Um pouco sobre min. Sou um cara normal, chamo-me Felipe, tenho um emprego comum, com um salário satisfatório e moro em uma casa normal daquelas que se consegue financiada em vários anos. A única coisa que destoa da pessoa que sou é a minha esposa. Ela é a mulher mais linda que eu já conheci na vida. Não tem uma pessoa que eu conheça que em algum momento não irá se perguntar o que diabos alguém como ela viu em um cara como eu?
Mas isso é o que um ser humano fazendo aquilo que normalmente faz quando se depara com alguém que tem algo melhor que ele. Eu sou um cara legal, e ela poderia ser uma modelo, uma estrela, ou pelo menos estar de braços dados com alguma figura dessas pela vida. Mas ela me conheceu no trabalho, desde então nos tornamos amigos, depois amantes e finalmente parceiros para uma vida toda, ou é o que espero. Ela está feliz e cada dia da minha vida eu sou mais grato por ter uma linda esposa.
Um pouco sobre ela. Maya é nipo-brasileira, cresceu no Brasil. Ela tem 27 anos e estamos juntos, casados, há pouco mais de três anos. Maya ainda tem parentes no Japão, mas nunca morou lá. A única coisa nela que é mais japonesa do que brasileira, é que fora de casa ela não é a verdadeira Maya. Com isso quero dizer que ninguém acreditaria o quanto Maya adora sexo. Isso ela esconde de estranhos muito bem. Nunca discute sua vida sexual em público, ou para uma melhor amiga. Também me proíbe de conversar sobre isso com meus amigos, ou familiares sobre qualquer coisa que façamos sexualmente.
E isso sempre foi assim, desde que nos conhecemos. Se algum amigo ou amiga se juntasse a nós, em nossa casa para um jantar, ela seria charmosa e assexuada, mas se estivéssemos em um jantar privado, não haveria inibições, nervosíssimos ou reservas. Eu sempre poderia ver nela o mesmo brilho quando tirou a roupa para min a primeira vez. Ela ainda faz isso agora. Com a mesma alegria e prazer. Maya nunca se cansou do sexo. Minha teoria é que ela apenas consegue colocar todas as coisas, separadamente em seu lugar. Quando as circunstâncias certas acontecerem, ela saberá de onde tirar o que precisa ser no momento, e desligar completamente a Maya sexual que eu conheço, quando não for o momento certo. Ela não fala ou pensa sobre nosso momentos “sujos”.
É difícil manter um segredo desses para meus amigos mais íntimos e afastar o prazer de poder dizer que minha linda esposa é uma dinamite na cama (ou em qualquer lugar longe dos olhos das pessoas que conhecemos). E, como nunca falo sobre coisas assim, presumo que eles achem que minha vida sexual ao lado de Maya seja um desastre, ou que talvez nem exista uma.
Mas poderia haver coisas piores acontecendo na vida
O brilho da sexualidade de Maya é uma evolução constante e raramente ficamos parados no mesmo ponto. Na primeira vez em que ficamos nus, o sexo foi convencional e apenas exploratório de nosso desejos, mas apenas porque erámos uma novidade um para o outro. Depois disso, nosso sexo se transformou em um trem constante movimento por novas estações e descobertas. Tenho que dizer que ainda tenho vívido na memória a primeira vez que ela ficou nua para min. Estávamos no sofá da sala de estar da família dela, e tínhamos a casa só para nós. Eu nunca tinha visto seios como os de Maya. Claro que era o primeiro corpo asiático que eu via na vida, mas eu não esperava que o formato e a textura de seus seios fossem tão clássicos. Os mamilos apontavam para min, pequenos, mas constantemente duros, sua vagina era apertada e eu mal consegui penetrá-la da primeira vez. Sua pele beirava a perfeição. Quando seu vestido e calcinha caíram na minha frente, pensei que tinha roubado um modelo da passarela. Maya tem uma nudez suave. Até os pelos que molduravam seu púbis são pequenos e convidativos, e o espaço entre suas coxas é um sonho. Eu ainda fico animado de ver isso tanto quanto fiquei a primeira vez.
