Oi, eu sou a Bia Andrade, essa é a minha primeira história. Sou usuária da casa há muitos anos, só hoje resolvi tomar coragem para relatar as minhas histórias por aqui, até por que não tenho ninguém para dividir tudo isso. Eu sou casada há 3 anos, e confesso que não consigo lidar muito bem com o fogo que tenho, por que a todo o momento eu penso em sexo e não só pelo meu marido. Para início de conversa eu preciso te dizer que talvez esse relato não seja tão erótico, apesar da putaria que tenho cometido nos últimos meses. Estou escrevendo mais por não ter com quem conversar, principalmente para confessar esse meu pecado.
Enfim, eu tenho um casamento muito bom, essas relações de inspirar filmes e novela, por que somos muito parceiros, divertidos, além de meu marido é também o meu melhor amigo, nos amamos muito, e por mais que eu tenha pecado muito nos últimos meses, eu preciso deixar bem claro que eu amo meu marido e morro de medo de perder aquele homem.
O problema começou há 6 meses. Sou sargento da Força Aérea há 7 anos, tenho atualmente 29 anos de idade. Há muito imaginário de todos os lados sobre comerem a sargento do batalhão, ainda mais eu que sempre me dei o respeito. É verdade que rola muita sacanagem dentro da vida militar, e sempre tive orgulho de me afastar disso tudo. Trabalho em uma sessão administrativa onde fico responsável pela organização da papelada do quadro militar, a cada 15 dias eu tiro um serviço 24h na guarda. Um serviço tranquilo onde fingimos defender a base enquanto toda a população acredita estar guarnecida, passo o dia mais preocupada com algum soldado fazer besteira do que uma ocorrência grave que nunca aconteceu graças a Deus, mas nesse dia começou meu tormento!
Organizei a minha equipe de serviço pela manhã, estava lá 6 soldados, um cabo, eu de sargento e um tenente. Assim que olhei para o cabo Sousa algo despertou em mim, ele tem uma estatura mediana, e até então parecia ter um corpo atlético, um branquelo lindo! Mas nunca fui muito de me atrair pela aparência, talvez a maneira imponente e postura séria, não sei explicar, eu não conseguia tirar os olhos daquele homem! O briefing foi dado pelo tenente e dispensei a tropa para irem para o seu posto, entrei dentro do alojamento. O serviço 24h é ótimo por que estou ali para resolver problemas, e quando não há problemas posso ficar escondida no alojamento estudando, desde que eu fique alerta no rádio para atender as necessidades da equipe de serviço, o problema é que naquele momento eu estava querendo mesmo era resolver uma certa necessidade com um certo cabo! Eu não conseguia prestar atenção na aula do cursinho que comprei para fazer a prova de oficial, estava ficando louca e o rosto, a voz e postura daquele cabo não saia da minha cabeça! Eu nunca tinha sentido nada parecido por alguém além do meu marido, logo o sentimento de culpa passou a bater na porta. Enviei uma mensagem para o meu marido.
"Oi amor, bom dia acordou bem hoje? Estou pensando em você." Eu queria tentar de alguma forma tirar aquela tentação da minha cabeça, então, tentei recorrer ao meu homem, mas, ele não me respondeu, provavelmente ocupado no trabalho. O universo não estava afim de me ajudar. Eu estava pegando fogo e não conseguia me concentrar nos estudos. Até então não houve alteração o que me deixou pensando obscenidades durante toda a manhã dentro do alojamento enquanto eu tentava focar nas equações e conceitos de física que nunca foi meu forte. Chegou o horário do almoço, sai do alojamento e encontrei o cabo Sousa na guarda.
— Cabo Sousa está na hora do almoço, conduz a equipe de serviço para o rancho por favor? Estou indo já na frente.
— Sim sargento, é pra já.
A voz dele também era imponente, forte, não chegava a ser exatamente grossa, mas firme. Foi o suficiente para abrir uma cachoeira dentro da minha buceta! A minha calcinha estava ensopada! Virei apressada e andei de pressa para chegar logo no rancho. Lá o sargento comia junto dos oficiais, então era um momento "seguro" afastado da minha tentação em forma de homem! Almocei e demorei o máximo que pude por lá, conversava com outras sargentos na mesa sobre as amenidades do dia, coisas rotineiras que acontecia no batalhão, nada de novo, mas o suficiente para conseguir me distrair um pouco daquele martírio que estava sendo a primeira parte do dia. Ao voltar do rancho toda a equipe de serviço já estava a postos, 2 no seu quarto de hora, os outros 4 dentro do alojamento descansando, mas o Cabo não saía da guarda, resolvi perguntar.
