Eu e minhas duas fisioterapeutas - parte 3

Um conto erótico de Melvin Harris
Categoria: Heterossexual
Contém 6580 palavras
Data: 02/01/2024 23:46:18
Última revisão: 07/01/2024 12:38:33

Quinta-feira tinha chego, era pôr fim meu reencontro com a doutora Gleisiane, reencontro muito esperado já que na sessão anterior ela tinha chupado meu pau até eu gozar na boca dela, além de ter me mostrado seu gigante par de tetas. Sem falar que, dois dias antes, terça-feira, na minha sessão solo como a Tânia, eu tinha explorado todo o corpo dela e me deliciado provando da bucetinha dela com a minha boca. Minhas expectativas pra aquele dia estavam concentradas em provar da doutora, em fazer por fim aquela mulher gozar, já que ela tava visivelmente se derretendo de tesão na última sessão, ainda que por pirraça não tenha cedido. Eu sabia que comer ela ia ser difícil e provavelmente não ia rolar, tendo em vista que por mais que ela estivesse com sede de pau por causa dos efeitos doidos da gravidez, ela ainda demonstrava ser de algum jeito leal ao marido e estabelecia limites ali na hora, não estando talvez pronta pra ser penetrada pela rola de outro homem, tendo ainda algum zelo pelo casamento.

Naquele dia eu cheguei relativamente mais cedo no consultório, meu horário era o primeiro da tarde. A secretária disse que elas ainda estavam arrumando a sala, mas que eu podia ir até o banheiro no final do corredor pra me arrumar, falei então que já ia. Esperei até faltar 10 minutos pra sessão e fui direto até a sala sem passar em banheiro nem nada. Chegando lá toquei na porta e perguntei se podia entrar, foi então que Tânia abriu a porta, com o sorriso padrão no rosto. A doutora estava sentada na maca mexendo no celular, até que assim que eu entrei me perguntou o porquê eu estava de calça jeans e não de shorts como sempre para os exercícios. Falei pra ela que não ia mais fazer as sessões de shorts, que como as duas já tinham visto meu pau, eu ia fazer os exercícios peladão mesmo com a rola balançando. Eu não tava falando sério ali, eu tinha sim trazido shorts para os exercícios, eu tava era querendo ver a reação das duas. A doutora reagiu me encarando com os olhos revirados com o que parecia ser uma mistura de raiva e ironia.

Ela disse como que eu esperava que elas conseguissem me orientar nos exercícios vendo eu ali sempre com a rola dura a mostra. Feliz em saber que ver a minha rola desconcentrava ela, respondi relembrando que algumas semanas atrás na primeira vez que ela viu meu pau, ela mesma disse que mesmo duro sob os shorts, “pior não ficava”, logo, que diferença faria? Ela ficou me encarando até que por fim eu disse que era brincadeira e que tinha trazido os shorts, ela então riu e me fez uma revelação, que aquela era a última sessão que ela faria comigo, pois estava entrando no oitavo mês de gestação, e ia começar o período de afastamento do trabalho antes do parto. Ao escutar aquilo, me veio um leve choque, já que aquela ia ser provavelmente meu último encontro com a doutora, o tratamento terminaria alguns meses depois enquanto ela estivesse ainda de licença cuidando do bebê. Enquanto ela falava pra eu aproveitar pra fazer os exercícios direito, decidi chutar o pau da barraca e fui logo dando as cartas. Já que por ser a última sessão dela ali presente, porque não aproveitávamos para se divertir mais e fazer menos exercícios? Falei pra ela que podia repor aquele dia com Tânia depois com uma outra sessão para terminar o tratamento certinho, que meu foco ali era em aproveitar cada segundo com ela.

A doutora surpresa falou rindo que eu só podia estar de brincadeira de novo, que eu estaria jogando fora quase 200 reais de uma sessão na época em dinheiro dos meus pais. Falei pra ela que quem cobria o tratamento não eram meus pais, mas a empresa do meu pai pelo convênio, e que se tivesse que cobrir com sessões adicionais mais para o fim pra compensar a daquele dia, assim seria feito sem custos. Ela olhou pra Tânia, perguntou como ela avaliava meu desempenho até então, Tânia disse que eu estava indo bem, ela então olhou pra mim, e me perguntou se eu estava achando que aquilo era um puteiro, onde eu pagava a mais pra gozar. Eu disse que não, mandando conversa mole, que não encontrava mulheres como elas em puteiro, e que eu tava justamente ali no momento querendo satisfazer ela, e não o contrário, já que ela tinha me satisfeito nas últimas semanas. Falei que de qualquer forma ia colocar os shorts para os exercícios.

