Me chamo Felipe, tenho 32 anos e vamos para mais um conto.
Guilherme tinha 20 anos, um corpo de atleta devido a natação, baixinho para os padrões com seus 1.70 de altura, já seu pai se
chamava Jorge, com 43 anos de idade e ex atleta também, hoje trabalhava como professor de educação fisíca na mesma escola de seu filho, e seus 1.83 de altura, pai
e filho compartilhavam o mesmo tom de pele escura como a noite.
Jorge era pai solo, ele e seu filho estavam fazendo uma viagem devido as férias, tinham alugado um carro e estavam indo conhecer algumas praias mais distantes no nordeste do país, era uma excelente oportunidade para pai e filho estreitarem laços e construir novas mémorias, e tudo estava dando certo nessa viagem, até chegar ao ponto em que de fato começa essa história.
Ambos tinham passado o dia na praia, e depois de tomarem um banho em algumas pousadas pela região tinham decidido continuar a viagem durante a noite mesmo, pois não queriam perder tempo, queriam aproveitar o máximo possível e conhecer a maior quantidade de lugares, até que em um ponto isolado da estrada e durante a madrugada o carro apresentou problemas e simplesmente não andava mais, sem escolha e sem o menor conhecimento em mêcanica para tentar algo, Jorge entrou em contato com o guincho
da empresa, porém eles levariam várias horas para chegar ali, então ele e seu filho teriam que passar a noite ali mesmo, e foi justamente quando começou uma garoa fina, ambos agora estavam presos no carro e sem opção do que fazer, usando o celular verificaram que tinha um hotelzinho de estrada a uma boa caminhada dali, não fosse a chuva que agora caia mais forte eles poderiam tentar ir andando até lá. Então meio que sem escolha eles decidiram ficar no carro e contar com a sorte de passar algum carro por ali para pegar uma carona até o hotelzinho e poder passar uma noite confortavel.
Depois de muitas horas e no auge da madrugada finalmente surge um caminhão na estrada, o caminhoneiro parou ao lado do carro e pai e filho viram dois caminhoneiros bem encorpados e altos, os dois mais altos que Jorge e bem peludos, um deles com a barba já grisalha e aquela aparência de machos rústicos.
Jorge não perdeu tempo, explicou o que estava acontecendo e perguntou se poderiam pegar uma carona até o hotelzinho, os caminhoneiros se entreolharam e cochicharam baixinho olhando para o Jorge, e disseram que iam dar a carona, porém queriam falar com Jorge antes e já pedindo para ele entrar no caminhão.
Jorge não viu problema algum naquilo, pediu para seu filho Guilherme esperar no carro e entrou no caminhão.
Guilherme viu quando seu pai entrou no caminhão e quando ele e os caminhoneiros desapareceram na parte de trás do veículo, imaginou que os caminhoneiros iriam pedir dinheiro para seu pai. Esperou alguns minutos e começou a achar estranho aquela demora toda, decidiu ir no caminhão ver o que estava se passando ali, abriu a porta do caminhão com todo cuidado e entrou no veículo, e imediatamente viu que tinha algo inesperado acontecendo ali, pois atrás da cortina que tinha no caminhão ele podia ouvir gemidos e aquele barulho de pau batendo no cu, ficou assustado, esperava qualquer coisa menos aquilo, seria que tinha alguma mulher ali atrás, ele não conseguia entender o que podia estar acontecendo, pelas sombras atrás da cortina ele podia ver que alguém com certeza estava sendo fodido, e essa mesma pessoa chupava outra.
Guilherme puxou de leve a cortina, só o suficiente para colocar a cabeça e ver que atrás dela tinha a carroceria, uma especie de quartinho com um colchão no chão, e levou o maior choque de sua vida ao ver seu pai de quatro, com o cuzinho empinado enquanto o caminhoneiro grisalho fodia seu cuzinho, o outro caminhoneiro que aparentava ser um pouco mais jovem estava socando o pau na boca do seu pai. Guilherme não podia acreditar no que acontecia ali a apenas a alguns metros seu pai era feito de fêmea por dois caminheiros machões, e estranhamente seu pau subiu, ele estava assustado com a cena mas excitado também, decidiu continuar assistindo para ver onde ia dar.
O Caminhoneiro grisalho tinha pegada, seu quadril batia sem qualquer tipo de remorso na bunda preta do Jorge, indo pra frente pra trás o que gerava aquele barulho clássico de Pluf! pluf! pluf! de saco batendo na bunda. A bunda preta do seu pai engolia cada centímetro da rola branca daquele caminhoneiro safado, e a diferença no tom de pele deles deixava tudo mais mágico ainda. O caminhoneiro grisalho abriu as pernas de Jorge, endireitou ele no colchão e continuou socando rola naquele rabo, Jorge tentava gemer mas não conseguiu pois a rola do outro caminhoneiro continuava em sua boca, e ele tentava engolir o máximo possível, lambendo com vontade aquele saco peludo também.
Guilherme não entendi o motivo de seu pai fazer aquilo, dinheiro não era problema para eles, então porque seu pai se vendia desse jeito por uma carona, e sem perceber estava batendo uma punheta enquanto seu pai era fodido.
O Grisalho grudou no quadril de Jorge e aumentou o ritmo das estocadas, que agora ecoavam no carroceria, ele avisou que ia gozar no cuzinho de Jorge, e enquanto gozava ele praticamente gritava dizendo o quão macio era aquele cuzinho, ele estava delirando no rabão preto de Jorge, assim que ele gozou Guilherme pode ver o rabo do seu pai aberto por alguns segundos, e viu o estrago que a rola do grisalho tinha feito, viu também a gala escorrer daquele buraco. O grisalho deitou no canto do colchão enquanto o caminhoneiro mais novo deitou Jorge na cama, abriu suas pernas e começou a comer ele em uma posição papai e mamãe, ele era mais carinhoso que o coroa grisalho, levantou as pernas do Jorge e foi socando, novamente aquele barulho de pau batento tomou conta do lugar, o coroa grisalho assistia do canto do colchão seu amigo batento seu leite no cuzinho de Jorge, o comedor ia chupando os peitos de Jorge enquanto fodia aquele rabo, usando como lubrificante a gala do seu amigo.
Guilherme assistia a tudo em êxtase, um misto de sentimentos, já estava em seu limite quando seu pai começou a gemer alto enquanto os caminhoneiros o incentivavam, ele estava gozando com um pau cravado em seu cu, ao mesmo tempo o coroa que comia ele gozava dentro de seu rabo também, e o coroa grisalho gozava pela segunda vez, agora na cara de Jorge. Guilherme gozou tão intensamente que foram diversos jatos de gala na cortina da carroceria e pareceu entrar em outro planeta, quando voltou a si, viu que os caminhoneiros agora olhavam para ele, junto com seu pai e comentaram entre eles que o filho tinha adorado ver o pai ser feito de fêmea.