Fala pessoal! Estava escrevendo a continuação da série anterior, mas me surgiu inspiração para essa nova história!
Como o tempo passa rápido! O ano era 2018. Na época, fazia um ano que tinha me mudado de São Paulo para Londres, com o objetivo de iniciar meu doutorado em direito internacional. Ao longo da minha vida, felizmente, meus pais tiveram condições de me proporcionar uma ótima educação, e como também sempre fui muito aplicado nos estudos, consegui uma bolsa integral em uma universidade da Inglaterra.
Antes de continuar, uma rápida descrição minha: me chamo Rafael, tenho 1.85cm, olhos castanhos claros e cabelo bem curto moreno. Não sou bombado, mas treino na academia e tenho um corpo em forma, levemente peludo, com coxas grossas que chamam atenção. Tenho pele clara e sou descendente de libaneses, com muita gente brincando que é perceptível pelo meu nariz grande. Na época desta história tinha 24 anos, e já era gay assumido para minha família e amigos desde a adolescência.
Em um domingo muito frio de inverno, estava aproveitando as poucas horas de sol que fazem nessa estação do ano em um parque perto de onde morava. Apesar de muito feliz com minha vida no exterior, conhecendo pessoas e lugares incríveis, de vez em quando me sentia nostálgico, com saudades da família e dos amigos que havia deixado no Brasil.
Ia retornar ao meu país para uma visita em breve, e talvez por isso me peguei particularmente saudoso. Então, me veio à memória alguém muito especial. Era meu primo mais novo, o Jorge, ou Jorginho, como todo mundo sempre chamou ele.
O Jorginho era filho do meu tio Humberto, irmão do meu pai, e da minha tia Nadia. Na época, ele estava com seus 19 anos. Como nós dois éramos filhos únicos, sempre fomos muito próximos, praticamente crescendo juntos. Quando mais novos, a gente era unha e carne: jogávamos bola, assustávamos um ao outro com histórias de terror de madrugada, sem falar das várias lembranças das férias passadas na casa de praia dos nossos avós. Passávamos aqueles longos dias de verão nadando no mar, brincando de jogo do taco, se divertindo daquele jeito despreocupado que só as crianças sabem fazer.
Meu primo sempre foi bonito. Tinha os olhos cor de mel e um cabelo ondulado loiro lindíssimo, de um tom dourado que brilhava quando batia o sol. Mas o que sempre mais se destacou nele foi a sua educação: era um verdadeiro príncipe, desses que ajudam uma pessoa de idade a carregar as compras, chamando de “senhor” e “senhora”. Tinha um coração muito puro, nunca ouvindo sair da sua boca um comentário maldoso sobre alguém.
Ele sempre me procurava para pedir conselhos, e eu gostava que ele confiava em mim para fazer o papel de ‘irmão mais velho”. Embora o Jorginho não desse trabalho algum, meu tio Berto era um carrasco com ele, sempre cobrando que ele tivesse um desempenho excelente nos esportes e na escola. Meu primo, porém, sempre conseguia superar as expectativas: era o melhor aluno da turma e praticava vários esportes, como futebol, natação e até polo aquático.
Por volta dos meus 20 anos, houve uma briga terrível entre meu pai e o tio Humberto, por causa da herança que meus avós, recém falecidos, tinham deixado. O conflito entre os dois levou a um rompimento definitivo, que afetou toda a família. No começo prometi ao Jorginho que a nossa relação não ia mudar em nada por conta da briga. Um pouco depois, porém, ele se mudou com os pais para Campinas por conta do emprego do meu tio Berto e, devido à distância, fomos nos afastando.
Mas sem dúvida, a influência do meu tio foi o fator principal para que perdesse o contato com meu primo. O que a minha tia Nadia tinha de amorosa, meu tio Berto era um saco! Além disso, ele sempre foi muito conservador, e desde quando me assumi gay para a família, vivia dizendo que eu era uma “má influência” pro filho dele. O Berto foi ficando cada vez mais homofóbico com os anos, aproveitando cada oportunidade de sabotar a relação que tinha com o Jorginho, então adolescente.
