A vida no reino nunca foi fácil para o povo simples que vivia nas casas espalhadas pelos campos. Muito trabalho duro e suor para levar as riquezas do vale e das minas para a família real.
Joe era um rapaz humilde que conseguiu um "honroso" trabalho logo cedo no castelo como serviçal de terceira classe. Trabalho esse que exigia muita dedicação e pernas fortes, pois o castelo era muito grande e assim, muito trabalho para ser feito todos os dias.
O jovem rapaz tinha vinte e dois anos de idade, uma altura mediana, corpo esbelto, cabelos pretos na altura dos ombros, olhos pretos feito o carvão e além disso, Joe havia nascido com uma doença genética, que na época, era conhecida como a Maldição. Essa condição acometia uma parcela pequena da população dos homens, logo no nascimento. A pessoa desenvolvia uma espécie de "anomalia genética" em certas partes do corpo. Poderia ser uma bunda, que ficaria enorme, carnuda e pesada, ainda com a cintura relativamente fina e coxas não muito grossas. Já em outros, o pênis ficaria muito grande e grosso e a força sexual e libido também muito altas, durante toda a vida.
O caso do Joe era a bunda enorme e carnuda, que ele tinha muita vergonha por sinal. Sempre usando roupas muito largas para não chamar a atenção nos dias de trabalho árduo no castelo, onde os trabalhos ficaram ainda mais intenso nos últimos dias por causa do Grande Festival que iria acontecer em breve.
Joe tinha uma colega que conhecera há pouco tempo, logo que ela se mudou para a vila. Como ela já tinha experiência, rapidamente foi chamada para trabalhar no castelo, como serviçal, ajudando Joe com os afazeres. Seu nome era Cindy, uma morena alta de vinte e cinco anos de idade, cabelos trançados, olhos castanhos e um certo mistério no olhar.
Cindy sempre muito prestativa e organizada, trabalhava duro o dia todo, sem reclamar, sem cara feia, fazia seu trabalho e assim que terminava o dia, seguia seu caminho para casa, que ficava próximo ao castelo.
Certo dia, eles estavam arrumando uma sala que ficava localizada na parte mais alta da torre principal, uma sala muito grande, feita para ocasiões especiais.
"Cindy, vamos terminar logo essa limpeza, estou muito cansado hoje." - disse Joe olhando para a janela aberta que o vento acabou de abrir.
"Claro, daqui a pouco terminaremos esse serviço... não vejo a hora de ir embora também e tomar um banho quente." - disse Cindy colocando as mãos na cintura e alongando sua coluna cansada e dolorida.
Joe se abaixou para limpar a lareira que estava cheia de cinzas da última vez que foi usada. Ele ficou de joelhos e se inclinou, ficando com sua bunda enorme para cima e seu peito quase encostando no chão da sala.
"Nossa, que coisa difícil de limpar" - disse Joe com os olhos cheios de cinzas.
Cindy se virou e ficou paralisada, olhando a cena, visualizando aquela bunda colossal.
"Você... você nasceu com a Maldição também..." - disse Cindy chegando próximo de Joe e se agachando perto de sua bunda gigantesca.
"O quê? Você ainda não havia reparado nessa aberração grotesca?" - disse Joe olhando por cima do ombro, com um olhar meio triste.
Os dois se levantam e Joe com um rosto de dúvida, pergunta:
"O que você quis dizer com (você também)? Por acaso, você nasceu com a Maldição?"
Cindy com uma expressão séria, responde:
"Olhe aqui para baixo e tire suas conclusões."
Quando Joe olhou para baixo, viu um volume monstruoso no vestido de Cindy que estava subindo e apontando em sua direção.
"Isso explica sua pergunta?" - disse Cindy olhando nos olhos pretos de Joe.
"Nossa, o que é isso? Pensei que você fosse... fosse... uma mulher" - disse Joe com uma cara de assustado.
