Encoxado no Ônibus Lotado

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 1196 palavras
Data: 19/01/2024 21:38:27
Última revisão: 13/02/2024 11:18:35

Sabe aqueles dias que você percebe que tudo vai dar errado? Hoje pela manhã acordei atrasado para ir ao trabalho, fui chegando próximo a parada perto de casa o ônibus ia saindo, fiz sinal e o maldito motorista virou o rosto para o outro lado, como se me ignorasse, deixando-me indignado, por que sabia que iria chegar atrasado ao trabalho, faltavam 30 minutos para chegar ao trampo.

O primeiro ônibus já havia passado, o segundo passaria faltado 15 minutos; dito e feito, faltavam 15 minutos o outro ônibus passa lotado até a tampa pra variar literalmente dizendo, fiz sinal e o buzú parou, quando ia subir, tropecei no maldito degrau da escada que era muito alta.

Subi e entre olhares voltados para mim e risos me fazendo ficar vermelho de vergonha, passei pela catraca quase sem conseguir por que tinha muitas pessoas, digamos que uma em cima da outra, completamente apertadas eu quase que não conseguia passar.

Finalmente consegui sair de onde eu estava que era perto de mais da catraca, nisso o ônibus já se aproximava da segunda parada; tentei ficar o mais próximo da porta de saída o máximo que pude.

Nesta outra parada de ônibus entraram mais ou menos umas 15 pessoas, eu começava a ficar molhado de suor as pessoas não paravam de empurrar, uma senhora gorda, tentava passar em meio à multidão e sua blusa decotada mostrando praticamente todo os seus seios.

Devido ela ser bastante corpulenta sem querer roçava em minhas costas me deixando enfurecido, sem contar com o odor forte que exalava por baixo de sua blusa molhada debaixo das axilas, eu tentava não respirar aquilo, mais parecia que quanto mais eu prendia a respiração a mulher se apertava contra minhas costas, em fim ela conseguiu sair, me deixando tranquilo.

Enquanto olhava para o chão do ônibus pude perceber que alguém tentava se aproximar de mim por que já tinha pisado em meu pé umas três vezes, era insistente e o calçado era um sapato social preto lustroso e quando minha visão foi subindo lentamente vi uma calça social cinza, muito bem passada.

Minha vista alcançou à altura das coxas; algo chamou completamente a minha atenção, o volume muito perceptível estava pendida para o lado esquerdo e provavelmente sua peça íntima era uma cueca boxe ou uma cueca samba-canção era um volume bem considerável.

Terminando de subir a visão vi um cara loiro, careca, barbudo de olhos azuis, deveria ter uns 35 anos em média ele era lindo, usava uma camisa social branca de linho e manga comprida, ele conseguiu se alojar atrás de mim, virei meu rosto para trás e ele sorriu para mim; como se dissesse:

"Consegui chegar ao meu alvo". (Seu cuzinho suculento)

Eu estava de óculos escuros e não esbocei nem sequer um sorriso, ele baixou seu rosto próximo ao meu ouvido, me pediu desculpas, fiquei arrepiado na hora, aquela voz possante e viril me fez ficar arrepiado, o ônibus parecia uma lata de sardinha, estava completamente lotado.

Cheio e ninguém conseguia mais se mexer; nem para frente nem para trás, algumas pessoas já estavam sentadas sobre os encostos, até mesmo o cobrador havia cedido seu lugar para uma grávida, olhei para o relógio e faltava 10 minutos para 08h00.

Eu estava muito atrasado e com bastante raiva por ter levado a queda na hora de subir, de repente, sinto o cara roçar seu pau já endurecido por trás de mim não nego, gostei mas, fiquei com medo que alguém percebesse e também notasse, esquivei-me um pouco para esquerda, só que foi em vão.

