Aventura no litoral da Bahia

Um conto erótico de HIMEROS
Categoria: Heterossexual
Contém 1776 palavras
Data: 21/01/2024 12:43:31

Esse conto, como outros que passarei a publicar são acontecimentos verídicos da nossa vida de casados que tem acontecido ao longo dos anos. Somos um casal maduro, na casa dos 50 que nos amamos e gostamos de uma boa putaria. Eu sou negro, 1.74, 53 anos, boa aparência; ela: branca, cabelos pretos, 1,63, magra, seios médios, bunda proporcional, ou seja, somos um casal normal, sem ser super em nada, apenas pessoas de alto astral, bem humoradas e de bem com a vida.

Esse fato que passo a narrar, aconteceu em um verão que nos hospedamos em uma casa de praia no litoral norte da Bahia, nas imediações de Barra do Jacuípe. Nesse dia fomos a praia, era um dia de semana e a praia estava vazia, levamos nossas cadeiras, sombreiro e o cooler com bebidas. Estávamos sentados em nossas cadeiras, eu bebendo uma cerveja e minha esposa um drink que eu havia preparado, conversando de forma bem descontraída e admirado o lindo dia, quando passou por nós um cara em um quadriciclo, ele foi até mais adiante deu a volta e parou perto de nós, nos cumprimentou e disse que o dia estava lindo, o que foi confirmado por nós, ele pediu para deixar o quadriciclo alí enquanto dava um mergulho, disse que tudo bem, sem problema algum. Ao se afastar minha esposa comentou que o cara era um gato, eu disse: você não perde tempo não é sua safada, ela: claro que não. O cara tinha por volta dos 43 anos, moreno, cabelos meio grisalhos, estatura por volta de 1,76, corpo bem distribuído e estava apenas de sunga.

Quando o mesmo voltou, ofereci a ele uma cerveja e começamos a conversar amenidades, minha esposa se levantou e disse que iria na água. Ela usava um biquíni fio dental estampado tipo cortininha que na frente deixava o volume do bucetão que ela tem, bastante nítido e, atrás deixa toda a bunda de fora, com apenas um pequeno triangulo na parte de cima, ou seja muito sexy. Ao se dirigir para água foi inevitável a olhada básica para trás do nosso novo amigo (que chamarei de Sérgio), e com a cara bem safada olhou para mim e disse: vc é um cara de sorte, tem uma bela esposa, gentileza de sua parte respondi. Com todo respeito, ela é muito gostosa, disse ele. Que bom que vc achou, respondi. Minha esposa (Ana), retornou da água e ficou em pé do meu lado e de frente para o Sérgio conversando conosco, ele não tirava os olhos do corpo dela. Continuamos bebendo e a conversa foi ficando mais animada, inclusive com toques de Sérgio na cintura de Ana o que ela retribuía com passada de mão no braço e no peito dele de forma bem despretensiosa, no entanto já dava para notar o volume do pau dele por baixo da sunga, ficando nítida a sua exitação.

Sérgio então disse: vamos dá uma volta de quadriciclo, lá no final da praia tem uma área bem interessante com uns coqueirais, muito bonito de se apreciar, Ana de forma bem safada respondeu olhando para o volume da sunga de Sérgio: aposto que deve ser bem interessante o que tem lá, ele disse: aposto que vc vai gostar e muito. Eu só ri e disse: então vamos. Deixamos as nossas coisas ali mesmo, pois a praia estava deserta, e Sérgio disse: vai pilotando vc é bem legal, eu disse: beleza, montei no quadriciclo, Ana veio atrás de mim, ele sentou atrás dela, liguei e saímos, fui pilotando lentamente para apreciar a beleza da praia, Ana estava colada a mim, de repente ela segurou no meu pau, logo imaginei que ali atrás devia estar rolando uma putaria, pois Sérgio já estava de pau duro antes de sairmos, e agora sentado colado na bunda de Ana, os dois deveriam estar aproveitando, logo senti as mãos dele tocar as minhas costas na altura do seios de Ana, imaginei que ele deveria estar segurando os dois peitos dela, continuei dirigindo em direção aos coqueirais. Teve um momento que Ana se movimentou atrás de mim, como se estivesse levantando, perguntei se estava tudo bem e ela respondeu que estava ótimo o passeio.