"Eu sou uma mulher, olhe para mim! Não pareço uma mulher para você? Eu sou mulher, mas nasci em um corpo de homem... duas maldições em um só corpo." - disse Cindy triste olhando para baixo.
Assustado, Joe fechou a porta da sala com rapidez e disse:
"Guarda isso, alguém pode entrar aqui e ver. Nós dois seremos punidos."
"Não consigo amolecer ele assim rápido. Ainda mais com essa bunda enorme na minha frente." - disse Cindy tentando abaixar o grande volume, em vão.
"Como assim não consegue amolecer essa coisa? O que a agente vai fazer agora?" - disse Joe andando de um lado para o outro, fazendo seu gigantesco traseiro balançar como um colchão de água.
"Vou me masturbar aqui atrás do armário de pratarias, esse é o único jeito de amolecer" - disse Cindy indo em direção ao móvel.
"Mas tem que ser rápido, estou ouvindo passos no corredor que dá acesso à sala e aos quartos." - disse Joe preocupado.
"Não vai entrar ninguém agora, eles sabem que estamos trabalhando aqui e além disso, todos estão ocupados com os preparativos do Grande Festival." - disse Cindy com o vestido na cintura, deixando à mostra o seu membro gigante e grosso, cheio de veias e com grandes bolas penduradas.
"Olha o tamanho dessa coisa!! Vai, descarregue seu leite e amoleça isso." - disse Joe chegando mais próximo de Cindy.
"Chega aqui e me deixa alisar esse rabo gigante. Assim você me ajuda a gozar mais rápido e resolveremos logo esse problema." - disse Cindy estendendo uma mão para Joe e a outra massageando as bolas grandes e inchadas, cheias de leite.
"Sério isso? Certo, certo, se for para terminar mais rápido, eu ajudo sim." - disse Joe se virando e abaixando a calça, mostrando o rabo colossal próximo de Cindy que já começou a passar a mão em uma das nádegas imensa e lisa, correndo a mão para a outra nádega e apertando com força.
O rabo gigantesco de Joe estava suado, tanto pela tensão do momento, tanto pelo calor que fazia na época. A mão de Cindy deslizava por toda a extensão da carnuda, macia e lisa bunda de Joe que foi chegando mais perto até sentir o calor do pauzão grosso de Cindy, pulsando e babando.
"Isso, vem mais perto de mim, deixa eu usar esse rabo grande para massagear meu pauzão? Vou colocar ele no meio da sua bunda e fazer uma "espanhola" deslizando para cima e para baixo." - disse Cindy com seu pauzão grosso, descansando, escorado em uma das nádegas do rabo colossal de Joe.
Nesse momento, Joe concorda e deixa Cindy alojar o monstro cheio de veias no meio de seu rabo carnudo, este, que envolve o pauzão completamente, em um abraço caloroso e molhado de suor. Cindy, então, começa os movimentos, segurando as nádegas imensas, e pressionando contra o membro pulsante.
"Humm nossa, é tão quente" - disse Joe olhando para trás, por cima do ombro, mordendo o lábio inferior.
Sem dizer nada, Cindy solta as nádegas carnudas e segura o pauzão com uma das mãos e com a outra mão segura Joe pela cintura, com força, começando a pincelar com a cabeça gigante, que estava brilhando, por causa do suor produzido pelo rabo imenso do colega, a porta do indefeso e apertado orifício, que nesse momento, se encontrava totalmente lubrificado e piscando involuntariamente, mostrando que estava finalmente pronto.
"O que você está fazendo? Não... não... não..." - disse Joe tentando se distanciar, sem sucesso, da cabeça pulsando, beijando a entrada de seu cuzinho molhado.
"Calma, deixa o cuzinho mais relaxado, assim vai ficar mais fácil. Deixa meu pauzão entrar nesse rabo carnudo." - disse Cindy empurrando, devagar, seu mastro grande e grosso contra o cuzinho estreito do colega.