— Cabo está tudo bem? Está aqui desde a manhã houve algo?
— Não sargento, é padrão meu ficar junto da equipe de serviço pelo menos até o jantar, assim consigo dar apoio mais rápido.
Aquilo me pegou de surpresa, era a primeira vez que tirava serviço com esse cabo e a primeira vez que vi alguém seguir o protocolo, é por isso que meu rádio ficou calado o tempo todo. É o certo a se fazer, o cabo estar na guarda, mas ninguém nunca fez, sempre ficou no alojamento esperando a merda acontecer. Não preciso dizer que novamente a minha calcinha estava molhada! Eu não sei o que tinha naqueles olhos, eram fortes, penetrantes, tudo naquele homem me desestabilizava, eu queria dar para ele! Não era paixão, muito menos amor a primeira vista, era puro tesão, uma necessidade fora do comum de ser fodida, de sentar naquele homem, talvez para sujar ele com meu pecado! Tratei de sair correndo da guarda e voltar para o meu alojamento. Não sei quão brusca eu fui, mas se pudesse eu trancaria a porta e jogaria a chave fora só para não correr o risco de cometer um grande erro.
Peguei no telefone para ver a hora. Tinha uma notificação do WhatsApp.
"Bom dia minha gostosa, desculpa não ter respondido antes é que eu estava preso em uma reunião. Como está aí?"
Não sei por que, mas não consegui responder ele, talvez não queria mentir, menos ainda contar a verdade. Deixei o telefone de lado e tentei de voltar para o estudo, mas o rádio toca, o Tenente me chama para ir na sala dele. Ele me deu uns documentos para deixar na guarda, o comandante iria pegar na guarda na saída do expediente. Lá vai eu encarar a minha tentação novamente, mas dessa vez eu fui direto ao soldado que estava na guarita e deixei os documentos, fiz um sinal para o cabo e corri para o alojamento novamente. Em dias normais e situação comum, eu teria deixado com o cabo, sem nenhum problema. O final do dia logo começou, reuni novamente a equipe para dar o briefing padrão do pernoite e conduzir a tropa para o jantar. Tinha poucas pessoas dentro do rancho, menos ainda na ala dos oficiais, fiquei lá pensando no dia, na prova e fui subitamente sequestrada pela voz do cabo na minha mente! Meu Deus o que estava acontecendo comigo?
Chegamos na guarda fui entregando a ceia para todos os soldados e para o cabo. Voltando para o alojamento, o cabo veio do meu lado, eu lutava para não comer aquele homem com os olhos.
— Sargento, pode ficar no alojamento, vou ficar aqui na sala de recepção de prontidão.
Essa é realmente a primeira vez que vejo alguém seguir o regulamento da guarda.
— Tudo bem, mas fiquei o dia inteiro no alojamento, vou te fazer um pouco de companhia. - Eu falei sem pensar direito, logo eu mesma me perguntei que porra eu estava pensando da minha vida.
— Vai ser uma honra sargento. - Ele se sentou no banco, atrás da mesa, e eu na cadeira de espera.
Ficamos conversando sobre muitas coisas da vida militar, ele me contou que estava focando para fazer a prova de sargento esse ano, que estava estudando bastante para passar e que estava até confiante, dei força e falei a verdade, que ele seria um excelente sargento. Até que ele me perguntou.
— Como vai o casamento Sargento? Se é que posso me intrometer assim. Reparei na sua aliança.
Aquela pergunta me deu uma bela desestabilizada, a minha voz até falhou!
— Vai bem, é, vai muito bem! - Disse sem nenhum tipo de convencimento, claramente surpresa pela pergunta.
— Eu terminei um namoro uns 4 anos atrás, não consegui conciliar o relacionamento com a vida militar. A escala apertada, a rotina, e até mesmo o cansaço nos dias de folga me faziam ficar bem distante dela. Eu até gostava muito da minha namorada, mas a falta de tempo acabou com tudo. - Ele falou com um pesar comovente. - Seu marido também é militar?
— Não, ele tem uma agência de consultoria. É tão sem tempo quanto eu, então entendemos um ao outro. - O tesão voltou de forma inexplicável. Me levantei para beber uma água.
— Isso é ótimo sargento. Estou pensando em pedir uma pizza, você quer?
— Vai ser ótimo! Pode pedir.
Ele se levantou para informar o resto da equipe de serviço, se os soldados também iriam querer pedir uma ou algo para lanchar. Eu não consegui desgrudar meus olhos dele, ele não era alto, mas para mim que tenho 1.52 ele era gigante! Ele passou meio que pedindo passagem, eu me afastei da porta, mas mesmo assim ele passou se resvalando em mim e minhas pernas enfraqueceram na hora! Como fiquei com vergonha! Se eu fosse branca com certeza estaria toda vermelha, ele me olhou, com aqueles olhos intensos e com certeza percebeu algo.