Foi aí que enquanto eu tirava a calça jeans e colocava os shorts, com a pica dura sob a cueca, eu escuto a doutora dizendo um: “Ei!”. Ela me chama pra ir até perto dela, pronto, sabia que aquela coroa tarada não ia aguentar, era óbvio. Eu tava subindo os shorts naquele momento, mas aí simplesmente deixei eles no chão e fui até ela só de cueca mesmo com a barraca armada. Chegando lá, ela colocou a mão no meu pau e disse que o risco era meu, e eu disse que era mesmo, totalmente. Ela então se levantou da maca sorrindo, pediu pra mim sentar, sentei na maca e Tânia logo veio sentar do meu lado, a doutora então chegou perto de mim de novo, botou a mão sob meu pau duro, e disse: “Aproveita seu safado!”. Ela se afastou bem pouquinho da maca, deu uma mexidinha na cabeleira castanha, mordeu os lábios e esfregou os peitões por cima do jaleco, eu já sabia o que ia rolar, estava prestes a presenciar um strip-tease de uma mulher que eu tanto tinha fetiche.

Ela começou desabotoando o jaleco, Tânia ali do meu lado viu a festinha que tava rolando na minha cueca e já logo tratou de abaixá-la e colocar meu pau pra fora pra respirar um pouco, começando uma leve punhetinha com aqueles dedinhos macios dela. Eu tava tão focado na doutora que nem pensei em lascar um beijo na Tânia ali do meu lado, aquela mulher gostosa toda encorpada ia tirando o jaleco e colocando em um puff banqueta ali do lado, depois foi levantando a camiseta manga curta cinza clara, colocando todo o barrigão pra fora e só deixando por cima dois melões segurados por um sutiã bege, que eu já tinha tido a honra de ter visto por além na última semana, mas não pude interagir muito. Ela só deu mais umas esfregadas nos peitões mordendo o lábio e logo colocou as mãos na calça, desabotoou em cima e puxou o zíper pra baixo, foi então empurrando toda a calça pra baixo. Enquanto eu via aquela calça descendo, Tânia fazia carinho no meu pau, a animação foi tanta que começou a sair pré-porra, com a Tânia dizendo pra doutora que eu tava realmente gostando, a doutora disse que é claro que eu ia gostar, já que eu era um tarado, e quem eu era pra negar, eu era um tarado em mulher grávida madura mesmo.

Com a calça abaixada, ficou só a calcinha bege entre o barrigão e os pés, tava ela de conjuntinho também, que nem a Tânia na terça. Era uma visão maravilhosa, apesar de que seja relativamente normal mulheres grávidas posarem de calcinha e sutiã, ali o contexto era outro, já que quando eu conheci a doutora ela sempre aparentou ser toda recatada, sempre bem tapada (nem de manga curta aparecia direito) e nada vulgar, mesmo no fundo sendo uma tarada em novinho. Eu tava amando tanto aquilo que meus olhos mal se mantinham abertos somado a punhetinha da Tânia, a doutora pediu então pra eu parar de encarar ela que nem um zumbi e ficar de olhos bem abertos, me arrumei na maca enquanto Tânia ria. A doutora começou então a tirar o sutiã, tirou e deixou no chão e começou a esfregar os peitos de novo e fazer a carinha de puta, depois desceu pra calcinha, que ela foi abaixando aos poucos, inicialmente de frente, pude ver os pentelhos dela, do jeitinho que eu queria, uma grávida com a bucetona bem peluda, mas antes de abaixar mais ela se virou e terminou de tirar a calcinha, exibindo o bundão. Que bunda que era aquela meu deus, uma rabona, sim, com celulite e tudo, pouco me importava, aquilo sim que era raba de verdade.

De tão empolgado que eu tava, Tânia deve ter sentido meu pau ficando mais molhado e disse rindo que era pra eu tomar cuidado pra não queimar a largada e gozar ali na hora. Assim que a calcinha saiu, ela se virou de volta e pude ver a buceta dela embaixo do barrigão, bem peluda, um matagal que parecia ser fino, certeza que ela tinha deixado crescer sem raspar nadinha só para mim, já que eu tinha falado que gostava daquele jeito na quinta passada. Antes que ela pudesse jogar a calcinha no chão, pedi pra ela jogar pra mim, que eu queria muito cheirar, não podia desperdiçar aquilo, inalar com vontade uma calcinha de uma grávida daquelas. Ela então jogou pra mim, mandando um: “Toma safado!”, a calcinha caiu nas minhas coxas, peguei e já logo inalei profundamente todo aquele estrogênio acumulado da gravidez, cheiro forte. Tânia perguntou se tava bom, eu disse que sim, mas que queria cheirar não só a calcinha, me levantei e fui até aquele tesão de mulher completamente nua. Ela me encarava com carinha de puta safada, primeiro coloquei a mão na barriga dela, fazendo um carinho, enquanto que com a outra mão já fui agarrando os melões.