Sem querer fiz seu mastro mexer e alojar-se na entrada de meu cuzinho, sem querer ou querendo ele colocou sua mão direita na minha cintura, o ônibus fazia uma curva e ele não tinha muito onde se segurar, o senti fazendo pressão a cabeça de seu caralho forçando a entrada de meu cu.

Eu também estava de o calça social, nesse dia eu estava usando uma cueca boxe, o senti forçar a cabeça na entrada do meu cuzinho durante a curva, minhas pernas estavam um pouco abertas e ele tinha colocado todo o peso de seu corpo sobre o meu, fiquei fazendo pressão na lateral da poltrona a sensação era prazerosa, por que seu pau forçava muito a entrada de meu cu, em questão de segundos parecia uma eternidade.

Depois da curva o ônibus ia reto, ele não parava de me encoxar, ele estava sentindo que ele estava conseguindo se encaixar perfeitamente nas minhas entranhas forçava descaradamente, fazendo seu pau pulsar na minha bunda; mais uma vez ele trocou algumas palavras em meu ouvido, gemi baixinho, ele disse:

- Porra cara, nunca poderia imaginar que seria tão prazeroso ficar apenas roçando meu pau em um cu suculento como o seu.

Mais uma parada, desta vez desceram 13 pessoas, o transporte ficava mais vago e mesmo assim ele continuou trás de mim, eu sentia arrepios e calafrios por todo o corpo de instante em instante, como ele era bem mais alto que eu; eu sentia sua respiração ofegante em minha nuca, mais uma parada se passou.

Desceram mais algumas pessoas; agora ele se afastou um pouco de mim e quando olhei para o meio de suas pernas seu pau estava apontado agora para cima e molhado bem na ponta, a parte de trás do ônibus estava um pouco mais vago, dei graças a Deus que faltavam apenas três paradas pra mim, olhei pra o relógio mais uma vez e me faltava 2 minutos.

Virei o rosto para ele e tirei os óculos escuros colando sobre os cabelos e ele me chamou descaradamente para próximo de si, balancei a cabeça negando a ideia absurda só que o tesão estava maior, meu pau também estava muito duro; acabei indo para perto dele.

Eu estava atrasado mesmo; fui me aproximando dele e com a cabeça baixa me encostei mais uma vez na lateral de outra poltrona e ele rapidamente veio alojando-se por trás de minha bunda de novo, empinei o máximo que pude minha bunda e fiquei sentindo-o simular um coito, novamente ele chegou próximo ao meu ouvido e falou sussurrando.

- Você é um puto muito safado, que pena que não vai dar para te foder todinho e te torar ao meio.

Gemi e jogue minha bunda para trás fazendo a cabeça do cacete dele forçar um pouco mais dentro de mim, ele acelerou mais a simulação e em meu ouvido ele disse baixinho:

- Vou gozar em homenagem a essa bunda e esse cuzão suculento.

Senti a pulsação de seu pau no meu cu e fiquei com medo na hora que me melasse; mais dei graças ao senhor que não me sujou, reparei já tinha passado duas paradas da minha, fiz sinal e desci de cabeça baixa sem olhar para dentro do ônibus e de brinde levei uma advertência verbal do Gerente, pelo menos passei o dia todo satisfeito e sonhando com o careca barbudo e gostoso me fodendo.

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973 #

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 38Seguidores: 62Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

Foto de perfil de Tito JC

A descrição perfeita de situações que muitos vivem diariamente... Tenho algumas recordações de quando pegava ônibus lotado pela manhã e algum putinho se encaixava no meu pau, essas aventuras são excitantes... Muito bom seu texto parceiro... Mil estrelinhas...

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Foto de perfil genérica

Preciso encontrar um potinho safado assim aqui em Fortaleza

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Foto de perfil de Jota_

Erick, que situação!! Adoro contos assim, de encontros casuais e únicos, entre estranhos que dificilmente se verão de novo haha. Já passei muito perrengue em ônibus, mas nunca uma aventura gostosa assim, infelizmente!

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