Seu Olegário me confidenciou que ele e Marleide haviam se amasiado as escondidas com ambos pondo fim aos seus casamentos; do lado dela não foi algo difícil já que seu marido a corneava desde sempre; quanto ao meu patrão a situação foi bem mais delicada com brigas, lágrimas e desavenças; aproveitei a situação para desabafar com ele a respeito de meu envolvimento com sua filha e também anunciei meu pedido de demissão. Ele ainda tentou negociar, mas eu me mantive irredutível até ele ceder me pagando uma indenização polpuda e lamentando a perda. “Se um dia você quiser voltar, as portas estarão sempre abertas!”, disse ele com voz embargada sem fazer qualquer comentário acerca do que eu havia lhe narrado sobre sua filha Marta.
Desempregado e com as economias em baixa fui ajudado por um japonês chamado Mário dono de uma farmácia nas redondezas e muito amigo do seu Olegário o que me fez desconfiar que aquela ajuda não foi tão providencial quanto parecia; no início trabalhei como estoquista sempre sob a orientação do farmacêutico que não se cansava de me explicar o funcionamento da farmácia e detalhes que importavam para o meu trabalho. Com o passar do tempo, seu Mário começou a me tratar como um membro da família com direito até a almoços aos domingos em sua casa. Dona Keiko, sua esposa era uma pessoa amável e gentil, mas o que mais me chamou a atenção foi a filha do casal; Aiko era uma jovem linda com seus delicados traços orientais destacados pela longa cabeleira lisa e negra somados a um corpo de formas generosas, porém sem exageros que a tornavam um belíssimo exemplar de fêmea sempre com os doces lábios em formato de coração delineando um beijo ansioso.
A residência do farmacêutico ficava na parte de cima da farmácia e não demorou para que ele me oferecesse moradia na edícula situada nos fundos do imóvel; de início eu declinei gentilmente do convite, porém ele insistiu afirmando que seria melhor para ambos que eu ocupasse a edícula economizando recursos e fazendo uma pequena poupança; a ele se somaram em coro a esposa e também a filha me deixando impossibilitado de recusar; levei minhas coisas para a edícula que estava dotada de alguma mobília facilitando minha vida. Com a ajuda de Mário consegui fazer um curso de prático de farmácia e isso nos aproximou ainda mais. Nessa época Marta voltou a me procurar insistindo que não conseguia se esquecer de nosso envolvimento anterior.
-Olha, minha situação não é das melhores – disse ela a certa altura – meu pai vivendo com aquela vagabunda! Minha mãe cuidando de sua vida sem dar atenção a mim …, e pra piorar tudo, meu pai arrumou um casamento com um sujeito que sequer eu conheço bem …, então me dá uma chance de ser feliz um pouquinho …, por favor?
Com um tesão estratosférico acabei vencido apenas com o empecilho de arrumar um local para nossos encontros; é claro que ela preferiu que fosse na edícula onde eu me instalara, porém eu resisti a essa ideia com receio de ser flagrado pelo farmacêutico que poderia complicar minha vida; entretanto tudo é mais difícil quando se pensa com a cabeça de baixo. E depois de muitas idas e vindas acabei arquitetando uma maneira para Marta vir comigo para minha morada; aguardei com paciência o final do expediente até seu Mário se recolher aproveitando ainda o fato que as entradas para a farmácia e para a edícula eram independentes e fui ao encontro de Marta que me aguardava dentro do seu carro.
Em questão de minutos estávamos dentro da edícula e eu já tratei de deixar a vadia pelada atirando-a sobre a cama e caindo de boca nas suas tetas suculentas alternando com beijos ávidos; fiz a danadinha gemer de tesão e fui serpenteando pelo seu corpo até conseguir mergulhar meu rosto entre as suas pernas saboreando sua bucetinha quente e muito molhada; ignorando o risco a que estávamos sujeitos deixei que Marta gemesse e soltasse alguns gritinhos estridentes celebrando os orgasmos que sacudiam seu corpo dominado pela minha tresloucada habilidade oral. Passado algum tempo, cobri a putinha e enterrei meu mastro em sua gruta chacoalhando seu corpo e provocando mais gritos e gemidos; desfrutamos de uma foda alucinante com tudo que tínhamos direito e eu não arrefeci o ataque sexual diante das súplicas de Marta para que eu desse tudo que tinha para mitigar seu tesão.