Não fomos até o fim naquela primeira vez, Maya não tomava pílula e eu não tinha camisinha, eu pensava estar indo para uma visita a sua família, não para fazer sexo. No fundo eu sempre quis perguntar como ela conseguiu ficar nua, chupar meu pau e engolir porra logo na primeira vez como se fosse uma coisa normal para uma garota em sua primeira interação intima com seu namorado, mas nunca o fiz, sempre respeitei o passado de Maya.
A primeira vez que fizemos sexo completo foi na minha cama depois de um filme. Foi um começo simples. Muitos beijos, muitos eu te amo, caricias, e tudo foi ficando mais frenético, mas de forma lenta. O corpo de Maya era e é fantástico de se segurar enquanto eu a fodo, ela cabe em meus braços e mãos perfeitamente. Ela é leve, mas ao mesmo tempo forte e macia. Suave mais firme. Sua boceta suga bastante quando ela goza e leva porra com facilidade para dentro dela. Ela sempre me agradece por minha porra. Certamente nunca vi falar em alguém como minha esposa Maya.
Nos três anos que fazemos sexo, nos últimos 14 meses de casado, passamos lentamente de fases diferentes de explorar nossas experiencias a fetiches e descobertas. Alguns deles ficaram consolidados como formas que gostávamos e outros, não. Bem cedo ela resolveu raspar a boceta e fico feliz que isso tenha ficado como algo que ambos gostamos. Adoro que sua boceta não tenha pelos, embora saiba que ela fica cansada de se depilar. Eu amo a aparência dela raspada e a sensação de tocá-la, e gosto de imaginar a reação de outros caras se vissem sua boceta assim. Há outras coisas que também ficaram. Por muito tempo ela não queria sair de casa sem calcinha sempre que usava vestido ou saia, mas agora ela fica nua por baixo o tempo todo (a menos que ela esteja naqueles dias ou esteja muito frio). Quase todos os seus sutiãs passaram a ser do tipo prateleira, sem bojos, e os seios ficam completamente nus depois que eu comprei para ela, um vermelho atrevido por pura diversão de vê-la com ele. Ela gosta da sensação do vestido ou da blusa em seus seios nus e o sutiã ainda dá alguma sustentação.
Uma vez fomos a uma praia de nudismo durante as férias, só para experimentar a sensação, nenhum de nós tinha estado em uma. Agora planejamos nossas férias sempre perto de algum lugar assim que pesquisamos online. Acontece que Maya gosta muito de ser examinadas por rapazes – mas eles tinham que ser completamente estranhos e de estar segura de que ninguém vai lhe tocar. E eu sempre adorei que ela seja apreciada por olhares estranhos, especialmente depois que ela adotou o visual de boceta depilada. Você deveria ver as reações deles quando ela passa. Eles literalmente ficam duros.
Dormimos apenas de camisetas e sem nada por baixo, fazemos sexo no carro em um lugar escuro de vez em quando e nos revezamos escolhendo vídeos pornôs para vermos juntos e depois foder. Usamos tatuagens temporárias em todo corpo dela, tomamos banhos juntos sempre que podemos e ocasionalmente postamos fotos dela nua na rede sob um pseudônimo.
Testamos mutas coisas que também não funcionaram. Tentamos amarrar Maya, mas ela ficou frustrada por não poder tocar. Tentamos chicotes, cera de velas para apimentar, mas isso não aconteceu algumas vezes. Desistimos depois que o chefe dela no trabalho perguntou sobre os vergões na parte de trás de suas pernas. Continuamos com ela fodendo na bunda ao longo dos anos, mas acho que isso agora acabou para sempre, eu realmente não gostei tanto quanto ela. Cheira tão mal. Ela me fez trabalhar com roupas intimas femininas uma vez. Uma vez. Fiz isso para dizer que tinha feito, mas nunca mais. E ela não insistiu com isso.
