PARTE 2: Pescaria com meu tio Miguel

Um conto erótico de Felipe Silva
Categoria: Gay
Contém 2247 palavras
Data: 24/01/2024 17:04:02

Meu tio acordou, passando a mão no rosto e na barba e bufando devagar. Aquilo me deu mais tesão. Ele perguntou que horas eram, 13:30, respondi.

Ele se sentou na cama, enquanto se virava não pude deixar de reparar no pacote do meu tio, tava bem maior, a rola empurrava a cueca slip e dava pra ver os pentelhos. Uma daquelas ereções indesejadas que a gente tem quando acorda.

Não olhei muito pra não ficar tão na cara, sai do quarto pra deixar meu tio se trocar. Voltei pro sofá, e três minutos depois meu tio aparece totalmente vestido, e com uma mochila nas costas?

"Bora pegar a estrada?", ele perguntou. E eu concordei com a cabeça

Saímos pra garagem, e quando ele viu as caixas todas colocadas no carro, passou o braço pelo meu ombro e bagunçou meu cabelo

"Aí sim, hein moleque?? Tô vendo que arrumei um companheiro de pesca dos bons", e rimos

Ele trancou a casa e fechou as janelas, eu coloquei minhas coisas na picape e sentei no carona.

"Cê tem Spotify?" Ele perguntou enquanto entrava no carro "Coloca umas músicas aí que o rádio tá uma porcaria"

Obedeci. Perguntei o que ele queria ouvir, "uns rock bom", foi tudo que ele disse. Coloquei uma playlist pessoal que tinha Bon Jovi, Nirvana, Tears for Fears, Queens, e outras bandas que eu gostava. Meu tio Miguel também parecia ter gostado das músicas, batia com os dedos no volante no ritmo das músicas e eventualmente cantava os refrões das que ele conhecia

A viagem levaria pouco mais de uma hora, meu tio disse. E durante o trajeto, ele foi me perguntando coisas da minha vida

"Já aprendeu a dirigir?"

"Quando a gente vai pra casa da Vó meu pai deixa eu pegar no volante na estrada de terra, mas dirigir em cidade ainda não"

"E a escola?"

"Esse é meu último ano, eu já tô estudando pro Enem pra sair da escola direto pra faculdade

"Bom... muito bom." Disse ele "Sua mãe me contou mesmo que ultimamente sua vida tá sendo atrás dos livros, tá querendo fazer o que?"

"Eu sempre quis fazer biologia. Vou tentar uma federal"

"Boa sorte moleque. É um bom curso, viu? Da bastante dinheiro e você vai se divertir muito na faculdade"

Tio Miguel era um dos únicos irmãos da minha mãe que tinha um diploma universitário. Ele era engenheiro, e tinha uma loja de peças e materiais de construção com um sócio. Nunca tinha gostado de exercer a engenharia, preferia trabalhos braçais, o que refletia no seu corpo forte.

"Na faculdade tu vai ver de tudo. Então é bom cê saber o que cê gosta antes de entrar, Fê"

"Como assim do que eu gosto?", perguntei olhando pra ele

"Ué, se tu gosta de homem ou mulher pô. Cê já ficou com alguém, né moleque?"

Eu já tinha ficado com outras garotas na vida, mas quando ele perguntou aquilo, o único rosto que apareceu na minha mente era o do meu primo André.

"Já sim tio"

"Então você sabe do que você gosta"

"Acho que sei..." Era estranho ter uma conversa tão aberta com meu tio. Meus pais nunca falavam de sexo, namoro e essas coisas comigo

O assunto mudou, ele tava falando sobre as experiências românticas dele. Vira e mexe ele apresentava uma nova namorada pra família, raramente um namorado, eu só me lembrava de um.

Ele fazia comentários sexuais sobre cada um "Ela fodia muito bem, mas não sabia como fazer um boquete..." "A outra quase nunca queria me dar. Eu passava a semana na punheta, acredita?"

Meu tio era um puto, pegava todo tipo de gente, desde mais novos até mais velhos. E aquela conversa de sexo me excitava, resolvi provocar

"E com caras?" Ele me olhou por um momento, pensando na pergunta

"O sexo com os cara é diferente, sabe? Tipo, eu também como. Mas a sensação é diferente quando tem pau com pau. As mulheres quase sempre são lisinha, os cara são peludo, maiores, eu gosto mais sabia?"

"Aé?" Disse dando bola pra ver onde aquilo ia chegar

"Uhum..." Ele deu uma risadinha "Os homens também fazem o melhor boquete da sua vida."

"Ah, disso eu sei..." Só depois que eu falei aquilo que eu me toquei do que tinha dito. Acidentalmente revelando pro meu tio que já tinha ficado com um homem.

