Rodízio na Pensão

Um conto erótico de Clei
Categoria: Homossexual
Contém 1620 palavras
Data: 20/01/2024 18:19:47

Meu nome é Glei, tenho 20 anos e vou narrar o que me aconteceu na juventude. Esta é a história de como descobri que sou um putinho sedento por porra. Espero gostem bastante com a minha aventura, já que não podemos nos ver pessoalmente.

Eu cresci numa família classe média. Sou negro e alto. Tenho um rosto angelical, um bunda marrom redonda e um belo par de coxas lisas. Eu sempre fui gostoso demais pra não ser gay. Meu pai sempre tratou o sexo como algo sagrado para procriação e sempre condenou a putaria, ele mal sabia o que o filhinho dele viria a se tornar.
Quando estava quase completando 18 anos, decidi sair de casa, por motivos pessoais, e teria que achar um lugar barato para morar, pois meus pais só ajudariam com 500 reais mensais. Foi assim que eu fui parar numa pensão, num bairro mais pobre desta cidade com Praia, onde só moravam homens. Devo confessar que estava morrendo de medo, pois era um mundo completamente diferente. Todos os 4 moradores da pensão eram brutos, trabalhadores braçais e porteiros.

Quando cheguei, ouvi a conversa deles e já desconfiei que uns faziam a pensão de boca. Acabei me surpreendendo ao ser muito bem recebido por eles, que na real eram muito hospitaleiros, sempre perguntando se eu precisava de algo, me sentia um principe. O mais velho deles, Wilton, que tinha 39 anos me tratava como um filho, ele cozinhava pra mim e sempre conversávamos bastante filosóficas.
Quase todas as noites eles se reuniam na cozinha para beber e fumar maconha; no começo eu ficava no meu quarto, não queria me misturar, estava tímido e com medo de incomodar. Até que, certa noite, Wilton bateu na porta do meu quarto. Eu vou até a porta. Ele só queria quinze reais emprestado pra cerveja. Eu, querendo a aprovação deles, emprestei o dinheiro, e ele logo me convidou pra me juntar a eles. Chegando na cozinha, me deparo com os outros 3 homens.

— Ô fí, chega mais, vamo tomar umas. — disse o Luizin. Ele tinha 27, era alto pardo escuro e com um sorriso lindo, tinha chegado do interior a pouco tempo e fazia bicos de aprendiz de pedreiro.
— É que eu sou um pouco tímido — respondi.
— Que isso, nois é sossegado, não temos preconceito com você nem nada. Bora.
Eu não entendi o que ele quis insinuar, mas aceitei.
Depois de um tempo na roda com eles, eu já estava muito bêbado; eles não estavam tão bêbados mas continuavam oferecendo bebida pra mim, como se quisessem me embebedar. Além disso, ficavam dando indiretas sobre gays pra mim, como se quisessem que eu revelasse, talvez fosse por causa do meu cabelo comprido cacheado, a minha voz mais serena ou o meu jeito mais afeminado. Continuamos lá até ficar muito na cara que eles queriam algo de mim, já não estavam nem disfarçando. Eles pareciam muito tranquilos enquanto contavam piadas de humor hétero e riam. O Juliano, que estava ao meu lado, era forte, bastante agressivo e muito malandro; sempre falando de como ele aceitava os “viados”, aproveitando cada momento para passar a mão na minha perna. A cada toque, subia um arrepio pelo o meu corpo, era uma mistura de medo com mais alguma coisa. Era muito estranho. Eu tinha a sensação de que aquelas histórias eram pra mim. Eu não podia fazer nada pra me defender. Ao mesmo tempo que era aterrorizante, também era de alguma forma prazeroso, o jeito que eles me olhavam como cães esfomeados querendo me devorar.
Já era de uma hora da manhã, e o Wilton já tinha ido dormir. A única figura paterna que eu tinha naquele lugar já não iria cuidar de mim. Um deles levantou e disse que ia ao banheiro. Eu estava tão tonto que mal podia caminhar, enquanto o Juliano me mostrava fotos de orgias que ele foi.

