No dia seguinte ao que depilei minha irmã pela primeira vez, ela veio me pedir para cancelarmos o trato que a gente tinha feito. Ficou insistindo para eu ajudá-la com os estudos sem que ela precisasse ficar nua, conforme ela havia prometido. Falei que trato era trato, mas que a gente podia conversar. Do jeito que ela insistia, parecia que o que havia rolado no dia anterior tinha deixado ela arrependida de a gente ter ido tão longe.
Disse então que, quando a gente ficasse sozinhos em casa, ela não precisaria ficar totalmente nua Ela poderia ficar só de calcinha ou só de sutiã, o que ela achasse melhor.
Depois que ela insistiu ainda mais, falei que ela poderia ficar só com uma camiseta se ela assim quisesse. Ela então disse que aceitava o trato em troca da minha ajuda.
Nesse dia, ela não tirou a roupa, mas também não pediu ajuda e ficamos estudando separadamente cada um no seu quarto.
No dia seguinte, foi diferente. Quando a gente ficou sozinhos em casa, minha irmã ficou vestida de camiseta e calcinha. Depois de um tempo, ela veio no meu quarto me pedir ajuda e eu tirei algumas dúvidas dela normalmente.
Depois fui no quarto dela e ela estava deitada de bruços escrevendo. Fiquei sentado ao lado dela observando o que ela estava escrevendo e também a bunda dela engolindo a calcinha. Então não resisti e tirei a calcinha dela dizendo que o que a gente tinha combinado era ela ficar só de camiseta ou só de calcinha.
Ela então não reclamou e ficou só de camiseta. Continuou deitada de bruços escrevendo, mas agora com o bumbum de fora.
Fiquei passando a mão alisando a bunda dela enquanto ela escrevia. Quando eu ameaçava enfiar o dedo no cuzinho dela, ela apertava as nádegas para evitar. Parecia uma brincadeira entre a gente, mas depois de um tempo ela acabou me deixando enfiar.
Era uma delícia sentir o cuzinho dela com o dedo, mas eu queria mesmo era enfiar a minha pica.
Resolvi então tirar a minha cueca e sentei novamente junto dela. Ela viu que eu estava nu e muito excitado, mas continuou escrevendo normalmente. Voltei então a sentir o cuzinho dela com o dedo e fui aos poucos me aproximando como se fosse colocar a minha pica ao invés do dedo.
Fui encostando meu pau nas coxas dela e depois fui subindo e encostando nas nádegas. No entanto, quando eu estava quase lá, ela me pediu para parar.
Disse a ela que eu queria só comer o cuzinho dela e não a xoxota, que ela não precisava se preocupar com a virgindade dela.
Ela então falou assim: - Não é isso. Faz o seguinte, chupa a minha buceta, mas não demora porque eu preciso muito estudar.
Deu muito tesão ela me pedir para chupar ela. Pedi então que ela me chupasse também e acabamos fazendo o nosso primeiro 69. Foi muito excitante chupar minha irmã e ser chupado por ela ao mesmo tempo.
Acabei gozando na boca dela. Ela não reclamou e engoliu. Acho que ela não quis arriscar que a cama dela ficasse melada.
Curioso é que nos dias seguintes em que ficamos sozinhos aconteceu exatamente a mesma coisa. Começou com ela de camiseta e calcinha e terminou em um 69 na cama dela enquanto ela estudava.
Depois vieram os dias da menstruação dela. Nesses dias, ela ficou só de calcinha. Mesmo assim, minha irmã ficava uma delícia com os seios de fora e com o bumbum engolindo a calcinha dela. Nesses dias, rolou mais chupada nos seios dela e encoxadas nas vezes que ela vinha no meu quarto tirar dúvidas.
Nos dias seguintes após a menstruação, não sei dizer o motivo, mas minha irmã começou a ficar mais tempo pelada em casa. Teve dias em que ela ficou só de sutiã, outros só de camiseta e outros totalmente pelada.
Em relação aos estudos, confesso que para mim ficou cada vez mais difícil conseguir estudar. Ficar olhando para minha irmã completamente ou parcialmente nua tirava toda a minha concentração. Além disso, o trato era ajudar ela quando ela me pedia.