Joe, fechou os olhos e relaxou seu orifício, que foi se abrindo à medida que a cabeça larga forçava passagem, rompendo as pregas e adentrando, deslizando cada vez mais para o fundo, até que a pélvis de Cindy encostasse nas nádegas carnudas de Joe.
"Olha só, já entrou quase tudo. Agora vou começar a meter, ok? Está tudo bem com você?" - disse Cindy agora já o segurando com as duas mãos pela cintura, enquanto Joe ficava um pouco inclinado para frente.
"Ahhh Oohhh... vai devagar, tenha misericórdia do meu cuzinho, por favor. Uuhhh humm" - disse Joe ofegante, com as costas escorrendo um rio de suor que descia direto para suas nádegas grandes.
"Relaxa, confia em mim. Você vai gostar. Seu cuzinho está aceitando bem meu pauzão... nossa, você é perfeito... ahhh" - disse Cindy serrando os dentes e aumentando o ritmo das bombadas de sua pélvis no rabo colossal de Joe, fazendo um som alto de palmas, que ecoava pela sala e provavelmente pelo corredor. Os dois corpos enxarcados de suor, engatados, com tesão e tensão misturados.
"Aahhhh hummm Oohhh... isso... isso..." - disse Joe com os olhos fechados que nesse momento não sentia mais dor, era somente prazer, um prazer que nunca sentira antes na vida.
"Esse rabo é perfeito... Uuhhh... você é perfeito... Aahhh meu Deus que coisa boa... Aahh..." - disse Cindy que passou a segurar Joe pelos braços, puxando-os para trás, fazendo com que o rabo gigante do colega ficasse mais empinado e sua lombar um pouco flexionada.
Joe começa sentir algo estranho que nunca sentiu. Calafrios pelo corpo, subindo de seus pés descalços, passando pelas coxas, subindo pela sua majestosa bunda carnuda, chegando a sua barriga e peito. Uma espécie de formigamento e um calor muito grande vindo de seu cuzinho preenchido pelo membro grande e grosso de sua colega, em um vai e vai ritmado e constante. Joe sente que vai explodir e deseja, em sua mente, que esse momento não acabe nunca, que fiquem engatados para sempre, nesse infinito prazer. Sentiu toda sua tristeza e desespero sumindo, toda humilhação, todos os problemas do mundo não existem mais... não existe mais nada, apenas o prazer supremo, apenas os dois, unidos em um só, engatados pelo corpo e pela alma... Joe abriu os olhos e olhando para cima, explodiu em um orgasmo intenso e forte. Seu corpo todo tremia e vibrava em sintonia com o corpo de Cindy que também vibrava. Cindy começou a jorrar seu leite, com muita força, dentro do cuzinho de Joe. Muitos jatos de leite groso e quente, algo que parecia guardado há muito tempo, esperando ansioso pelo dia da libertação, enchendo completamente o canal, escorrendo pelas pernas do colega.
Em completo transe, os dois com os olhos virados, ofegantes, corações batendo acelerado, perdem as forças e caem de joelhos no chão da sala, ainda engatados. Cindy cai por cima de Joe, com o rosto deitado sobre as costas molhadas do colega. Ficaram ali, sem se mexerem, sem dizer nada um para o outro.
Depois de algum tempo, Cindy começa a se levantar e desengata o seu pauzão, que já estava amolecido, do cuzinho de Joe e fica olhando, admirada, o rabo gigante do colega de bruços, com as nádegas carnudas abertas e expondo seu orifício, que pulsava, sensível, começando a se fechar.
Os dois se levantam e começam, um ajudando o outro, a se limpar. Depois, um ajuda o outro a se vestir. Tudo sem dizer uma palavra. Ficam um na frente do outro, se olhando nos olhos, de mãos dadas, os corpos voltam a se aproximar e se abraçam.
"Vai ficar tudo bem?" - disse Joe olhando nos olhos de Cindy.
"Sim, agora estamos juntos." - respondeu Cindy olhando nos olhos de Joe.
Com um longo beijo terminaram a conversa e voltaram a limpar a sala...
