Essa é uma continuação do conto “Jantar Anônimo” então se não leu, da uma passadinha lá, mas se não quiser aproveite esse aqui!
Chegamos todos em casa, e por mais que eu não quisesse, só conseguia pensar no que aconteceu naquele box. Será que aquele cara era realmente meu cunhado?
Como chegamos muito tarde, meus pais decidiram deixá-lo dormir lá em casa, o que não era estranho, já que ele vivia lá. Ah e para facilitar deixa eu explicar como era esse meu cunhado, primeiramente, ele era uma mala, um puxa saco do meu pai – tsc, tsc, tsc – melhor parar, a ideia é descrevê-lo fisicamente então, deixa eu seguir.
Ele media uns 1,85m e tinha uns 26 anos; tinha uma pele morena, para facilitar visualmente, imagine o tom de pele de um turco, isso, basicamente ele era assim. Seus cabelos eram lisos, mas ondulados, batendo nos ombros apesar de viver de coque. Era magro, mas nada absurdo, seu corpo era de alguém normal, mas admito que seu rosto era bem bonito. Acho que o fato dele ser chato me fez não notar isso. Ah, e o seu nome era Caio.
Chegamos e eu logo subi para tomar meu banho, precisava ficar no meu quarto sozinho, tentando entender tudo aquilo; o restante do pessoal, se ajeitou e logo cada um foi para um lado. Saindo do banho, ouço minha irmã e Caio no quarto, aparentemente, discutindo sobre uma tal viagem dele sem ela, mas como eu quase nunca perguntava nada a ela passei direto e fui me deitar.
Por mais que me esforçasse, minha mente só cogitava ser Caio o cara do outro lado do box, mas eu não queria que fosse; aquele cara era um mala e agora do nada, ele me mamou num banheiro? E outra, eu nunca desconfiei dele, sexualmente falado, se bem que sempre que pensava isso, eu pensava que, por não gostar dele eu sequer notei qualquer agitação nesse sentido.
Acabei acordando a noite porque não conseguia dormir e resolvi ver tv na sala, Friends ou The Big Bang Theory seria uma boa opção. Sentei no sofá e liguei a tv, abaixei o volume e fiquei lá vendo série, que no final das contas fui de Dexter mesmo.
Passado alguns minutos ouvi alguém descendo as escadas, mas pelo andar parecia ser ou mei pai ou minha irmã, então nem me virei para ver.
- Sem sono também? (ouvi ao fundo, e para minha surpresa, era meu cunhado)
- Hm?! Ah sim, zero sono. Mas e você, o que ta fazendo aqui? (perguntei porque realmente era estranho)
- Sua irmã! (ele sentou em um sofá ao lado) Ela ta brava porque vou viajar no dia do nosso aniversário de namoro. (tava explicado o porque de ter ouvido sobre uma viagem) Mas é meu trabalho, eu não posso deixar de ir.
- Ah, então era isso que vocês tanto brigavam hoje.
- Você ouviu?
- Quase nada, mas eu conheço os gritos e escândalos da minha irmã de longe.
- Caralho, que merda! (ele realmente parecia cansado)
Ficamos lá uns minutos sem falar muito, até que do nada (sim) do nada eu soltei:
- Conseguiu tirar a mancha da calça? (Que caralhos eu estava fazendo?)
- Oi? Mancha? Que mancha?
- É... (agora segura a pica) A mancha no joelho da calça que minha irmã reclamou
- Você ouviu isso também? Caralho, ouvido tuberculoso moleque.
- Como eu disse, conheço a voz da minha irmã de longe e mesmo baixa para os ouvidos normais.
- rs (ele riu de canto de boca) devo ter molhado no banheiro sei lá. Não prestei muita atenção.
- Tava tão ocupado assim que não viu se sujando no box? (ele engoliu secopausa silenciosa) Porque você acha que eu me sujei no box? (FODEU)
- Ué (o que eu poderia falar?) sei lá? Chutei. (ele ficou em silêncio por algum tempo e me encarava)
- É... você tava na mesa quando eu fui no banheiro né?!
- Na verdade (FODEU) eu tinha vindo de lá coisa que 5 minutos antes de você.
Naquele momento, a gente não falou nada, principalmente, porque tínhamos entendido o que poderia ter acontecido, mas, como falar sobre isso sem ser direto?
- Seu box (ele falou com a voz trêmula) era o do meio mais perto da pia?
- Não, era o último perto do espelho. (Os olhos dele arregalaram, e meus batimentos aceleraram)
- Puta que pariu (ele soltou e logo em seguida colocou as mãos sobre o rosto)
- É, puta que pariu (eu não tinha o que falar, realmente foi meu cunhado o cara que tinha me mamado no box do banheiro)
Ele respirou por alguns minutos, ainda com as mãos no rosto.
