum, eu sou corno”?
“ Muito corno” 🤘🏻
Nos encontramos para o almoço, lá na casa deles. Melissa chega linda. Meu Deus. Minha esposa chega numa casa que eu estou de mãos dadas com outro cara. Que terrível e maravilhosa visão. Algo lindo e destruidor ao mesmo tempo, como um vulcão, um raio, ou um meteoro vindo em minha direção.
Ela me abraça e me beija o rosto, afinal, sou seu amigo gay. Ela está divina. Eu dou a mão para o Guilheme, e pela primeira vez na minha saga de total corno, eu olho nos olhos de alguém que comeu minha mulher. Sensação poderosa.
Tentei puxar Melissa para saber dos detalhes para seria impossível sem estragar nossos disfarces.
Almoçamos, praia, e ficamos na casinha alugada curtindo a praia de lá. A Karem se tornou uma companhia e uma amiga muito carinhosa. Na praia de frente para a casa deles, estávamos todos. Ela se senta ao meu lado, e aponta a praia, em que todos surfavam.
- Eu nunca vi meu irmão ficar sem querer pegar onda. Talvez tenha achado algo melhor – disse para mim, como que apontando com a cabeça para a praia onde eles não estavam.
Olho ao redor e nada deles. Olho meu celular, e apenas uma mensagem dela. “fica tranquilo, não fui sequestrada 🤘🏻”. De repente, do nada, eles surgem que se nunca tivessem saído. Amei e discrição do Leão.
Tardinha, voltamos para nossa pousada, no carro ela me pergunta
- A Karem é bem legal né?
- São um casal de irmãos legais – falo sorrindo.
No quarto, a cama está desarrumada ainda, e eu olho atônito. Pela primeira vez vejo o altar em que minha esposa foi sacrificada pela minha cornitude. A roupa dela de ontem jogada, o saltinho, pelo quarto.
Ela percebe que eu sinto algo poderoso, e que meu pintinho fica duro. Ela tira sua roupa, e fica nua pela cama, só com o colarzinho de “m”. E pela primeira vez, me dá uma ordem.
- Amor, arruma essa bagunça para mim. Estou bem cansadinha.
Eu gemo de tesão, ela percebe. Pau estourando. Começo a arrumar as roupas dela. Ela abre as pernas e começa a se tocar. Está me mandando. Eu recolhendo tudo, arrumo o saltinho com os outros sapatos; coloco o vestido cuidadosamente com as roupas sujas, a calcinha tipo shortinho de quem usa vestido, estava no banheiro; debaixo da cama uma lingerie mais sexy, azul escura, que provavelmente ela vestiu só para ele já no quarto.
Ela se tocando e eu limpando a bagunça dela.
- Eu vou reclamar do serviço de quarto dessa pousada – disse olhando para ela.
- Eles só fizeram o que eu pedi. Não incomode na porta, você não viu? Repara em tudo, repara, foi pra você esse cenário, meu corninho.
Três embalagens de camisinha pelo chão do quarto. Ela me olha sapeca e excitada e diz – tá faltando uma.
Começo a caça pela embalagem que falta, vou até o lixo do banheiro e encontro quatro camisinhas no saquinho. Usadas, galadas, secas, enormes.
Meu coração é só tesão, só tesão.
- Vem aqui meu bebê, vem limpar essa bagunça.
Eu vou até ela e a chupo. Serviço de quarto, completo. Ela goza em minha boca. Rainha, soberana, pela primeira vez exercendo sobre mim o seu poder de império.
- Meu corninho queria ver eu bagunçar, mas bagunçar ele não pode ver, então resolvi deixar para ele só a bagunça. Você gostou da surpresinha, meu bebê.
A dominação dela era suave, não tinha força, mas carinho. Ela me dominava com carinho. Fazia carinho e me infantilizava, me emasculava, eu era seu servo. Eu gozo no chão em que estava ajoelhado sem me tocar. Simplesmente espirra. Ela ri, pega meu queijo e leva para o rosto dela, olhar mata-corno, impassível. Me beija suave.
- Bom menino.