Subi a outra mão para o outro peito e comecei a agarrar, apertar e chupar aqueles dois melões, tudo que eu queria ter feito na última sessão. Pelo visto os peitos dela eram bem sensíveis, tanto que ouvi ela gemer, minha mão então desceu e comecei a acariciar os pentelhos dela. Tânia se levantou e veio até nós, provavelmente pra evitar que a doutora caísse e se machucasse de leseira ali no meio do tesão. Tânia segurou uma das mãos da doutora, enquanto que com a outra mão, a doutora já avançou no meu pau e começou a bater uma pra mim. Enquanto eu chupava um dos peitos, troquei uma das minhas mãos de frente pra trás e passei a mão por toda a raba dela, acariciando, apertando, dando tapinha, fazendo de tudo. Tirei também a outra mão de um dos peitos dela e agarrei a outra parte da bunda, tava agora fazendo mais contato corporal com ela, minha boca perto da dela, meu corpo grudado no dela, e principalmente, meu pau sob a mão dela perto da buceta. No que eu dei mais uma apertada na bunda dela, meu pau foi pra frente e pude sentir a cabeça dele encostando nos pentelhos dela. Foi aí que ela apertou o meu pau e disse que ali não, e com a outra mão apontou o dedo pra minha boca, como quem dissesse que por mais que o calor do momento fosse grande, ela não ia beijar na minha boca. Foi então que tirei as mãos da raba dela e voltei pra frente, apertando um dos peitos e esfregando a mão sob o bucetão peludo, começando a querer colocar os dedos lá por dentro, passando pelo clitóris.

Se me perguntassem naquele ano se eu achava que um dia estaria eu e uma coroa grávida pelados sem tocando em um consultório, eu diria que o autor da pergunta estava delirando, mas tava ali acontecendo naquele momento. Os meus toques na região vaginal foram bastante sentidos por ela, que gemeu, acelerou a punheta no meu pau e disse que precisava sentar, que não aguentava mais ficar de pé. Eu e Tânia ajudamos ela a sentar na maca, e assim que ela sentou se encostando na parede, já foi logo abrindo as pernas, pude ver de visão privilegiada toda a bucetona dela, coisa linda com todos aqueles pentelhos, exalava um odor forte de tesão de gravidez acumulada. Ela começou a querer se masturbar, mas eu já logo tratei de tirar os dedos dela dali e falei que eu que ia masturbar ela, depois chupar até ela gozar na minha boca. Me agachei e comecei colocando devagarinho os dedos na buceta dela, que iam adentrando aos poucos enquanto ela gemia, até então só com os dedos sentindo o cheiro daquele bucetão, vi que estava ficando cada vez mais molhada, até não aguentei e cai de língua ali. Ouvia ela gemer à medida que eu lambia e chupava com gosto aquela buceta, fui agarrando as duas pernas dela, segurando no começo das coxas pra me dar mais apoio enquanto me acabava com a língua ali.

Enquanto eu socava com força minha cara na buceta da doutora, Tânia veio por trás e agarrou meu pau, ficou de joelhos e começou a bater uma pra mim, meio desajeitada, mas bem gostosa. Assim ficamos por alguns minutos, eu agachando chupando o bucetão da doutora, lambendo de grelo a pentelho, enquanto Tânia me masturbava por trás. Minhas pernas estavam cansando naquela posição, sentia formigar um pouco, mas não estava nem aí, só pensava em chupar até a doutora gozar, o que estava bem perto pelo jeito como ela se contorcia e gemia. Enfiei a língua com mais e mais vontade, indo de baixo pra cima, chupando o clitóris e dando mordidinha, até que ela não aguentou e soltou um jato na minha cara. Um esguicho vaginal saiu daquela vulva rodeada por pentelhos direto na minha cara. Era a primeira vez na minha vida que eu tinha recebido um esguicho daqueles, e olha que eu já tinha chupado algumas bucetas antes, mas nenhum tinha feito aquilo, foi justo a coroa grávida que me abençoou com tal feito.