Como eu falei, ela estava ficando cada vez mais tempo nua. Porém, não estava mais ficando a maior parte do tempo no quarto dela. Minha irmã inventou de estudar em outros locais como a mesa ou o tapete da sala. As vezes, também ficava lendo no sofá. Acontece que a época era de bastante calor e a sala era um ambiente mais arejado.
Na sala, quando minha irmã não ficava totalmente nua, ela costumava ficar vestida com uma camiseta sem nada por baixo. Ela ficava de camiseta quando queria ficar perto de alguma janela ou então para ir na varanda, uma vez que havia prédios próximos de onde a gente morava.
A rotina de chupadas e encoxadas mudou um pouco, depois que a gente ficava sozinhos em casa, minha irmã tomava banho e saía do banheiro só de toalha e ia para o quarto dela estudar. Eu ficava no meu quarto também estudando.
Quando eu percebia que ela tinha saído do banho, eu ia no quarto dela. Quando chegava lá, ela geralmente estava nua apenas com a toalha na cabeça para enxugar os cabelos. As vezes, quando eu chegava lá, encontrava ela se olhando nua em frente ao espelho. Isso me dava muito tesão, pois nessa hora ela ficava ainda mais sedutora, fazendo diversas poses, hora se olhando de frente, hora se virando para conferir o bumbum.
Depois de observar ela fazendo as poses, eu já encoxava ela nua ali mesmo. Claro que de cueca, pois se eu ficasse nu também nessa hora, ela desistia.
Após a encoxada, a gente ia estudar. Ela começava a estudar no quarto dela e depois ia para a sala. Eu tirava minha cueca melada e ia pelado para o meu quarto estudar.
A gente estudava separadamente, mas, de vez em quando, ela ia no meu quarto tirar dúvidas e eu ia no quarto dela ou na sala dar uma espiada e conferir o que ela estava fazendo.
Em uma das vezes que fui na sala, vi que ela estava na varanda observando a rua vestida apenas com uma camiseta. Fiquei admirando vendo ela de camiseta de costas para mim com o bumbum totalmente de fora.
Vestida da cintura pra cima e nua da cintura para baixo. Estava uma delícia! Nos prédios ao lado, quem a visse, só conseguiria ver a parte de cima. Exceto se ela ficasse mais atrás.
Fiquei com meu pinto super duro observando e resolvi ir para perto dela do jeito que eu estava, totalmente nu.
Quando cheguei perto dela perguntei o que ela estava fazendo. Ela falou que estava descansando um pouco dos estudos e viu que eu estava nu e com o meu pinto duro.
Então ela disse: - Nossa! Você é doido? Vão acabar vendo você assim!
- Não, nessa posição acho que não dá pra ninguém ver não. E você, por que está assim?
- Estava com tanto calor que preferi ficar assim mesmo. Acho que encostada assim, não tem como saber que eu estou sem roupa não, não é?
- Acho que só os apartamentos mais altos daquele prédio ali, mas isso se você se afastar um pouco.
- Ah é, pode ser.
Disse a ela: - Vou então ficar aqui atrás de você que aí eu fico mais protegido.
E fiquei atrás dela encostando meu pinto na bunda dela.
Ela: - Ei, calma aí. O que você está fazendo?
- Que foi? Só está encostando.
Fiquei tentando colocar meu pinto entre as nádegas dela, mas ela ficava balançando a bunda evitando.
Ela: - Você está doido? Assim vão ver a gente!
- Calma! Não vão não!
Falei que tinha uma ideia e me abaixei. Afastei as coxas dela e enfiei meu rosto tentando chupar ela por trás.
Ela percebeu e resolveu se virar. Deixou a xoxota na minha cara. Comecei a esfregar ela com o dedo e percebi que ela estava super molhadinha. Então comecei a chupar a buceta dela ali mesmo. Acho que a adrenalina estava a mil.
Quando ela começou a gemer, fiquei ainda mais excitado e enfiei o dedo no cuzinho dela. Ela então se abaixou também e se deitou na varanda. Fiquei chupando ela até ela gozar.
Depois foi a vez dela retribuir a chupada e me chupar também. Ela estava bastante empolgada. Acabei gozando na boca dela e ela engoliu.
Nunca havia imaginado que rolaria na varanda. Minha irmã me perguntou diversas vezes se eu achava que alguém tinha visto a gente. Respondi sempre que não, mas não tinha muita certeza.