Olá lindonas e gatões, está chegando ao fim essa caminhada das nossa heroínas. Espero que tenham gostado. Em breve segue uma nova estória. Beijos a todo mundo.
Capítulo XVIII - FINAL
Voltando para casa e já meio bêbada não me contive e enquanto Mauro dirigia, abri a calça dele e comecei a mama-lo e ele fez uma cara de safado e consentiu que eu continuasse até que um momento ele pediu para parar se não ia gozar e ele queria terminar o serviço em casa. Chegamos e ele já foi me pegando por trás me encostou na mesa da sala empinei a bundinha ele levantou meu vestido colocou a calcinha de lado e deu certinho porque eu de salto fiquei à altura dele já que ele era bem mais alto que eu. Ele me pegou pelo cabelo e me comeu com força me senti no meu lugar de mulher submissa daquele macho gostoso. Eu rebolava muito até que meu pauzinho começou a pingar de gozo e mais uma vez fui inundada pela porra dele. Fui dormir feliz nos braços do meu macho.
Depois do casamento o tempo passou rápido foram quase seis meses de uma vida a dois onde eu revezava entre a casa de Mauro, onde muitas das minhas roupas e material de higiene já ficava por lá, e a minha casa. Vovó estava cada dia mais animada com meu desenvolvimento como mulher, os hormônios estavam funcionando bem e já tinha feito pelo menos 6 consultas para avaliar as mudanças corporais, de humor e principalmente os exames periódicos que fazia e os resultados estavam ótimos. Meus seios já estavam se desenvolvendo bem e a genética da família ajudava bastante tanto que estava do tamanho de duas laranjas médias e o mais importante era a macies da minha pele e as curvas do meu corpo mais acentuadas com o bumbum bem mais redondinho e durinho e a cintura mais fina.
Infelizmente aconteceu uma coisa que me deixou meio triste, foi o falecimento da Sofia, era uma pessoa muito agradável e amorosa e aprendi muito com ela em me tornar mais feminina, fui ao velório com Mauro que fez questão de me acompanhar, ele também gostava dela e fomos presta-la as últimas homenagens. Encontramos com as meninas.
- Ela teve um câncer no fígado meio repentino e o curso foi muito rápido, passei com ela os últimos dias de vida, foi muito triste e doloroso para ela. - disse Bruna. - Antes de morrer a Sofia me passou o salão e me pediu para tomar conta do salão e que mantivesse o nome de "Studio Sofia". Estou um pouco preocupada porque vai necessário uma reforma pequena no local e existem algumas dividas importantes.
- Quanto que seria necessário em reerguer o salão? - perguntou Michelle.
- A dívida mais a necessidade de melhoria deveria somar algo entorno de 80 mil reais e eu não tenho esse dinheiro. - respondeu Bruna.
- Você quer uma sócia? Eu estou meio desanimada com a área de TI e queria trabalhar mais na área de beleza ou estética.
Bruna abraçou Michelle e a chamou de sócia. A duas foram de mãos dadas para perto do caixão e contaram a novidade para o corpo de Sofia e começaram a chorar pela perda da amiga.
- Como está a vida de casada minha pequena? - perguntei a Marcella.
- Está muito bom, a gente é meio doidinha, mas acho que foi muita sorte da gente ter se conhecido. Ela me completa em tudo e eu a sirvo como ela mandar.
- Você gosta dessa submissão, né?
- Amo, tira o peso das responsabilidades do mundo. Eu não preciso me preocupar mais pois Stephanie está lá por mim e gosto da sensação de não estar no controle. E você tem um ladinho submisso também ne?
- Sim, eu gosto do jeito que ele me trata - e olhei para o Mauro - um jeito másculo me pega de jeito com os braços fortes, peludo, cheiro de macho que me envolve de uma forma gostosa e que me deixa completamente sem ação.
- Então você está feliz?
- Estou muito. E você?
- Demais a Stephanie me trata do jeito que eu gosto e me sinto muito bem desse jeito.
Abracei Marcella e disse que eu quero muito bem para ela e que eu cada dia que eu a vejo e penso no início da estória dela eu via que tudo foi correto e não deveria ter nenhum remorso sobre isso.
Bruna e Michelle convidou a gente para ir comer algo mais tarde e ir ao salão para dar uma olhada no que poderia melhorar por lá. Aceitei o convite, Mauro tinha que voltar para a empresa e Marcella ligou para Stephanie pedindo permissão e a permissão foi concedida. Fomos ao restaurante que meses atrás Marcella tinha chupado o garçom, chegando lá o mesmo garçom nos atendeu e olhou para Marcella com outras intenções, Marcella olhou para ele com carinha de tristeza e mostrou a aliança, ele entendeu e nos atendeu de uma forma mais profissional. Depois do jantar fomos para o salão.
No salão ficamos conversando, dei alguns palpites sobre as mudanças no salão quando descobrimos na geladeira três garrafas de espumante. Ficamos conversando até altas horas bebendo e conversando. Todas nós nos encontramos e vivamos uma vida plena. No final da noite fizemos um brinde pensando que seriamos amigas para sempre. Depois do brinde fomos embora cada um para seu lar. Mal sabia a gente que essa seria a última vez que nos veríamos juntas em muito tempo.