Dei a ela todo o prazer que ansiava e não dispensei o direito de arregaçar seu brioco sacando minha pistola e fazendo com que ela ficasse de quatro sobre a cama me permitindo separar suas nádegas linguando o rego e chupando seu selinho; rocei o rego com a chapeleta e de surpresa estoquei com força laceando o orifício o suficiente para introduzir a glande esperando Marta se acostumar com o bruto; fui metendo aos poucos com lentidão saboreando cada gemido e cada sibilo que saía de sua boca com uma perfeita sincronização; ao sentir a pistola totalmente enterrada no cuzinho da filha do seu Olegário estapeei as nádegas pouco antes de dar início a uma alucinante sucessão de socadas cheias de vigor provocando um desfrute delirante em minha parceira que logo usufruiu de um delicioso gozo anal.
Me valendo de toda a energia que ainda dispunha castiguei o cuzinho de Marta até atingir um clímax que fez minha pele arrepiar e meus músculos se retesarem involuntariamente enquanto eu irrigava as entranhas de Marta com uma generosa carga de sêmen quentinho e muito espesso; ofegando e suando por todos os poros permaneci engatado no rabo de Marta até conseguir esboçar uma reação para que nos separássemos; pouco depois ficamos deitados sobre a cama trocando beijos e carícias esquecendo tudo mais ao nosso redor; eu me sentia saciado e o olhar de Marta testificava que também ela sentia-se plena de prazer; levei-a até onde estava seu carro e nos despedimos com um longo beijo acrescido da promessa de novos reencontros que jamais se concretizariam.
Nos dias que se seguiram eu consegui atinar mais para minhas tarefas já que experimentava uma doce sensação de leveza corporal e mental observando a satisfação estampada no rosto do farmacêutico que na fazia a mínima ideia das minhas estripulias dentro de sua propriedade. Tudo ia bem, até que certa noite alguém bateu à porta; acordei um pouco preocupado, pois passava da meia-noite e normalmente era um horário de más notícias. “Eu vi o que você e aquela loira fizeram algumas noites atrás!”, disse Aiko com tom hesitante assim que eu abri a porta. Temeroso de que alguém mais pudesse ouvir o que seria dito, segurei seu braço puxando-a para dentro da edícula.
-O que você acha que viu? Tá ficando doida? – retruquei com firmeza tentando escapar do flagrante.
-Vi sim! Você e ela …, pelados …, fodendo! – respondeu Aiko com um tom indeciso e olhar receoso – eu espiei pela janela! …, e vocês nem perceberam!
Naquele momento concluí que não havia escapatória, pois a expressão no rosto de Aiko confirmava cada palavra que ela proferira e a partir de então eu estava nas mãos dela. Quando me dei por vencido pedindo a ela pelo seu silêncio, Aiko me fitou com uma expressão pensativa provavelmente pensando o que eu poderia lhe dar em troca. “Tudo bem …, me mostra sua piroca!”, disse ela com tom irrefutável logo depois de sentar na beirada da minha cama. De início, tentei negociar afirmando que ela poderia complicar minha vida caso seus pais descobrissem nosso envolvimento.
-Me mostra seu pintão! É isso, ou nada feito! – retrucou ela com tom irritadiço e impaciente – Quero ver e quero tocar também!
Ponderando que eu não tinha muita margem de manobra naquela situação baixei minha cueca exibindo a piroca cuja rigidez já se mostrava vigorosa; os olhinhos de Aiko brilharam e seus lábios levemente entreabertos pareciam conter o ímpeto de salivar de desejo; com timidez ela estendeu a mão até conseguir cingi-lo examinando suas dimensões e apetecendo-se de sua rigidez. Confesso que eu me controlava ao máximo para não cometer um ato impensado, porém Aiko tinha a firme intenção de me dissuadir disso. Sem rodeios ela tomou a pistola em sua boca me presenteando com uma mamada simplesmente angelical e tão envolvente que eu não me dispus a rechaçar ou mesmo reagir, possibilitando total liberdade de agir para a oriental que mostrava uma incrível e surpreendente habilidade oral; o toque de sua mãozinha percorrendo a base do membro e apalpando as bolas era enlouquecedor a ponto de me fazer gemer em sussurros cerrando os olhos para apreciar melhor a experiência sensorial que me era oferecida naquele momento.
