Olá, pessoal. Para os que nunca leram meus contos, me chamo Rick, tenho 24 anos, moreno, magrinho, cabelo e olhos castanhos, bunda redondinha e lábios bem carnudos.
A conto de hoje aconteceu um pouco depois da pandemia, ou pelo menos quando tudo já estava voltando ao normal no ano de 2021. Eu havia voltado a morar no interior com minha mãe e estava fazendo a faculdade na modalidade ead. Então, passava boa parte do tempo em casa, que eu gastava para me exercitar, dançar e me divertir, se é que me entendem. Esse casa que estava morando era bem maior e vizinha a que relato em outros contos com minha mãe, mas as duas tinham uma ligação pelo quintal dos fundos. Minha mãe trabalhava durante o dia e só chegava às 18h, então se ninguém chegasse, eu tinha certeza que estaria só todos os dias.
Tudo começou quando esse amigo, chamarei de Douglas, começou a responder meus stories no instagram, ainda em 2020. Douglas havia entrado numa ordem religiosa anos antes e parecia a única pessoa que eu botava fé no grupo de amigos que teria futuro pra algo assim. Sempre foi muito educado, devoto e conhecedor de muitas histórias da cidade e da devoção popular. Quase não saía pra beber ou para as festas e, às vezes, parecia meio robótico. Um moreno, magro, sempre na igreja, que nunca aparecia com ninguém e mal sabia reagir quando o assunto era namoro, mulheres. Ao brincarmos com algumas coisas safada, ele era o último a entender. Cada um do grupo tomou seu destino, eu mudei de cidade e depois descobri que ele havia conseguido entrar para essa ordem passando por várias etapas em cidades diferentes até receber o hábito, que é a roupa que os identifica. Quando voltávamos para o interior nos finais de ano, víamos ele com aquela roupa e era meio diferente, mas motivo de orgulho para nós. Anos depois, descobrimos que Douglas havia saído da ordem e aí surgiram muitos comentários: Saiu porque quis? Foi expulso? Aconteceu algo? Todo mundo queria saber, mas ninguém tinha oportunidade e coragem para perguntar. Outros diziam que era porque tinha dificuldade com os estudos. A partir daí comecei a criar suposições e o posicionamento dele depois explicou muita coisa. Começou a postar fotos sem camisa, piadinhas de tio, provocações, visitas nas cidades por onde ele passou. Não era mais a mesma pessoa. Ou era?
As respostas dele às minhas fotos só foram me confirmando as hipóteses. Eu, porém, sempre respondi com educação e sem me estender muito. Certo dia, ele postou algo se queriam ver uma foto "só de cueca", o que respondi com um risinho. Ele perguntou algo e depois, livremente, relatou que um padre havia pedido para ver, dizendo que havia feito propaganda enganosa. Aquilo me surpreendeu ainda mais e disse que ele estava muito soltinho. E isso deu início a conversas não tão puritanas sobre ficar à vontade em casa no calor. Ele disse que me achava desenrolado e eu dizendo que nem era. As conversas eram muito subjetivas, mas com um tom de safadeza. Ele dizia que não sabia muita coisa, que tinha que aprender. Nisso falou que precisava limpar o seu quintal que tinha muitas árvores, mas estava muito calor, talvez fosse bom limpar pelado. O muro era alto e ninguém veria. Pegando a deixa, eu já comecei a instigar. Ele perguntou se eu ajudaria e eu disse que não era convidado nunca. Até que ele chamou para visitá-lo. Eu tinha aula de 15h-17h nesse dia, então precisava ser algo fora desse horário. Às 14h, ele me manda mensagem dizendo que a irmã havia saído de casa e estava só, então fui lá com uma roupa normal, um short curto, mas eu sempre andava assim. Chegando lá ele me recebeu, mostrou algumas coisas na casa (que era bem antiga), coisas que trouxe do convento e precisava arrumar e então fomos para o quintal dos fundos que era grande e bem arborizado. Sentei numa cadeira e lá papeamos até a hora da minha aula. Não chegamos a tocar em assunto de sexo, mas a tensão já tava me deixando bem excitado. Deu minha hora e precisei voltar para casa. Chegando, mandei mensagem dizendo que podia ficar mais à vontade na próxima e ele disse que ficaria de cueca (ou sem), mas que não se responsabilizava se o "moleque" acordasse, eu disse que dava-se um jeito. Ele disse que quase acordava, mas que se conteve. E a conversa se estendeu depois sobre tamanho, fazer carinho para abaixar, totalmente sem pudor. Até que entramos pra assuntos mais diretos sobre ser atv, pass ou vst. E ele confessou que era só atv e sua maneira de se comportar me surpreendia cada vez mais. A conversa se estendeu ao longo da semana com nudes e muitas provocações da parte minha e da dele. Ele insistiu e tanto para transarmos, mas eu tinha perdido a vibe e acabei não animando pra ir visitá-lo de novo, nem mesmo pra conversar.
