TRAVESTI DOMINA NEGÃO E GILDA DOMINA O NOIVO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5985 palavras
Data: 22/01/2024 08:51:06
Última revisão: 24/01/2024 06:36:18

Obedecendo à linda travesti, as três bichas musculosas colocaram as duas cadeiras da suíte perto da grande poltrona decorada como um trono, e ficaram de primeira fila vendo Leia cavalgar na piroca torta de Ajax. E o que viram foi o exemplo mais extremo do quanto um menino-fêmea pode mudar seu corpo e sua alma para agradar um macho.

- Aiiinnnhhh... isso... isso é tão booommm... aiiinnnhhh... e-eu... ishiii... eu vou contar pra vocês... aiiinnnhhh...

As barbies olhavam fascinadas para aquela criatura andrógina montada na pirocona do negro, rola que nenhuma das três tinha conseguido ou ousava agasalhar no cu com conforto. As sensações das três a respeito de Leia eram diversas, mas todas se excitavam demais com a cena e as formas da travesti.

- Euzinha... aiiinnnhhh... escondia quem era, sabe?... aiiinnnhhh... vocês sabem... daí... aí com uns onze aninhos... aiiinnnhhh... euzinha... arrumei um... aiiinnnhhh... namoradinho... ái, que tesão!

Leia contava e as barbies se maravilhavam com as coxonas grossas e femininas da viada belenense emoldurando as pernas esguias de Ajax. E o par de coxas grossas terminava naquele quadril e púbis fofos, onde um piruzinho mínimo balançava sobre o saquinho no ritmo de trote que a trans imprimia à foda. Piruzinho tão pequeno que nem tocava o corpo do macho.

- Aiiinnnhhh... esse... namoradinho... não me comia, não... nem me beijava... aiiinnnhhh... nem me dava carinho... eu só mamava ele... aiiinnnhhh... mamava ele quase todo dia... até ele gozar na minha boquinha... aiiinnnhhh... era tão booommm... foi ali... aiiinnnhhh... que eu viciei em piru de menino... e em leite de macho... adoooro beber porra...

As barbies escutavam e viam Leia comendo com o cu a tora torta de Ajax. Viam a barriguinha fofa da travesti, com um piercing de correntinha no umbigo balançando no mesmo ritmo do piruzinho. E mais acima viam também balançando em sincronia os seios pontudos, de tamanho médio, com enormes aréolas roxas e mamilos do tamanho de botões de rádio. Seios naturais, fruto de muito hormônio e vontade, sem nenhum silicone.

- Depois... aiiinnnhhh... tinha um rapaz... fortão... liiinnndo de morrer... na escola... duas turmas na minha frente... aiiinnnhhh... que pau gostoso... esse rapaz... era irmão de uma amiga minha... minha melhor amiga... aiiinnnhhh... foi ela que me contou que ele gostava de comer viadinho... aiiinnnhhh... espia... espia... fico todinha arrepiada... só de pensar nele...

Sem parar de rebolar na jeba negra em ritmo de trote, Leia mostrou os braços arrepiados mas o que mais chamou a atenção do trio de barbies nesse momento foi a linda expressão de amor que o rostinho redondo e feminino da trans estampava.

- E-eu... aiiinnnhhh... pra chegar nele... combinei com minha... aaahhh... com minha amiga... da gente fingir que era namoradinho... eu e ela... aiiinnnhhh... daí... um dia... ele me pegou namorando foi a rola dele... aiiinnnhhh... e dali em diante... eu tava perdida... aiiinnnhhh...

A essa altura as diferentes reações das barbies eram muito evidentes. A bicha musculosa e invejosa de Leia, que no fundo queria ter moldado o próprio corpo como travesti e não como macho marombeiro, estava tão envolvida pelo visual feminino da trans que evitava tocar na própria pica tesa, com medo de gozar. Só olhava tudo de boca aberta e invejando a viada-rainha.

- Eu tava... per-di-di-nha de amor... aiiinnnhhh... por aquela piroca linda!... aiiinnnhhh... e hoje... todos esses anos depois... ainda tô!!!... aiiinnnhhh... amo aquela rola!

Mas as outras duas barbies, que não curtiam tanto o corpo de Leia, estavam fascinadas pela entrega da viada e pela narrativa e perguntaram:

- Foi esse irmão da tua amiga que te descabaçou? Inaugurou teu cuzinho?

- Você “tá ainda”? Tá com ele até hoje?

Os olhos de Leia brilharam para responder à pergunta, e foi com um lindo sorriso de tesão no rosto que a travesti falou, ao mesmo tempo acelerando a montada na pirocona de Ajax.

- Foi!!!... aiiinnnhhh... foi ele que me descabaçou!... foi ele... aiiinnnhhh... que me deu vontade de virar travesti...

Leia mentia, para enfatizar seu tesão por Gil, pois a viada já sonhava ser travesti antes de conhecer Gil.

