Inspirado no filme “Corra, Lola, corra”, resolvi criar algumas possíveis sequências do conto “Uma Estranha Gozou na Minha Mão na Feira de Artesanato”.
E Sea tal estranha, ao se recuperar da gozada, houvesse me puxado pela mão no meio da multidão?
Saí do galpão (praticamente arrastado) em direção ao estacionamento.
Correu a porta da van (que só depois reparei ser um motorhome), e me empurrou para dentro, entrando e fechando em seguida. Acendeu a luz do teto, e arrancou as nossas roupas. Se atirou de costas na cama e me puxou sobre ela, grudando sua boca na minha num beijo sufocante - mais ardente do que o anterior, no estante de artesanato.
Minhas mãos passearam por seu corpo. Uma massageando os peitos e bolinando os biquinhos rijos, e a outra dedilhando o clitóris, ainda enxarcado e gosmento pelo gozo de há pouco. Empurrou minha cabeça em direção à sua xana, enquanto se contorcia e proferia palavras desconexas.
Ajoelhei no chão, e caí de boca, sugando os grandes e os pequenos lábios, me deliciando com o doce sabor do que restara do seu gozo, enquanto minha língua tilintava seu clitóris.
Aproveitei meus dedos, que acabaram de sair da xana bem lambuzados, e penetrei dois em seu orifício anal, fazendo ela gemer, e estremecer todinha, o que a levou a gozar tão intensamente quanto antes.
Puxei-a para a beirada da cama, levantei suas pernas, e encaixei meu pau na entradinha da xoxota. Ela escorou os pés num armário do teto, facilitando para que eu pudesse acariciar os seios, enquanto penetrava aquela gruta quente e úmida. Meu pau já entrou querendo explodir, mas segurei, desviando um pouco o pensamento. Para isso, olhei ao exterior da van, e observei a quantidade de gente que passava junto a nós, sem nem sequer imaginar o que estaria acontecendo ali dentro.
Voltei ao ato, pois ela iniciara um sobe e desce dos quadris impulsionada pelos pés no teto. Entrei no embalo, também dando estocadas num vai-e-vem, fazendo meu pau quase sair todo, e enterrar-se por completo, provocando-lhe gemidos a cada enterrada.
Aumentamos o ritmo, tão sincronizados, que parecia combinado. Ela subia e descia com tudo, fazendo barulho na cama, e eu, já quase fora de mim, alternava chupadas, mordiscadas e lambidas em seus seios, até que ela me puxou pela nuca, unindo nossas bocas num beijo sem igual, e, entre gritos, gemidos, e tremores, retesou o corpo, quase me dando uma “chave de perna”, e gozou, gozou, e gozou. Com a compressão da xoxota, meu pau também entrou em erupção, que parecia interminável.
Nosso orgasmo foi tão violento, que só depois fomos perceber nossos lábios sangrando (por termos nos mordido).
Calçou os pés na cama, e se empurrou para cima, permanecendo na mesma posição. Deitei-me ao seu lado, também de costas, e adormecemos quase no mesmo instante.
Acordei num sobressalto, e vi que somente a van e meu carro ainda permaneciam no estacionamento. Vesti a roupa, joguei um lençol sobre ela, e saí.