Minha esposa me traiu com a última pessoa que eu poderia imaginar (Parte 8)

Um conto erótico de Amor Marginal
Categoria: Heterossexual
Contém 2951 palavras
Data: 20/01/2024 18:32:32
Última revisão: 20/01/2024 19:44:20

Pelo título e pelas pequenas pistas que foram dadas, estava claro para o leitor quem era o coroa misterioso que comeu minha mulher durante seis anos e depois mais uma vez naquela recaída que ela própria confessara. Só que eu não estava lendo, mas sim, vivendo a história, por isso, não poderia imaginar nunca que Melissa e o pai fizessem algo tão anormal.

Melissa se encaminhou para o quarto e acendeu a luz, colocou as mãos na cintura e mesmo já tendo beijado o pai na sala, parecia indecisa. Ela estava usando um shorts de algodão verde que deixava suas fartas polpas da bunda de fora, além de uma blusinha vermelha que ressaltava bem seus seios grandes. Meu sogro chegou até a porta já sem o seu tradicional paletó preto e afrouxando o nó da gravata.

-Não sei se devemos voltar a fazer isso, pai.

Com voz mansa, mas firme, meu sogro respondeu:

-Bobagem, filha! Isso é o que você sempre quis, me servir como mulher e é assim que voltará a ser. Vivemos anos maravilhosos até aquele sacripanta aparecer.

Melissa esfregou o queixo com a mão ainda indecisa:

-Ele disse que ainda me ama, o senhor ouviu. Talvez ainda haja uma chance...A culpa de tudo é da Yasmin, invejosa...

Agindo com uma normalidade espantosa e uma segurança do que quer, meu sogro começou a desabotoar a camisa e exibiu seu peito peludo e uma forma física bem aceitável para quem tinha 52 anos. Em seguida, puxou a cadeira que ficava de frente à penteadeira e começou a tirar os sapatos. Disse com voz enérgica:

-Esqueça isso! Já conversamos à tarde e você mesma disse que quer ser só minha a partir de agora. Vamos parar de falar do traste.

Eu olhava pela janela totalmente incrédulo, cheguei a pensar que estava no meio de um pesadelo, daqueles que de tão absurdos você mesmo diz: “Não é real, logo vou acordar”.

O coroa tirou a calça e ficou com uma daquelas cuecas antigas que chamavam samba-canção e que mais pareciam uma bermuda branca. Nunca tinha visto uma, meu pai não usava desse modelo mesmo sendo contemporâneo de meu sogro.

Ele se levantou, foi até Melissa, abraçou-a por trás, passou a lhe beijar o pescoço e a deslizar a mão por seus seios, descendo lentamente até o ventre e um tempo depois, na boceta por cima do shorts. Notei que minha esposa se arrepiou toda e fechou os olhos. Seguiram assim por um tempo, até que ela não aguentou e se virou para beijá-lo, agora eu não só estava ouvindo, mas vendo os dois se beijando.

O coroa canalha e incestuoso se pôs de joelhos e abaixou lentamente o shorts e a calcinha da filha, passando a admirar, com ar de felicidade, a bocetona dela. Começou a chupá-la, mesmo um tanto desajeitado pela posição. Melissa colocou a perna esquerda em cima da cadeira, o que deixou sua boceta mais exposta para o pai explorá-la. A chupada não demorou muito, mas minha esposa já dava sinais de estar excitada, em seguida, ele ordenou:

-Vá para a cama e fique na posição que eu gosto.

Melissa, já com um sorriso de safada, arrancou a blusinha e se colocou de 4. O pilantra tirou sua cueca e mesmo sem ainda ser tocado, estava ereto. Era um pau grande, não gigantesco, e grosso.

Ele ficou de joelhos atrás dela e passou a introduzir, 3 dedos na boceta da filha, depois passou a cheirá-los com vontade e voltou a repetir o gesto algumas vezes. De repente, começou a falar baixo, eu não conseguia ouvir, mas vi que Melissa ficou ainda mais excitada. Pouco depois, o canalha começou a dar tapas ardidos em sua bunda, cada tapa era um grito de minha mulher, mas não de dor, de prazer, um prazer doentio. Lembrei-me que em nossa primeira transa, ela pediu que fizesse exatamente a mesma coisa e durante todo nosso tempo juntos, vez ou outra, tinha que deixar sua bunda vermelha de tapas.