- Puta que pariu... que pau gostoso o desse negão... quase tão gostoso... aiiinnnhhh... quanto o pau do meu macho... do meu... aaahhh... primeiro homem...

À medida em que acelerava a foda, Leia foi pegando jeito na cavalgada e conseguindo fazer com que a cabeça da cobra torta enfiada em seu reto cutucasse sua próstata a cada engolida de seu cuzinho guloso. Aquilo ia dar num gozo. Um gozo poderoso, de fêmea poderosa, livre, completa!

- Foi ele... aiiinnnhhh... que me fez querer ter... hhhuuu... esse corpinho... aaahhh... pra ganhar dinheiro... aiiinnnhhh... dando o cuzinho... ganhar dinheiro... fazendo... o que mais gosto na vida.... aiiinnnhhh... que é dar pra... machos...

Enquanto as bichas musculosas entendiam que o macho descabaçador da travesti de Belém era também o cafetão dela e a explorava há anos, Leia começou a ordenhar os próprios seios, sem em nenhum momento perder o ritmo da gostosa cavalgada na pirocona do inerte Ajax.

- Aiiinnnhhh... foi ele... que me fez querer... dar leite... leite de fêmea... pelas tetas... aiiinnnhhh... espia... espia só... aiiinnnhhh... eu dô leite... podia amamentar um bebê...

As viadas viram de olhos arregalado as gotinhas brancas se formando nos intumescidos mamilos de Leia, que escorriam contrastando com a pele bronzeada da trans.

- Eu ainda tô com ele, sim... aiiinnnhhh... ele tirou meu cabaço... me fez mulher... e ontem... aqui em... aiiinnnhhh, que tesão... ontem, aqui em Brasília...

Leia segurou um seio com a mão esquerda e expôs a mãozinha direita espalmada, com dedos pra cima e costas da mão para a plateia, mostrando o anel de noivado.

- Ontemmm... aiiinnnhhh... a gente ficou noivos... a gente vai... casaaarrr...

Os marombados do Trio Barbie começaram a dar gritinhos e a bater palmas, saudando o noivado da puta que fazia caras e bocas de prazer, cavalgando Ajax em ritmo de gozo. E Leia sentia o clímax se aproximando.

- Ele me ama... aiiinnnhhh... ele me quer... do jeito que eu sou... puta... prostituta... viada fêmea... livre... e eu amo ele... que me completa... me faz mulher... assiiimmm...

Leia revivia o gozo fenomenal de quando cavalgara a jeba enorme do mecânico Djalma, gozo que ela assistia na fita VHS, sempre que sentia saudades da orgia dos dois com Sandrinha, Rogério e Davi. E como na cena original, a travesti abriu os braços retos, em vê para o teto, com as mãos desmunhecadas, exibindo-se para os viados e acelerando a foda ainda mais, no limite de suas habilidades e da força de pernas e quadris.

- Eu sou dele... meu dono... meu homem... Gil... Gil é o nome dele... e e-eu... eu sou Leia... PRIN-CE-AS LEIA... PI-RA-NHA-LE-I-AAAAAAHHHHHH... AAAHHH... AAAHHH...

Completamente absorvidos pela performance da travesti, os viados marombados viram o piruzinho de Leia ficar durinho só pelos segundos necessários para espalhar porra pela cama, por uma perna de Ajax, pela coxona dobrada e pela barriguinha da própria trans.

- ÁÁÁHHH... AAAHHH... AAAHHH... GOZEI... gozei...

- Me-u-De-us!!! Que, que foi isso?

- Que espetáculo!

- Geeennnteeemmm... eu nunca tinha visto...

Os viados marombeiros estavam de bocas abertas com o show e Leia, experimentando um relaxamento profundo, foi se erguendo e saindo da pica de Ajax, que vira os braços da travesti pro ar e sentira as mordidas banguelas das válvulas e cu da trans em sua rola.

- Mas euzinha... prometi pra vocês que ia fazer esse macho gostoso gozar...

A tesuda travesti foi se ajoelhando ao lado da cintura de Ajax. E com o piruzinho escondido entre as coxas grossas, ninguém diria que não era uma mulherzinha a figura que começou a acariciar o peitoral liso do negro, enquanto dizia risonha:

- Tu se comportou muito bem, meu príncipe núbio! Agora merece um prêmio!

- A gente... a gente devia ter usado a camisinha.

- Tu tem razão. Mas eu tô limpinha... minha patroa me faz fazer exame todo mês. E só em momentos especiais, como esse, que eu não uso.

- Mas...

Leia calou o negro colocando carinhosamente um dedinho nos lábios grossos do macho e completou:

- Shiii... agora relaxa. O que passou, passou. Agora tu relaxa e goza, que eu tenho que honrar minha palavra de puta. E vou fazer isso sabe é como?

- Como?