A doutora tinha se derretido de tesão, com o orgasmo acumulado a meses que ela soltou na minha boca. Ela continuava gemendo baixinho mesmo depois de ter dado aquele esguicho, acho que ela tinha atingido algum paraíso e estava ainda voltando. Eu me aproveitei pra ficar de pé, Tânia então se enfiou no meio das minhas pernas e abocanhou meu saco enquanto punhetava com mais velocidade, senti que era minha vez de gozar, soltando uma série de jatos de esperma caprichados na cara de Tânia, me desmanchando de prazer, tanto por ter chupado a bucetona da doutora, quanto pela punheta e chupada que recebi da Tânia, essa última mais como um complemento. A doutora ainda estava na maca, meio sentada meio deitada, quase que inconsciente depois da chupada e do orgasmo intenso, enquanto que a Tânia com a cara toda gozada chupava meu pau como se fosse um aspirador em busca de porra, limpando a rola melada na base da engolida. Eu segurei a cabeça dele e forcei um garganta profunda, fazendo ela engolir até os meus pentelhos. Depois dessa chupada, Tânia se levantou e sentou na maca ao lado da doutora, tirando os tênis com os próprios pés enquanto passava as mãos no esperma que tinha no rosto, fui então chegando perto dela, colocando as mãos sob o peito por cima da roupa, levantando a camiseta até ela colocar os braços pra cima e tirar, seguindo pelo sutiã, onde apertava e acariciava os seios enquanto ela removia a peça, mas não dei muita atenção ali porque queria que ela tirasse a calça também, então fui descendo e colocando as mãos por dentro da calça leggings dela enquanto ela mordia os lábios de prazer, até que fui tirando calça e calcinha tudo junto, deixando ela peladinha ali na maca.

Pronto, tinha conseguido, minhas duas fisioterapeutas peladinhas e com as bucetinhas do jeito que eu gosto escancaradas para mim, conquista de vida. Uma bucetona de uma coroa grávida, e uma bucetinha de uma loirinha novinha, as duas bem peludinhas estavam ali no momento só pra mim desfrutar. Estava então na hora de eu chupar Tânia também, retribuir o favor. Agarrei as pernas dela e voltei a mesma posição agachado em que chupei a doutora, lambendo a vulva de Tânia de cima pra baixo. Nisso, a doutora deu uma leve recuperada na postura e percebeu que eu estava chupando a Tânia ali do lado dela, ela que até então estava quase imóvel e meio desmaiada pelo prazer que tinha sentido antes, ficou de joelhos e abraçou a Tânia por trás, agarrando os peitos dela enquanto eu via tudo por baixo com a cara enfiada na xereca. A doutora não parecia ser bissexual, mas isso não impediu ela de agarrar com tesão os peitos da Tânia naquele momento, aumentando mais ainda o tesão da novinha, fazia isso enquanto dizia que eu era um moleque safado e pilantra, mas que sabia chupar buceta.

Chupei e lambi exaustivamente o clitóris de Tânia até ouvir ela gemendo de prazer na minha boca, tudo isso com a doutora gostosa ali do lado. Ao contrário da doutora, Tânia não esguichou nem nada quando atingiu o orgasmo, só gemeu, mas bem, não se dá para ter tanta sorte consecutiva assim não é mesmo? Quem sabe em outra ocasião kkkk. Enfim, nós três já tínhamos gozado e não tinha nem dado trinta minutos ainda, na verdade nem tive noção do tempo enquanto tudo aquilo acontecia, apenas me liguei depois quando a doutora olhou no relógio. Entrei então no meio das duas ali na maca, aproveitando pra relaxar um pouco as pernas, cansadas de tanto ficar agachando chupando buceta, aproveitei pra pegar nos peitos e nas bucetas das duas, que logo viram que a minha pica tinha endurecido de novo. Olhando pra doutora, falei que na última sessão Tânia tinha me concedido dois orgasmos, ela já logo entendeu o que eu tava falando. Ela foi se deitando na maca de lado, eu fui indo pro lado também, Tânia então se levantou da maca, enquanto a doutora deitou com a cabeça pra minha pica. Eu comecei a fazer carinho no cabelo dela, e passar a mão naquele rabão gostoso, e ela já foi logo começando um boquete e fazendo uma massagem gostosa no meu saco.

O boquete daquela mulher era uma delícia, e assim tava indo, eu ia uma hora gozar ali na boca dela que nem na sessão anterior, até que vi que ela estava se masturbando, foi então que tomei coragem. Depois de ela engatar uma série de engolidas, eu que tava segurando a cabeça dela pra baixo, dei uma puxadinha no cabelo pra cima, ela olhou pra mim com cara de safada e atentada enquanto massageava meu saco, e eu por fim fiz a pergunta, se ela não queria fazer um pouco de penetração. Disse que eu podia fazer ela gozar muito mais rápido metendo na buceta dela, que nós dois podíamos, que ela não merecia ficar na masturbação, que eu tinha camisinha ali comigo na mochila, tudo direitinho. Ela então se levantou e ficou de joelhos, quase na minha altura, ainda continuou punhetando meu pau, mas em tom meio sério ainda que falando em voz de piranha, disse que era uma mulher casada, e que sexo oral era uma coisa, mas penetração aí já era outra mais séria, que ia longe demais e tals. E aqui estava minha confirmação, aquela mulher por mais que estivesse vivendo naquele momento um casamento infeliz, ainda zelava pelo maldito matrimônio e o marido de algum jeito, mesmo que mamasse a rola do novinho, não arriscava deixar ele meter nela. Não acho que ela recusar penetração tinha alguma coisa que ver com a gravidez, ela obviamente era bem informada, acho genuinamente que ela ainda era de alguma forma fiel demais ao raio do marido.

