O resto do dia foi normal. De manhã fomos todos pro cabeleireiro. Eu, André, meu pai e tio Roberto, e depois almoçamos num restaurante na cidade.
Passamos pegar os ternos e voltamos pra casa. Eu e André ficamos no quarto, mas com nossos pais em casa, não tivemos coragem de fazer nada.
Tio Roberto e meu pai tomaram banho primeiro, vestiram os ternos e se arrumaram. Os genes da minha família sempre foram muito bonitos, principalmente os homens. Os dois foram para o salão de beleza buscar as esposas, já era quase três da tarde
Eu e André ficamos pra tomar banho e se trocar, antes de irmos pro casamento
"Será que dá tempo de um rapidinha?" Perguntou André enquanto eu pegava minhas coisas pra ir tomar banho
"André pelo amor de Deus, o casamento é daqui uma hora, a gente tem que se arrumar" eu respondi indo pro banheiro
André saiu do quarto atrás de mim
"Pra você é fácil falar né Felipe, você já gozou hoje. Na minha cara ainda." Disse ele me seguindo ate a porta do banheiro "eu fiquei com uma meia mamada e nem gozei"
Ele ficou parado no batente da porta, me impedindo de fechá-la. Ele fazia aquela cara manhosa implorando que sabia que eu não resistia. Suspirei
"Vem. Vou terminar o que eu comecei.", disse abrindo espaço para ele entrar no banheiro.
André abriu um sorriso, entrando e me dando um beijo
"Bom garoto, Fê"
Coloquei a toalha no gancho, e quando me virei, André estava tirando a roupa lentamente, sensualizando ao tirar a camiseta, e se virando pra mim enquanto abria seu zíper. Deixou sua bermuda cair. Ele estava de cueca boxe branca que marcava muito aquele pau. Meu tesão voltou instantaneamente
Ele entrou no box do chuveiro, ligando ele e deixando a água acertar seu corpo e escorrer. A cueca branca rapidamente ficou transparente com a água, revelando o contorno da pica perfeita de André.
Tirei minha roupa correndo, entrando totalmente pelado no box. Ele tava de frente pra mim, a água do chuveiro lavando seu corpo, a cueca encharcada. Passei uma mão no seu peito molhado, e a outra fui massageando seu pau. Já estava bem duro.
Me inclinei, e o beijei. Eu adorava o beijo de André. Ele movia sua língua dentro da minha boca, mordiscava meus lábios e lambia. Era uma delícia.
O box do banheiro era bem grande, cabia nós dois com folga. Fomos nos pegando ali, nossos corpos encostados embaixo do chuveiro, ele com a mão na minha bunda, eu com a mão no seu pau. Nos beijando e se acariciando. Uma intimidade que muitos nunca conheceriam. Um vínculo entre dois primos que se amavam, e se entregavam ao prazer.
"Agora ajoelha, puto" sussurrou André entre um dos nossos beijos, e eu obedeci.
Me ajoelhei na frente dele, deslizando as mãos pelo seu corpo enquanto descia. Dei um beijo na sua cueca, bem por cima da cabeça da rola. Minha boca encheu de água que veio da cueca encharcada, água de pica.
Deixei a água escorrer pela minha boca enquanto puxava sua cueca. Eu conseguia ver o pau de André se movendo perfeitamente enquanto eu a puxava. Quando a cueca desceu até seus joelhos, seu pau saltou, acertando meu nariz.
Puxei pra baixo o prepúcio dele, fungando aquela cabeçona com um cheiro maravilhoso de macho. O cheiro que só André tinha.
Lambi, cheirei, chupei aquela pica. Toda vez parecia a primeira vez. A sensação era sempre maravilhosa.
Fui mamando, punhetando e massageando seu saco molhado me deliciando naquela pica.
"Vai engolir ou quer na cara?" Disse André ofegante, eu tirei seu pau da boca pra responder, mas continuei punhetando
"Água com porra vira cola, nem pensa em gozar no meu rosto aqui."
