Trai o meu marido com um garoto III

Um conto erótico de Dona Márcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1586 palavras
Data: 19/01/2024 11:52:11

(continuação)

Depois de ir à minha obstetra e fazer todos os exames que ela me indicou, tal como já suspeitava, estava gravida. Ela falou para eu marcar nova consulta para o final da semana, pois queria me ver novamente.

Quando regressei a casa, sai do onibus na paragem da rua do menino e ele veio logo falar comigo. Não falei pra ele que estava gravida. Como de costume ele veio logo pedir a minha buceta, mas eu falei que já era tarde e as minhas filhas estavam à minha espera.

Quando cheguei a casa contei para as minhas filhas que adoraram. Fiz uma chamada para o meu marido que estava de viagem e ficou super feliz. Felizmente tinha feito sexo com ele à umas semanas (quando ele teve dois dias de folga), pelo que não dava para suspeitar de nada.

Na sexta regressei à consulta. A médica me examinou e constatou que os meus seios estavam agora mais inchados e sensiveis, e apesar de estar um pouco mais gordinha, a minha barriga ainda não tinha aumentado o suficiente para se suspeitar que estava gravida.

No regresso, sai do onibus na paragem habitual e o Aldair estava à minha espera. Estava louca para dar para ele e fomos logo para a casa do tio dele. Mal entrámos ele fechou a porta por dentro e fomos logo para o quarto dos fundos. Ele baixou a bermuda e logo reparei que a pica dele já estava durissima. Me baixei e chupei, chupei, enquanto desabotoava a blusa. Os meus seios enormes saltaram para fora. Acho que o menino reparou que eles estavam agora exageradamente grandes e tirou a pica da minha boca e a roçou neles. Apertei a pica dele entre os meus peitões e esfreguei-os na pica dura do menino e logo ele ficou louco, querendo amassar e chupar eles, mas eu falei para ele o fazer com cuidado pois eles estavam doridos, só não expliquei porquêFicámos assim um tempão, até que ele puxou pra baixo a minha calcinha, descobrindo o meu bucetão molhado. Aí já deitada na cama abri bem as pernas e o menino em poucos segundos se deitou por cima entre as minhas coxas metendo a pica dura no meu bucetão e aí enquanto ele socou eu o abracei, rebolei, gemi, até ele gozar dentro de mim e me fazer gozar também.

Podia imaginar a felicidade do menino em andar a comer uma nega roliça como eu, de coxas grossas, bunda avantajada e seios enormes, sorriso fácil, olhos grandes e lábios grossos. Ainda por cima, era o tipo de mulher que o menino nunca imaginaria poder aceder, casada e bem casada, de meia idade, experiente e gostando de sexo sem frescuras, com duas filhas lindas e adolescentes.

Na semana seguinte voltei à obstetra e levei a minha filha Lu comigo. No regresso saimos na paragem de onibus habitual e o Aldair foi logo ter connosco. Já havia comentado com ela que tinha um garoto que era meu amigo no bairro e com quem falava muito. Ficámos a conversar um pouco. O menino adorou a minha filha, pois ela além de ter um sorriso bonito, tem os seios já bem desenvolvidos (sai à mãe) e uma bunda bem empinada.

Quando nos despedimos, e regressámos a casa a Lu me disse que tinha achado o garoto muito simpático e que era lindo de morrer e que tinha percebido que ele estava de pinto duro olhando pra nós. Percebi que a minha filha estava muito empolgada e contei tudo para ela, pedindo para ela guardar segredo.

Ela ficou um tempão calada e depois me abraçou me dizendo que tinha adorado a história e que queria dar para ele também. Chorei de alegria por ela ter aceite a minha história e por se ter empolgado tanto. Acho que pela minha gravidez estou mais emotiva.

É claro que perguntei a ela se tinha pensado bem na decisão que estava tomando, pois ela era virgem. Ela respondeu que sim, e que a maior parte das amigas dela também já tinham perdido o cabacinho. Falei que era melhor trazermos o menino até nossa casa, mas ela disse que não, que queria dar para ele na casa em construção, onde o garoto me tinha engravidado.

Combinei no final da semana nos encontrarmos com ele. Na vespera a Lu me disse que estava anciosa que chegasse o dia.

No dia combinado fui buscar a Lu à escola e saimos na paragem da rua do Aldair. Ele veio logo ter connosco e veio logo perguntando se não queriamos ir com ele conversar para a casa do tio dele. O menino estava entusiasmado com a ideia de ir comer nós as duas. Falei pra ele ir com calma com a Lu, para não a machucar, pois a menina era virgem. Acho que ele ficou ainda mais aceso, ao saber que ia tirar o cabacinho à minha filha. Mal entrámos na casa ele fechou a porta e fomos para o quarto do fundo.

O menino começou a beijar a Lu de lingua e logo estava baixando a cueca exibindo a pica dura para a minha filha, puxando a mão dela até à sua pica e logo ela ao sentir o membro quente e duro do menino na sua mão deu um gritinho de excitação colocando a outra mão na boca de espanto e comentando comigo como era grande e bonito o pinto do menino.

Então me baixei e comecei a chupar a cabeça da pica do Aldair, chupava a cabeça e largava e ela batia na minha cara , depois voltava a abocanhar e usava a lingua, ensinando a Lu como se fazia. Depois disse que era a vez dela, e ela adorou.