Depois de uma sessão de tapas e muitos gritos, Melissa já com a voz ofegante, suplicou:

-Vai, pai, enfia, não aguento mais, quero você dentro de mim!

O coroa pilantra deu um leve sorriso, depois fez uma cara de mau, segurou seu cacete e o direcionou para entrada da boceta da filha, passando a penetrá-la devagar. Ele tinha um jeito diferente de transar. Dava 2, 3 estocadas violentas e parava com o pau todo dentro dela, de repente, saía dela e dava mais 2,3, às vezes 4,5. Em pouco tempo, Melissa já estava berrando e falando enrolado.

Não pensem que como em muitas histórias de marido que flagra a traição, eu, ali no papel de corno expectador, comecei a sentir tesão, pelo contrário, estava quase enojado, sentindo uma forte angústia e pavor. Eu tremia de tanto nervoso. Diante de tal cena inimaginável, não soube o que fazer e por um momento, me sentei no chão do corredor do quintal colado à parede do quarto, pois senti que tudo estava rodando.

A trepada dos dois continuava, eu ouvia os gemidos dela e também o ranger da cama, Voltei a olhar por um momento e agora estavam trepando no papai e mamãe. Eu vi aquela bunda peluda e velha dele, se movimentando e as pernas de Melissa bem abertas jogadas para cima, além de seu rosto. Ela fazia caras e bocas de prazer. Num determinado momento, minha esposa começou a gritar:

-A quem eu quero enganar?! A quem eu quero enganar?! Eu amo dar para o meu pai! Eu amo essa pica grossa! Ai, caralhooooooo!! Vou gozar!! Gozar na rola do papai... AAAAAHHHHHHHHHHHHHH!

Pouco depois dela gozar, meu sogro que trepava em silêncio como que compenetrado numa tarefa muito especial, soltou um urro pavoroso e longo UUUUUUUUUUUUUAAAAAAAAAAAAA! UUUUUUUUUUUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! E inundou a boceta da própria filha, desabando em seguida sobre ela.

Senti que iria vomitar e decidi ir para a rua para que não me ouvissem. Pulei o portãozinho e ao chegar próximo a um poste, mandei tudo para fora e depois caí na calçada zonzo.

Queria sumir dali, mas era como se eu ainda não acreditasse no que vi. Voltei para dentro, mesmo cambaleante. Os dois estavam deitados e abraçados. O canalha incestuoso conversava com a maior calma do mundo:

-Uma pena que você não poderá ficar com essa casa. Poderia aluga-la, seria uma renda extra.

-Sabe, pai, preciso te dizer algo, não consigo ficar sem dar para o senhor, mas eu amo o Nuno e mesmo com ódio pelo que ele fez, fico pensando se não seria possível continuar com meu marido, mas agora transando com o senhor às escondidas. Posso escolher um turno de aula diferente do dele, assim enquanto ele estiver na escola, o senhor vem aqui ou vou lá.

-Impossível, filha! Aquele verme destruiu a vida da tua irmã, você não sabe como a pobrezinha está pelos cantos, falando Nuno, Nuno. Pelo jeito, ele a enxotou de vez, mas não porque te ama, mas porque deve estar seduzindo outra jovenzinha. Ademais, não quero mais dividi-la com ninguém, sabemos que o que temos é único.

-Mas eu consegui ficar muito tempo sem transar com o senhor depois que conheci o Nuno. Mesmo com suas insistências quase que diárias. O duro é que eu sinto atração pelos dois e preciso dele no meu dia a dia.