Ele riu, e eu voltei a chupar, mais frenético dessa vez. André gemia mais alto que os pingos de água no piso. Suas pernas tremiam, seus braços se seguravam nas paredes do box, delirando com a mamada.
Ele gozou na minha boca. Dessa vez foram jatos grossos. A porra de André não era tão amarga, tinha um sabor específico e delicioso, eu não me cansava. Senti seu leite quente preenchendo minha boca. Seu pau estralando na minha frente, e tive uma ideia.
Me levantei, com a porra ainda na boca, segurei a nuca de André e o puxei pra um beijo. Ele não estranhou, pelo contrário. Adorou aquilo. Eu passava a porra pra boca dele, e nossas línguas dançavam meladas com a porra do meu primo. Um beijo maravilhoso com gozo
Depois, cada um engoliu uma parte da porra, ele me abriu um sorriso "puto" foi tudo que ele disse.
Terminamos de tomar banho, saímos do banheiro totalmente pelados e fomos juntos pro quarto. Olhei a hora. 15:12.
Nossas roupas estavam separadas encima da cama, e os ternos em um cabide no armário.
Começamos a se vestir um do lado do outro. André colocou uma cueca igual a que estava usando antes, mas azul.
Enquanto se vestimos, íamos fazendo gracinhas e se exibindo um pro outro. André ficava lindo com roupa social. Quando ele foi até o armário e colocou aquele terno azul, se virando para me mostrar o look completo, eu percebi que aquele era o homem da minha vida.
Além de uma transa escondida, além das brincadeiras de infância, André sempre esteve comigo em todos os momentos da minha vida. Nascemos com apenas dois meses de diferença, estudamos o fundamental juntos até seus pais se mudarem pra cidade vizinha, e sempre fomos inseparáveis.
Na escola, nos rolês de adolescentes, nas brincadeiras de rua, nos jogos online. Sempre fomos eu e Andre. Eu não queria me separar dele nunca. Mas eu sabia que não poderíamos ter nada aberto. Ainda éramos primos, independentes do amor e desejo que sentíamos. Ninguém nunca poderia saber.
"Tá pensando o que, Fê?" Disse André me puxando de volta pra realidade. Eu ignorei os pensamentos de antes, sorrindo pro meu primo
"Que você fica uma delícia de terno" respondi, e ele sorriu de novo
"Tô bonito pra te comer?" Brincou ele
"Com certeza. E acho que agora eu tenho um fetiche nesse terno"
"Que bom que eu só preciso devolver ele amanhã"
Ele chegou perto de mim, nossos corpos encostados novamente. Seus braços ao redor do meu corpo, e me beijou.
Não era um beijo somente de tesão. Era um beijo de carinho, de amor, de cumplicidade. Um beijo guardado durante anos até finalmente se entregarmos ao tesão. Eu não podia me declarar pra ele, mesmo que o sentimento fosse mútuo, nunca daria certo, e eu só queria aproveitar o que estávamos tendo sem ter que se preocupar com mais nada.
"Vou pentear meu cabelo enquanto você termina de se trocar. Daí a gente tira umas fotos", me deu um último beijo, e saiu do quarto.
Que merda. Eu estava apaixonado pelo meu primoA cerimônia do casamento tinha sido linda. Os padrinhos e madrinhas ficaram nos primeiros bancos da igreja, por consequência, os filhos dos padrinhos se sentaram todos juntos um pouco atrás. Alguns eram primos e primas meus e do André, outros eu não conhecia, provavelmente parentes do noivo.
Depois de toda a cerimônia, os recém-casados e os padrinhos foram fazer um ensaio fotográfico antes de festa, os demais convidados já iam se arrumando para ir pro sítio dos meus avós, onde haveria a festa.
