"Você nunca vai encontrar uma pica como a minha"... Aquelas palavras ecoavam na minha cabeça, e ele estava certo.
Aquele foi o maior pau que eu tinha pegado na vida. Eu estava doido pra sentir ele na minha boca. Me aproximei mais, passando a língua pela cabecinha para lamber o pré gozo do meu tio.
Ele urrou de prazer com aquilo, tirando a mão da minha cabeça. Fui criando coragem e chupando a cabeça de sua rola. Indo mais fundo, tentando engolir o máximo que eu conseguia daquela rola. Minha boca já estava cheia, e ainda estava na metade da pica do meu tio. Ele gemeu de novo
"Tá guloso hein, Felipe?" Dava pra sentir o prazer que ele tava sentido pelo tom de voz
Comecei a chupar meu tio muito bem. Não conseguia chegar ao final da rola grossa do meu tio Miguel, mas compensava usando a boca, os lábios e a língua em seu pau, deixando ele molhado de baba e engolindo, punhetando e massageando seu saco e dando todo meu talento na pica dele. Meu tio adorava aquilo.
"Já tomou leite de macho, Felipe?" Meu tio urrava de prazer
"Eu quero o seu, tio" tirei o pau da boca pra responder, quase implorando por aquilo
"Então toma, cadela" ele segurou minha cabeça, virando o corpo de lado e me levando junto.
Tirou o pau da minha boca e começou a punhetar. Eu com a língua pra fora esperando por aquilo. O cheiro do meu tio era incrível. Ele meteu o pau na minha boca de novo, e eu senti ele explodir dentro de mim. Quatro jatos de porra grossa, quente, deliciosa.
Meu tio parou pra recuperar a respiração. Eu engoli seu gozo e voltei a lamber cada gota de semen que havia caído, sem desperdiçar uma gota. Lambi seu pau, seus pentelhos, e até sua coxa, onde uma gotinha havia escapado. Meu tio Miguel assistia eu o lambendo com um sorriso safado cheio de tesão
"Não sabia que você era tão putão assim, Felipe." Ele disse voltando a massagear meu cabelo, aquele gesto de carinho e afeto. "Fazia muito tempo que ninguém me chupava tao gostoso assim. Com certeza essa não foi a primeira vez que você chupou uma pica, né?"
Eu queria contar pra ele, queria contar tudo que eu havia feito com meu primo André. Ele provavelmente iria gostar de ouvir, mas fiquei com medo, e só dei um sorriso malicioso enquanto massageava o pau de meu tio, ainda incrédulo com o tamanho.
Meu tio se virou pro lado, mandando eu ficar no seu lugar, não acreditava no que ele estava fazendo
"Eu aprendi que é falta de educação não retribuir uma mamada" disse ele já pegando meu pau com aquela mão gigantesca e forte "pelo visto ser pauzudo é de família, né?", disse ele admirando meu pau.
Ele brincou olhando pra mim, e em seguida, colocou meu pau na boca. Perdi até o controle das minhas pernas. Ninguém nunca havia me chupado daquele jeito. Meu tio me sugava com tanta pressão que parecia um aspirador. E descia até o final dos meus 18 centímetros so engasgando quando o pau todo estava em sua boca.
Depois se afastava, me punhetando rápido enquanto recuperava o fôlego. Aquela foi a mamada mais incrível da minha vida, feita por aquele homem gigantesco e delicioso. Ele me chupava tão bem que eu delirava, meu corpo se contorcendo e meus gemidos se misturando com o barulho da cachoeira.
"Tio... Vou gozar." Ele não tirou o pau na boca, o que fez meu corpo todo se arrepiar, minha rola ficava mais sensível quando eu tava perto de gozar, e ele continuava me chupando, me fazendo gritar de prazer e agonia
Gozei. Não tanto quanto meu tio, mas um dos jatos acertou seu rosto, lambuzando aquele bigode grosso do meu tio e seus cabelos molhados. Ele cuspiu minha porra, se levantando em minha frente, tampando o sol por um instante enquanto limpava minha porra em seu rosto
Eu admirei aquele homem gigante na minha frente enquanto recuperava o fôlego, e ele me ofereceu a mão pra eu me levantar. Aceitei, e ele me puxou pra cima como se eu não pesasse nada.
"Caralho tio... Eu ainda tô incrédulo com essa mamada"
"Você também chupa bem Felipe. Quem você chupa assim? Já tem um namoradinho?"
De novo, pensei em André.