A travesti mostrou indicador, médio e anelar da mão esquerda, fechando as pontas dos três dedos em cunha e respondeu com uma cara diabólica:

- Vou te estuprar com meus dedinhos, mamando esse teu piruzão gostoso! Meninas, cheguem pra perto que daí vocês não vão ver é nada!

De novo surpreendendo sua plateia e Ajax com a força muscular que ninguém dizia que ela tinha, Leia se posicionou do lado direito da cintura do macho, de um jeito em que passava seu braço esquerdo por baixo da coxa do negro para alcançar o cuzinho dele e ao mesmo tempo segurava a piroca torta com a mãozinha direita, se preparando para o boquete.

- Vocês também não vão ver todo dia, o que vão ver agora!

Olhando para os três viados marombados, a linda travesti babou bastante os três dedos da mão esquerda e puxando o sacão do macho pra cima com a direita, ela logo encostou a ponta do indicador no furico de Ajax.

- Óóóhhh... meu cu...

- Pode deixar, meu príncipe núbio! Tua Rainha vai te comer com muito carinho!

Resistindo à tentação de abocanhar logo a rola na qual gozara maravilhosamente, Leia fez uma série de idas e vindas dos dedos, entre sua boca babadora e o fiofó do negro, até conseguir atochar de modo carinhoso as três falanges dentro da olhota de sua vítima.

- Áááiii... tá me abrindo todo!

- Tá bom pra tu, num tá, meu Querido? Pois agora vai ficar é mais!

Cuidado de manter força na mão esquerda, fazendo uma pressão ritmada no ânus do negro, a travesti segurou a base da piroca torta com a mão direita e encostando o pau no próprio rostinho, falou com uma tremenda cara de puta para o viado musculoso mais próximo.

- Agora eu quero é que vocês espiem, bem de perto, como é que eu tiro leite de um macho... afinal... pra poder dar leite pelas tetas... eu preciso de muito leite de macho na boquinha...

O que os três marombeiros boiolas assistiram foi o mais lindo rosto de fêmea se dedicando a uma rola em mamadas, superando em muito qualquer cena de filme pornô. Leia ria de boca cheia, gemia alto apesar de abafada pela caceta negra e torta e revirava os olhos em expressões de pura luxúria.

- Me-u-De-us, a-mi-gas! Ela fica linda com o cacetão do Ajax na boca!

- Nooossa! Fica mesmo!

- A viada nasceu pra isso!

Foram poucos minutos de uma dedicada chupeta, durante os quais Ajax gemia cada vez mais alto, até que Leia resolveu que já era hora e começou a bater uma punheta veloz e curtinha, na base do caralho. Daí se estabeleceu um curto diálogo climático entre o negro que era ao mesmo tempo arrombado no cu e felatado na piroca e a travesti que respondia de boca cheia de rola.

- N-não!... pára!

- Huuummm...

- Não faz assim!

- Hum... hu-huuummm...

- Senão eu vô...

- Hu-hum!

- Tira! Tira a boca que eu vô... ÁÁÁÁÁÁIIIIII... áááiii...

- HUUUUUUMMMMMM...

Ajax gozou gritando femininamente, bem agudo, o que surpreendeu as barbies. E gozando com voz de fêmea, o macho esporrou tanto leite na boca de Leia que muita porra vazou pelos cantos dos lábios grossos da travesti, escorrendo pelo preto do couro de pica num belo contraste de cores, até melar a mão da viada, que segurava o talo da jeba com toda a sua força.

E a linda trans, ainda com a cabeça da cobra negra na boca e com o queixo e as mãos babados de sémen, ouviu as barbies comentando baixinho:

- Meu Deus! Ela fez mesmo!

- É doida! Se expondo assim...

- Não devia...

Com Ajax já relaxando depois de se acabar na boquinha da viada, Leia levantou a cabeça e olhou com ar diabólico para o trio, enquanto lambia sensualmente os restos de esperma do negro, de suas mãos, da piroca e, com a ajuda de dedos, do próprio queixo. E a travesti pensava consigo mesmo no quanto as três barbies eram hipócritas, condenando-a por beber a gala mas ao mesmo tempo exibindo três cacetes tão tesos que pareciam que iam gozar a qualquer momento.

Esquecendo por um momento das bichas musculosas, Leia guardou um bocado de esperma para segurar o rosto de Ajax com as duas mãos e derramar o leite de macho entre os lábios grossos do próprio leiteiro. Só com a porra de liga é que os dois se beijaram e o beijo surtiu alguma reação. Mas, para Leia, que já tinha gozado e feito o negro gozar, a sensação era mais de carinho.

Terminado o beijo melado de esperma, Ajax olhou para a travesti de pertinho e comentou com ternura:

- A Senhorita acabou comigo!