Na semana seguinte nós três pedimos demissão da empresa, Marcella decidiu para viver plenamente com Stephanie, Michelle para tocar o salão junto com Bruna e eu em comum acordo com Mauro eu me mudei para a casa dele e passei a administrar a casa onde tínhamos duas empregadas, uma cozinheira e a arrumadeira. Eu fazia as compras de supermercado, organizava os afazeres da casa e durante as manhãs ia para academia para manter meu corpo cada vez mais feminino e gostoso para meu maridinho. Passava na casa da vovó todo dia, conversava com ela e contava para ela como eu estava feliz em viver a vida de dona de casa para o Mauro.
Passou se 10 anos muitas coisas aconteceram, mas as quatro principais. Algumas muito felizes e uma muito triste. Sobre as coisas felizes foram nascimento de Marcella e de Diego que a gente contratou uma barriga de aluguel nos Estados Unidos porque aqui no Brasil é proibido. Marcella foi concebida do o sêmen do Mauro e o óvulo de Gisele e Diego foi concebido com meu sêmen e o óvulo de Barbara, a namorada de Gisele que no caso já era esposa de Gisele. Gisele e Barbara se tornaram grandes amiga nossas. Marcella, nomeada em homenagem a madrinha de batismo dela, já estava com 5 anos de idade e Diego com três anos e Michelle era a madrinha dele. Eu sou suspeita de falar, mas os dois eram as crianças mais lindas, sendo Marcella muito bagunceira e com um temperamento forte e Diego mais tranquilo e muito amoroso. Eu me tornei uma mãezona e fazia chamego na hora certa, dava ordens quando precisava e até quando eles faziam coisas erradas eu punha de castigo quando precisava. Eu era muito orgulhosa do pai que Mauro se tornou, ele era apaixonado pela princesinha e pelo garotão dele.
Outro fato que aconteceu e me deixou muito orgulhosa do meu homem foi que Doutro Gerson decidiu se aposentar da empresa e entregou a presidência da empresa para Mauro. Além de muito mais liberdade que ele tinha para tomar decisões importantes na administração da empresa a renda dele nos deixou numa posição muito confortável do ponto de vista financeiro pois o salário dele que já era bem bom triplicou. Uma das decisões do Mauro foi a política de diversidade na empresa onde tinha todos os grupos minoritários. Meu maridão criou um programa de trainer para garotas trans onde entra 5 meninas por ano. Um fato interessante foi que dois ex-colegas meus fizeram a transição e hoje Marcia e Juliana são minhas grandes amigas.
Nesse percurso o que me deixou mais triste foi que perdi a minha avozinha, aquela que mais me ajudou na vida, a 2 anos atrás ela teve um AVC fulminante e da noite para o dia eu não a tinha mais ao meu lado, Mauro me ajudou muito e me ajudou a superar esse momento difícil da minha vida. O que mais me conforta é que ela conheceu seus bisnetos e teve uma convivência feliz com eles.
Na quinta de manhã recebi um convite da Paula que tinha acabado de casar e convidou as meninas dos velhos tempos para um churrasco no sábado, fiquei muito animada com aquele convite. Falei com Mauro e ele adorou pois viu a minha felicidade.
No sábado arrumamos as crianças e dessa vez acabei contratando Juliana para nos ajudar com as crianças pois queria muito fofocar com minhas amigas e curtir a tarde que já imagino seria muito bem servido e divertido. Fomos para a casa de Paula e rever todas as meninas, meu coração palpitava de emoção em rever juntas aquelas meninas lindas. Nesse período eu não fiquei totalmente sem vê-las, mas juntas todas à última vez foi aquela noite no salão.
Quando cheguei Marcella e Stephanie já tinham chegado e as maluquinhas mais uma vez estavam mais uma vez causando, pois Marcella estava vestida de cachorrinha com coleira e tudo mais, inclusive com rabinho ancorado adivinha aonde. Cumprimentei Paula e dei os parabéns pelo casamento e fomos apresentados ao marido, Andrew, um americano bonitão sarado que pelo o que entendi era uma espécie de objeto sexual dela. Fiquei conversando com eles durante um tempo, mas pedi licença pois queria colocar a fofoca em dia com aquela cachorrinha linda. A gente ficou conversando ela paparicou a afilhada enquanto eu paparicava a minha afiliada também.
Bruna e Michelle chegaram e ficou mais animado, Michelle estava linda demais loira platinada e Bruna veio me dar um beijo, me perguntou como eu estava e contei tudo. Parece que os sentimentos que Bruna tinha em relação a mim era semelhante aos meus em relação a Marcella, era de muito carinho e amor. As duas contaram que já tinha 8 filias do salão na cidade e o "Salão da Sofia" era um sucesso e recentemente lançaram uma linha de shampoos e condicionadores especiais para diversos tipos de cabelos. Michelle ficou brincando com Diego e aproximei e conversamos bastante também, perguntei se ela estava com alguém ela disse que tanto ela quanto Bruna estavam só na galinhagem pegando boys na noite e as vezes aparecia um rapaz que tinha potencial de virar menina e essa era uma diversão delas em ajuda-los na transição, isso acorreu pelo menos três vezes nesse período.
Enfim essa foi a estória minha, Hugo, de Alberto e de Olavo que começamos com uma brincadeira de mal gosto com uma menina trans linda chamada Bruna e terminávamos como três mulheres felizes.