"Então cê já ficou com cara, Felipe?? Safadinho" ele disse brincando

Eu não precisei disfarçar, ele pareceu gostar de saber daquilo

"Uma vez só", menti. "Com um colega da escola"

"Tá certo. Na sua idade eu também já tava comendo o pessoal da minha escola." Ele sorriu lembrando do passado

Ele deu uma pegada forte no saco, puxando pra ajeitar na bermuda, e eu assisti aquele movimento delicioso, a mão dele cheia com o tamanho do próprio pau

"E você é gay, Felipe?"

"Acho que sou bi, tio", ele riu

"Você ACHA?" Ele me olhou pensativo "já ficou com menina também?"

"Já."

"E gostou dos dois?"

"Aham"

"Então você puxou o tiozão aqui", disse ele batendo no peito "Cê já contou pra sua mãe?"

"Ainda não."

"Ela é bem de boa com isso... Não precisa ter medo, sabia? Mas faz isso no seu tempo. Ninguém além de você tem que se importar com quem você decide transar"

Aquela última frase saiu diferente, como se aquele pensamento já estivesse na mente do meu tio desde o começo da conversa

Mudamos de assunto, agora falávamos sobre séries. Meu tio adorava séries de investigação policial, e parecia que conhecia todas.

Já havíamos entrado na estrada de terra, um caminho estreito e bem esburacado. Do lado do meu tio, havia uma floresta enorme que se estendia pelos montes, e do outro lado havia pastos para gado.

Continuamos naquele caminho por uns quinze minutos, a picape chacoalhava com as pedras, mas meu tio sabia manobrar bem naquela estrada. Até que ele parou o carro, estacionando e encostado no mato e desligando.

"Aqui tem uma cachoeira que é uma delícia pra nadar." Ele disse saindo do carro, eu o acompanhei, o dia tava bem quente, e uma refrescada cairia bem

Seguimos na trilha, o barulho da cachoeira cada vez maior.

"Chegamos" disse meu tio. Era a cachoeira mais linda que eu já vi. Devia ter uns dez metros de queda. Um poço enorme e cristalino, com pedras de ambos os lados, um paraíso.

"Muito lindo tio", eu disse admirando aquilo

"Bora dar um mergulho?" Ele perguntou já tirando a regata

"Eu tô sem roupa de banho, tio"

"E quem disse que a gente precisa usar roupa?",

Ele se virou pra mim enquanto dizia isso, abrindo o zíper da bermuda e abaixando as calças e a cueca junto. Eu não acreditei no que eu vi. Meu tio Miguel, aquele homem gigante que habitava meus sonhos eróticos por anos, pelado na minha frente.

Sua rola estava mole, e mesmo assim era enorme. Devia ter uns quinze centímetros daquele jeito, morena, pentelhuda e com um prepúcio que cobria a cabeça. Eu nem tentava mais esconder que eu estava o encarando, e ele se divertia com minha reação perplexa para sua rola

Tio Miguel chacoalhou o pauzão um pouco, andando de costas até a beira da pedra, e dando um mortal pra trás. Era impressionante que ele conseguisse fazer aquilo naquela idade, ainda mais impressionante era acompanhar o movimento do seu pau no ar

Meu tio mergulhou, e subiu depois de dez segundos, ajeitou os cabelos molhados e me chamou

"Vamo logo moleque. O que cê tem aí eu já vi"

Fiquei com muita vergonha de tirar a roupa. Meu pau tava duro, e meu tio ia perceber que eu tava louco por ele. Tirei a roupa devagar torcendo pro meu pau amolecer, não aconteceu. Tava duro como pedra. Meu tio assistia do meio do poço eu me despir.

Abaixei a bermuda e a cueca de uma vez, fazendo meu pau saltar pra cima.

"Caralho hein Felipe. Se deixasse essa tora na cueca mais um segundo ela ia explodir", brincou ele

"Desculpa tio..."

"Não precisa pedir desculpa não, moleque." Ele me cortou "A culpa é minha que aticei você. Eu sabia que cê gostava, mas precisava ter certeza."

Aquilo me deu um pouco de tesão e esperança. O que meu tio estava querendo com tudo aquilo? Decidi jogar o jogo dele, fui até a beira, e pulei, jogando água pra todo lado.

Quando eu abri os olhos embaixo d'água, conseguia ver perfeitamente o corpo nu e moreno do meu tio de tão cristalina que era a água. Era gelada e deliciosa.

Quando eu voltei pra superfície, meu tio jogou um pouco de água no meu rosto, e eu fiz o mesmo nele. Ficamos brincando de jogar água um no outro. Apostamos corrida, ficamos embaixo da queda d'água, nadamos, e o tempo todo eu ficava admirando o corpo do meu tio, principalmente seu pau. Eu não estava mais sendo discreto, e meu tio parecia não ligar.

Nadamos por uns vinte minutos, até que eu decido sair um pouco pra aproveitar o sol. Deitei numa pedra larga do lado do poço, não estava tão quente. Me espreguiçei, usei as mãos de travesseiro e fiquei deitado de braços abertos.