— Tudo bem sargento? - Ele falou me segurando.
— Sim, eu só me desiquilibrei. - Me recompus.
Mas ele me olhava, de cima abaixo, parecia que queria ter certeza se era o que ele estava mesmo pensando. Saiu, eu peguei mais um copo de água e me sentei novamente, fechei os olhos e respirei fundo. Meu Deus eu só podia estar ficando maluca! Ao abrir os olhos, ele já estava na minha frente, me olhando.
— Ah, já voltou... e então... eles querem? - Falei tentando disfarçar.
— Vão querer sim, vou fazer o pedido, e vou tomar um banho. - Terminou de falar e saiu.
Eu fiquei pensando se ele foi para o banho por que precisava bater uma, esse pensamento não saia da minha cabeça. Estava em um misto de querer muito que fosse verdade, assim eu teria alguma chance, e outro misto de medo por que significa que ele percebeu que estou louca para cometer o maior pecado da minha vida com ele. Passou uns 15 minutos e ele voltou, cheiroso, aquilo era demais para mim, já estava difícil de me segurar antes! Só que dessa vez ele me olhava ainda mais, estava um tanto diferente, me comia com os olhos da mesma forma como passei a olhar para ele.
— Também vou tomar banho.
Entrei no banheiro do alojamento e aquela água fria batia no meu corpo e eu me arrepiava, nem a água fria abaixava meu fogo! Demorei um pouco mais no banho, levei minhas mãos pelo meu corpo, passeei os dedos nos meus seios, pensava no Cabo chupando eles enquanto aquele pau me invadia! Aquelas mãos me seguravam pela cintura e aquele olhar agora bem próximo dos meus também me comia só com o olhar! Umas boas bombadas enquanto eu gemia no ouvido daquele homem que passou o dia inteiro me infernizando sem nem ter ciência disso. O rádio acaba com a minha imaginação. "Cabo, a pizza chegou." Me recompus, sai do banho, não imaginava que já tinha passado tanto tempo, saio do banheiro e escuto umas batidas na porta, antes de dizer que já iria a porta se abriu e o cabo Sousa me olha só de calcinha! Tapo meus peitos que são pequenos, e a minha calcinha vermelha pequena fazia um grande contraste com a minha pele negra. Ele fica me olhando, estatelado, mas com um olhar e uma cara de safado que me deixou maluca. Perdi totalmente a noção do juízo e soltei meus braços, e falei para ele entrar. Ele entrou, faminto, me beijou com tesão, eu retribuí com mais fogo no rabo que poderia, me jogou na parede, subiu sua mão pelo meu peito e a outra subia pela minha cintura colocado uma alça da minha calcinha pra cima! Aquilo me inflamou, me enlouqueceu! Mas ele para bruscamente, coloca a mão acima do meu peito, e afasta seu corpo.
— Vamos terminar isso mais tarde. - Ele diz isso baixinho na distância do seu braço.
Logo me explica que corríamos grandes riscos de algum soldado aparecer para pegar a pizza e seria difícil explicar. Ele saiu, pus a farda e logo cheguei na recepção. Começamos a partir e pegamos os primeiros pedaços e logo os soldados vieram pegar a deles. Comemos a pizza, ainda era 8h da noite, ficamos ali, conversando e nos provocando, com olhares e piadinhas. Nesse momento eu já não pensava em nada, só na meia noite chegar, a hora certa do sargento e cabo entrarem para o alojamento, os soldados da hora ficarem na guarda e os outros dormindo, teríamos toda a madrugada pela frente!
— Essa farda esconde esse corpo lindo que você tem sargento, uma barriga chapada, uma bunda gostosa! Não vejo a hora de foder essa baixinha rabuda! - Ele dizia sussurrando, me provocando.
Eu olhava com malícia.
— Espero que ter folego para aguentar tudo isso, você é o dobro do meu tamanho. - Correspondia.