Se aquilo viesse de outro parceiro, fosse com Gil, seu homem; com Vadão, seu antigo cafetão; com Gustavo, o namorido de sua chefa; ou com Miguel, o homem do pau de cachorro, Leia riria e responderia que “estava só começando”. Mas o que ela sentia, ali, é que não queria mais nada com aquele negro, nem muito menos com o político chefe dele. Então Leia deu um sorrisinho amarelo e respondeu:

- É! Acabamos mesmo!

Mas haviam as barbies! E as três se exibiam de pé, com os músculos destacados nos corpos suados e de picas tesas.

- Bem, me-ni-nas! Acabei minha parte! Agora quero ver como é que vocês gozam juntinhas, quando não tem ninguém olhando!

Os três viados marombados hesitaram, porque no fundo tinham feito o acordo achando que Leia não conseguiria fazer Ajax gozar. Mas a jovem travesti tinha se imposto ao negro e se imporia a eles.

Até então, para os três levantadores de pesos, o grandalhão Ajax era o macho alfa. E Leia tinha manipulado o negro e arrombado com os dedos o rabo do macho alfa bem na frente deles. A travesti tinha feito Ajax gozar gritando como mocinha! Então, ironicamente, Leia, que era a mais feminina, a mais novinha, a mais baixa e de longe a mais fraca das cinco bichas presentes naquela suíte de motel, virou o macho alfa. E Leia assumiu essa autoridade com muita firmeza, ante a hesitação das barbies.

Com o rosto ainda luzidio de esperma e com uma cara de má que a deixou ainda mais bonita, Leia andou até os três marombeiros e falou ameaçadoramente, olhando um de cada vez, bem no fundo dos olhos, enquanto segurava com força a rola de cada intimidado.

- Eu disse a vocês que puta que se preza honra sua palavra! Eu cumpri minha parte do combinado, e agora vocês vão cumprir a parte de vocês!

E pegando na segunda pica e enfrentando o olhar do dono da rola:

- Vocês por acaso não pensam que são melhores do que euzinha, pra me fazer cumprir o combinado e vocês não, né?

Já segurando firme no terceiro pau e mirando nas pupilas do viado, Leia ameaçou:

- Até porque, se não cumprirem o combinado, eu e Ajax vamos pegar um de cada vez e vou fazer com cada um de vocês o que acabei de fazer com meu príncipe núbio! Tu me ajuda, né, Ajax?

O grau de intimidação que faltava veio da voz melosa e grossa de Ajax, que confirmou a ameaça de Leia:

- Com certeza! Combinado não sai caro!

Acabaram ali as resistências e Leia e Ajax presenciaram o estranho ritual de gozo do Trio Barbie, que na verdade eram um trisal. Com a travesti e o negão olhando da cama, os três se sentaram no chão, em círculo, de pernas cruzadas, e começaram uma pegação muito carinhosa, que não podia ser chamada de brotheragem. Eram apaixonados beijos triplos, às vezes duplos, em que as mãos disputavam as picas de quem estava ao lado. E daquele jeito, um por um os três gozaram, os dois últimos quase juntinhos.

Leia estranhou que nenhum dos três provava a porra, nem dos outros, nem de si mesmo. Na verdade, os marombeiros pareciam até ter nojinho da gala em que se lambuzaram. Mas, aceitando as diferenças, a travesti pensou que o que importava mesmo era o amor expressado naqueles beijos e carinhos recíprocos, e falou enquanto as barbies se recuperavam:

- Não entendo, meus queridos! Vocês três, gozando assim, juntos... foi lindo! Passou pra mim uma dose grande de amor! Por que vocês não queriam que a gente visse?

Uma das barbies fez cara feia e foi direto tomar banho, mas as outras duas meio que tentaram justificar que era algo só delas.

Meia hora depois, Ajax deixava Leia no hotel, de táxi. Com os dois de pé fora do carro para se despedirem, o negro se mostrou ansioso sentindo que algo estava errado na reação da piranha e perguntou à travesti pela participação na futura “festinha íntima” de seu patrão. E a resposta que ele colheu o desagradou bastante:

- Ajax, meu querido... eu e tu... a gente não combina, na cama. Tu viu que não é homem pra mim, né?

- Uau! A Senhorita agora foi bastante direta. Não precisavae, quanto a seu patrão... tu me desculpe, mas ele é um político horroroso, de uma direita horrorosa, reacionária e carcomida. Um coronelzão. Eu jamais trabalharia para ele.

O negro se sentiu ofendido por si e por seu patrão, a quem dedicava uma fidelidade canina. Pior de tudo, Ajax nunca havia sido atacado em seu desempenho sexual, do qual se orgulhava muito. Irritado, ele se tocou que a segurança com Leia falava sobre seu patrão não era coisa de última hora.

- Desculpe perguntar, mas a senhorita resolveu que não faria programa para o meu patrão quando?

- Assim que vi quem era, no aeroporto!

- Entendi. O resto da noite?

- Eu não tinha nada pra fazer e tu apareceu assim, todo, todo... mas... a gente não combina.

Vendo a contrariedade no semblante do macho, Leia tentou amenizar a patada que dera em seu “príncipe núbio”.