Naquele dia no parque, fiquei pensando em como meu primo estaria agora. “Caralho, eu tinha que ter feito mais esforço para que a gente não perdesse o contato”, refletia. Fazia uns 5 anos que não o via, e como nunca fui muito de redes sociais, também não acompanhava as postagens dele no Instagram.
Decidi então entrar no perfil dele, pra matar minha curiosidade. Mas neste momento, parecendo obra do destino, recebi a notificação de uma mensagem. Era da minha tia Nadia, a mãe do Jorginho! Era um recado muito carinhoso, perguntando como eu estava e me desejando parabéns pelo meus estudos em Londres. Ela tinha ficado sabendo que eu voltaria ao Brasil em breve para uma visita, me convidando pra passar um final de semana na casa de praia que era dos meus avós. De acordo com a partição da herança, a propriedade tinha ficado com meu tio Berto.
Por conta da briga entre família, fazia anos que não ia para aquela casa! Quantas lembranças, que pareciam de uma outra vida. “O Jorginho sempre lembra de você! Ele ia adorar te ver de novo! E fique tranquilo, o Humberto está sabendo e me garantiu que não haverá problema nenhum em você se juntar a nós!”, minha tia me escreveu.
Apesar de não me animar em nada ver meu tio Berto, pensei que aquela seria uma oportunidade de ouro de reencontrar o Jorginho. “E bom, quem sabe o tio Berto não tenha ganhado alguma sabedoria com a idade”. Decidi então entrar no perfil do meu primo, como era meu plano inicial.
E nossa! O que eu vi naquelas fotos me deixou de queixo caído. Aquele menino que tinha visto crescer já não existia mais: agora ele chegava fácil nos 1.90cm, com várias fotos e vídeos na academia no seu perfil. Os músculos das costas eram um show à parte, se contraindo à medida que ele fazia os exercícios, sem falar nos braços fortes, como pude ver em uma foto dele flexionando o bíceps, todo machinho. Em outra foto, em que o Jorginho estava na piscina, ampliei a foto para contar 6 gominhos no abdômen, e fiquei besta de ver como em poucos anos ele tinha se transformado, agora com um corpo em formato de V e peitoral definido . Apesar disso, continuava com o sorriso inocente de sempre, que revelava seu lado doce. “Que homem!”, falei comigo mesmo
Achei estranha a sensação de ter tesão por alguém que considerava como um irmão mais novo, mas simplesmente não conseguia controlar! Logo depois, respondi a mensagem da tia Nadia, agradecendo o convite e confirmando minha ida à casa de praia quando voltasse ao Brasil. Meu tio Berto podia ser um babaca, mas eu não ia perder a chance de rever meu primo, que agora estava um homem feito, por nada!
Cheguei no Brasil na semana seguinte, feliz em reencontrar meus amigos e família. A princípio, meu pai não reagiu nada bem ao saber que meus tios iam me receber na casa de praia, mas expliquei que ia mais para rever o Jorginho- o que era a mais pura verdade! Com a ajuda da minha mãe, ele acabou entendendo meu lado e respeitando minha decisão.
No final de semana, peguei o carro emprestado do meu pai e fui até a casa da praia, que ficava em Ubatuba, litoral norte paulista. Conhecia cada parte da estrada, e ao descer a serra, me senti em uma verdadeira viagem ao passado. Quando enfim cheguei na casa, fiquei ainda mais tocado: impossível não lembrar dos meus avós, e cheguei a conter o choro quando estacionei o carro.
A casa em si não era impressionante, mas era bonita em sua simplicidade. Era térrea, com uma pequena varanda na parte da frente, bem em estilo de praia. A maior vantagem é que ficava perto do mar, e de noite, minha alegria era contemplar as estrelas e ouvir o barulho das ondas quebrando na areia.
-Olha só, quem chegou diretamente da terra da rainha!
Era minha tia Nadia, vindo me receber com um abraço. Ela tinha envelhecido nos anos em que não nos vimos, mas aquela luz de pessoa de bom coração continuava a iluminar seu sorriso. Já meu tio Berto me pareceu tão azedo como sempre, me cumprimentando com um aperto de mão seco.