Por um tempo, íamos ao supermercado escolher vegetais fálicos para enfiar em sua linda boceta, mas ela acabou pegando uma infecção por fungos, mudamos para brinquedos sexuais adequados, mas tudo que Maya fazia era rir do zumbido contante do vibrador em sua boceta. Passamos por uma fase do sexo arriscado, fazendo isso atrás de cortina de bibliotecas públicas ou em um canto sossegado de um bar, ou na traseira de um ônibus não muito cheio. Tivemos que parar com isso, quando fomos advertidos por dois policiais na praia perto de casa que nos avistou através de um binóculo no calçadão. Eles se divertiram ao descobrir que erámos um casal e não uma transação comercial que envolvia sexo, mas foi sugerido que não fizéssemos isso novamente.
Mas o que continua aparecendo, algo com o qual ainda não concordamos, é ela ser tocada por outro homem e isso virou uma obsessão. Não diria que isso era uma obsessão doentia, porque conversamos aberta e calmamente sobre isso; porque eu gostava da ideia, mas ela não estava tão inclinada a isso. Para Maya, era ultrapassar os limites. Ela nem gostava da ideia de pessoas nos vendo fazendo sexo, em algumas das praias de nudismo mais libertina onde a prática era normal. Eu, por minha vez não queria ver um cara sendo íntimo dela assim, o que eu queria e me permitia imaginar, era o cara enfiando a mão dentro da sua blusa para sentir seus seios, ou passando a mão por trás de suas pernas e sentindo que ela não usava calcinha cobrindo sua boceta e sua bunda. Eu podia imaginar ele esfregando os dedos em sua boceta úmida, mas sem que ela o permitisse enfiar os dedos nela.
“É uma linha tênue”, ela me avisava. “Você quer que provoque a ponto de fazer sexo, mas não faça sexo.”
“Sim eu acho que é isso que eu imagino e percebo que é mesmo uma linha tênue.
Por fim, eu consegui convencê-la da minha ideia. Maya admitiu que ver sua esposa com outro homem é uma fantasia legítima, e nunca houve nada que não tentássemos fazer pelo menos uma vez, se um de nós tivesse interesse. Eu usando calcinha e sutiã no trabalho era um ponto sobre isso.
“Mas tem que haver regra” ela disse e eu concordei. “Não quero me deixar levar. Não quero que vá além do que queremos.
Depois de concordamos sobre isso avançamos fazendo uma lista de coisas que permitiríamos ou não.
O que ficaria bem:
Tocar Maya em todo corpo, também a boceta por cima da roupa
Beijar Maya no rosto e pescoço e boca
Passar a mão dentro do sutiã, desfazer alguns botões, não todos.
Ela tocar o cara por cima da roupa.
O que não poderia acontecer:
Tocar o cara sob as roupas
Nada de se despir, os dois.
Não tirar o sutiã
Nada de tocar a boceta.
Nada de tirar o pau do cara para fora e nada de mão dentro das calças.
O mais difícil para min foi sobre permitir beijos na boca de Maya, isso sempre me pareceu algo mais íntimo que foder a boceta dela e eu não queria isso, mas Maya argumentou que se ela não o beijasse, nada do resto aconteceria eventualmente. Eu concordei.
“Ei, eu não me importo se não fizermos nada disso”, ela lembrou.
Trabalhar os parâmetros do desafio foi a parte mais fácil. O quando e o onde é que foi difícil. Levamos semanas planejando e elaborando um plano. Maya acabou achando tudo muito artificial e não natural, mas concordamos em tentar.
Dou outro lado de nossa cidade havia uma boate para adultos. Com isso quero dizer um bar para solteiros, um lugar de encontros, paqueras e azaração. Não foi uma regra escrita, simplesmente aconteceu desse jeito. As noites de sexta-feira começam a ficar movimentada cedo no lugar, as noites de sábado demoravam mais a lotar. Não vou entrar nos detalhes de como sei disso, a não ser dizer que, antigamente para um jovem de 18 anos faminto por sexo, era fácil escolher o terreno. Dirigir até lá ficava longe de onde moramos agora, mas depois do expediente era possível chegar lá em vinte minutos.