Mas pra minha surpresa, ela falou que tinha curiosidade de me ver trepando. Olha os papos kkkk, não queria me dar a buceta, mas queria me ver trepando. Sem pensar muito, eu já logo disse que eu podia comer a Tânia na frente dela pra sanar tais curiosidades, Tânia que tava sentada no puff banqueta do lado da maca e olhou pra nós ao ver o nome dela mencionado. Perguntei então pra ela o que ela achava, de nós fudermos na frente da doutora. Tânia parecia meio envergonhada, me levantei então, fui até a mochila, e peguei uma das camisinhas que sempre tinha comigo e mostrei pras duas. O tempo estava passando, Tânia meio indecisa olhava pra doutora, que pelo visto era bem convincente e queria mesmo ver a ajudante mais nova dela fudendo, Tânia então se levantou e disse que tá bom, eu tava no paraíso mesmo. Sentei na maca de novo ainda com a doutora do meu lado, ela cuspiu no meu pau e deu mais uma punhetada pra espalhar o cuspe, me pediu então a camisinha, dei pra ela e ela colocou direitinho na minha rola, com Tânia depois ajudando ela a descer na maca e subiu no lugar dela.

Com Tânia na minha frente, agarrei a cabeça dela e demos um beijo de língua, a doutora agora sentada no puff banqueta ali do lado via tudo. Passado o beijo, Tânia deitou e fiquei de joelhos, segurei as duas pernas dela pronto pra comer ela de frente em um papai e mamãe. Perguntei se ela estava pronta, ela disse que sim, fui então colocando o pau dentro da bucetinha dela aos poucos, com ela gemendo de tesão. Com o pau adentrado, comecei a bombar, enquanto eu fodia, Tânia fechava os olhos e gemia, enquanto que a doutora observava sentada se masturbando. Acontece que a maca começou a fazer muito barulho devido a intensidade da foda, e a doutora com medo que alguém fora da sala escutasse pediu pra gente parar, ela ria, mas dizia que daquele jeito não dava, a maca tava rangendo demais. Falei que a Tânia poderia vir por cima de mim então, pra ela cavalgar minha rola. Tânia pelo visto tava curtindo a posição anterior, mas assim que eu me deitei ela veio por cima de qualquer jeito, posicionou o meu pau na bucetinha dela e foi sentando, ajudei ela fazendo força pra cima, não deixando todo o trabalho com ela.

Tava gostoso naquela posição também, principalmente depois que a Tânia colocou a cabeça perto de mim e eu agarrei a bunda dela e comecei a trazer pra baixo, só que aconteceu que a bunda grande da Tânia tava fazendo muito barulho enquanto cavalgava e estralava na minha pica, do mesmo jeito que a maldita da maca continuava rangendo. Foi então que a doutora sugeriu que a gente se levantasse e a Tânia se apoiasse na maca enquanto empinava a bunda pra mim e eu comia ela por trás, como se estivesse de quatro, mas nós dois de pé. Tânia pelo visto tava próxima de gozar, se levantou e já foi ficando rapidinho na posição, me levantei também e já cheguei logo por de trás enrabando a loirinha e metendo rola dentro de novo. Vi que naquele momento a doutora tava tendo outro orgasmo se masturbando enquanto eu fudia a raba da Tânia, eu não sabia direito no que me concentrar, se era na raba da Tânia que eu agarrava com as duas mãos e bombava na bucetinha, ou se era na doutora tocando siririca naquela buceta peluda gostosa toda molhada. Só sei que nesse contexto acabei gozando quase junto da Tânia, que eu escutei gemendo baixinho.

A doutora tinha gozado de novo só de ver eu meter na Tânia, pelamor, eu tenho certeza que se eu tivesse tido mais tempo de tratamento com ela, com o tempo aquela mulher ia parar de resistir com conversa mole e teria deixado eu comer o bucetão dela de um jeito ou de outro. Não ia ter casamento nem marido corno nenhum que impedisse isso, eu ia fazer a festa socando meu pau ali dentro. Enquanto eu ainda meio leve na leseira pós-gozada tirava meu pau de dentro da buceta da Tânia, com a camisinha toda gozada, a doutora se levanta e vem na minha direção, eu agarro a bunda dela com uma mão e passo a mão na buceta molhada dela com a outra, tento lascar um beijo nela, mas ela vira a cara. Enquanto eu passava a mão na bunda gostosa dela, ela dava um tapinha de leve na raba da Tânia, e ali eu percebi que se a doutora fosse realmente bissexual, ela teria pedido pra Tânia chupar a buceta dela enquanto eu socava meu pau nela por trás.