-E o Jorginho, onde tá?- Perguntei, enquanto descarregava o porta-malas.
-Ele tá na praia ainda, mas logo já deve tá chegando pro jantar!- minha tia me respondeu
-Olha lá, falando no diabo…- disse o Berto.
Ele apontou para o final da rua, e nisso vi o meu primo se aproximando. Por mais que ele estivesse um gato nas fotos, não tinha nem comparação com a beleza dele pessoalmente! O Jorginho veio caminhando com uma bermuda e uma regata, todo bronzeado da praia. Ele parecia aqueles surfistas da Califórnia: loirinhos e queimados de sol, com o cabelo ondulado salgado de quem passou muito tempo na água. A regata era justa, dando contorno aos músculos incríveis dele, e logo quando ele me viu, veio correndo pra me cumprimentar:
-RAFA! Caralho, nem acredito que é você mesmo!- era demais ver como ele tinha virado um homem tão viril, mas pelo sorriso e pelos olhos, revelava aquele mesmo menino meigo que conheci.
-Pois é Jorginho, quanto tempo- disse, contendo a emoção- mas bora entrar, pra gente colocar o papo em dia!
Depois do Jorginho tomar uma ducha, fomos então todos jantar. Meu tio Berto deixou escapar um “parabéns” pelos meus estudos, mas fora isso participava minimamente da conversa. Apesar disso, devo reconhecer que em nenhum momento ele foi desagradável.
Minha tia Nadia, em compensação, sempre foi uma daquelas fãs da família real britânica, me perguntando mil coisas dos palácios e museus da Inglaterra. O Jorginho também participou bastante do papo: me surpreendeu como ele era inteligente e articulado. Realmente, alguém que sabe manter uma conversa é sempre sexy!
Ele me questionava em especial sobre coisas de rock e futebol inglês, seus principais interesses. De música conseguia conversar, mas de futebol não tinha a mais puta ideia! “Que gatinho ele, todo meninão falando de fut”, me lembro de ter pensando. Depois disso, meu tio Berto começou a encher a bola do Jorginho, me falando como ele tinha as melhores notas na faculdade, e além disso, era o “terror das menininhas” (nas suas palavras de tiozão). Agora meu primo estava namorando uma menina chamada Mariana, que parecia mais uma modelo, pelo o que diziam.
“Lá vem ele, querendo deixar claro que o filho dele é macho”, pensei com preguiça, mas feliz pelo sucesso do Jorginho, que ouvia tudo isso constrangido, sorrindo modesto. Sua humildade me fez achar ele ainda mais charmoso. Devido à insistência do meu tio Berto, meu primo me mostrou uma foto da tão falada Mariana.
Obviamente já tinha visto ela no Insta do Jorginho, mas fingi surpresa quando ele me passou o celular. De fato, era uma menina bonita: loira, alta, olhos claros, me fazia lembrar uma versão da Carolina Dieckmann mais nova. Ela e o Jorginho pareciam aqueles casais de filme colegial americano: o capitão do time e a capitã das líderes de torcida. Lindos, loiros, perfeitos- e, óbvio, irritantemente héteros!
Depois de um tempo, meus tios nos deixaram a sós conversando. Eu e o Jorginho perdemos a noção do tempo! Cada um relembrava uma história da nossa infância que o outro tinha esquecido. Me reencontrar com aquele cara era como me reconectar com uma parte perdida do meu passado! Depois, quando fomos para a varanda, tomamos uma cerveja atrás da outra, continuando o papo. “Porra, só por isso já valeu ter vindo até aqui”, passou pela minha cabeça.
Era também uma alegria ver o homem que ele tinha se tornado: bonito, gostoso, gente boa, com aquele jeito bem masculino, mas ao mesmo tempo sem medo de ser sensível. E quando ele ia buscar mais uma cerveja pra gente, aproveitava pra dar uma olhadela na bunda dele. Empinada, dura, carnuda, estourando naquela bermuda de praia. “Sortuda da porra essa Mariana”, falei baixinho, com uma pontada de inveja.