Não demorou muito, e eu ouvi meu tio saindo da água próximo de mim, abri os olhos, olhando pra ele rastejando pra fora do rio. Seu pau estava duro, e era lindo. Ele estava a menos de um metro de mim, aquela era minha chance

"Caralho hein tio, o banho de cachoeira acordou alguém hein?"

"Acontece, fazer o que " Ele disse se deitando na pedra igual a mim, perto o suficiente pra eu alcançar ele com o braço se quisesse. "Ele tá há muito tempo sem carinho"

Eu ri da piada, sem tirar o olho do pau do meu tio. Era bem grande, quase uns 20 cm duro. E era grosso e com uma cabeçona roxa saindo do prepúcio. Meu tio percebeu que eu encarava seu pau, e não perdeu tempo

"Quer pegar?" ele perguntou

"Sai fora, você é meu tio", me fiz de difícil, mas já ardendo de tesão

"Eu sou teu tio e mesmo assim você pegou nele lá no quarto."

Droga. Ele tava acordado naquela hora. Não tinha como eu me defender

"Quando eu senti sua mão nele, sabia que você tava querendo. Me fiz de bobo pra saber até onde você iria." Ele disse, eu estava envergonhado, mas ainda com tesão. "Mas agora quem tá querendo sou eu. Olha o estado que você me deixou, Felipe."

Ele chacoalhou o pau e puxou o prepúcio , revelando aquela cabeçona.

"Só uma punhetinha, vai" ele disse, e eu cedi.

Me aproximei dele, ele passou o braço pelo meus ombros, me fazendo usar seus braços fortes como travesseiro, e fui descendo a mão pelo seu peito. Fazia muito tempo que eu queria tocar aquele peito, sentir seus pelos coçarem meus dedos...

Fui descendo a mão pelo seu corpo até seu pau. Era enorme. Meus dedos nem fechavam ao redor dele. Fui punhetando meu tio, começando devagar e aumentando a velocidade.

Ele fechou os olhos, aproveitando a punheta. Seu pau estava tão quente que nem parecia que tinha acabado de sair da água gelada, e pulsava tanto que parecia um coração. Meu tio soltava uns gemidos e suspiros satisfeitos. Fui punhetando ele, mas naquela posição era difícil.

Resolvi me sentar no meio das pernas do meu tio. Naquela posição eu tinha mais liberdade pra usar minhas mãos, e uma visão privilegiada do corpo do meu tio, enorme e peludo, deitado na pedra. Usando as próprias mãos como travesseiro, o que deixava suas axilas e seus bíceps a mostra.

Ele parecia um Deus descansando de tão perfeito. Meu pau tava mega duro sem eu nem tocar nele.

"Mais rápido..." Ordenou meu tio de olhos fechados, e eu obedeci.

Coloquei as duas mãos em seu pau, e era tão grande que ainda assim sobrava rola. Fui punhetando, sentindo o calor da sua pica, movendo minhas mãos como se estivesse massageando o corpo do seu pau, passava o dedão na parte sensível da cabecinha, e ele urrava de prazer. Aquilo era maravilhoso.

"Felipe..."

"Sim, tio?" Respondi baixinho como uma puta esperando ordens

"Me chupa."

Eu tava louco para mamar aquele pau desde o momento que o vi, mas queria me fazer de difícil. Continuei punhetando sem colocar a boca

"Anda safado. Eu sei que você quer mamar o tio"

Ele abriu os olhos, esperando me ver abocanhar seu pau, eu recusei de novo. Na terceira vez, ele fez o que eu queria. Segurou minha cabeça, e me puxou pra baixo como se estivesse fazendo uma cesta de basquete.

"Chupa, seu puto." Disse ele forçando minha cabeça em seu pau

Sua rola em contato com meu rosto, a cabeça do seu pau no meu olho direito, eu senti aquele cheiro maravilhoso de macho que nem a água do rio conseguiu lavar.

Ele soltou minha cabeça, e eu comecei a lamber seu pau, começando da costura das bolas e passando a língua por todo o pau como se fosse um sorvete. Era tão grande que cobria todo o espaço entre meus olhos.

Quando cheguei na cabeça, fiquei maravilhado com a quantidade de pré gozo que meu tio soltava

"Nunca vi uma pica tão babona" disse admirando sua rola e passando o dedo pelo pré gozo

Meu tio riu

"Felipe..." Disse ele massageando meu cabelo "você nunca vai encontrar uma pica igual a minha."

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[CONTINUA COM 30 ESTRELAS]

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Comentários

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Que tesão que me dá esse tipo de conto,o jeito que eles agem,a forma de instigar o outro,o biotipo do tio,o diálogo,as ações e reações,a viagem e a natureza,amando muito tudo isso...

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Humm, sou hétero, mas contos gays ainda me dispertam curiosidade, muito bom seu tio ser mente aberta assim e ajudar vc a viver suas fantasias e ter prazer

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. MUITO BOM MAS AINDA TORÇO POR FELIPE E ANDRÉ.

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Mandando bem como sempre, cara!! Você escreve uma delícia...

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