Nosso plano era simples. Encontrarmos um cara meio decente para voltar para bebidas inocentes e um DVD depois do clube, então eu fingiria desmaiar no único sofá, dando-lhes a chance de terem seu tempo para se beijar pela sala, nada de quarto. Eu acompanharia tudo através de olhos adormecidos, mas não de verdade. Toda a ação, então eu esperaria até quando as coisas estivessem prestes a ir longe demais, o que com certeza aconteceria, então eu grunhiria, me moveria um pouco, e lentamente despertaria pedido desculpas por ter adormecido. Os dois teriam muito tempo para se recompor.
“Como você vai fazer que um estranho volte para casa com a gente?” Maya franziu a testa, pensando que estávamos nos esforçando demais para um tão breve flerte. E é muito artificial. Ela repetiu.
“Eu ainda não sei, vamos fazer a medida que avançamos”
Isso não ocorreu muito bem. Todos os solteiros que abordamos ficaram claramente assustado como quão esse casal de estranho – com uma mulher maravilhosamente deslumbrante - era amigável. Foi muito, odeio dizer, artificial. Não conseguimos fisgar um único peixe. Os únicos que se aproximaram de nós desistiram quando perceberam que não conseguiriam levar Maya para si. Voltamos para casa de mão vazias.
Demorou um tempo para que eu conseguisse convencer Maya para uma segunda tentativa, mas precisaríamos fazer umas mudanças em nosso planejamento.
“Não se esforce tanto”, Maya disse.
“E precisamos que você pareça menos sexy. Não use blusa transparente desta vez. E é melhor que você use um sutiã normal, não um desses de prateleira.”
“Eu nem tenho mais um de outro tipo.”
“Nem mesmo um velho escondido em algum lugar?” Experimente usar um short e aquela blusa sem mangas, vá com um visual de garota de fazenda, não com um de uma pop star.
Maya suspirou.
Fomos um pouco mais cedo para a boate na segunda vez e demoramos um pouco. Nós no movemos sem pressa pelo ambiente e fiz questão de eu mesmo ir buscar nossa bebidas para quebrar um pouco o padrão. O cara que atraímos foi alguém que eu nem pensei como alvo. Era um cara mais velho que se encontrava encostado do outro lado do bar, ele não tinha conseguido onde sentar-se. Na verdade, foi ele que se aproximou e começou a falar comigo. Eu não pensei nele como uma possibilidade logo no começo, acho que por causa da idade dele, talvez uns quarenta anos, um pouco gordinho. Mas depois de um tempo conversando com ele, percebi que talvez tivéssemos encontrado o que procurávamos.
“Que garota legal você tem aí”, foram suas primeiras palavras.
“Sim, obrigado.”
“Vocês dois são casados?”
“Sim, desculpe”, eu sorri
“Tudo bem”, ele sorriu, dando-me tapinhas nas costas. “Bom para você”
“Você parece alguém conhecido”, eu disse. “Já jogou bola?”
“Ah. Não desde a faculdade. Não propriamente.”
“Você parece muito com aquele cara... jogou no Palmeiras, qual o nome dele, ele era meio-campista?”, eu disse inventando isso apenas para ter o que dizer.
Nosso amigo balançou a cabeça. “Bem quem quer que seja, não era eu”
Conversamos um pouco, seu nome era Douglas, era casado, mas ficou preso na cidade durante uma auditoria. Ele não quis dizer onde porque envolvia uma fraude de uma empresa conhecida. Desconfiei que devia ser uma grande companhia hoteleira já que ele estava hospedado em um famoso hotel da cidade, e segundo ele, era a primeira vez que se hospedava lá.
“Você vai levar aquela bebida de volta para ela?” ele perguntou. Virei-me para onde Douglas estava apontando. Um cara vestido de branco estava dando em cima de Maya. “Eu não deixaria uma garota assim sozinha por muito tempo se fosse você”
“Você acha que esse cara tem alguma chance, não é?”