- Mas entendo que seu patrão possa ser bom para tu. Não te culpo, não.

Naquele instante uma verdade luminosa se formou na mente de Ajax: ele pretendera usar a travesti, mas ela é que o usara! Leia o usara, fizera ele gozar como passivo na frente do trio Barbie e agora ela o descartava com uma facilidade absurda.

- De qualquer maneira, ocupei o tempo da Senhorita!

No limite de seu autocontrole, Ajax pegou do bolso da calça um envelope dobrado, recheado de notas graúdas. Como a dinheirama tinha sido calculada para o cachê de Leia por aquela noite e mais um pequeno sinal para a comprometer com a suruba do patrão de Ajax, em janeiro, o grandão chegou a pensar que deveria pagar só metade à travesti abusada. Mas ele estava tão puto que jogou o envelope no chão com força, querendo com isso humilhar Leia.

- Isso deve pagar seus serviços, Senhorita! Guarde o troco! Passar bem!

O negro entrou no táxi furioso consigo mesmo e enquanto o carro partia ainda ouviu a debochada gargalhada de pomba-gira de Leia. Mas quando a travesti ficou de cócoras no salto alto, para pegar o dinheiro, foi ela quem ouviu outra voz. Uma voz feminina que em tom solidário falou:

- Seja lá o que você fez, para deixar ele puto assim, fez muito bem!

Leia se levantou com o envelope gordo na mãozinha e se deparou com a prostituta mais bonita e gostosa que ela já havia visto. A figura estava envelopada por um macacão azul todo colante, que destacava um corpão voluptuoso, cheio de curvas, com fartos seios, quadris largos, boa bunda e coxas grossas, embora as pernas afinassem bastante dos joelhos aos tornozelos. E a puta logo estendeu uma mão com longas unhas trabalhadas em azul.

- Muito prazer! Eu sou Grace Kelly.

- Prazer! Leia!

Grace Kelly era morena de traços finos e falsa loura e as duas simpatizaram imediatamente.

- Você quer passar a fazer ponto aqui, comigo, ou tá hospedada, Amor?

- Vixi! Não concorro contigo não, Querida! Tô hospedada. Esse daí foi só um cara muito maluco que conheci no aeroporto.

- Aaahhh, pena! Não seria concorrência, não, Amor. Aqui não falta é homem taradão querendo cornear a mulher, porque tá longe de casa. E eu hoje tenho programa com quatro ao mesmo tempo. Se você topasse me ajudar, seria muito bem vinda!

Leia ficou lisonjeada pelo convite, mas não cogitou nem um pouquinho em ajudar Grace Kelly na suruba. O sexo casual com Ajax e a experiência com a trinca de viados marombeiros tinha feito a travesti refletir sobre a vida que levava e o noivado com Gil.

- Vai dar não, Meu Bem. Já abusei no fim de semana e hoje. Amanhã volto pra casa, em Belém.

- Tem certeza? Você podia voltar com mais um dinheiro.

- Quero não. Fico muito agradecida mas, além disso... não sei se tu notou, mas eu sou travesti.

Grace Kelly simulou um susto, colocando a mão na boca e arregalando os olhos, mas logo falou rindo.

- Jura que você tem babado? Ninguém diriaaa!!!... brincadeira! Você disfarça muito bem mas é claro que notei, Amor! E você ia fazer maior sucesso!

O elogio fez Leia ficar um pouquinho tentada, mas continuou recusando e as duas trocaram cartões de visita. No de Grace Kelly havia o nome, o número de um celular tijolão e uma frase que Leia adorou: “a oitava maravilha da Terra!”.

Ao se despedir, Leia ainda foi solidária e se preocupou com a colega:

- Grace... quatro duma vez... eu já fiz com três. Tu não tem medo, não?

- Tiro de letra, Amor. Esquenta, não! Já fiz com seis, que é meu limite.

- Ééégua!

- Relaxa!

- Espia! Não vou na suruba contigo. Mas se algo der errado... bem... qualquer coisa eu tô no quarto “tal”.

Aquela solidariedade era rara no meio em que Grace vivia e ela abraçou Leia, agradecendo e cochichando:

- Gostaria de te conhecer melhor. Quem sabe um dia eu vou a Belém... ou então tu vem a Brasília com teu noivo?

Grace havia notado o anel no dedo de Leia e a travesti imediatamente teve uma ideia e respondeu cochichando, ainda abraçada:

- Eu tenho facilidade pra viajar! Se eu voltar a Brasília com meu noivo... eu... adoraria dividir o pau dele contigo.

- COMBINADO, AMIGA!

Naquela noite Leia dormiu muito bem e não por conta do bom orgasmo que havia tido, cavalgando o pau de Ajax, mas sim porque encontrava a tranquilidade de se ter posicionado bem na vida, ao recusar um programa com um político que representava a mais atrasada direita daquela época, quando Bolsonaro ainda era só uma ameaça risível.