Em alguns momentos notava um olhar envergonhado dele em minha direção, como se quisesse me contar algo. Mas pensei que isso era mais coisa da minha cabeça, o Jorginho com certeza era hétero! Quando já era tarde da noite, resolvemos ir dormir para aproveitar bem o dia seguinte na praia. Àquela altura eu estava totalmente tomado de tesão por ele, mas decidi ser responsável e não dar vazão ao sentimento.
Quando me deitei na cama, demorei um pouco pra pegar no sono, porque não conseguia tirar meu priminho- ou melhor dizendo, primão- da cabeça! Depois de uma meia hora, decidi pegar um copo de água na cozinha. No caminho de volta, percebi que a porta do quarto do Jorginho estava entreaberta. Uma luz fraca saía de lá.
Me aproximei da porta, evitando fazer barulho. Achei que fosse encontrar ele vendo algum filme ou mexendo no celular. Mas meu primo estava tendo um outro tipo de diversão! Da posição em que estava, via ele de costas, só de cueca, com o notebook ligado em cima da mesa. A luz branca da tela banhava seu corpo. E caralho! Ele parecia aqueles modelos de cueca mesmo, usando uma boxer justa preta que deixava a sua bunda ainda mais sensacional. Decidi ficar em silêncio, sem revelar minha presença, bisbilhotando pela fresta o que o loirão estava aprontando.
Ele começou então a massagear seu corpo. Logo entendi que o Jorginho estava se mostrando pra alguém pela webcam! Será que tava falando com a Mariana? De onde estava, não conseguia ver a imagem da outra pessoa na ligação. Que delícia, pegar meu primo em um momento íntimo assim! Ele estava bem boy, orgulhoso daquele corpo de deus grego, exibindo o muque e passando a mão no abdome trincado.
Era nítido como o Jorginho estava contente consigo mesmo! O garotão acaraciava o volume que ia se formando na cueca, interrompendo apenas para digitar algo para quem estava na chamada. Meu pau já estava totalmente duro por cima da bermuda, e só não tinha começado a tocar uma por estar no meio do corredor.
Achei que o próximo passo seria ele sacar o pau pra fora. Estava doido pra saber como o cacete do meu primo era! Não tinha conseguido perceber direito pelo volume do short de praia (porra, porque ele não voltou da praia só usando sunga?) e naquele momento também não tinha como sacar o tamanho direito pelo volume da cueca. “Vai moleque, mostra esse pau!”, cheguei a falar baixinho, mas a sorte é que como o Jorginho estava de fone, não escutou nada.
Mas daí ele fez algo que me surpreendeu completamente: se virou de costas pra tela do computador, o que fez eu me esconder um pouco mais por detrás da porta, com medo de ser descoberto. Quando percebi, o Jorginho, o “terror das menininhas”, segundo meu tio, estava exibindo aquele bundão musculoso na webcam! “Nossa, ou essa Mariana é muito pra frente, ou…”.
Ou meu primo estava se mostrando para um outro cara! Essa possibilidade fez um arrepio subir pelo meu corpo, como se estivesse prestes a fazer uma descoberta que iria mudar minha vida pra sempre. Quase me belisquei, acreditando que eu estava em um sonho e iria acordar a qualquer momento.
O Jorginho, tocando a bunda por cima da cueca com as mãos, passou então a rebolar pra tela! Não era possível! Na hora, tive quase certeza que ele estava se exibindo pra outro homem! Meu primo, um garotão que dava toda pinta de ser um modelo de masculinidade, requebrando a raba na cam. Fiquei em choque!
Alguns minutos depois, ele fez algo ainda mais inesperado: confesso que nessa hora quase gozei, sem nem tocar no meu pau. O Jorginho pegou a cueca e atolou no rabo, como se fosse uma calcinha! Nessa hora, fiquei de boca aberta! Quer dizer que por detrás daquela fachada de machinho, se escondia uma vagabundinha? Eu sei reconhecer uma putinha quando vejo uma, e o Jorginho estava demonstrando ser uma perfeita vadia na minha frente!
