Esse conto é uma continuação do conto "Pós-Jantar"
Dormi como uma pedra depois daquela gozada na madrugada, puta que pariu, que delicia de mamada foi aquela?!
Levantei da cama lá pelas 8 horas louco por um café, e assim que tomei meu banho e desço as escadas vejo meu querido (quanta mudança) cunhado na mesa de jantar, tomando café com meus pais e irmã.
- Bom dia! (soltei)
- Hm que alegria é essa?! Chega ser estranho (disse minha mãe)
- Verdade (confirmou minha irmã)
- Tem nada de alegria, eu só consegui dormir bem, finalmente! (Nessa hora meu olhar encarou o Caio diretamente, ao que ele mesmo não olhando de volta respondeu com um sorrisinho)
Sentamos a mesa e tomamos o café normalmente, apesar das discretas olhadas entre o Caio e eu.
- Vou retirar a mesa aqui (soltou Caio ao se levantar)
- Ai Caio, muito obrigada (disse minha mãe, que sempre falava isso)
- Posso pegar amor (Ele disse pra minha irmã que respondeu apenas com um aceno de cabeça. Aparentemente, a briga tinha sido feia mesmo)
Caio levou alguns pratos e o restante do pessoal foi saindo; meu pai foi ver TV e minha mãe subiu com minha irmã, acho que pra conversar sobre ela estar agindo daquele jeito. E eu, abracei a oportunidade de estar sozinho com meu cunhado e levei o restante das coisas pra cozinha.
- Quer ajuda? (soltei)
- E desde quando você é de ajudar a tirar a mesa?
- Desde que comecei a ver que se você, a visita, faz eu deveria seguir o exemplo. (nesse momento eu passei atras dele que estava na pia e fiz questão de sarrar naquela bunda; meu pau já tava meia bomba o café inteiro. Na hora que passei ele sentiu)
- Rapaz... cuidado (ele sussurrou). Calma nessas passadas.
- Só estamos nós dois aqui, ninguém veria. Na verdade, você poderia me mamar (agarrei meu pau já duro sobre o short, mostrando pra ele) aqui que ninguém veria. (Ele olhou e passou a língua sobre os lábios na hora, acho que ficou com a boca cheia d’água)
- Não inventa. Isso não é hora nem lugar.
Só pra contextualizar, minha cozinha tem um balcão ilha no meio, e a pia fica no balcão abaixo da janela. Na posição em que estava, só conseguiriam me ver da altura das costas para cima.
- Que isso, e ontem era? (nessa hora, eu tirei meu pau pra fora do short e fiquei punhetando maliciosamente. Ele se vira para trás)
- Mateus, não!
- Não to fazendo nada mano. (e seguia punhetando levemente minha piroca dura)
Ele me repreendia, mas não parava de olhar.
- Isso pode dar merda
- É, ou não (levantei as sobrancelhas como quem diz: pode ser. Ele olhou para ver se vinha alguém e se aproximou. Pegou no meu pau e começou a punhetar)
- A gente pode se ferrar muito e você sabe (ele dizia enquanto me punhetava)
- Eu sei (respiração profunda), mas é bom demais. (Após algumas conferidas, ele se abaixou e começou a me mamar)
- Isso, sabia que você queria essa rola. (Ele abocanhava meu pau suavemente, sem pressa, passando a língua sobre a extensão do meu pau)
- Caio! (soltou meu pai da sala. Na hora ele disfarçou e eu guardei a rola o mais rápido possível)
- Ah! Você ta ai. Ocupado? Queria te mostrar uma coisa.
- Ah, nada, to indo ai. (Ele saiu me encarando; ele queria mais e eu também)
Resolvi subir para não fazer merda e fui organizar meu quarto (até parece).
Dado alguns minutos eu ouço a voz do Caio no andar de cima, provavelmente foi falar com minha irmã.
- Mas eu preciso ir Isa. É meu trabalho
- Ta! Faz o que você quiser Caio. Ta tranquilo.