Muito mais distante de Belém do que Leia, naquela mesma noite em Gramado, Rio Grande do Sul, Gilda tomava na buceta, de quatro, a piroca de seu noivo, o marinheiro riquinho Marcelo.

A potranca gostosona, irmã de Gil, o homem da vida de Leia, se realizava dando animalescamente para o rapagão, rebolando, gritando e gemendo alto como há muito tempo não fazia. E aquilo excitava Marcelo de tal forma que a dureza de seu membro estava no máximo, o que por sua vez fazia a índia delirar mais ainda.

Anos depois, após a vinda dos dois filhos e durante a separação do casal, Gilda lembraria que naquela viagem de noivado Marcelo dera mostras inequívocas de que nem de perto era o príncipe encantado que a fêmea achava. Marcelo rira calhordamente de piadas racistas contadas por garçons e pelo guia de uma vinícola, deixando a índia Gilda passada. Além disso, o oficial de marinha mercante demonstrara completo desconhecimento da história do Rio Grande e do Sul do Brasil em geral. O playboy sequer sabia quem havia sido Érico Veríssimo e não entendia porque Gilda queria viajar mais de seis horas até o museu da casa do escritor, em Cruz Alta.

Mas isso seriam lembranças disparadas pelo gatilho das mágoas. Durante a viagem, Gilda se impactava era com o corpo do noivo. E naquela noite em especial, entrando no quarto com o juízo tomado por muito espumante, foi Gilda quem pegou Marcelo de jeito!

Assim que Marcelo trancou a porta, sua noiva, com um belíssimo e malicioso sorriso no rosto, o jogou contra a parede e o beijou apaixonadamente, segurando nas duas mãos a cara bronzeada do marujo. Gilda, de pernas abertas e vestido levantado, já esfregava a buceta encharcada contra a coxa do macho, quando parou o beijo para anunciar:

- Eu te devo muito, sabia?

- Por que, meu amor?

- Pelo noivado... por essa viagem...

Gilda rapidamente abriu cinto e calça do rapagão e meteu uma mão para agarrar com força o tarugo de Marcelo, falando pra ele:

- ... e por esse teu pauzão maravilhoso!

O quarto onde os dois estavam alojados tinha um desnível de uns dois degraus e na parte alta ficavam a entrada com um pequeno corredor e o acesso ao banheiro, com o resto do cômodo mais abaixo. E Gilda aproveitou aqueles dois degraus para, posicionando Marcelo em pé, no alto, se preparar para um boquete alucinado com ela também de pé, no baixo.

- Gilda, você tá de fogo!

A índia respondeu terminando seu gesto de puta se preparando para a gulosa, prendendo os cabelos e em seguida arriando com força a calça e cueca do noivo.

- Fogo por tu! Tu que me deixa assim! Um fogo que só esse teu pau pode apagar... espia como tá duro!... chup... chup... chup... chup...

Ligeiramente curvada, Gilda começou a mamar a piroca do baiano riquinho com uma gana que seu noivo desconhecia, ela delirando com o cheiro da genitália dele e os sabores da rola. Em geral a gostosuda boqueteava a rola de seu noivo com cautela, sempre lembrando que ele via a possibilidade de esporrar na boca da namorada como o fim do mundo. Mas naquela noite o álcool liberava a gula da fêmea e ela desde o início tratou a jeba do grandalhão como quem tá morrendo de sede de leite de macho.

- Huuummm... huuummm... huuummm...

Gemendo de boca cheia, Gilda expressava todo o tesão pelo pau do noivo, enquanto esfregava as mãos espalmadas nas laterais do tronco de Marcelo. Mas o rapaz, mesmo pouco à vontade com toda aquela explosão feminina, começou a se aproximar perigosamente da zona de gozo e reagiu gritando ordens.

- GILDA! NÃO! PARA!

- Huuummm... huuummm...

- NÃO! PARA, AGORA!

Tentando não ser bruto, Marcelo teve que fazer força para empurrar a cabeça de Gilda até tirar a piroca da boca chupeteira de lábios finos. Mas o macho não resistiu ao rosto lindo de expressão libidinosa com que a noiva, se livrando rapidamente de vestido e calcinha, o convocou para foder.

- Tá bom! Parei! Agora tu me deve, meu amor!

- Devo o que, minha linda?

Sensualizando com seu corpão violão só de sutiã, Gilda rebolou até a enorme cama de dossel desejando que estivesse de espartilho, cinta-liga e meias 7/8. E se deitou de pernas abertas, chamando Marcelo.

- Agora tu me deve essa coisa dura que tava na minha boca! Vem! Come tua noiva, vem!

O baiano tirou rápido toda a roupa e cobriu a índia com seu corpão. E a buceta de Gilda estava tão encharcada que a piroca de Marcelo entrou de um só golpe, deslizando deliciosamente pra dentro como se a vagina a chupasse. E Gilda continuava a chamar.