- Deixe de bobagens! Se contar do tempo de namoro e casamento com aquele imbecil, foram quase três anos sem fazermos amor. Mas ainda temos um bom tempo pela frente, estou com 52 anos, me cuido, me alimento bem, faço caminhadas, além disso, minha família tem tradição de longevidade, seu bisavô, viveu até os 95, teu avô está com 75 e ainda ativo, sempre fazendo uma reforminha aqui outra ali. Temos pelo menos uns 20 anos de vida sexual pela frente. Discretamente, claro, você volta para a casa e quando alguma pessoa intrometida perguntar por que ainda mora com o pai, basta dizer que se casou, mas teve uma grande decepção e não quer mais saber de envolvimento. Agora, vamos deixar de conversa. Venha, me faça um carinho aqui embaixo.

Melissa atendeu prontamente e começou a chupar o pau babado do coroa. Subitamente, criei coragem e quis acabar com aquilo, fui até a porta da sala, abri e corri com tudo para o quarto. Ao me verem, ambos se assustaram, Melissa deu um berro desesperador, se jogou no chão tentando tapar sua nudez e se encolheu toda ao lado da penteadeira. Já meu sogro ficou mais branco que um fantasma e se sentou de lado na cama:

-Calma, rapaz! Não vá fazer uma besteira e passar o resto da vida na cadeia.

-Eu deveria mesmo matar os dois depois do que vi, mas acho que o maior canalha aqui é você que deve ter abusado da filha desde pequena e fodeu com a cabeça dela, seu filho da puta!!!

Agarrei com as duas mãos no pescoço de meu sogro e comecei a esganá-lo, ele arregalou os olhos desesperado, mas em segundos, Melissa se levantou e veio em minha direção, nua e suada, defendendo o pai:

-Meu pai não é um abusador! Fui eu quem quis! Eu quis ser dele! Foi consensual! Consensual, sabe o que significa essa palavra? E isso foi só quando eu estava com 18 anos, minha mãe tinha falecido há algum tempo, ele estava definhando triste pela casa e me aproximei dele, senti atração e depois tesão pelo meu pai e quis me entregar. Se dependesse dele, isso não teria começado, me recusou várias vezes, mas um dia aceitou e depois disso, passamos a nos amar maravilhosamente, essa é a verdade, quer matar alguém? Me mata! O tal coroa que falei que dei aquele dia, é ele! E vou continuar dando.

-Isso não é normal, Melissa, você precisa de ajuda!

-Ajuda o caralho! Tentei ter namorados, mas nenhum meu deu prazer, até você entrar em minha vida e não nego, me apaixonei por você não só como um bom amante, mas também pelo companheiro maravilhoso. Só que nada vai apagar o que sinto pelo meu pai. É incesto? Sim! Mas é consensual! Não estamos cometendo nenhum crime e até hoje, a única pessoa que sabia disso era a Yasmin. Verdade que o professor Renato ficou desconfiado ao ouvir uma conversa minha com meu pai, mas não tem certeza de nada.

Eu já estava de guarda baixa novamente, até tinha soltado o pescoço do coroa.

-A Yasmin sabe dessa nojeira toda? Ela também transa com o pai?

-Claro que não! – Respondeu meu sogro já voltando a sua velha empáfia.

-Olha, rapaz! Mesmo que tentasse te explicar, você não entenderia, e no teu lugar admito que também não entenderia, mas Melissa e eu num determinado momento paramos de nos ver como pai e filha e passamos nos ver como um casal. Já com a Yasmin, nunca teria coragem sequer de pensar em tal barbaridade.

-E por que ela não meteu a boca no mundo?

Foi a vez de Melissa responder:

-Vergonha, receio de ser vista como mentirosa, mas principalmente, porque sabe que se disser algo, perde o apoio do pai e meu, e aí vai sobreviver como? Não tem dinheiro para comprar uma coxinha de boteco.

- Se eu soubesse que você dava para o próprio pai e gostava, nem que fosse a última mulher do mundo, te tocaria, isso é uma aberração. Vocês não são só doentes, são uns lixos! E todo mundo vai saber dessa imundice.