“Foda-se”. Coloquei a mão por dentro da bermuda e comecei a bater uma, nem ligando se alguém me flagrasse ali. Logo em seguida, o Jorginho afastou um pouco a cueca enfiada no rego, revelando o cuzinho pra tela. “AAAH que raiva do filho da puta que tá vendo isso!”, só conseguia pensar. Meu primo então, depois de despejar lubrificante nos dedos, começou a se dedar. E nossa, que fome aquele cuzinho tinha! Chegou a enfiar três dedos! “Esse daí precisa de uma vara urgentemente”, mais uma vez sussurrei pra mim mesmo.
Enfim, o momento mais esperado: o Jorginho sacou a pica dura da cueca, começando a tocar uma, enquanto continuava a se dedar com a outra mão!
Quem diria, a noite ainda me guardava mais outra surpresa! Até então, tinha imaginado meu primo como um cara muito bem dotado, por conta do seu porte tão viril. Mas o que eu via na frente era bem diferente: não é que ele tivesse um pau minúsculo, mas era definitivamente abaixo da média! Chutei que devia ter uns 12cm duro. Branquinho, com a cabeça rosa, e o detalhe que mais me enlouqueceu, com pentelhos loirinhos, indo para um tom mais próximo do ruivo.
Enfim, era um pau bonito, mas…pequeno, perto do que eu tinha imaginado! E o contraste daquele corpo tão inegavelmente masculino, só fazia parecer o pau menor ainda! Adoraria dizer que compensava pela grossura, mas também não era o caso. Não era ridiculamente fino, mas não era nada demais. Sem falar nas bolas: onde esperava encontrar um sacão, mais pareciam dois ovinhos de codorna.
Porém, ao contrário do que esperava, isso me fez ter um tesão maior ainda por ele: eu amei ver que aquele molecão tão gostoso, por quem tantas garotas suspiravam, tinha um ponto vulnerável. E que ele até podia ter um corpo esculpido em mármore, mas não conseguia competir com minha pica grossa de 19cm!
“É, taí uma coisa que não tem como fazer crescer na academia!” refleti, sorrindo de lado.
Com gosto, o Jorginho empinava a bunda com a cueca atolada pra cam, continuando a se dedar com força no cuzinho. Eu lembro até do barulho dos dedos batendo na bunda, tamanha a violência com que ele o fazia. Às vezes ele também brincava com os mamilos, que eram uma delícia à parte: grandes, salientes, no meio daquele peitoral enorme, durinhos de tesão.
Meu primo se virou para digitar algo no teclado. Depois de um tempo, ficou de costas pra tela de novo, passando a falar pelo microfone do fone de ouvido, bem baixo para ninguém ouvir. Porra, como eu queria escutar o que ele tava falando! Me esforçando ao máximo para pegar algo do papo, consegui fisgar esse trecho:
-Porra Tadeu, que saudade de me exibir pra você! Não consigo falar muito porque tem gente em casa, mas vou gemer baixinho pra você escutar daí!
E nisso ele começou a gemer sussurando pelo microfone, continuando a exibir a raba na cam e a se punhetar. “Tadeu”, ele disse, e não “Mariana”. Se até então eu até podia considerar a hipótese de que a namorada dele fosse uma femdom ou algo do tipo, naquele momento tive a confirmação. O Jorginho estava era mesmo mostrando o seu corpão para outro macho!
Senti que tinha ganhado na loteria. “Ah, mas esse moleque vai ser meu até o final desse fim de semana”. Tirei meu pau pra fora do shorts e continuei a tocar uma, sem medo. Aparentemente o meu primo escutava ordens do outro lado, porque às vezes rebolava mais, ou se dedava com ainda mais força, perguntando logo depois:
-Gostou, Tadeu?
De repente, ele se colocou outra vez de frente pro computador, puxando uma cadeira para se sentar. Ficou um tempo conversando, pegando em seguida algo na gaveta da escrivaninha:
-Eu sabia que você ia pedir isso, seu safado! Até já peguei uma na cozinha e trouxe aqui pro quarto…
E ao falar isso, mostrou uma cenoura em direção à cam. “Ah, PARA!”, pensei comigo mesmo. Aquilo era muito bom pra ser verdade: o Jorginho ia enfiar uma cenoura no cu pra outro cara assistir na cam! Olha só, o namorado da Mariana, o grande garanhão da faculdade!