Enfim, Tânia se levantou da posição e virou pra mim, vendo meu pau ali todo gozado, mais pra mole do que pra duro com a camisinha, ela e a doutora ficaram de joelhos. A doutora então tirou a camisinha do meu pau e começou a chupar, engolindo todo o resto de porra que tinha ali, aquela mulher adorava engolir porra, deve ter ficado frustrada que a Tânia engoliu toda a força de porra da primeira gozada e só sobrou aquilo pra ela da segunda. Depois de dar algumas mamadas e lamber a pica toda, ela pegou o pau com a mão e apontou pra Tânia que tava ali do lado só olhando, Tânia então veio e abocanhou meu pau, dando mais uma chupada gostosa. Eram as duas chupando meu pau em conjunto, do jeitinho que eu tinha fantasiado quando vi elas pela primeira vez, só faltou elas começarem a se pegar mesmo kkkk. Enquanto a Tânia chupava o pau, a doutora desceu e começou a lamber o saco e abocanhou uma das minhas bolas.

Ficaram por um tempo ali na chupação até que pararam vendo que faltavam 15 minutos pra sessão terminar. Antes da doutora se levantar, pedi pra ela me fazer pelo menos um espanhola com aqueles peitões antes, nem que só por um minutinho já que ia demorar realmente pra eu dar uma terceira gozada, mas que pra mim aquilo já estaria de bom tamanho. Enquanto Tânia se levantou e começou a organizar o consultório, a doutora ficou ali mais um pouquinho esfregando os peitões no meu pau, quando então ela parou, falei pra ela não se levantar, jurei pra ela que ia gozar rapidinho pela terceira vez, comecei então a tocar uma punheta bem rápido ali na frente dela. Ela riu, mas continuou ali de joelhos, e enquanto eu masturbava o pau em velocidade acelerada, ela ficava mexendo nos peitos, me tirando do sério, até que pronto, gozei de novo. Ao ver que eu tinha gozado, ela deu ainda uma lambida no meu pau primeiro e depois engoliu, chupou de novo, aquela mulher era de outro mundo, tinha gana em abocanhar pau de jovem mesmo, não era possível. Enquanto engolia as gotinhas de porra da minha terceira gozada ela olhava nos meus olhos com aquela carinha de puta. Ela então tirou a boca e disse que chega, pronto, e eu concordei né, ajudando ela a se levantar.

Elas me pediram pra eu ajudar a organizar o consultório, nada mais justo, passei álcool gel com papel na maca que a gente tinha tanto usado, ainda bem que não tinha lençol nem nada. Vi as duas ali no espelho e na pia dando uma arrumadinha no cabelo com escova no, passando desodorante e limpando as bucetas com papel higiênico. De qualquer forma, mesmo depois de tudo aquilo, a gente tinha suado pouco já que o ar-condicionado ali era bem forte. Colocamos a roupa, mas faltava ainda alguns minutos pra terminar a sessão, a doutora então pediu pra eu fazer uma prancha pelo tempo que faltasse, e eu sem negar fui lá e fiz, mesmo que não aguentei todos os minutos que faltavam, ela riu e disse que eu ia precisar mesmo repor aquele dia, já eu falei pra ela que ela não ia precisar, e ela me olhou com aquela cara de safada que me tirava do sério e disse que não ia precisar mesmo. Me despedi então da doutora, desejei saúde pro bebê e agradeci ela pelo tratamento e tudo mais, porque putaria a parte, eu tinha realmente arrumado a coluna com elas, e isso parecia ter deixado ela satisfeita a nível profissional, a nível pessoal o que deixou ela satisfeita foi outra coisa kkkk.

Eu continuei ainda tendo quase mais um mês inteiro de sessões com a Tânia, toda a terça e quinta. Mesmo com todos os riscos, a gente continuou se pegando sempre no final de cada sessão, lembro que na terça-feira depois da despedida da doutora, fiz um 69 com Tânia na maca e finalizei comendo ela do mesmo jeito que eu tinha feito com a doutora olhando. Cheguei até a imaginar que a doutora tava ali no puff ou na maca masturbando aquela buceta peluda linda enquanto eu metia na Tânia, que depois de eu gozar, ia lá e tirava a camisinha do meu pau, mamando e engolindo tudo que eu tinha gozado na bucetinha dela. E pelo que a Tânia me dizia, ninguém não dava nenhum sinal que sabia que algo fora do normal acontecia ali, naquele horário só tinha ela atendendo de fisioterapeuta no consultório, e a secretária não aparentava saber de nada. Falando na secretária, lembro de uma vez só que depois que a Tânia começou a usar um jaleco, eu tinha convencido ela em uma sessão a ficar de calcinha e sutiã com o jaleco por cima enquanto eu fazia exercícios, e em uma dessas vezes, a maldita da secretária tocou na porta, Tânia disse que já ia e teve que colocar a calça e a camiseta às pressas pra atender. Mas fora isso, nada. Eu brincava com a Tânia dizendo que eu ia acabar comendo a secretária também e colocando ela no meio das nossas fodas. Mesmo que eu estivesse de brincadeira, eu meteria fundo sem dó naquela secretária, ela deveria ter uns 35 anos pra cima, tinha cabelo moreno e uma bunda avantajada gostosa, usava sempre calça jeans, mulher cavala da porra.