-Ah, é? E qual a tua prova? A tua palavra? A palavra de um marido que seduziu a própria cunhada dentro de casa e um dia a pobre esposa descobriu? Acha mesmo que alguém acreditaria em algo tão bizarro vindo de uma fonte nada confiável? Mesmo que a Yasmin passe para o teu lado, vamos dizer que ela está sendo manipulada. – Respondeu o safado, e no fundo tinha razão, era o ano de 1982, não existiam celulares para filmar ou fotografar o que tinha visto, portanto, seria a minha palavra contra a deles e contando uma história que aos outros pareceria sem pé nem cabeça.

-Quer saber, Nuno? Não nego que te amo e até fiquei em dúvida hoje quando disse que me amava, mas ficar sem trepar com meu pai não dá, ainda mais depois da sua safadeza com a Yasmin. Conforme-se, a tua mulher prefere a rola do teu sogro. Agora vá e faça o escândalo que quiser, vamos dizer que está louco, decidi, vou ficar só com o meu pai.

De repente, senti a mesma sensação ruim de pouco antes, quando vi os dois transando. Abaixei a guarda e fiquei resignado por alguns instantes sem saber o que fazer. Matar o coroa e ela ou só ele, de nada adiantaria, ninguém acreditaria em mim e iria curtir longas férias na cadeia. Meus ombros caíram e bati em retirada, sentindo tudo rodar. Eles ficaram me olhando, estranhando meu silêncio. Entrei no carro completamente grogue.

Sei que para os acostumados com histórias clichês, esse seria o momento de esmurrar o coroa e armar uma vingança perfeita, mas, lamento, não sou o super Pablo Marçal que consegue que salvar até helicópteros de acidentes sem alterar a respiração.

Da minha ex-casa até a dos meus pais, eram poucos minutos, ambas ficavam na Mooca, porém em pontos diferentes. Nesse curto trajeto, senti que não estava bem mentalmente, as cenas dele de joelhos chupando a boceta de Melissa, dando tapas em sua bunda e depois transando piscavam na minha frente, até os sons dos gemidos dela, conseguia ouvir com clareza.

Quando entrei na casa dos meus pais, passei a repetir dezenas, centenas de vezes a mesma coisa.

-Eu vi! Eu vi! Melissa e o pai transando na minha cama! Eu vi! Ah, vi sim! – repetia isso com o dedo indicador para cima e fazendo giros com o braço.

Meus pais tentaram me tirar desse transe, ficaram muito apavorados. Após muito tempo, contei a eles o que vi e, claro, ambos não acreditaram. Minha mãe chegou a perguntar:

-Filho, tenta lembrar se não foi a um bar e botaram tóxico na sua bebida. Já ouvi falar disso na rádio.

Meu pai ia por outra linha também sem nexo:

-Talvez, tenha visto ela com aquele cara mais velho que você contou sobre terem um caso, mas como está com a cabeça quente todos esses dias, passou a imaginar coisas e está achando que é o pai dela.

Fiquei irritado, mas uma coisa era fato, se nem meus pais acreditavam em tal descalabro, quem acreditaria? Decidi ir para o meu quarto, onde passei a noite em claro e repetindo a mesma frase:

-Eu vi! Eu vi! Melissa e o pai transando na minha cama! Eu vi! Ah, vi sim!

Passei o domingo praticamente catatônico. Meus pais fizeram de tudo, mas eu estava congelado. De repente, no meio da tarde, tive um estalo, achei que seria uma ideia perfeita, mas como disse anteriormente, não sou o Pablo Marçal e por isso parti para uma empreitada que certamente terminaria em merda. Fui atrás de meu amigo Balalo para lhe pedir a caminhonete emprestada por algumas horas. Era domingo e certamente, ele estaria descansando.

Meu amigo me emprestou mesmo fazendo cara de quem não estava acreditando muito na minha versão de que precisava de um carro, pois o meu estava com problemas. Eu estava surtando e não esperem coerência em quem está assim. Peguei sua caminhonete com a ideia maluca de enchê-la de pedras e paus para atacar na minha ex-casa e fazer um escândalo capaz de chamar a atenção da vizinhança toda sobre o caso dela com o pai. Mesmo que não acreditassem, pelo menos o show, a envergonharia muito.

