Amigos adolescência

Um conto erótico de Marcoshans
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 20/12/2023 10:18:26

Olá. pensei muito antes de relatar este conto de um amigo.

Não vou revelar idades.

Eu me dava bem com os filhos deles, por esse motivo eu sempre estava lá.

As brincadeiras eram diversas, aos poucos acabei tendo uma intimidade muito além do que eu poderia imaginar.

O Pai dele e a mãe gostavam de fins de semana beberem, eles eram bem alegres. Moravam em um lugar afastado da cidade.

A Mãe dele se produzia ate para ficar em casa, roupas apertadas, curtas e decotes que expunha os seios fartos que ela tinha.

Nossa idade era de muita punheta, alias tinha vezes que batíamos no mesmo ambiente só para ver quem gozava mais longe, a irmã dele as vezes queria ver o que a gente fazia quando sumíamos.

E uma certa vez, ela pediu tanto que ela foi junto, a gente sempre ficava perto do celeiro, o pai deles tinha cavalos e vacas.

Nós sentávamos no celeiro, abaixava o shorts tirávamos o pinto para fora, e freneticamente, nos punhetava, a irmã dele olhando disse: o que é isso?? vou falar tudo para a mamãe e o Papai. Na mesma hora broxei, ele tb né. Ele começou a dizer a ela que também iria contar para a Mamãe e o Papai que ela ficava se esfregando com a mão nas partes dela. Bom!! nesse momento foram varias acusações um do outro, ate que ela disse: Tá eu não vou falar nada, mas você também não vai falar. Ele respondeu: Tá bom.

Ficamos ali parados um olhando para o outro e veio a curiosidade, eu perguntei: Mas como é que você se esfrega?

Ela disse: APERTO COM A MÃO, É BOM. O DE VCS DEVE SER IGUAL. O irmão abaixou novamente o shorts e ficou punhetando o pinto mole ainda do susto que ela nos deu.

Eu dei uma risadinha mais aliviado e disse: Mostra como você faz!! Ela; CLARO QUE NÃO! O irmão dela disse: VOCÊ QUIS VER AGORA MOSTRA, TAMBEM QUERO VER.

Depois de insistirmos tanto, ela meia tímida, abaixava a calcinha e subia novamente, algumas vezes ela fez isso, tímida mesmo!!

Ate que depois de alguns ensaios ela, nos mostrou.

Ela ficou em pé, abaixou a calcinha e com a ponta do indicador, ela esfregava bem acima daquele corte. ate então eu e ele não víamos nada, o nosso era grande ( comparando com o dela), começamos a questionar rsrsr não tem nada ai??? ela acabou abrindo, foi a primeira vez na minha vida que eu tinha visto um corte daqueles rsrsr eu e ele né, ao abrir deu para ver um dedinho pendurado ali.

Ficamos ali um olhando o do outro, ai veio a minha pergunta: Mas sai um liquido igual o nosso?? e ela disse sai, mas bem pouco, e eu pergunto novamente: Mas você se arrepia ?? e ela: Aham da um negocio bom.

Ai o irmão disse: É mais o nosso sai muito e sai longe. faz ai vamos ver quem espirra mais longe.

Olha nessa idade a gente fazia mais pela brincadeira do que pela safadeza.

Ficou eu me punhetando, ele se punhetando e para nós ela também se punhetava, pois nem sonhávamos que ela estava batendo uma siririca.

Com o tempo, a gente ia no mínimo duas a três vezes no celeiro nos punhetar.

Um dia, os dois brigaram ele e ela, eu não estava, quando eu cheguei na casa deles, estavam sentados na sala, o Pai, a Mãe e eles dois.

Meu coração parece que ia sair pela boca, eu ia virando as costas para ir embora e o pai dele me chamou.

Entrei na casa (sala) quase me mijando de medo sabia que coisa boa não era.

Ai começou a falar que eles tinham contado o que nós fazíamos no celeiro, nossa!!! minha pernas estavam bambas, os dois de cabeça baixa, eu ali sem saliva, a boca seca, coração batendo super rápido, e branco né, pronto para desmaiar. Acho que ficou tão visível que a mãe deles tomou a palavra, e começou a explicar toda nossa situação.

Conversou muito, e explicou tudo que nos estávamos fazendo, e explicou também a diferença de nós para a filha, foi uma longa conversa.

Ela disse que com o passar do tempo, iriamos entrar na fase de adolescente, e seria normal a gente se tocar como estávamos nos tocando, ai ela disse para mim: Seus pais não conversam com você sobre este assunto? Nessa hora, quase abri um berreiro, eu disse eles nem sonham, meu pai me daria uma surra, pedi muito para eles não contarem nada aos meus pais.

Depois de quase ter feito um escândalo implorando a eles que não falassem nada, eles me acalmaram e disseram que não iriam falar.

Do inferno ao paraíso:

Na conversa que estávamos tendo, os pais deles estavam bebendo e falando sobre o assunto. Quanto mais tempo ali conversando, eles falavam mais e mais, coisas que jamais pensei que fosse escutar, acabei aprendendo de uma maneira educada e extremamente proveitosa, pois, não imaginei que fosse chegar a tanto.

Com tudo que ela nos falou, acabamos conversando muito eu e os filhos deles, mas era uma conversa que era pura curiosidade entre nós. Então com o passar do tempo, claro ficamos um bom tempo sem ir ao celeiro, mas cada um acabava se punhetando individualmente.

E quando tivemos uma oportunidade de nos reunir num lugar sossegado, fizemos nossa reunião no quarto dele, estava eu ele e ela.

Os pais tinham ido num baile na vizinha, ficava perto.

Mal saíram, nós imediatamente começamos a nos preparar para mais um serie de punhetas rsrsr

Foram algumas vezes que fizemos isso, e foi sempre melhor, cada a vez, melhor.

Abraços

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive Marcos Hans a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcos Hans Contos: 69Seguidores: 78Seguindo: 6Mensagem Moreno claro, 1,80, 93 kg, olhos verdes, cabelos castanhos claro.

Comentários