Foi também depois da última sessão de quinta com a doutora que finalmente contei pra minha namorada que eu tinha comido uma das minhas fisioterapeutas. Menti pra ela sob a ordem cronológica e não mencionei sequer a doutora, só Tânia, tomei uma semana que ela tinha viajado pra outro canto do país como marco inicial, dizendo que tinha começado na terça com um boquete e quinta eu tinha já comido a buceta. Mostrei então fotos da Tânia pra ela e ela ficou bem animada. Detalhe, a minha namorada na época, Catherine, que era mais conhecida pelo apelido de Cat, era praticamente lésbica. Ela ficava comigo porque gostava da minha personalidade e tals, mas não era lá realmente muito fã de rola, tanto que eu era o único cara com quem ela tinha transado. O negócio dela era buceta, não à toa ela não se importava muito que eu pegasse outras desde que eu deixasse ela quieta com as amigas de cama dela, que essas sim não eram nada fãs de rola. Depois que eu mostrei as fotos da Tânia pra ela, ela ficou me perguntando se ela era bissexual e dizendo que queria conhecer ela. Eu não sabia se Tânia era realmente bissexual, ela tinha sim dado algumas pistas, mas até então só especulação minha.

Cat queria porque queria conhecer a Tânia, e o conhecer dela no caso se resumia a conhecer a buceta. Acho que ela ficou obcecada pela Tânia por uma certa inveja até, já que era eu quem estava pegando ela ao invés dela. Eu já tinha mencionado obviamente esse lado da Cat pra Tânia nas nossas conversas, e em uma das nossas sessões, depois da Tânia engolir minha porra, perguntei se ela era bissexual mesmo. Ela disse que já tinha ficado com outras mulheres em festa, mas nada além disso. Falei então que a Cat, minha namorada, queria chupar a buceta dela, desse jeito mesmo, melhor ser direto né? É claro que eu fiz propaganda da chupada de buceta da minha namorada pra Tânia, dizendo que era melhor que a minha, o que não era de se estranhar. A Tânia que já adorava a minha chupada de buceta, me olhou meio desconfiada, mas disse que língua era tudo igual mesmo e aceitaria receber uma chupada da Cat se era assim tão boa, mas que se sentiria estranha se fosse chupar a buceta dela. Falei então que ela não precisava se preocupar, que a buceta da Cat eu mesmo dava conta. Mais pro fim do tratamento, combinei então com as duas que elas iam se conhecer em uma quinta-feira. Chegando o dia, Cat chegou no consultório junto de mim, quando deu o horário de começo da sessão, ela permaneceu ali sentada, já que a secretária ia achar estranho ela entrar na sessão comigo. Tânia disse que seria melhor ela entrar lá pelo final pra levantar pouca suspeita, falei então pra Cat ficar ligada no celular que eu ia mandar mensagens quando fosse pra ela ir corredor a dentro e esperar em frente a única porta fechada.

Fiz a sessão de exercícios normais com Tânia, e assim que terminamos o último exercício daquele dia como combinamos, ela disse que eu já podia chamar a Cat, mas falei pra ela que não tinha pressa. Eu estava então deitado no chão, apoiei então os cotovelos e passei a mão na pica, chamando a Tânia, ela riu e na posição que tava ali com os joelhos no chão, colocou meu pau pra fora dos shorts e da cueca, abaixou a cabeça e começou a mamar. Enquanto ela mamava, eu tirava uma camisinha do bolso, fiquei mostrando a camisinha pra ela, e assim que ela viu, tirou a boca do pau e começou a tirar a roupa. Já peladinha, ela perguntou se era agora que eu ia chamar a Cat, falei que não, que ia chamar ela só depois de gozar na bucetinha dela ali, que queria que ela entrasse e já visse meu pau gozado. Tânia só riu, e ficou de quatro pra mim ali no chão mesmo, e depois de encapar o meu pau, eu meti fundo na bucetinha dela. Ela gemeu, mas acho que sentiu dor também por estar dando com os joelhos no chão, tanto que passando alguns minutos eu gozei gostoso, mas quando perguntei pra ela se ela tinha gozado, ela tinha dito que ainda não. Em uma situação dessas eu continuaria metendo até ela gozar ou chuparia a buceta dela, mas decidi em chamar a Cat, que agora sim a Tânia ia gozar pra valer tendo o primeiro orgasmo dela na boca de uma outra mulher.