Meia noite chegou e entramos para dentro do alojamento com pressa! Ele me pegou com o mesmo beijo, fomos tirando a farda com pressa. Suas mãos me ajudavam a tirar toda a roupa de cima e quando ela finalmente tocou no meu ombro, sentir aquelas mãos passear em mim era uma sensação incrível! Percorreu os meus ombros e chegaram nos meus seios, ainda me beijando ele desceu, até meus pés, abriu o zíper da bota e retirou as duas com facilidade, ao subir pegou na minha cintura, me levantou do chão e envolvi minhas penas em sua cintura, ainda com a calça. Ele voltou a me beijar, comigo no colo dele, e aquilo foi um dos beijos mais inesquecíveis que tive até aqui na minha vida! Me jogou na cama, já estava só com a calça também, me beijava, de forma lenta, calma e sem pressa, desceu até meus peitos e chupou, bem melhor do que na minha imaginação no banheiro. Lambeu meu seio esquerdo enquanto acariciava o direito, desceu até minha barriga, me beijava enquanto desafivelava o cinto, abriu minha calça camuflada, e desceu beijando meu montinho de vênus por cima da calcinha até chegar na minha buceta que já estava encharcada, abaixou a minha calça até minha canela, e enfiou a língua de cima para baixo da minha buceta por cima da calcinha inundando ainda mais ela! Eu só conseguia me contorcer sentindo aquele prazer maravilhoso! Estava ficando louca com ele. Terminou de tirar minha calça, mas não tirou a minha calcinha, colocou ela de lado e me chupou, com vontade, eu me contorcia, me estremecia, lutava para não gemer e que chupada maravilhosa, sua língua fazia um trabalho ainda melhor na minha buceta que na minha boca! Ele tirou a calça, sentei na cama de solteiro militar, coloquei ele deitado ainda com aquela cueca azul, olhava seu corpo, não era definido, mas sem barriga saliente, um peitoral gostoso que lambi enquanto esfregava a minha buceta naquele pau por cima da cueca azul. Friccionava pressionando seu pau separado por uma cueca e uma caixinha, olhava seu rosto, ele abria a boca e seu rosto me demonstrava seu prazer. Desci, retribuindo o passeio que ele fez no meu corpo, abaixei a cueca e saltou um pau grosso, muito grosso que abocanhei sem nenhuma cerimônia, chupava aquele pau com muita vontade, minha boca subia e descia, eu engolia como se fosse a última vez que chuparia um pau na minha vida, aquele gosto gostoso, aquele liquido se misturando com a minha saliva! Não aguentava mais, subi em cima dele e sentei, encaixando na minha buceta que entrou com muita facilidade de tão molhada que ela já estava. Sentei com força, eu tentava controlar meus gemidos, sufocando com a minha mão tapando a boca. Ele segurando a minha cintura, uma respiração ofegante, gostosa, também tentando não fazer barulho!
O cabo Sousa segurou na minha cintura e conseguiu me girar para baixo dele, com uma velocidade que não tive tempo nem de reagir, olhou nos meus olhos, e desceu o rosto para beijar meu pescoço, enfiou o pau na minha buceta enquanto eu o abraçava com as minhas pernas, puxando seu quadril para dentro de mim. Ele enfiava aquele pau de forma lenta respirando fortemente no meu ouvido, foi aumentando o ritmo, não aguentei e soltei um gemido quando ele chegou na cadência certa, ele não se intimidou, manteve naquela velocidade, eu arranhava suas costas, segurava firme, não podia falar alto, mas pedia para que ele me fodesse, sussurrando no meu ouvido ele me chamava de cachorra, e passou a me foder com mais força, eu estava sentindo algo dentro de mim se remexer, uma sensação subir e descer no meu corpo. Ele sussurrando o quanto era gostoso comer a buceta de uma sargento safada e gostosa como eu, e aquilo só aumentando, até que explodi em um orgasmo intenso, delicioso, tapei a minha boca e soltei um gemido sufocando, ele não parou de meter, meu corpo desabou na cama, ele subiu e jogou aquele pau na minha cara, chupei, engolia aquele pau, ele cada vez mais ofegante, senti seu pau endurecer um pouco mais na minha boca e passar a jorrar um leite viscoso, intenso e muita porra para que eu pudesse engolir! Com muito esforço engoli a grande maioria, mas muito ainda caiu no meu queixo. Ele desabou do meu lado.
Nesse momento pensei no meu marido, no quanto tinha esquecido completamente dele. Levantei da cama, fiquei andando de um lado para o outro pensando no que fiz, ele se levantou, sem entender, fez alguma pergunta que não ouvi, pedi para sair do meu quarto e ele logo saiu. Nesse dia, eu me descobri uma verdadeira vadia, uma piranha safada que não merece o marido que tem, a vida que tem, sinto que sujei toda a minha história. Não sabia com contar para ou encarar meu marido no dia seguinte, mas, o jeito que contei para o meu marido, conto na próxima história.
Eu gostaria muito de saber a sua opinião sobre tudo o que fiz, sei que é errado, eu sei que não fiz certo. Mas, será que alguém pode amar uma pessoa mesmo dando para outra? Estive me sentindo péssima ao descobrir que sim, amo meu marido, mas também sinto muito tesão no Cabo Sousa.