Certo dia, ele me diz que tem algo a me falar, e eu que não sou curioso fiquei na agonia, mas disse que era muita coisa e precisava ser presencial. Será que finalmente eu descobriria o porque de ter saído do convento? Certeza que ele tinha aprontado algo lá que não agradou aos superiores. Como eu sempre estava com uma rotina grande de estudos (estudava engenharia, a propósito), não conseguíamos nos encontrar, mas ele sempre insistindo em que eu retomasse a visita e prometendo não fazer nada. Falou que eu parecia estar com medo e talvez eu estivesse mesmo, fazia tempo que não transava e tava até sem costume. Disse que se não fosse atrapalhar minha mãe, podia me visitar também. Eu disse que podia ir, pois ela estaria no trabalho, só meu dia que era corrido mesmo. Marcamos pra depois das duas e ele prometeu que era uma história besta. Foi e como disse eram histórias de fofocas do convento e de pessoas que ele havia conhecido. Eu geralmente fico bem à vontade em casa, sem camisa e com a cueca a mostra. (Isso é o normal de todos os dias). Contudo, ainda não aconteceu nada. Conversamos um tempão e até passou da hora pra minha aula. (Ele não era bem meu tipo e meu tesão não tava lá essas coisa pra ceder tão fácil). Ao chegar em casa, ele me relatou que ficou com tesão ao ver minha cueca e quando eu andava na sua frente. Mas toda aquela situação quebrou meus paradigmas e comecei a provocar novamente. Ele disse que viria novamente para me castigar. Eu queria saber o resto das aventuras dele depois de sair do convento e ele prometeu voltar no outro dia para contar e quem sabe...
No dia seguinte, estava um calor infernal, eu estava do mesmo jeito em casa e ele apareceu. Abri a porta e deixei a janela bem aberta, sabendo que os vizinhos não perdoam ninguém. Ele sentou, troquei os canais da tv, deixei num canal de filme. Ele sentou num dos sofás e eu fui pro outro. O que ele estava ficava de frente pra tv e então começou a contar as aventuras dele pós-convento e os perrengues que passou, mas sem muitos detalhes. Eu tentava manter a postura e reagir normalmente a tudo. Ele era meio devagar mesmo pra começar alguma coisa. No entanto, estava ventando muito e a janela começou a bater muito forte, ao ponto de quebrar os vidros. Eu abria, tentava manter no lugar, mas continuava, até que me veio a ideia de fechar. Seria a oportunidade perfeita para fazermos o que quiséssemos. A conversa se estendeu e nesse dia eu tinha dentista no final da tarde, então falei que precisava tomar banho, pois não podia atrasar. Na sala, de frente para a porta do quarto havia um espelho grande. Da posição que ele estava poderia ver tudo que estava acontecendo. Peguei uma toalha e passei para o banheiro. Comecei a tomar banho, me preparei, estou sempre lisinho e bem cheiroso e passei para o quarto só de toalha passando em sua frente quase encostando, enquanto isso ele assistia. Me enxuguei no quarto e então era hora de atacar, abri a porta, bem atrás do sofá onde estava e deixei assim. Peguei um hidratante e dentro do quarto comecei a passar por todo o corpo, me vendo totalmente no espelho, que esperava que ele estivesse vendo também. Me abaixava fazendo movimentos sexys e levantando a perna, hidratei bem o cuzinho para meu amigo frade e também a rola que já pulava a ponto de bala. Como não percebi nenhum movimento seu, saí e sentei no braço do sofá ao seu lado e continuei a tocar meu corpo. Até que ele se animou e começou a me tocar também. Começamos a nos beijar e meu pau já babava muito. Ele baixou o short e liberou a pica pra fora, que era lisa e bem grossa, moreninha cor de caramelo, me ajoelhei na sua frente com a bunda bem empinada e mamei como nunca, engolindo toda aquela jeba todinha. Ele dava gemidos baixos, abrindo a boca, sem poder gritar. Era maior do que eu imaginava, pois só havia visto fotos de cueca. Mas eu soube dar conta e queria mesmo era alimentar meu cuzinho com seu leite. Ele se levantou e eu me abaixei, me apoiando no sofá, empinando bem a bunda. Ele tentou colocar, mas tava muito ruim de entrar. Começava o vai e vem, mas somente sarrando. Eu tava muito apertado e não seria fácil fazer aquilo.
Então ele me deitou na perna do sofá com as pernas para cima, de modo que meu cu ficasse bem na altura para ele encaixar. Cada centímetro que entrava, eu empurrava seu quadril e dizia que estava doendo, que não queria mais. Ele me segurava e continuava, enquanto eu soltava gemidos baixos de dor. Quando entrou de vez, soltei um leve grito e ele deixou dentro por um tempo até me acostumar. Quando começou a estocar, batendo bem na minha próstata, comecei a gemer feito uma cachorra no cio e o sofá chegava a sair do lugar com os empurrões. Eu tendia a cair para o meio do sofá, mas ele me puxava como um boneco e eu conseguia sentir seus pentelhos encostarem na minha bunda. Ele segurava minhas pernas para cima que fechavam sobre seu rosto e bombou até empurrar várias jatadas de leite quente dentro de mim. Eu tive vários espasmos involuntários, porque também gozei várias jatadas sobre meu peito e meu rosto. ele realmente castigou meu cuzinho e eu nem dava nada por ele. Pedi que ele fosse se lavar, depois eu fui e me despedi como se nada tivesse acontecido.
Logo depois fui me arrumar, pois teria dentista aquele horário. Chegando ao consultório, estava eu lá de boca aberta e do nada a dentista e sua assistente começaram um assunto sobre lésbicas, eu arregalei os olhos e me preocupei se havia algum hematoma no céu da minha boca e ela percebeu. Péssimo dia pra fazer boquete, mas que valeu a pena, valeu. Depois disso não aconteceu mais nada entre nós. Ele até insistiu, mas eu já estava vivendo outras coisas que vocês lerão em outros contos.
Desculpas se me alonguei no começo. Espero que tenham gostado. Comentem muito para saber o que vocês acharam. Um beijo na cabeça da rola.