Mandei mensagem então pra Cat, dizendo pra ela vir. E assim que Tânia destrancou e abriu a porta, Cat entrou que nem uma putinha, olhou pra Tânia toda peladinha enquanto ela fechava a porta rapidinho, e já logo soltou que ela era linda, Tânia retribuiu o elogio e não demorou muito depois de uma breve conversa pra elas começaram a se pegar. Cat acho que nem tinha visto que eu tava ali deitado no chão com a rola dura toda gozada com a camisinha por cima, ou se viu ignorou. Foi então que enquanto ela e a Tânia se pegavam encostadas na parede, eu chamei a Cat e apontei pro meu pau. Ela riu e veio na minha direção, tirou a camisinha do pau e começou a me chupar, lambendo e engolindo toda a porra, porra essa que tinha sido resultado do orgasmo que eu tive metendo na bucetinha gostosa da Tânia, mas que a Cat não parecia estar preocupada em sabe a origem. Enquanto Cat me chupava no chão com a bunda empinada pra cima, Tânia que acho que ficou um pouco em choque com a gana que a Cat foi pra cima dela, veio e sentou do meu lado, ficou por um tempinho ali olhando ela me chupar, até que eu pedi pra ela ir ali, dividir o pau com a Cat. Tânia foi, e depois de uma sugada gostosa, Cat passou a rola pra ela mamar, e assim Tânia fez. As duas ficaram alternando entre quem chupava rola e bolas, até que no meio de uma chupada os lábios das duas se tocaram e elas voltaram a se pegar.

As duas se levantaram, enquanto se pegavam Tânia encostou e deitou na maca, Cat passou a mão na bucetinha dela e já começou a descer pra chupar, e assim, sem nem sequer pedir, Cat avançou na bucetinha da Tânia. Eu, que tinha ficado em segundo plano, só vi a Tânia revirando os olhos como se tivesse em outro plano dimensional com a Cat comendo a buceta dela com a linguinha. Nisso, me levantei, peguei mais uma camisinha na mochila e fui até a ação, dei um tapa na raba da Cat, pedindo pra ela empinar pra mim que eu ia comer a buceta dela enquanto ela chupava a Tânia, e ela assim fez, ficou que nem a Tânia quando deu pra mim na frente da doutora. Abaixei então a calça e a calcinha dela, cheguei até a enfiar um pouquinho meus dedos e dar umas lambidas, ela então deu uma olhadinha pra trás, mas logo voltou a focar na buceta da Tânia. Comecei então a socar minha rola na bucetinha da minha namorada, que chupava entusiasticamente que nem uma cachorra a bucetinha da minha fisioterapeuta.

Passado acho que uns dois minutos e eu só vi Tânia se contorcendo que nem uma cobra, tendo um orgasmo forte na boca da Cat, que eu tava socando forte na buceta. Depois que a Tânia gozou, acho que bateu um calor na Cat, porque ela tirou a camiseta e o sutiã, ficando peladinha também e se apoiou na maca com as duas mãos, foi aí que eu vi que ela tava pra gozar, já que tava fazendo a carinha que ela sempre fazia quando gozava. Mesmo depois de ter gozado, ela continuou ali com o rabinho empinado até eu gozar e ficar satisfeito de tanto meter na buceta dela. Depois de ter a Tânia e a doutora peladinhas só pra mim, era a vez de eu ter a Tânia e a minha namorada. Me arrependo de não ter ido mais longe nessa história de Tânia e ter tido a Tânia e a minha prima, Tânia e a minha tia, Tânia e as amiguinhas da Cat e assim por diante. Enfim, as duas me fizeram um boquete duplo ainda depois que eu gozei na buceta da Cat, e não era a primeira vez de nenhuma das duas, Cat não preciso nem falar, e Tânia já tinha feito com a doutora antes. Me chuparam até eu gozar pela terceira vez na boca das duas. Infelizmente (ou felizmente) essa foi a primeira e última vez que eu trepei com Tânia e minha namorada, até porque algumas poucas semanas depois o tratamento acabou, e acho que Tânia ficou um pouco assustada com a pegada da Cat também kkkk.

Com Tânia eu mantive contato por algum tempo, mas com o término do tratamento, paramos de nos falar pra valer. Com a doutora Gleisiane, não mantive contato, mas sei pelos perfis dela que ela continua atendendo lá naquele consultório ainda, no mesmo prédio, e tenho certeza também que eu não fui o único novinho que ela se divertiu chupando a rola, mas se algum sortudo conseguiu comer aquela buceta gostosa aí eu não sei. Obviamente que aqui mudei os nomes, mas pra quem mora em Curitiba e for fazer tratamento RPG, existe a chance de encontrar essa doutora safada tarada em rola de jovem, só não garanto que dessa vez ela vá estar grávida kkkk.

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