- AAAHHH... ISSO!... AH, Marcelo! Te amo!!!... Vem!

Gilda delirava com as bombadas da cintura de seu noivo, que faziam a trozoba passear com força e jeito por dentro de sua perseguida, quase tocando no colo do útero. Mas ela mesma se encantava era com a capacidade elástica do grosso colchão de molas, o primeiro de sua vida, que descobrira na primeira noite dos dois naquele hotel.

- Aaahhh... assim, amor... assim... solta teu peso! Me come com teu peso!

Quando, entre uma bombada e outra, Marcelo aliviava o peso tirando um pouco a rola de dentro da gostosona, o colchão de molas empurrava o corpo de Gilda pra cima, meio que de encontro à piroca e ao púbis do noivo. E aquilo pareceu à índia uma “máquina de foder”.

- Aaahhh... Marcelo!... meu amor... aaahhh... que pau gostoso que tu tem!

Gilda já conhecia bem a jeba de seu homem, assim como os efeitos que a vara causava em sua vagina ultra lubrificada, em gostoso alargamento e em toda a profundidade. Mas em meio à foda, o álcool trouxe à lembrança de Gilda algo que o lado racional da tesuda belenense queria esquecer, sua recente participação na orgia com a melhor amiga, a travesti Leia, e os machos Rogério e Davi, o fotógrafo.

- Aaahhh... isso... mais!... mais forte!

Levando pistoladas da rolona do noivo, Gilda lembrou do fotógrafo Davi comendo sua buceta, o único homem sem ser Marcelo que já tinha metido pica em sua vagina, porque o piruzinho da cunhada e amiga Leia não contava. Leia era fêmea!

- Aiiihhh... Marcelo... eu te amo... me fode!

E Gilda se excitou demais lembrando de Davi metendo nela, naquela mesma posição. Tinha sido bom. Na verdade, tinha sido delicioso! Bom demais! De pedra! Mas, com boa memória do pau de Davi, Gilda teve uma fração de segundos de sobriedade e se perguntou silenciosamente: “O pau do Davi é bem menor do que o de Marcelo! Então por que foi tão gostoso com ele?”.

- VEM, MARCELO! MAIS! MAIS FORTE!

De repente, bateu um desespero na fêmea e ela gritando cravou com força as unhas nas costas do noivo, puxando-o como se com isso fosse garantir que aquela foda fosse mais gostosa do que a que ela tivera com Davi. E Marcelo gritou de dor, com as garras de onça de Gilda em sua carne e martelou com mais força ainda o corpo da índia.

- ÁIII!... GILDA!

- NUM PARA! NUM PARA!

E então Gilda entendeu a verdade. A resposta estava no “delta” de Davi, a almofada pubiana do macho que, metendo a rola até o talo, esfregava o grelo avantajado de Gilda. Com Marcelo, por mais que ela quisesse, isso não acontecia, porque com um corpo atlético e por genética ele quase não tinha almofada acima do pênis.

- AAAHHH... MARCELO...

- A... AMOR...

Mas Gilda conhecia muito bem alguém que tinha uma pica linda, grande e grossa, que vinha com uma almofada pubiana tão espessa quanto a dela e que sabia comer uma fêmea maravilhosamente bem. Ela imediatamente lembrou de seu irmão, Gil.

- AAAHHH... GIL...

Envergonhada por ter pensado alto o nome de seu primeiro macho e próprio irmão, antes mesmo que o noivo estranhasse a fala, a gostosona improvisou, ainda arranhando selvagemente as costas dele com suas garras de onça.

- GILDA!... AAAHHH... VAI, AMOR! ME CHAMA DE GILDA! TUA GILDA!

Isso, porém, era um arremedo da boca pra fora, por que em sua mente embriagada a linda belenense já morria de tesão imaginando que era Gil quem finalmente comia sua buceta. E foi pensando na linda e grossa piroca de cabeça lilás do irmão que Gilda gozou.

- AAAHHH... MEU HOMEM... MEU AMOR... AAAAHHH... AAAHHH...

Marcelo manteve a trozoba enfiada ao máximo na noiva, até terminarem as contrações. Sem ter gozado, ele depois saiu de cima de Gilda e se ajoelhou na cama olhando espantado o mulherão que tinha acabado de se acabar. Ele estava assombrado com a gana sexual de Gilda, que nunca tinha visto tão intensa. Mas seus serviços de macho foram logo requisitados.

- Você tá possuída, hoje!

- Só quem me possui é tu, meu Amor!

A mentira excitou a própria mentirosa e lembrando de todas as vezes em que dera o cu de quatro para Gil e da maravilhosa orgia em que Davi e Rogério haviam comido sua rosca naquela que era sua posição favorita, Gilda rolou rápido na cama e se colocou de cachorrinha. E sem parar, bateu o rabo de cavalo prum lado e sorrindo sobre ombro com um olhar que era de verdadeira puta, lançou seu encantamento.