Ainda sentado na cadeira, ele então tirou a cueca, ficando completamente pelado. Depois, abriu as pernas grossas, com aquelas panturrilhas definidas jogadas pro ar, ao mesmo tempo em que lambuzava a cenoura com lubrificante. “Vou dar um consolo de presente de aniversário pra esse moleque, isso de meter cenoura no cu pode ser perigoso!”, tive a ideia.
Não consegui direito ver a cena por conta do ângulo da minha vista- mistério que me deixou ainda mais alucinado de tesão- mas para meu alívio, vi que o garoto tinha já alguma experiência com aquilo! Felizmente, pelo o que pude notar, a cenoura não era das mais grossas- mas também não era das mais finas! Com uma mão o Jorginho metia o cabo laranja no seu cuzinho, com cuidado, enquanto com a outra percebia que ele massageava os mamilos. E sempre gemendo baixinho pro Tadeu- que eu nem conhecia, mas já invejava pacas.
Depois de um tempo, o Jorginho então retornou a ficar de pé e de costas pra webcam, com metade da cenoura entalada naquele rabo carnudo. Fincando um pé na cadeira, ele já conseguia deslizar a cenoura pelo cuzinho, fazendo carinha de putinho guloso. Meu primo então fez algo que me tirou do sério: meteu ao máximo a cenoura no cú, quase até o talo, e cuspiu pra fora, só fazendo força com o anelzinho!
Ploft! A cenoura caiu com tudo no chão, e ele abriu as bandas da bunda, pra mostrar pro Tadeu o resultado. Mas era uma putinha devassa mesmo!
Deixando a cenoura de lado, o Jorginho voltou a se dedar, dessa vez conseguindo meter 4 dedos. Com a outra mão, ele batia uma: pelos gemidos cada vez mais finos e as caras que fazia, percebi que gozaria em breve! Para meu azar, o meninão loiro se virou de frente para a tela, mostrando pro tal de Tadeu o momento da gozada.
Saquei que o Jorginho gozou pela forma como seu rabão forte se contraiu, ao mesmo tempo em que deu um gemido um pouco mais alto. O suor escorria pelas suas costas, enquanto as pernas bambearam de tanto prazer. Não me aguentei e gozei também logo depois, me esforçando para não fazer barulho.
Após passar no banheiro pra se limpar, ele vestiu de novo a cueca e se sentou para papear com o Tadeu. Agora relaxado, meu primo parecia ter voltado ao seu normal: todo molecão, falando grosso e daquele jeito charmoso dele. Por fim, ele desligou o computador, e me dei conta de que já estava mais do que na hora de ir me deitar também.
Puta. Que. Pariu. Ver aquela cena me deixou totalmente em êxtase. No meu quarto, tive que bater mais uma punheta para sossegar, porque o fogo simplesmente não passava! Assistir o Jorginho, que era tão confiante em sua masculinidade, se exibir daquela forma, era como espiar um segredo guardado a sete chaves sendo revelado.
Depois de gozar de novo, fiquei pensando como aquele dia tinha sido perfeito. Reencontrar o Jorginho, admirar sua beleza, seu jeito másculo, como ele tinha amadurecido nesses anos em que não nos falamos. Tudo isso me fez meu coração bater de felicidade!
Mas eram aquelas cenas dele na intimidade que não saíam da minha cabeça: no começo ele exibindo orgulhoso o corpo escultural, mas depois fazendo coisas que eu jamais imaginaria. Da cueca atolada na bunda, os gemidinhos finos, até se satisfazer com uma cenoura no cuzinho! Sem falar na descoberta de que, embora ele fosse um macho praticamente perfeito, tinha um aspecto em que deixava a desejar…
Apaguei a luminária da mesa de cabeceira, enfim relaxado para dormir. Eu e ele tínhamos vivido grandes aventuras naquela casa, mas tive então a certeza de que a maior de todas elas estava só começando!
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Se curtirem, não deixem de votar e comentar! E só reforçando que é uma história de fantasia erótica, nem tudo o que está descrito aqui é recomendável fazer em casa :)