– Esse vindo liberou para 6 picas no churrasco do Brenão; viados existem pra serem putinhas. Mas o nosso não quer liberar. Ou quer?
Nesse momento, o Felipe, um cara branco, motoboy que sempre brigava no telefone tinha ido ao banheiro, chegou e chamou a gente pro quarto dele. Naquela hora eu queria arrumar uma desculpa pra correr pro meu quarto mas eu estava muito apavorado e bêbado pra isso. Juliano concordou com a ideia empolgado:
— Partiu quarto, é lá que a festa começa, filhote.
Eu sabia exatamente o que aquilo significava, mas fui com eles mesmo assim.
Nós três entramos no quarto. Enquanto um fechou a porta, outro já me convidou pra sentar na cama de casal.
— Gostou da cama? Pode dormir nela hoje. Disse Felipe me olhando de cima a baixo.
— Mas ainda não — retrucou Luizin — fiquei sabendo que hoje tem rodízio de cu preto. Então ele veio pra cima de mim, pegando no meu queixo e me fazendo olhar pra ele — né? Concordei com a cabeça.
Então começaram a tirar a minha roupa e me pegar com muita brutalidade. Quando eu já estava completamente pelado, o Juliano me puxou pro chão, fez eu me ajoelhar na frente dele e abriu a calça. De repente, aquela piroca enorme saltou da cueca direto pra minha cara.
— Tá esperando o que?
Peguei aquele pênis latejante e comecei a chupar. No começo eu chupava como se fosse um pirulito, até que ele agarrou no meu cabelo crespo e começou me pressionar contra o pau retinto dele; entrou direto na minha garganta. Enquanto ele metia sem dó na minha boca, sentia outros dois paus roçando meu corpo.
— Vamos jogar essa puta na cama, assim todo mundo aproveita.
Eu queria pedir pra eles não foderem meu cu, ele é muito apertado, mas toda vez que eu tentava, o Juliano me fazia engasgar no pau dele. Felipe e Luizin me pegaram pelas pernas e me jogaram na cama. Enquanto um me apertava de bruço contra a cama, o outro abria as minhas pernas. Qualquer tentativa de resistência era inútil. Luizin cuspiu no meu cu e começou a passar o pau devagarinho — segura ele que eu vou meter.
Felipe apoiou o joelho nas minhas costas e começou a se masturbar; Luizin estava com pau escorrendo em mim. Senti uma dor insuportável quando aquela piroca me penetrou, ele nem se quer pegou leve, me tratou como se fosse um prostituto. Começou o vai e vem, cada vez mais rápido. Eles me batiam e me apertavam. Eu sentia que estava desmontando. Comecei a gemer alto, mas eles não se importavam com a minha dor. Juliano pegou a minha mão e me pôs pra bater uma: — hoje não tem moleza, você é nossa cadelinha, vai fazer tudo o que nois mandar.
E lá eles ficaram me fodendo de todas as formas e posições; com o tempo eu relaxei e comecei aproveitar. Quando eu comecei a dizer coisas como “arromba esse cuzinho” e rebolar, Luizin e Felipe gozaram: um dentro de mim e o outro no meu cabelo. Restaram apenas eu e o Juliano; que metia em mim enquanto apertava meu pescoço e dizia coisas no meu ouvido — é melhor ir se acostumando, viadinho de merda, porque a partir de hoje o seu trabalho é me satisfazer.
Nesse momento alguém abre a porta. É o Wilton. Ele chega e me encontra todo humilhado e cheio de porra, com o Juliano me comendo contra o guarda-roupas. Fiquei com medo de como ele reagiria, pois éramos muito próximos. Ele tirou o pau pra fora do short e começou a se masturbar olhando pra mim. Então eu percebi que todos eles só queriam me comer. Já nem estava sentindo o meu cu quando o Juliano gozou, gritando e me xingando de filhinho de papai e escravo.
Como o Wilton tinha me tratado muito bem no tempo que eu estava lá, senti que era a minha obrigação recompensar ele. Juliano me liberou e eu fui engatinhando na sua direção, peguei o pau dele na mão. Enquanto todos assistiam, comecei a bater pra ele; eu beijava e lambia aquela piroca negra e grossa. Coloquei na boca e comecei chupar com muita vontade, ele quase enlouqueceu.
—Deixa o papai gozar na sua carinha, deixa.
—Sim senhor
Então ele largou aquele jato de leite na minha cara toda, gozou mais que os outros três juntos. Depois disso ele agradeceu e me levou pro cama do Felipe, onde eu apaguei; nem pude tomar banho. Eu consegui ouvir eles conversando e mexendo no meu cu por uns 30 minutos. Mas depois só me lembro de ter acordado nos peito de Felipe. Wilton estava na porta ele pegou levou pro banheiro e me deu banho. Nesta manhã em diante eles só me trataram como um putinho. Sempre que estavam carentes, vinham me foder, não importava o que eu estivesse fazendo. Virei o servo sexual deles e comecei a gostar cada vez mais.

Luizin queria todos os dias assim que chegava do batente. Ele me mandou fazer comida para ele e para mim. Me sentia sua esposa. Mas só o Felipe que dormia comigo. Ele gostava de ter alguém na cama com ele. Sempre acordava antes e me colocava para mama-lo. De vez em quando ele falava em se mudar comigo para outro lugar. O Juliano só me humilhava em outros dias de festas e bebedeira. Acompanhei ele em um outro churrasco do Brenão, oque daria outra história. Mas meu amor se deu todo para o Wilton. As vezes eu o chamava de pai. Sempre cheiroso, sempre me botava pra mamar e ficar com a porra dele na cara. Nunca mais tivemos conversas mais densas. Ele me diminuiu a um pulinho que era responsabilidade dele. Pois as vezes ele mediava o Luizin e Felipe, quando brigavam pela minha servidão. Foi um ano muito bom.

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