"Quase isso." Respondi, e ele riu
"Escuta, Fê. Eu tava com muito tesão acumulado, só por isso que aquilo aconteceu." Ele disse tentando se justificar "Mas ainda sou seu tio, irmão da sua mãe. Isso não vai mais se repetir, tá beleza?"
Aquilo me deixou decepcionado. Eu estava doido pelo meu tio. Eu concordei com a cabeça, e ele me deu um tapinha nos ombros. Vestimos nossas roupas, e voltamos pro carro.
Dirigimos por mais uns dez minutos até chegar numa porteira que ele me mandou abrir, depois que ele passou eu fechei a porteira e voltei pro carro. Durante todo o trajeto continuamos falando sobre filmes e séries como se nada do que havíamos feito na cachoeira tivesse acontecido.
Não sabia dizer se meu tio estava arrependido de ter feito aquilo, ou se estava arrependido de ter gostado. De qualquer forma, não toquei mais no assunto. Chegamos no local do acampamento. Havia uma entrada na estrada até o meio das árvores, e a estrada acabava diretamente no rio.
O rio era enorme, mais de vinte metros de largura, e se estendia dos dois lados até sumir de vista. Já era quase quatro horas quando começamos a montar o acampamento.
Meu tio havia trazido lonas e tábuas para improvisar uma mesa para um fogãozinho cocktop, tijolos para fazer uma churrasqueira, lâmpadas conectadas a bateria para iluminar o acampamento, e vários utensílios e outros equipamentos.
Deixamos as barracas pra montar por último, eu fingi estar procurando a minha barraca no meio das coisas, até meu tio perguntar qual era o problema
"Acho que esqueci minha barraca... Mas não tem problema, eu durmo na picape"
"Deixa de frescura. A minha barraca é grande, cabe nós dois nela. Mas SÓ pra dormir, tá entendendo?" Disse ele quase como se tivesse lido meus pensamentos safados.
"Sim, tio.", ele se afastou, olhando pro meu corpo de cima a baixo.
Não sabia interpretar os sinais do meu tio. Não sabia se ele estava me dando bola ou me afastando, mas eu tinha certeza que ele estava pensando no que havíamos feito na cachoeira. Eu também estava.
Terminamos de arrumar tudo, e o acampamento ficou bem bacana. Montamos uma cozinha improvisada, uma mesa entre duas árvores, bancos de toco de madeira que haviam ficado lá das viagens anteriores, e montamos a barraca no limite da luz da lâmpada. Havia bastante espaço para as outras três barracas que viriam no dia seguinte, incluindo a do meu pai, e a do meu tio Roberto e do meu primo André.
Para minha surpresa, havia bastante sinal lá, mesmo estando no meio do nada. Então eu conseguia usar a internet, e falar com meus amigos e com a família. Meu tio Miguel havia postado fotos minhas e dele
montando o acampamento no grupo da família, e André me chamou no privado quando viu a foto
- não acredito que você já tá aí, achei que só ia amanhã
- eu tava precisando desse tempo ao ar livre kkkk
- Esteja relaxado, porque olha o que eu tenho pra você
E em baixo da mensagem, enviou uma foto da sua bunda tirada de baixo, mostrando também suas costas e seu rosto virado pra tirar a foto.
Em outro momento, a imagem teria me excitado, mas eu ainda estava ardendo de tesão pelo meu tio Miguel. Dei uma olhada pra ele, que estava assando carne para jantarmos.
"Ei Felipe..." Ele me chamou, e eu levantei sem nem responder André "coloca sua playlist pra tocar, é sempre bom ouvir música aqui, e de quebra ainda afasta os bichos"
Obedeci, indo até o carro e colocando "Heaven" do Bryan Adams pra tocar. Meu tio deu um sorriso quando reconheceu a música, dançando lentamente enquanto virava as carnes.
Meu tio estava só de bermuda e avental de cozinha, sem camiseta. O suor do seu corpo forte brilhando com a luz da lâmpada amarrada na árvore. Eu admirei seu corpo enquanto voltava pra perto. Ele já estava na terceira latinha de cerveja, e eu me questionei quantas seriam necessárias para ele ficar bêbado.
Eu estava morrendo de tesão por ele, e não me importava como, mas eu precisava ter aquele homemParece que vocês realmente gostaram desse novo relato! Batemos 60 estrelas na última parte, e eu garanto que ele vai ficar muito melhor. Já sabem o que fazer.
[CONTINUA COM 35 ESTRELAS]