“Bem, talvez não”, Douglas riu
“Vamos. Você quer conhecê-la?”
Então, pela primeira vez, tivemos uma perspectiva genuína. No início, Maya não pareceu muito entusiasmada, mas quanto mais a conversava rolava, mais calorosa ela ficava. Douglas falava fácil e tinha um charme natural. Também dava para ver um certo interesse dele por minha esposa, mas estava tentando ao máximo ser educado. Eu sentia que poderia rolar, que estávamos perto de realizar o que planejamos quando Maya disse que eu não deveria mais beber porque tinha que dirigir. Mas Douglas insistiu que tinha despesas de taxi paga pela empresa e poderia nos levar em casa, mesmo do outro lado da cidade.
Posso dizer que foi uma noite agradável, houve momentos que até esqueci o que estávamos fazendo ali. Foi quando Douglas convidou Maya para dançar que minha excitação aumentou. Ela estava fazendo um bom trabalho em desarmar as tentativas sutis que Douglas fazia para se aproximar dela, e ele estava fazendo um bom trabalho em continuar tentando. Eu não conseguia me lembrar de Maya dançando com outra pessoa antes que não fosse seu pai. Mesmo que a noite fracassasse em nossos planos, a visão de Douglas com as mãos nos quadris de Maya e olhar de pura luxúria em seus olhos seriam o suficiente para me deixar tonto.
Todos nós estávamos bem embriagados quando entramos no táxi, nós três atrás, com Maya no meio. Comecei a minha rotina de fingir sono já na viagem para casa, deitando a cabeça no ombro de Maya e semicerrando os olhos para ver o que poderia acontecer. Douglas continuava olhando em minha direção me observando. Ele parecia estar pensando em tentar algo, mas estava hesitante. Quando chegamos em perto de casa eu “acordei” e comecei a conversar com eles novamente. Se Maya tinha dúvidas se conseguiríamos levar um cara até o final do nosso jogo, ela não precisava se preocupar mais. Douglas foi direto para nossa armadilha.
“Ainda acho que você parece com aquele cara do time de futebol. E tenho um documentário que pode provar isso”, falei arrastado tentando parecer embriagado.
“Que filme é esse?” Douglas perguntou.
“Não sei. Não consigo me lembrar o nome, mas eu tenho em DVD em algum lugar.
“Vamos dar uma olhada então.”
“Você quer entrar? Quer ver? Vai ficar bem, não precisa acordar cedo amanhã?
“Não force Douglas assistir um dos seu filmes estrupidos de futebol. Você vai entendia-lo. Maya disse.
“Está tudo bem, está tudo bem. Você está bem, certo Douglas? Eu disse.
“Estou bem” Douglas confirmou.
“Tem certeza? Maya perguntou. “Felipe nunca terminou um filme inteiro depois de beber”
“Estou bem” disse novamente
Claro que estava, sorri para min mesmo. Ao chegar em casa entramos pela porta da frente e fomos direto para a TV. Joguei minha jaqueta no sofá único e Maya acomodou Douglas em uma das extremidades do sofá de quatro lugares.
“Bebidas?” Eu disse mais do que perguntei. Peguei meio copo de água na cozinha e voltei para um lugar onde Douglas pudesse me ver e bebi minha água como se fosse uma dose enorme. Você vai de vodca Douglas?
Douglas aceitou e Maya balançou a cabeça
Voltei para a cozinha e trouxe para nós três dose de vodca gelada direto do freezer.
Entreguei as dose. Maya ainda estava de pé, sem saber se sentaria perto de Douglas. “Maya, mostre a Douglas onde fica o banheiro, caso ele precise dele agora ou mais tarde. Vou procurar o filme”.