Como nossos pais tinham ido com a noiva, eu e André ficamos na igreja esperando nossa prima Bianca que havia ido levar alguns convidados pra festa e que voltaria para pegar alguns que ficaram. Pouco a pouco, a igreja foi se esvaziando, até ficar só a gente esperando por Bianca.
"Teria sido mais fácil se a gente tivesse pedido um Uber..." Disse André depois de 20 minutos de espera
"Acho que Uber não chega até a casa da vó não."
Os únicos convidados que continuavam na igreja éramos eu, André e nossa prima Ana e seu namorado, que eram dois anos mais velha que a gente, e que também estavam esperando Bianca voltar.
Os dois estavam sentados a dois bancos de distância rindo baixinho, eu e André estávamos no último banco da igreja, mexendo no celular. Ele descia a tela pelo Twitter, e numa espiada, eu vi uma mulher muito gostosa com os peitos de fora. André olhou pra foto por um tempinho, e depois curtiu. Eu senti uma pontada de ciúmes, mesmo sabendo que não tínhamos nada.
Me levantei, passando a mão no terno pra desamassar.
"Onde tu vai?", perguntou André me olhando
"Pro banheiro", eu passei a mão no seu cabelo, bagunçando ele de leve
Eu já tava desabotoando meu zíper no mictório quando escuto a porta se abrir. O mictório ficava no final, depois das cabines, que tampavam a visão de quem entrava no banheiro.
Já ia começar a mijar quando senti uma mão no meu ombro, me virando e me empurrando pra parede.
"Que porra é essa André?" E ele me beijou.
Me segurando contra a parede, tentei afastar ele, mas ele era forte demais. Ele me beijava, me acariciava e me sarrava, a sensação fazia meu corpo inteiro se arrepiar, mas eu tinha medo de sermos pegos ali
Só quando ele começou a beijar meu pescoço que eu consegui falar
"André... A gente tá na igreja!"
"E quem liga pra mais um pecado na nossa lista?" ele sussurrou no meu ouvido. Aquilo fez meu corpo se arrepiar de tesão
André continuou chupando meu pescoço e pegando no meu pau que estava pra fora pois eu estava mijando trinta segundos antes. Nem eu percebi que ele estava tão duro.
Eu não podia negar que estava gostando, mas meus olhos estavam fixados na porta do outro lado do banheiro, alerta pra qualquer pessoa que entrasse ali. Não demorou nem um minuto, e a porta se abriu.
André saiu de cima de mim, se virando pra um dos mictórios, e eu fiz o mesmo, fingindo que estávamos mijando antes da pessoa entrar.
Meu primo ajeitou o pau que estava marcando na calça social, saiu fingindo que estava fechando o zíper. Eu ainda precisava mijar, mas não conseguia com o pau duro.
A pessoa cumprimentou André, e eu não conseguia ver quem era. Ouvi uma das cabines se fechando, e um pouco depois, a porta do banheiro se abrindo, com André indo embora.
Demorou uns dois minutos para que meu pau amolecesse e eu pudesse mijar. A pessoa da cabine já havia saído do banheiro. Lavei a mão, e saí. Voltando pro banco onde André já estava
"Quem que entrou lá? Eu não vi" disse baixinho com medo da minha prima ouvir
"Eu não sei. Acho que um funcionário da igreja"
"O padre?" Perguntei
"Não, pelo amor de Deus, não." Disse André rindo. "Mas teria sido engraçado se fosse"
"Você é um puto, André."
"E você adora.", disse ele com aquele olhar safado.
Nossa prima Bianca chegou uns dez minutos depois, fomos todos pro carro dela. André na frente, eu, Ana e seu namorado atrásOi pessoal, sei que estão gostando muito desses relatos e queria agradecer a cada um. Também queria dizer que esse conto foi baseado em fatos reais, e eu tento trazer a melhor descrição dos eventos para que vocês consigam sentir um pouco do que eu senti com meu primo André.
Se quiserem saber o desfecho dessa história, já sabem o que fazer
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[CONTINUA COM 30 ESTRELAS]