Aiko desfrutou do meu pinguelo o quanto pôde e mesmo quando eu alertei sobre a aproximação inevitável do meu orgasmo, ela limitou-se a me fitar com aquele par de olhinhos brilhantes incitando-me a seguir em frente; meus músculos se retesaram pouco depois de espasmos e arrepios anunciarem a chegada do meu clímax que eclodiu em profusão entrecortado por jatos de esperma enchendo a boquinha de Aiko que mostrou-se muito hábil em reter a carga para exibi-la para mim com uma expressão orgulhosa; e para meu espanto ela não titubeou em engolir o sêmen chegando mesmo a lamber os lábios como apreciando uma iguaria única. Sem cerimônia, ela se pôs em pé me enlaçando e pedindo que eu a beijasse; sorvi aquela boquinha sapeca apetecendo meu próprio sabor.
-Amanhã eu volto, viu? – disse ela com tom maroto e um sorrisinho safado – adorei chupar seu pirocão! Os rapazes da minha idade não são assim …, bem fornidos como você!
E assim como veio ela se foi me deixando prostrado e ressabiado com a experiência e o temor de que pudéssemos ser flagrados algum dia; na noite seguinte ela retornou já tirando a blusinha exibindo com jeito insolente seus peitinhos firmes e perfeitamente redondos exigindo que eu os tomasse na boca; mamei aquelas tetinhas chupando os mamilos e fazendo Aiko gemer baixinho acariciando meus cabelos e pedindo que eu não parasse; não demorou muito para que ambos estivéssemos pelados nos esfregando em pleno cio até ela me pedir para deitar sobre a cama aninhando-se entre minhas pernas e mais uma vez tomando o pinguelo em sua boca para mamá-lo com enorme entusiasmo.
Nossa brincadeira repetiu-se por noites a fio, e eu não conseguia controlar meu ímpeto de foder sua bucetinha que por várias oportunidades aproveitei para dedar e esfregar o grelo inchado fazendo-a gozar muitas vezes; porém sempre que tencionava consumar o ato ela me impedia alegando que aquilo não era possível. “Eu ainda sou virgem …, nunca trepei com ninguém e não quero embuchar! Quero aproveitar tudo que a vida pode me oferecer …, como estou fazendo agora com você !”, dizia ela com tom enfático deitando por terra toda o meu arrebatamento. Entretanto, numa certa noite Aiko me fez uma proposta irrecusável.
-Deixo você meter no meu cu …, mas se doer muito a gente para, tá bom? – sugeriu ela impondo uma limitação.
É claro que eu concordei e ela tratou de mamar a pistola deixando-a bem lambuzada de saliva; eu retribuí pondo-a de bruços sobre a cama, separando suas nádegas e linguando o rego e aplicando algumas dedadas precisas que a fizeram gemer; Aiko se posicionou sobre a cama empinando a bundinha e separando um pouco as pernas enquanto eu me aproximei esfregando a chapeleta no rego antes de dar as primeiras socadas que a fizeram grunhir queixas abafadas; depois de algum esforço obtive êxito em romper as preguinhas com minha chapeleta laceando o brioco; Aiko não suportou a dor e soltou um gritinho histérico; cessei meu assédio, porém não recuei mantendo-me como estava.
Infelizmente não pude prosseguir porque ela gemia e se lamuriava por ter feito a proposta sugerindo que terminássemos em um meia nove; não me restando opção aquiesci com a ideia e nos engalfinhamos usufruindo da posição onde ela mamava minha rola e eu chupava e lambia sua bucetinha o que lhe proporcionou gozo suficiente para abrandar a dorzinha no cuzinho que ainda a incomodava. A partir daquela noite ela teve que se contentar em mamar minha pistola ganhando muitas lambidas em sua xerequinha assegurando que nosso segredo continuaria longe de olhos e ouvidos de seus pais. Para minha surpresa, nas semanas seguintes fui procurado por Marleide que veio se lastimar pelo fraco desempenho sexual de seu Olegário propondo que eu te tirasse o atraso; e desse modo minhas noites nunca mais foram solitárias.
Eram idas e vindas de Marta, alternadas com as fugidinhas de Marleide e as pequenas escapadas de Aiko possibilitando a mim que jamais reclamasse pela falta de mulher para foder! Com o tempo Marleide sossegou, Marta se casou e Aiko foi para o interior cursar uma Universidade …, eu? Bom, e continuei contando com as idas e vindas da sorte.