Dirigi por mais uns cinco minutos até chegarmos nos coqueirais, era realmente bem bonito e sombreava parte da faixa de areia, fui nessa direção e parei na sombra de um coqueiro, ao descer e virar para trás, Ana continuo sentada e pude ver ela praticamente sentada no colo dele com o biquíni de lado o pau dele todo enterrado na buceta dela, os peitos de fora sendo apertado pelas mãos dele. Ela me olhou com a maior cara de safada e disse: ai amor vc parou, o passeio estava uma delícia. Estou vendo, respondi. Ela levantou do pau dele e pude ver o tamanho da tora de responsa que ele tinha, devia ter uns 20 cm e bem grosso. Ele também desceu, eu então disse: é pica que vc quer sua puta, agora ele vai te comer de verdade, coloquei ela apoiada no quadriciclo, abri suas pernas, dei uma boa chupada naquela buceta melada e disse: vem Sérgio, fode essa puta que é de pica que ela gosta, ele não se fez de rogado, pegou ela pela cintura e enfiou a pica na buceta dela e metia com vontade. Enquanto isso ela dizia: vai se puto fode minha buceta vai, arregaça a buceta da mulher do corno, mete tudo vai, é assim que ele gosta de ver a puta dele, levando rola de macho pauzudo. Não demorou uns cinco minutos e ela gozou alucinadamente, gritando: ai caralho, tô gozando, ai corno sua puta tá gozando na pica do macho, mete filho da puta, me faz gozar na frente do corno. Nisso eu já estava batendo uma punheta e me controlando para não gozar. Ela termina de gozar e fica toda molinha, ele tira o pau de dentro, ela se encosta no quadriciclo, eu me aproximo e dou um beijo bem gostoso nela e faço um carinho na buceta que está bem inchada e melada. Ela olha para mim e com cara de tarada diz: quero mais, quero que ele goze no meu cú. Estende a canga aí na areia e deita nela que vou sentar em vc, ela me diz. Eu obedeço prontamente, ela vem por cima de mim e encaixa meu pau em sua buceta, sinto como está alargada. Ela cavalga um pouco em meu pau e diz: o que vc está esperando Sérgio? Vem fuder meu cuzinho, ele está doido para receber essa sua pica. Sérgio vem, passa os dedos na buceta dela para lubrificar e enfia um, depois dois dedos e fica brincando com eles no cú dela para lacear, ele então pede para meter um pouco na buceta dela, eu tiro meu pau e ele enfia o dele, mete um pouco e tira, eu entro novamente naquela buceta arrombada e ele começa a enfiar no cú dela, quando a cabeça do pau entra, ela dá um grito: ai caralho vc quer me arrombar seu filho da puta? Ele para um pouco para ela se acostumar e ela mesmo diz: está esperando o que porra? Mim fode, soca no meu cú até eu não aguentar mais caralho. Ele ao ouvir isso, não pensa duas vezes e passa a meter com força no rabo dela, sinto o vai e vem do cacete dele, e ela passa a gritar como uma puta desvairada: mete seu filho da puta, fode meu cú seu cachorro, arrebenta a mulher desse corno, ai que delícia de pica vc tem, tá gostando corno de meter na buceta arrombada de sua mulher enquanto o macho fode meu cú? Sérgio meteu uns 10 minutos no cú de Ana e aí não aguentou mais e avisou que iria gozar. Ai gostosa, vou gozar nesse seu cú sua puta, ela: vai safado goza no meu cú, enche meu cú de porra vai, derrama essa porra toda no meu cú pra esse corno limpar. Ele: tô gozando caralho, e encheu o cú dela de porra, ela disse: também tô gozando filho da puta, gostoso do caralho, tô gozando pelo cú, ai que delícia. Eu não aguentei e também gozei na buceta de Ana. Sérgio saiu de trás dela eu pude ver aquele pau ainda meia bomba, ele veio e colocou o pau na boca de Ana, que chupou com gosto e deixou ele bem limpinho, com aquela cabeça rosada brilhando. Ela então saiu de cima de mim e veio colocar a buceta na minha cara e disse: vai corno faz o seu trabalho, me deixa limpinha, não perdi tempo, chupei aquela buceta e aquele cú, recolhendo toda a porra que tinha neles, tanto a de Sérgio, quanto a minha. Ela perguntou: terminou meu corninho? Eu disse que sim, ela então se levantou e eu também, ela estava sem a parte de baixo do biquíni, a de cima puxada para os lados com os seios à mostra, eu com a sunga no meio das pernas, Sérgio com a sunga meio abaixada e com o pau para fora. Ela se aproximou de Sérgio e começaram a se beijar, eu cheguei por trás encaixei meu pau mole no meio de sua bunda e comecei a beijá-la o pescoço, ela virou e me beijou a boca e ficou revezando, ora me beijava ora beijava o Sérgio, ele estava com os dedos enfiado na buceta dela e ela segurando o pau dele. Ficamos um tempo nessa safadeza e não demorou muito e já estávamos de pau duro novamente. Ela então disse: quero leitinho dos dois, então se abaixou e ficamos os dois de frente para ela, que passou a chupar nossas picas de forma revezada. Era muito tesão ver Ana ali abaixada praticamente nua na praia, chupando a minha pica e a de um desconhecido. Ela continuou chupado até nós gozarmos, primeiro eu gozei melando todo o rosto dela e um pouco dos peitos e logo depois Sérgio gozou na língua de Ana, ela fez questão de deixar ali, antes de engolir colocou a língua para fora me mostrando a porra de Sérgio e depois engoliu com um sorriso bem safado. Se levantou e me deu um beijo com gosto de porra do macho que tinha acabado de fudê-la de todas as formas.

Nos arrumamos, pegamos a quadriciclo e voltamos para onde estávamos antes, Sérgio fez questão de voltar atrás de Ana para continuar sarrando sua bunda, chegando no local paramos e ele nos convidou para passar um dia na casa dele, pois estaria sozinho durante a semana e poderíamos aproveitar juntos. Trocamos telefone e ficamos de marcar.

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Comentários

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Nossaaaa... que delííííciaaaaaaaa

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Bem excitante essa aventura na praia. O bom de tudo é quando se encontra um bom parceiro para o menage, especialmente se acontece a química da nossa mulher com esse outro. Como aconteceu aqui numa transa pra lá de excitante. Deixo 3 estrelas e convite para ler também nosso relato ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Foi onde tudo começou. Abs.

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Que felicidade desse marido em ter uma esposa puta. Relato muito bom. Espero que haja mais. Só sendo corno assumido para saber como é excitante relatos dessa natureza. Nota 3 estrelas.

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Tua gata é o máximo. Sempre quis ter uma assim na minha vida. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras.

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