(continuação)
Depois de ir à minha obstetra e fazer todos os exames que ela me indicou, tal como já suspeitava, estava gravida. Ela falou para eu marcar nova consulta para o final da semana, pois queria me ver novamente.
Quando regressei a casa, sai do onibus na paragem da rua do menino e ele veio logo falar comigo. Não falei pra ele que estava gravida. Como de costume ele veio logo pedir a minha buceta, mas eu falei que já era tarde e as minhas filhas estavam à minha espera.
Quando cheguei a casa contei para as minhas filhas que adoraram. Fiz uma chamada para o meu marido que estava de viagem e ficou super feliz. Felizmente tinha feito sexo com ele à umas semanas (quando ele teve dois dias de folga), pelo que não dava para suspeitar de nada.
Na sexta regressei à consulta. A médica me examinou e constatou que os meus seios estavam agora mais inchados e sensiveis, e apesar de estar um pouco mais gordinha, a minha barriga ainda não tinha aumentado o suficiente para se suspeitar que estava gravida.
No regresso, sai do onibus na paragem habitual e o Aldair estava à minha espera. Estava louca para dar para ele e fomos logo para a casa do tio dele. Mal entrámos ele fechou a porta por dentro e fomos logo para o quarto dos fundos. Ele baixou a bermuda e logo reparei que a pica dele já estava durissima. Me baixei e chupei, chupei, enquanto desabotoava a blusa. Os meus seios enormes saltaram para fora. Acho que o menino reparou que eles estavam agora exageradamente grandes e tirou a pica da minha boca e a roçou neles. Apertei a pica dele entre os meus peitões e esfreguei-os na pica dura do menino e logo ele ficou louco, querendo amassar e chupar eles, mas eu falei para ele o fazer com cuidado pois eles estavam doridos, só não expliquei porquêFicámos assim um tempão, até que ele puxou pra baixo a minha calcinha, descobrindo o meu bucetão molhado. Aí já deitada na cama abri bem as pernas e o menino em poucos segundos se deitou por cima entre as minhas coxas metendo a pica dura no meu bucetão e aí enquanto ele socou eu o abracei, rebolei, gemi, até ele gozar dentro de mim e me fazer gozar também.
Podia imaginar a felicidade do menino em andar a comer uma nega roliça como eu, de coxas grossas, bunda avantajada e seios enormes, sorriso fácil, olhos grandes e lábios grossos. Ainda por cima, era o tipo de mulher que o menino nunca imaginaria poder aceder, casada e bem casada, de meia idade, experiente e gostando de sexo sem frescuras, com duas filhas lindas e adolescentes.
Na semana seguinte voltei à obstetra e levei a minha filha Lu comigo. No regresso saimos na paragem de onibus habitual e o Aldair foi logo ter connosco. Já havia comentado com ela que tinha um garoto que era meu amigo no bairro e com quem falava muito. Ficámos a conversar um pouco. O menino adorou a minha filha, pois ela além de ter um sorriso bonito, tem os seios já bem desenvolvidos (sai à mãe) e uma bunda bem empinada.
Quando nos despedimos, e regressámos a casa a Lu me disse que tinha achado o garoto muito simpático e que era lindo de morrer e que tinha percebido que ele estava de pinto duro olhando pra nós. Percebi que a minha filha estava muito empolgada e contei tudo para ela, pedindo para ela guardar segredo.
Ela ficou um tempão calada e depois me abraçou me dizendo que tinha adorado a história e que queria dar para ele também. Chorei de alegria por ela ter aceite a minha história e por se ter empolgado tanto. Acho que pela minha gravidez estou mais emotiva.
É claro que perguntei a ela se tinha pensado bem na decisão que estava tomando, pois ela era virgem. Ela respondeu que sim, e que a maior parte das amigas dela também já tinham perdido o cabacinho. Falei que era melhor trazermos o menino até nossa casa, mas ela disse que não, que queria dar para ele na casa em construção, onde o garoto me tinha engravidado.
Combinei no final da semana nos encontrarmos com ele. Na vespera a Lu me disse que estava anciosa que chegasse o dia.
No dia combinado fui buscar a Lu à escola e saimos na paragem da rua do Aldair. Ele veio logo ter connosco e veio logo perguntando se não queriamos ir com ele conversar para a casa do tio dele. O menino estava entusiasmado com a ideia de ir comer nós as duas. Falei pra ele ir com calma com a Lu, para não a machucar, pois a menina era virgem. Acho que ele ficou ainda mais aceso, ao saber que ia tirar o cabacinho à minha filha. Mal entrámos na casa ele fechou a porta e fomos para o quarto do fundo.