- Você não pode contar nada do que rolou, ta entendendo?
- E porque caralhos eu contaria? Porque eu chegaria pra todo mundo e...
- Shiii, cala a boca!
- Contaria que você me mamou no banheiro do restaurante? (completei)
- Não era pra isso ter acontecido! Puta que pariu.
- Eu que o diga... Pelo menos... eu gozei né, posso pelo menos ficar feliz rs (Eu nem sabia mais o que eu tava falando)
- Sério? Que merda em filho da puta!
- Que foi? Caio aconteceu, queria? Não mas aconteceu. Você tem esse costume, de ir nos boxes? (ele ficou um tempo sem falar nada)
- (respiração profunda) As vezes, mas poucas. Eu não sou um maníaco sexual.
- Não disse isso.
- Mas pensou, aposto.
- Cara, pior que não. Até porque, quem seria eu pra te julgar? Não era só você lá, lembra.
- E você? Faz muito isso?
- Só quando o tesão é muito e eu n tenho outra saída kkk
- kkk (pela primeira vez, rimos da situação)
- Na real, se tivesse mais tempo naquele box, eu queria mais daquela mamada, tava bem boa rs, pena que era você.
- Caralho, tu me elogia e depois esculacha.
- Não é isso kkk, mas sejamos sinceros, se soubesse que era eu você teria continuado? Duvido!
- Hahaha, não mesmo. Mas fosse outro com aquela piroca, quem sabe.
- Então o problema sou eu e não a piroca?! Bom saber kk (aquele papo todo tava me deixando com um tesão absurdo. Eu tava segurando uma almofada no colo na esperança de não mostrar como meu pau tava; Duro)
- Bom saber porque kk (ele solta despretensiosamente)
- Porque se eu colocar uma, digamos, almofada na cara (eu tiro a almofada que estava no meu colo escondendo a rola e coloco ela no rosto) você me mamaria de novo, não é?!
- Bem, pelo jeito que você ta duro, parece que você realmente quer uma mamada.
Naquele momento, os dois já estavam com tesão, e já tínhamos esquecido o que de fato tinha rolado.
- Pior que quero, de preferência, igual àquela do box. (ele me olha com um sorriso de canto de boca, quase confirmando. Ele olha aos arredores para ver a situação)
- Aqui é meio problemático, não acha?
- Você quem vai me dizer. (eu levando uma das pernas do meu short revelando meu pau que já estava duro e melado de pre gozo, só com aquela conversa.
- Puta que pariu! (ele sussurrou passando as mãos na face) Ai é sacanagem comigo
- Haha, que nada. (eu abri um espaço no sofá onde eu estava , de maneira que ele pudesse se sentar e alcançar a rola)
- Caralho moleque (ele falou enquanto olhava minha piroca sendo punhetada, ao mesmo tempo em que apertava a pica dele)
- Coisa rápida hein
- Vem ca (ele se sentou devagar do meu lado, lá segurando minha rola e me punhetando; em seguida, desceu e começou a me mamar deliciosamente. Sim! Era aquela a boca que tinha me chupado, puta que pariu, que delicia)
Por mais que eu tentasse, era difícil não gemer com aquela mamada. Ele trabalhava a língua dele na cabeça do meu pau e me deixava maluco. Eu arqueava minhas costas sobre o sofá e abafava meus gemidos. Ele me chupava e punhetava sincronicamente, era perfeito. A mao dele agarrou meu saco enquanto ele forçava uma garganta profunda, o que de deixava mais maluco
- Caralho! Isso! Mama minha piroca! (sussurrava abafado)
Ele não soltava uma palavra, apenas me chupava. Ele percorria a língua dele sobre toda a extensão do meu pau; da cabeça ao saco, o que ele fazia questão de sugar deliciosamente. Essa movimentação toda me levou ao clímax, eu ia gozar.
Toquei a cabeça dele sinalizando, ao que ele simplesmente deixou a boca lá para receber meu leite farto. O filho da puta era um mamador profissional, e ainda engolia minha porra!
- Caralho!, soltei baixinho.
- Gostou pelo jeito haha (ele falava enquanto ainda limpava o resto de gozo que ficou no canto da boca). Eu preciso voltar, se não vai ficar ruim pra mim.
- É eu sei bem haha. Vai lá depois a gente se fala.
- Ta beleza.
Ele se levantou e subiu as escadas indo em direção ao quarto da minha irmã, e eu, eu simplesmente capotei depois daquela gozada deliciosa