Ouço um barulho da porta do quarto dela batendo com força e umas pisadas fortes, com certeza era minha irmã.
Coloquei meu rosto pra fora na direção do quarto dela e vejo Caio, com as mãos no rosto, meio estressado. Ele acaba me vendo.
- Deu ruim ai? (falei)
- Você acha?! Puff (soltou)
- Chega ai! (Chamei ele pro meu quarto)
- Nem vem, isso não.
- Para de graça, vai ficar ai em pé? Vem logo. (meio receoso ele veio e entrou no meu quarto; obviamente, tranquei a porta)
- Mateus, isso não vai...
- Espera cara. (fui até meu note e coloquei uma música; sempre fazia isso então não iriam desconfiar.) Ta precisando relaxar (na mesma hora eu já tava tirando a rola pra fora do short, já dura)
- Ata, sei. E me acalmo de mamando?
- Achei que fosse.
- Ta na sua vez sabia? (ele foi abrindo a calça jeans dele que já mostrava um bom volume) Hora de provar minha piroca, e eu quero uma mamada gostosa. (ele tirou a rola da calça, ela era quase do tamanho da minha, se não do mesmo tamanho – minha pica mede uns 20cm – era quase reta e bem veiúda, da cor marrom; tinha uma cabeça bem marcada e a pele quase que completamente a descobrindo. Ele tinha uns pentelhos bem marcados que deixava tudo mais gostoso.)
- Caralho, então você tem um belo brinquedo aqui
- Haha, deixa eu sentir essa mamada ai vai, chupa meu cacete.
Me ajoelhei na mesma hora e comecei a chupar aquela rola. Era deliciosa, enchia minha boca. Eu passeava com minha boca pela extensão dela até o saco e o cheiro dele, daqueles pentelhos, nossa! Que delícia. Meu pau doía tamanho o tesão que eu tava.
- Isso vai, mama essa piroca! Isso, bem gostoso, engole ela vai. (eu o chupava enquanto olhava pra ele, a cara de desejo dele me atiçava mais ainda. Ele elevou mãos ao cabelo, com os braços levantados e a axila amostra. A regata que ele usava deixa ele lindo.
Eu batia com a piroca na minha cara e esfregava meu nariz nos pelos, querendo sentir aquele cheiro delicioso)
- Caralho, que delicia de piroca! (soltei nas poucas vezes que não o estava mamando)
- E que delicia de mamada! (Suas mãos agarraram minha cabeça, forçando-a contra o pau dele, fodendo ela completamente. Eu me punhetava, mas parava, não queria gozar)
- Vem ca (ele me puxou, se apoiou na cama de costas) Chupa meu cuzinho vai. (levantou uma das pernas sobre meu ombro e me deu passe livre para linguar aquele cuzinho. Eu já queria fazer aquilo desde a noite passada)
- Delicia (Soltei enquanto me direcionava aquele cuzinho. Que sabor!)
A medida que ia forçando a minha língua dentro dele ele soltava gemidos abafados e cheios de tesão enquanto se punhetava freneticamente.
- Ai Caralho! Isso, mela meu cuzinho vai.
Estava sentindo que iria gozar, não conseguia mais aguentar. Subi ate o saco dele, chupando até chegar ao topo daquela rola com minha língua.
- Me da leite (pedi)
Ele se levantou, eu me coloquei encostado na cama, sentado no chão. Ele colocou a rola na minha boca e me mandou chupar e assim fiz. Chupei a cabeça daquela piroca até sair leite.
- Caralho! Vou go... (o jato quente veio na minha boca e ao mesmo tempo, eu gozei, sentado no chão. Que delicia) Que porra! (ele se ajeitou cambaleando e sorrindo)
- E ai, passei no teste da mamada (eu soltei com a minha boca escorrendo leite pelos lados)
- Haha, com louvor. Mas... eu preciso ir, se não pode dar ruim. (ele abriu a porta e saiu discretamente)
Caralho que delícia!