O menino começou a beijar a Lu de lingua e logo estava baixando a cueca exibindo a pica dura para a minha filha, puxando a mão dela até à sua pica e logo ela ao sentir o membro quente e duro do menino na sua mão deu um gritinho de excitação colocando a outra mão na boca de espanto e comentando comigo como era grande e bonito o pinto do menino.
Então me baixei e comecei a chupar a cabeça da pica do Aldair, chupava a cabeça e largava e ela batia na minha cara , depois voltava a abocanhar e usava a lingua, ensinando a Lu como se fazia. Depois disse que era a vez dela, e ela adorou.
Depois nós as duas nos despimos e ficámos só de calcinhas e soutien. E me deitei na cama, tirei minha calcinha e dei mais uma vez para o Aldair. Eu deitada na beira da cama e ele de pé socando no meu bucetão com força, como querendo mostrar à minha filha que sabia foder uma mulher. Estava com saudade da pica do garoto na minha buceta e como estou grávida, estava mais sensivel e gozei logo.
Mas na verdade o que queria era ver o garoto trepando com a Lu. Falei pra ele que tinha de colocar camisinha pra comer a Lu. Ele reclamou, mas colocou a camisinha que lhe dei, ficando sentado na cama com a pica virada para cima. Disse para a Lu se sentar nela e comandar o ritmo e se estivesse doendo, para parar. Não queria ver a minha filha a se maxucar.
Ela sem tirar as calcinhas nem o soutien, talvez por pudor, se sentou nervosa na pica do Aldair, afastando o elastico. A cabeça dele entrou um pouquinho e ela sentiu dor e pediu para parar. Depois começou de novo e já tinha entrado a cabeça toda, quando o moleque fez a sacanagem de colocar as mãos nos ombros dela, puxando-a para baixo e enterrando a pica dele toda na bucetinha, e aí ela deu um grito de dor.
Depois ela começou a cavalgar lentamente e eu com pena dela a dizer para parar, mas ela quis continuar, pois acho que começou gostando. Notei na cara dela uma expressão de dor e prazer. Um fiozinho de sangue saia da bucetinha da Lu. Aí quando ela começou a cavalgar um pouco mais rápido percebi que estava gostando. O Aldair colocou as mãos nas costas dela e abriu o fecho do soutien, tirando-o e libertando os seios volumosos dela, comecando então a amassa-los, o que acendeu mais a menina que começou a gemer de prazer, balbuciando "ai mamãe é tão gostoso, ai, ai, que bom....".
Ao fim de algum tempo, o moleque sem sair de dentro dela segurando no corpo da menina, a virou ficando por cima dela, num papai mamãe, começando então a socar na bucetinha dela, fazendo-a gemer mais alto intervalando com gritinhos de prazer. Ele socou, socou, socou, enquanto eu falava pra ela rebolar com mais intensidade. O menino falava que estava bom demais, que a bucetinha dela era apertada pra caralho e continuava socando, falando que ela era uma neguinha gostosa, e que estava adorando a buceta macia dela e ela gemia e gritava como uma cabritinha.
Aí, eu deitada ao lado deles, falei pro menino meter dois dedos no meu bucetão e bater uma siririca pra mim. Eu gozei gostoso novamente e acho que a Lu também gozou.
Até que por fim o garoto saiu de dentro dela, tirou a camisinha e disse que ia gozar, e começou a se masturbar, perguntando onde podia gozar e aí antes que eu repondesse, a Lu pediu pra ele gozar na barriga dela. Ele deitou um monte de esperma na barriga da menina e alguns jatos atingiram os seios dela. Ela ficou a olhar com algum nojo, mas eu falei pra ela tocar com os dedos e ela assim o fez, levando depois os dedos à boca, provando.
O Aldair adorou a Lu e empolgado disse-me que gostaria de conhecer a minha filha mais nova também. É claro que falei pra ele que era impossível pois ela ainda é bem novinha.
Limpei a Lu e saimos da casa do tio do menino, já noite, primeiro nós e mais tarde o menino, para evitar que alguém nos pudesse ver juntos.
Entretanto a minha gravidez está a correr muito bem, apesar do me sentir por vezes enjoada. Gostava de ler os vossos comentários sobre a volta que a minha vida deu.