- Me come de quatro, por favor!

Por mais incomodado que Marcelo estivesse, ele não tinha a menor condição de resistir e na velocidade de um raio o noivo mirou a rolona na chavasca encharcada da fêmea e meteu de uma vez só, fazendo-a gemer fundo.

- HUUUHHH... HUUUHHH... ÁI QUE BOM! QUE BOM! ASSIM! METE ASSIM!

- ASSIM? É?

- É! ASSIM! SOU TUA! TOMA POSSE DE MIM!!! GOSTOSO!!!

O lado mais careta de Marcelo chegou a se perguntar se os demais hóspedes do hotel não reclamariam dos gritos obscenos de Gilda, mas foi só por um instante. Logo ele já agarrava o largo quadril parideiro da índia com toda a força e dava pistoladas incríveis que, junto com os gritos, gemidos e reboladas de Gilda, o fizeram se aproximar do gozo em menos de 5 minutos.

- AAAHHH... MARCELO... TU... AAAHHH... TU VAI ME FAZEEER... DE NOVO... GOZAR DE NOVO...

- PORRA, GILDA!

- ISSO!

- EU VOU...

- VEM, MEU MACHO!

- VOU GOZAAARRRGGGHHH... AAARRR...

Assim que sentiu o calor do primeiro jato de leite de homem dentro de si, Gilda se acabou pela segunda vez.

- ÁÁÁIII... TO GOZANDO... ÁÁÁIII... JUUUNNN.... JUNTINHO... juntinho...

Marcelo de novo experimentou as contrações de gozo da noiva e se impressionou. O fato dela ter orgasmos tão intensos e evidentes, impossíveis de fingir, o fascinava desde o início. O marinheiro se iludia achando que era ele e seu pau grande que faziam Gilda gozar intensamente, quando na verdade era a exuberante sexualidade dela o que o envolvia em todo aquele tesão.

E Gilda, sentindo a rola terminar de sair de sua buceta ensopada, da qual escorria tanto suco dela quanto esperma dele, se deitou na grande cama de molas, chamando o noivo para deitar pertinho.

- Ái, Marcelo... meu amor... deita aqui... isso...

Eles se beijaram mas o macho logo aninhou a cabeça nos seios de Gilda, ainda de sutiã, cansado. Os dois suavam muito e ela, olhando para o teto e acariciando maternalmente a cabeça dele, mentiu mais uma vez:

- Ái, Marcelo... que, que foi isso? Foi tão booommm...

Gilda mentia porque sabia o que havia sido aquilo. A foda fantástica e rápida fora proporcional à liberação de seus instintos de fêmea. Ela havia gozado selvamente no papai e mamãe porque imaginara que seu irmão Gil é que a comia naquela posição. E depois, de quatro, ela lembrara da longa e fina piroca de 30cm de Rogério se enfiando em seu cu e da dupla penetração da amiga travesti, Leia.

- Foi você, minha Deusa. Tu tava demais...

Enquanto Marcelo murmurava no colo de Gilda, ela ria consigo mesma pensando em como deveria ser ter duas picas dentro de si. Desde sempre ela tinha certeza de que isso não ia rolar com o noivo, mas no futuro, com Gil e mais um... quem sabe?

- Gilda... meu amor... tu não pode beber...

Marcelo saiu de cima da potranca e deitou de barriga pra cima. E Gilda, sonhando acordada com a dupla penetração, se imaginou montada toda arreganhada tomando o caralho duro de Gil na buceta, com o jovem negro Rogério enfiando aquela longa vara em seu cu. E especulou como os machos sentiriam um a rola do outro, através de seus tecidos.

- Tu bebendo... é um perigo...

Não havia humor irônico nas duas últimas falas de Marcelo, mas sim a preocupação machista de controlar a libido feminina. Gilda, porém, excitada pela imagem mental da dupla penetração, não percebeu mais essa repressão por parte do rapaz riquinho e já pensava em começar a seduzir o grandão para um novo round quando ele começou a roncar alto.

A índia então se afastou do corpo do macho e começou uma siririca controlada e longa, fixando em sua mente os corpos do mano Gil, do negro Rogério e o corpo tesudo e andrógino de mais uma pessoa muito amada que não poderia faltar na sua dupla penetração, Leia! Isso, ela gozaria montando gostoso e engolindo com a buceta a linda rolona de Gil, agasalhando loucamente a vara comprida de Rogério no cuzinho e com a fofura deliciosa do piruzinho infantil de Leia na boca!

E aquela foi a primeira de muitas vezes em que Gilda gozou solitária, e se sentiu sozinha depois do gozo, apesar de ter ao lado, na cama, seu adormecido "príncipe encantado".

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Comentários

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Como faz pra da um milhão de estrelas?

A Léia foi grandona...ela é muito melhor pessoa do que eu imaginava.

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