Depois nós as duas nos despimos e ficámos só de calcinhas e soutien. E me deitei na cama, tirei minha calcinha e dei mais uma vez para o Aldair. Eu deitada na beira da cama e ele de pé socando no meu bucetão com força, como querendo mostrar à minha filha que sabia foder uma mulher. Estava com saudade da pica do garoto na minha buceta e como estou grávida, estava mais sensivel e gozei logo.

Mas na verdade o que queria era ver o garoto trepando com a Lu. Falei pra ele que tinha de colocar camisinha pra comer a Lu. Ele reclamou, mas colocou a camisinha que lhe dei, ficando sentado na cama com a pica virada para cima. Disse para a Lu se sentar nela e comandar o ritmo e se estivesse doendo, para parar. Não queria ver a minha filha a se maxucar.

Ela sem tirar as calcinhas nem o soutien, talvez por pudor, se sentou nervosa na pica do Aldair, afastando o elastico. A cabeça dele entrou um pouquinho e ela sentiu dor e pediu para parar. Depois começou de novo e já tinha entrado a cabeça toda, quando o moleque fez a sacanagem de colocar as mãos nos ombros dela, puxando-a para baixo e enterrando a pica dele toda na bucetinha, e aí ela deu um grito de dor.

Depois ela começou a cavalgar lentamente e eu com pena dela a dizer para parar, mas ela quis continuar, pois acho que começou gostando. Notei na cara dela uma expressão de dor e prazer. Um fiozinho de sangue saia da bucetinha da Lu. Aí quando ela começou a cavalgar um pouco mais rápido percebi que estava gostando. O Aldair colocou as mãos nas costas dela e abriu o fecho do soutien, tirando-o e libertando os seios volumosos dela, comecando então a amassa-los, o que acendeu mais a menina que começou a gemer de prazer, balbuciando "ai mamãe é tão gostoso, ai, ai, que bom....".

Ao fim de algum tempo, o moleque sem sair de dentro dela segurando no corpo da menina, a virou ficando por cima dela, num papai mamãe, começando então a socar na bucetinha dela, fazendo-a gemer mais alto intervalando com gritinhos de prazer. Ele socou, socou, socou, enquanto eu falava pra ela rebolar com mais intensidade. O menino falava que estava bom demais, que a bucetinha dela era apertada pra caralho e continuava socando, falando que ela era uma neguinha gostosa, e que estava adorando a buceta macia dela e ela gemia e gritava como uma cabritinha.

Aí, eu deitada ao lado deles, falei pro menino meter dois dedos no meu bucetão e bater uma siririca pra mim. Eu gozei gostoso novamente e acho que a Lu também gozou.

Até que por fim o garoto saiu de dentro dela, tirou a camisinha e disse que ia gozar, e começou a se masturbar, perguntando onde podia gozar e aí antes que eu repondesse, a Lu pediu pra ele gozar na barriga dela. Ele deitou um monte de esperma na barriga da menina e alguns jatos atingiram os seios dela. Ela ficou a olhar com algum nojo, mas eu falei pra ela tocar com os dedos e ela assim o fez, levando depois os dedos à boca, provando.

O Aldair adorou a Lu e empolgado disse-me que gostaria de conhecer a minha filha mais nova também. É claro que falei pra ele que era impossível pois ela ainda é bem novinha.

Limpei a Lu e saimos da casa do tio do menino, já noite, primeiro nós e mais tarde o menino, para evitar que alguém nos pudesse ver juntos.

Entretanto a minha gravidez está a correr muito bem, apesar do me sentir por vezes enjoada. Gostava de ler os vossos comentários sobre a volta que a minha vida deu.

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Comentários

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Estava indo bem até envolver a filha!!! Existem gostos e taras pra tudo, mas definitivamente, pra mim, meio sem noção e bizarro!!!

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Sortudo mesmo fazendo amor com mae e filha tem que gozar dentro da filha tambem

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Eu quero saber quanto a pessoa tem que ser doente para escrever está merda de história

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Poxa D. Márcia, vc poderia ter guiado o garoto para dar uma primeira vez mais prazerosa para a menina. Nem uma chupadinha na xoxota da no unha o bruto deu. Conto sexy

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Oi Dona Márcia! Até a terceira trepada com o garoto vc. estava indo tudo bem. Até grávida vc já estava dele e poderia ter aprontado muito com ele na sua própria casa, na cama do corno. Mas vc colocou água no chopp no relato da sua filha, virgem, falar para vc que queria dar para o menino....rs Sem noção! Vc poderia prolongar mais a sua aventura com o comedor...! Ate´a sua terceira trepada...nota 10 ...depois...sem nota... Poderia pensar um pouco mais e retornar a estória mais sensual e picante... VC pulou muito etapas. Minha opinião ok! Fique a vontade.

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bem safada, mas gostosa adoraria ver fotos suas Raphael.cautellaalmeida@gmail.com

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Sacanagem com o marido, assumir filho de outro e a filha mais sacana ainda, ajudando a encobrir.

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Prefiro não comentar para não correr o risco.

Boa sorte.

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Meu amigo, escreva uma aí ora nós, estamos precisando de uma boa história

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