Havia alguns sobradinhos que tinham sido demolidos no Alto da Mooca, encostei em frente e peguei muitos tijolos, daqueles bem antigos, pequenos, mas pesados e muito melhores que os bloco mixurucos que vieram depois.

Por volta das 17 horas, encostei na porta da minha ex-casa e com toda calma do mundo comecei a colocar vários tijolos no chão. Num dado momento, Melissa viu e perguntou da janela o que eu estava fazendo. Minha resposta foi mandar uma violenta tijolada na porta da sala, o que a fez gritar e correr para outra parte da casa.

A partir daí comecei a depredar a casa que um dia fora de meus avós. Todas as janelas e vasos foram destruídos, as portas da sala e da cozinha ficaram bem avariadas. Eu gritava com todas as forças que Melissa era amante do pai.

A frente da minha ex-casa ficou coalhada de gente, mas vendo meu estado, ninguém se atreveu a tentar me brecar, o máximo que 1 ou 2 fizeram foi me pedirem para que parar. Entretanto, minha sandice só cessou quando a polícia chegou. Tomei uns 3 golpes de cassetete e depois fui levado de camburão para a delegacia. Um vexame para mim, mas também para Melissa.

Na delegacia, fiquei um bom tempo numa cela aguardando o delegado. Eu seguia fora de mim e quando fui chamado para prestar depoimento, repeti detalhadamente o que vira no dia anterior. O delegado olhou para o investigador e disse:

-O camarada não tem sinais de embriaguez nem passagem. A esposa é professora, ele também e estão se separando. Já sei! Essa porra tá xarope! Não é caso de xadrez, manda para o hospital para darem um sossega leão e pede para internar, aqui não é pinel para hospedar otário que ficou louco porque a mulher não quer mais.

O meu pesadelo estava só começando. A infidelidade de Melissa, a minha com Yasmin e a descoberta do caso de incesto entre pai e filha seriam apenas a ponta do iceberg do que estava por vir.

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Comentários

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Cara presenciei algo parecido no ano de 96, mas a traição era a esposa com o próprio irmão , vou contar isso aqui, e o desfecho foi bem interessante

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Deve contar mesmo deve ter bem exitante e loucura total para matar a minha e nossa curiosidade.

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O cara foi enganado e traído a vida toda e ainda vai se ferrar mds

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Se ele tivesse chamado a polícia alegando que invadiram sua casa o casal incestuoso seria pego no ato, mas não existe "se".

Se minha vó fosse virgem eu não existiria...

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Ou então poderia ter posto os dois pra fora de casa pelados mesmo e gritando que eram amantes.

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Porra véi! , ainda haverá mais sofrimento? 😲 puta que pariu rs...espero que seja uma história de superação esestilo LAEL e que no final ambos Yasmin e o autor terminem juntos e tanto o pai e à esposa vejam o quanto eles são felizes e ela perceba à merda que fez...😎

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O cara vacilou,por que não filmou a mulher transando com pai e processou eles,talvez recupera-se a casa de volta e ainda ficava com cunhadinha

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Porque ele mesmo diz que não existia celular na época. Década de 80 para 90

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Amigo a onde isso vai dar kkkkk adorei nota mil parabéns

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Tinha que porrar os dois nús sem pena foda-se tudo

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Que puta ela é teve coragem de ficar brava, ela e o pai. O marido tem partir para provar, foi burro não tinha celular em 82 , mas tinha fotos e gravar se fosse esperto provaria mostrar para todos

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Ela vai confirmar a história dele, o casal insetoso vai ser desmascarado, ele vai se apaixonar por Yasmin e vão ser felizes para sempre! Pronto fim da história. Rsrs

Vou ali tomar meu remédinho e já volto kkkkkkk

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Que tosco gente... o cara depois de tudo vai se fuder e os dois amantes irão se safar?

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Realmente o cara ficou louco. Foi uma má escolha a que ele fez, entre tantas possibilidades, mas é assim mesmo. Na hora que acontece as paradas a gente fica sem noção e age por impulso sem pensar.

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