O sofá individual ficava virado cerca de quarenta e cinco graus para TV e dava uma boa visão para o sofá grande. Encontrei um filme antigo sobre futebol, não importava qual, e sentei-me na sofá único. Maya voltou do quarto para onde tinha ido depois de deixar Douglas no banheiro. Não falamos nada apenas nos entreolhamos. Seus olhos disseram, “Você tem certeza?” para min. Os meus brilharam de expectativa. Maya balançou a cabeça, sorriu e sentou-se na extremidade do sofá.
Quando Douglas voltou, o filme estava nos créditos iniciais. A bebida de Douglas estava na mesa em frente ao sofá grande na outra extremidade, então ele se sentou lá. Por um tempo conversamos e bebemos e esquecemos de procurar o jogador que eu havia inventado que se parecia com Douglas. Fingi que bebi mais do que bebia de verdade a acabei fechando os olhos só por um momento, descansei a cabeça no encosto do sofá mais com uma linha de visão para eles.
Durante o que pareceu muito tempo, nada aconteceu. Quando seus olhos estão fechados o tempo parece superlento. O som da televisão era tudo que havia na sala. Depois de um tempo, algo se moveu e pude ouvir vozes que não eram do filme.
“Ele adormeceu? Maya perguntou
“Acho que sim”, Douglas sussurrou.
“Ele não tem jeito”
“Ele faz muito isso?”
“Ele não consegue assistir nada depois de beber, eu te disse. Veja isso”
Maya pegou o controle da TV e aumentou o som para o nível mais alto. Eu não me mexi. Na verdade, dei um pequeno ronco. Maya baixou o som lentamente quase silenciando o que facilitou para que eu ouvisse os dois.
“Viu?”
“Que dorminhoco você tem aí, hein?” Douglas riu. “Nem aguenta muito a bebida.”
“É oficialmente seu destino em festas, adormecer no sofá, sempre que temos companhia.”
“Você não o leva para cama?”
“Eu não posso levantá-lo. Você quer tentar? Ele ficaria surpreso se fosse carregado por você”
Houve pequenas risada.
“Deixe-me encher seu copo”, disse Maya. Abri um pouco os olhos para vê-la entrar na cozinha e servi mais duas bebidas. Sabendo o que fazia ela apagou a luz da cozinha tirando o brilho do meu rosto. Deixou apenas a luz amarela e fraca do abajur da sala e minha visibilidade melhorou enquanto me protegia de ser visto de olhos abertos por Douglas. Maya veio até min e me sacudiu perguntando se eu queria ir para cama, eu apenas grunhi.
“Ele trabalhou o dia inteiro”, disse ela saindo e voltando com um cobertor para me cobrir. “Me desculpe por isso.
“Tudo bem.” Douglas assegurou.
Maya dessa vez se sentou mais perto de Douglas do que antes. Eles começaram a conversar sobre o trabalho dele e de onde ela era. Ele já tinha estado em Tóquio, então conversaram sobre isso por um tempo.
O toque começou como uma conversa sobre massagens asiáticas, o que levou Maya a colocar os pés no colo dele para uma massagem. Douglas ficou olhando em volta se certificando se eu ainda estava dormindo. O nervosismo dele era evidente, mas também dava para ver que ele estava animado com o rumo das coisas. Não tínhamos planejado o lance do cobertor. Maya só tinha pensado em me cobrir, mas para min isso foi ótimo eu pude agarrar meu pau duro por cima da roupa, sem que ele visse e eu estava excitado como não ficava há muito tempo.
Maya estava coma cabeça apoiada no braço do sofá, gemendo levemente Douglas matinha um olhar nervoso entre meu sono e a excitação de Maya, mas a massagem logo subiu dos pés dela para as panturrilhas. Maya não fez nada para desencorajá-lo. Ela passou as mãos pelos cabelos enquanto ele segurava a parte inferior de suas pernas.
“Você é bom nisso”, disse ela.
Seu olhar continuava indo de min para ela como se estivesse vendo uma partida de tênis.
“Ele está dormindo”, Maya notando sua preocupação. “Nem um terremoto vai acordá-lo agora.”
CONTINUA